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AGRÍCOLAS.
• Facilitador:
• IVANOR DANIELLI
• NATURAL: SÃO JORGE DO OESTE - PARANÁ
• FORMAÇÃO: TÉC. AGRÍCOLA, TÉC. SEGURANÇA NO
TRABALHO, ESPECIALIÇÃO EM MECÂNICA AGRÍCOLA,
CURSANDO ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA.
• FONE: 66 9632-0500
• BRASNORTE- MATO GROSSO.
Apresente-se
NOME
IDADE
DE ONDE?
EXPERIÊNCIA
EXPECTATIVA?
QUEM
SOMOS
Somos integrantes do Sistema S,
mantido pela classe patronal rural e
fazemos parte de uma estrutura sindical
que abrange todo o País.
Cadeias
produtivas: Carga horária:
• Sojicultura e • 40 horas.
Milhocultura.
Área
ocupacional:
• Mecanizaçã
o Agrícola.
Frente do
treinamento:
• ‘FPR’
Formação
Profissional
Rural.
Objetivo Principal
Seguindo as
normas
regulamentadoras
Baseando-se em cartilhas
do SENAR
Seguindo as
recomendações
presentes no
manual
Realizar a manutenção de tratores agrícolas,
conforme recomendação descrita no manual do
operador.
Avaliação e certificação
Certificação:
Certificado de aproveitamento
(80% de Frequência (Máximo 8 Horas/Aulas Faltas))
Contrato de convivência
COMITÊS
1.6
Norma Regulamentadora 31.12
Objetivo:
Garantir a saúde e segurança.
Aplicação:
Máquinas e implementos da propriedade.
Responsabilidades:
Do empregador;
Do empregado.
Direitos:
Do empregador;
Do empregado.
Cartilhas e treinamentos
1.6
Norma Regulamentadora 31.12
Quem opera?
O profissional capacitado, qualificado e habilitado as funções;
Dispositivos de segurança:
Obrigatórios e opcionais;
1.6
Norma Regulamentadora 31.12
Utilização de EPI’S (Equipamentos de proteção Individual).
Luvas
Protetor Auricular
Óculos de Proteção
Sapato de proteção
1.6
Norma Regulamentadora 31.12
Procedimento de Partida do Motor
Todos os procedimentos a seguir dever ser realizados após a inspeção diária do equipamento
(CheckList).
1.6
Norma Regulamentadora 31.12
Procedimento de Partida do Motor
1 – Verificar a posição da chave geral do sistema elétrico.
2 - Acessar a cabine de operação por meio da escada, de frente para o equipamento e sempre
apoiando em 3 pontos com auxilio do corrimão;
3 – Sentar-se no assento principal e afivelar o sinto de segurança;
4 – Ajustar a posição do assento e coluna de direção;
5 – Verificar o ajuste de posição dos espelhos retrovisores (evitar ajuste durante o deslocamento);
6 – Verificar posição do cambio e freio estacionário (devem estar na posição neutra e freio
estacionário ativo);
7 – Meia chave;
8 – Dois toques na buzina;
9 – Aguardar alguns segundos e girar a chave de ignição.
1.6
Norma Regulamentadora 31.12
Procedimento para manutenção e intervenções no equipamento.
1 – Desligue o motor;
2 – Acione o freio estacionário;
3 – Retire a chave da ignição;
4 – Tranque a cabine de operações e guarde a chave com você;
5 – Desligue a chave geral;
6 – Utilize os bloqueios mecânico caso necessário.
1.6
Simbologia de Segurança
Simbologia de Segurança
Simbologia de Segurança
Noções de segurança do trabalho
• Satélites:
• Antenas de retransmissão;
• Receptor:
Sistemas de Posicionamento
Sistemas de Posicionamento
• Receptor GNSS;
• Computador de bordo;
• Gerenciamento de dados.
Sistemas de Posicionamento
• Receptor GNSS:
• Diferentes tipos quanto à precisão de posicionamento:
1892 Froelich
Primeiro trator movido à gasolina
Evolução
1917
Fordson
Linha de produção – primeiro
trator montado em série
Evolução
1925
Farmall
Primeiro trator adaptável á uma
série de operações agrícolas e
mecanismo que facilitava a
elevação dos implementos do
nível do solo
Evolução
1961
•OLIVER 950 – Primeiro Trator
Fabricado pela CBT
(Companhia brasileira de
tratores), com peças
importadas.
Evolução
1962
•CBT 1020– Primeiro Trator
Fabricado pela CBT 100%
Nacional.
Evolução
1992
•CBT 9450– Ultimo trator
fabricado pela CBT.
Tratores Autônomos
Tipos de Tratores
Uso
Tratores deFlorestal
uso Florestal
Tipos de Tratores
Monocultivadores / Trator de
Monocultivadores / Trator de Rabiças
Rabiças
Tipos de Tratores
Usoagrícola:
Uso agrícola: Esteira
Esteira
Tipos de Tratores
Uso agrícola: 4 x 2
Tipos de Tratores
Uso agrícola: 4 x 4
Tipos de Estruturas de Chassis
Chassi:
• A transmissão e o motor não estão sujeitos a esforços. Isto devido a existência de
duas longarinas unidas sobre as quais são montados todos os componentes
(motor, transmissão e diferencial).
• 1.1
Tipos de Estruturas de Chassis
Monobloco
• A estrutura monobloco é formada pela união dos próprios componentes do trator
(motor-transmissão-diferencial).
Tipos de Estruturas de Chassis
Semi-chassi:
• Geralmente utilizado para montar tratores entre 180 e 350 cv. Este modelo evita que
esforços sejam diretamente absorvidos pelo motor.
Tipos de Estruturas de Chassis
Chassi articulado:
• Permite uso de pneus de mesmas dimensões no eixo dianteiro e traseiro;
- Maior rendimento de tração que os demais;
- Menor versatilidade para acoplamento de implementos e manobras.
Tratores: Composição
Esquema genérico de um trator:
Tratores: Composição
Motor :
Cabeçote
Bloco
Cárter
4.3
Motor: Composição
Partes Moveis:
Motor: Composição
4.3
Bloco do Motor
Componentes do Bloco
Cilindro:
• O cilindro é um furo no bloco aberto nas extremidades.
Cilindros
Disposição dos Cilindros
. C)
• N = Numero de cilindros
• R = Raio do cilindro (cm)
• 𝛑 = 3,14
• C = Curso do cilindro (cm)
Componentes do Bloco
Cilindro:
• Dimensão da cilindrada
106,5/10 = 10,65 cm
. C)
127,0/10 = 12,7 cm
• N = Numero de cilindros
• R = Raio do cilindro (cm)
• 𝛑 = 3,14
• C = Curso do cilindro (cm)
. 12,7)
= 4.523 cm³ ou 4.5 Litros
Componentes do Bloco
Arvore de manivelas (virabrequim):
• Á árvore de manivelas possui na extremidade posterior um flange para
acoplamento do volante do motor
• Na outra extremidade possui um eixo para transmissão de rotação ao eixo de
comando de válvulas.
• Esta transmissão pode ser feita diretamente engrenado ou por intermédio de
corrente/correia dentada.
• São normalmente fabricadas em aço ou aço fundido.
Árvore de manivela
Componentes:
Acoplamento do
Acoplamento do Mancais fixos eixo de comando
volante do motor de válvulas
Mancais de
bielas
Câmara De Combustão
• A câmara de combustão é o espaça compreendido entre o cabeçote e o êmbolo no
ponto morto superior. Apresentam formas irregulares e é onde ocorre a combustão
da mistura ar-combustível.
Câmara de Êmbolo
Combustão
Cabeçote
Cabeçote do Motor
• O cabeçote é a parte superior do motor. Normalmente os cabeçotes de motores
resfriados a água são fabricados em ferro fundido.
• Pistão ou êmbolo
• Biela
• Virabrequim
• Eixo comando de válvulas
• Balancins
• Tuchos
• Válvulas
• Volante do virabrequim
Órgãos Moveis
Comando de Válvulas
• Ele controla a abertura e fechamento das válvulas de admissão e escape.
• Recebe movimento da árvore de manivelas, possui um ressalto ou came para
cada válvula e gira com metade da velocidade da árvore de manivelas.
• Os ressaltos atuam sobre os impulsionadores das válvulas em tempos precisos.
Came
Comando de Válvulas
Tipos de comandos.
Eixo do
Comando de
Comando de válvulas no cabeçote -
Válvulas
OHC
• A árvore de comando é montada sobre
o cabeçote e aciona as válvulas sem o
intermédio das varetas.
Tucho mecânico
Componentes do Tucho mecânico:
Válvulas
Tipos de Válvulas:
• Exemplo:
Diâmetro da Admissão de 5 cm
5 x 0,85 (média) = 4,25
Diâmetro de Escape de 4,25 cm
Válvulas
Partes da válvula
Bronzinas
• A função principal de uma bronzina é reduzir o atrito entre uma parte móvel de
um motor e a parte estática a ela ligada. Além disso, ela deve suportar a parte
móvel
Biela
• Uma biela é qualquer peça de uma máquina que serve para transmitir ou
transformar o movimento linear alternativo em circular contínuo.
Êmbolo ou pistão
• O êmbolo apresenta ranhuras na parte superior para fixação dos anéis de segmento.
• Existem 3 tipos de anéis de segmento: de vedação ou compressão, lubrificação e
limpeza.
4.3.1
Sistema de Alimentação
de Ar
4.3.1
Sistema de Alimentação de Ar
• (Aspirado)
4.3.1
Sistema de Alimentação de Ar
• (Turbinado)
Sistema de Alimentação de Ar
4.3.1
Sistema de Alimentação de Ar
• (Turbo Intercooler)
4.3.1
Sistema de Alimentação de Ar
4.3.1
Sistema de Alimentação de Ar
4.3.1
Sistema de Alimentação de Ar
4.3.1
Sistema de Alimentação
de Diesel
4.3.2
Sistema de Alimentação
de Diesel
4.3.2
Motor: Sistema de Arrefecimento
4.3.2
Sistema de Lubrificação
4.3.4
Embreagem
• A embreagem é um interruptor do movimento do motor para as rodas, possibilitando o
início e o fim do movimento do trator de forma suave e a mudança de marcha. Desta
forma, a embreagem tem a função de servir de dispositivo intermediário no
acoplamento entre o volante do motor e o eixo de entrada (eixo piloto) da caixa de
câmbio.
• 1.1.2
Tipos de Embreagem
• Cônica
• Cilíndrica
• Disco
Disco
Platô
Colar
Embreagem de Disco - Disco
• Esta folga diminui a medida que ocorre desgaste do disco e se não for verificada, os
atuador esse apoiaram no rolamento de encosto e a embreagem ficará enforcada.
• Para verificar esta folga, pressione o pedal com a mão até sentir o contato do
rolamento de encosto com a mola membrana ou gafanhotos, que deve estar entre
20 a 30 mm.
Caixa de Câmbio
• A caixa de câmbio é um mecanismo composto por combinações de
engrenagens, que transmitem diferentes velocidades e forças às rodas de
tração do trator. Tem também, como função, modificar o sentido do movimento
(marcha a ré) e possibilitar o ponto neutro.
• 1.1.3
Caixa de Câmbio
Caixa de Câmbio
Exemplo do fluxo de força:
Caixa de Câmbio
Engrenamento com sincronização
Caixa de Câmbio
Engrenamento com garras constantes:
Caixa de Câmbio
Caixa de Grupos
Diferencial
Caixa de Marchas
Redução Final
Tomada de Potência
Caixa de Marchas
Planetária
Solar
Anelar
TDA – Tração Dianteira Auxiliar
Solenóide de
Acionamento
TDA – Tração Dianteira Auxiliar
TDA – Tração Dianteira Auxiliar
• Não utilize a tração dianteira com velocidade acima de 15 km/h.
• Não utilize pneus com desgastes diferentes entre si, como também marcas diferentes.
TDA – Tração Dianteira Auxiliar
Eixo Dianteiro - Indicador
Indicador da Tração
Dianteira Ligado
Sistema de Freios
• Freio Mecânico Hidráulico.
4.3.5
Sistema de Freios
Freios – Especificações
• A – Pedais do Freio
• A – Hastes do Atuador
• B – Batente Superior
• C – Porcas Auto-frenantes
• A – Disco de Freio
• B – Pinhão Solar Redução Final
• C – Placa de Apoio
• D – Êmbolo do Freio Anular
• E – Da válvula de Freio
• F – Parafuso de Sangria
Sistema de Freios
Freio Pneumático
Reservatório
de Ar
Acopladores de Freio Comprimido
Sistema de Freios
Entrada de
Ar Compressor
Compressor de
Ar
Mangueira
Condutora de Ar Líquido de
até o Arrefecimento do
Reservatório Cabeçote
Lubrificação
Sistema de Freios
Reservatório de Ar
Condutora de Ar
Comprimido
até os
Conectores
Entrada de Ar
Válvula para
Dreno de Água
do Sistema
Válvula do
Sistema
Sistema de Freios
• Freio Pneumático de Serviço.
Sistema Elétrico
Funcionamento
Os motores de combustão interna necessitam de uma energia externa para que possam
ser colocados em funcionamento.
4.3.7
Sistema Elétrico
Principais componentes do sistema de partida:
1 – Relé auxiliar
2 – Motor de arranque
3 – volante do motor
4 – Chave de ignição
5 - Bateria
4.3.7
Sistema Elétrico
Motor de Partida
1 – solenóide
2 – alavanca de comando
3 – pinhão
4 - mecanismo da embreagem
5 – bobina de campo
6 – induzido
7 – sapata polar
8 – coletor
9 - escovas
4.3.7
Sistema Elétrico
Bateria
4.3.7
Sistema Elétrico
Alternador
4.3.7
Sistema Elétrico
Relés
Os relés nada mais são do que interruptores comandados eletricamente. São
constituídos por um eletro-imã e um interruptor por retorno por mola, cujo alongamento
pode ser regulável, variando a sensibilidade do relé.
No caso do relé de cinco terminais, mantendo o relé desligado, ou seja, a bobina
sem corrente, fecha-se um par de contatos e abre-se outro. Cada contato alimenta um
circuito específico.
4.3.7
Sistema Elétrico
Relés
Quando o eletroímã é percorrido por uma corrente maior que a de referência da
mola de retorno, o interruptor troca o circuito energizado, ou seja, fecham-se os
contatos abertos e abrem-se os fechados. Tem-se, assim, o acionamento de um
circuito em detrimento de outro. Ex: seleção de luz baixa ou alta.
4.3.7
Sistema Elétrico
Relés – 4 terminais (pinos)
O relé de quatro terminais, possui todos os componentes básicos de um relé. No
entanto, sua função é comparada à de um interruptor de dois contatos, ou seja, quando
o eletroímã recebe uma corrente elétrica, ele aciona o interruptor que liga o circuito;
quando a corrente que percorre a bobina cessa, o interruptor volta para a posição inicial
e o circuito é desligado.
4.3.7
Sistema Elétrico
Relés – 5 terminais (pinos)
O relé de cinco terminais tem sua função comparada com um comutador, ou seja,
quando o eletroímã não esta ligado um circuito esta aberto e o outro fechado; quando se
aciona a bobina o circuito que estava fechado se abre e o que estava aberto se fecha.
4.3.7
Sistema Elétrico
Relés – Componentes internos
4.3.7
Sistema Elétrico
Fusíveis
Amperagem Cor
3 Violeta
5 Bronze
7.5 Marrom
10 Vermelho
15 Azul Derretido
20 Amarelo Rompido
25 Branco
20 Amarelo
30 Verde-claro
40 Laranja Bom
60 Azul
4.3.7
Sistema Elétrico
Ligação Serie x Paralelo
12 V 12 V
200 Ah 200 Ah
12 V 12 V
200 Ah 200 Ah
4.3.7
Sistema Hidráulico
4.3.5
Sistema Hidráulico
Bomba Hidráulica
Saída da bomba
Entrada da
– Linha de
bomba – Linha
pressão
de sucção
Eixo de
acionamento da
bomba
Saída da linha
Entrada da linha
de pressão
de pressão
(Retorno)
Rotação
(Energia
Mecânica)
4.3.5
Sistema Hidráulico
Bomba Hidráulica
4.3.5
Sistema Hidráulico
VCR
3º Ponto
Braços do
Cilindros do
Levante
Levante
Hidráulico
Hidráulico.
Sistema Hidráulico
Visão Geral do Sistema
• A – Alojamento do Diferencial.
• D – Linha de Sucção.
Sistema Hidráulico
Bomba Hidráulica
• A – Linha de Sucção
• B – Bomba de Carga
• D – Base do Filtro
• E – Bomba Hidráulica
Sistema Hidráulico de
Três Pontos
• Esse sistema hidráulico permite operar com implementos de engate de três
pontos. (implementos montados)
Sistema Hidráulico de
Três Pontos
Controle de Posição:
Controle de
Vazão
Controle do Tipo de Operação
• Algumas VCRs possuem em seu corpo uma manopla, que seleciona o
• tipo de operação com o sistema hidráulico, com três posições distintas:
• Posição sem detente: a alavanca volta para a posição neutra quando liberada.
Utilizada para posicionamento de altura e limitação da profundidade do
implemento.
• Posição de detente constante (fluxo constante): uma vez acionada a alavanca fica
na posição sem retorno automático. Utilizada para acionar motores hidráulicos no
implemento.
Controle do Tipo de Operação
Posição
Detente
Constante
Posição sem
Detente Posição
Detente
Automático
Válvulas de Controle Remoto
• Neutro
• Expansão do cilindro: erguer
• Retração do cilindro: abaixar
Algumas alavancas da VCR, além das posições básicas, possuem outras funções:
• Quando não estiver utilizando o engate rápido, mantenha o tampão de borracha em seu
lugar.
• Para algumas aplicações que exigem altas vazões, tanto o trator quanto o implemento
dispõem de engate rápido com medida de bitola diferenciada.
CommandCenter
Comando Central
Levante Hidráulico
Limite de Profundidade
Limite de
altura
Velocidade de
descida do levante
Controle de
Sensibilidade
Comando Central
Levante Hidráulico
• Erguer / Estender
1ª
VCR
2ª • Abaixar / Retrair
VCR 3ª
VCR
• Posição Neutra
• Flutuação
(opcional)
Filtros da Transmissão e Sistema
Hidráulico
Filtro da
Transmissão Filtro do Sistema
Hidráulico
TDP – Tomada de Potência
• O motor é o componente do trator responsável pela transformação da energia dos
combustíveis em energia mecânica (rotação).
Acoplamento – Três Pontos
Acoplamento – Três Pontos
Acoplamento – Três Pontos
Pinos de Engate
Regulagem dos Braços Estabilizadores
Regulagem dos Braços Estabilizadores
Barras Estabilizadoras
• As barras do estabilizador ajustável, no lado direito e esquerdo do levante,
oferecem controle da oscilação lateral.
Barras Estabilizadoras
Trava da Barra
Regulagem dos Braços Intermediários
Regulagem do Terceiro Ponto
Regulagem dos Furos da barra de levante
inferior
Regulagem dos Furos da barra de levante
inferior - Oblongo
Viga de Controle
Ponto
Fixo
Viga de
Controle
3º Ponto
Ponto Móvel
(Sensor)
Viga de Controle
Sensibilidade
Baixa (Implementos
acima do Solo)
Sensibilidade
Média
Sensibilidade Alta
(Implementos Penetrantes)
Alavanca de Controle de
Sensibilidade
Acoplamento – De Arrasto
Barra de Tração Com Degrau
Barra de Tração Especial - Bola
Regulagem Longitudinal da Barra
de Tração
Posição da Barra de Tração na
Bandeja
Regulagem Longitudinal da Barra
de Tração
Pneus
Funções dos Pneus:
2.1
Simbologia
Símbolos individuais;
Símbolos combinados;
2.1
Simbologia
Motor
2.1
Simbologia
Pressão
2.1
Simbologia
Óleo
2.1
Simbologia
Temperatura
2.1
Simbologia
Ar
2.1
Simbologia
Líquido de arrefecimento
2.1
Simbologia
Filtro
2.1
Simbologia
Nível
2.1
Simbologia
Transmissão
2.1
Simbologia
2.1
Hidráulico
Simbologia
Horímetro
2.1
Simbologia
Aquecimento
2.1
Simbologia
2.1
Sistema elétrico
Simbologia
2.1
Luz de ação
Simbologia
Automático
2.1
Simbologia
Temperatura do líquido de
2.1
arrefecimento
Simbologia
Filtro de ar do motor
2.1
Simbologia
Pressão do óleo da
2.1
transmissão
Simbologia
Temperatura do óleo da
2.1 transmissão
Simbologia
Bateria
2.1
Simbologia
Nível de
combustível
2.1
Simbologia
Sistema elétrico
2.1
Simbologia
Freio de
estacionamento
2.1
Simbologia
Posição de Avanço
2.1
Simbologia
Posição de Ré
2.1
Simbologia
Posição Neutra
2.1
Simbologia
Posição de Estacionamento
2.1
Simbologia
Rotação/Velocidade Mínima
2.1
Simbologia
Rotação/Velocidade Máxima
Simbologia
Acionamento do Sistema
Hidráulico de 3 Pontos
Simbologia
Limpador de Parabrisas
2.1
Simbologia
Ventilação
2.1
Simbologia
Ar Condicionado
2.1
Simbologia
Buzina
2.1
Simbologia
Faróis
2.1
Simbologia
Bloqueio do Diferencial
2.1
Simbologia
2.1
Simbologia
Filtro
2.1
Simbologia
2.1
Nível
Simbologia
Horímetro
2.1
Simbologia
Temperatura do líquido de
2.1 arrefecimento
Simbologia
2.1
Filtro de ar do motor
Simbologia
2.1
Temperatura do óleo hidráulico
Tratores: Painel
Medidores;
Indicadores.
São quaisquer substâncias que, quando impostas entre duas superfícies com movimento relativo,
exerçam a função de evitar o contato direto das mesmas.
Aditivos
SA NC CA NC GL – 1 NC
NC= Não comercial SB NC CB NC GL – 2 NC
SC NC CC I GL – 3 NC
I = Insatisfatório SD NC CD S GL – 4 S
SE I CE S GL – 5 O
S= Satisfatório
SF S CF B
B= Bom SG B CF-4 B
O= Ótimo SH B CG-4 O
SJ O CH-4 O
SL O CI- 4 O
SM O CJ-4 O
SN O CK-4 O
Classificação API - Evolução
Graxas
Graxas
Graxas
Graxas à base de sabão de Cálcio – bastante aderentes, são indicadas para uso em peças que
trabalham em contato com água. Não são indicadas para utilização em temperaturas superiores a
80 ºC
Graxas à base de sabão de Sódio – recomendadas para mancais planos e rolamentos que
trabalham a altas velocidades e temperaturas elevadas (até 120 ºC)
É desaconselhável o seu uso em presença de água
Graxas à base de sabão de Alumínio – são indicadas para uso onde o principal requisito seja
a característica de aderência da graxa, proporcionando boa proteção contra a ferrugem e resistência
à lavagem por água. Não resiste a temperaturas elevadas.
Graxas
Tipo de Graxa x Utilização
NLGI (National Lubricating
Grease Institute)
Classificação NGLI
Aditivos em Lubrificantes
Aditivos
Substancias que conferem ou melhoram as propriedades do óleo básico.
Extrema
Melhoradores Pressão
do Indice de
Viscosidade
Borra
Aditivos em Lubrificantes
Antiespumante
Quebra rapidamente as bolhas de ar formadas pela movimentação do virabrequim,
evitando que estas sejam levadas para o sistema.
Aditivos em Lubrificantes
Antioxidante
353
Tipos de Manutenção
Preditiva;
Preventiva;
Corretiva.
354
Manutenção Preditiva
355
Manutenção Preventiva
356
Manutenção Corretiva
Trata-se de uma manutenção não periódica que variavelmente poderá ocorrer, a mesma
possui suas causas em falhas e erros, que equipamentos dispõem nesta instância, trata da
correção dos danos atuais e não iminentes.
Assim como na maioria das coisas, a manutenção corretiva é a forma mais óbvia e a mais
primária forma de manutenção, é o tipo de manutenção que pode ser descrito pelo ciclo do
quebra-conserta, ou seja, o conserto dos equipamentos só é feito depois que acontece o
estrago.
Do ponto de vista global de qualquer sistema, a manutenção corretiva é a forma mais cara de
manutenção, de maneira geral, gera a baixa utilização anual dos equipamentos e das
máquinas.
357
Manutenção Corretiva
O que causa:
menor vida útil do equipamento;
paradas aleatórias e importunas;
Não tem como eliminar totalmente as paradas inesperadas, mas pode-se minimizar estas
com um programa efetivo de manutenção preventiva.
358
Planejamento e Controle de
Manutenção (PCM)
359
Planejamento e Controle de
Manutenção (PCM)
360
Planejamento e Controle de
Manutenção (PCM)
361