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EM CTBMF
FRATURA DE
FRONTAL
OSTEOLOGIA FRONTAL
Pneumatização
Primária – 4°
mês de V.I.U
Secundária –
entre 6 meses e
2 anos
Radiograficame
nte é visível aos
6 anos
4% da população não possui seio frontal (Fonseca, 2013)
EPIDEMIOLOGIA
2 a 15 % das 19 a 51 % tábua
43 a 61 % tábua
fratura em anterior e
anterior
traumas de face posterior
(Miloro, 2016)
QUESTÃO
De acordo com Peterson et al. (2005), as fraturas bucomaxilofaciais mais comuns em
pacientes em pediátricos são:
A) Complexo Zigomático
B) Osso Frontal
C) Dentoalveolar
D) Côndilo
E) Maxila do tipo Le Fort I
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Avaliação
Isoladas multidisciplinar
Associadas a outras
lesões no cérebro,
crânio, órbitas e globos
oculares, terço médio e
tecidos moles
adjacentes
(Fonseca, 2013)
DUCTO NASOFRONTAL
Percurso póstero-
Está localizado no Responsável pela inferior através do
assolho póstero- drenagem de muco etmoide e
medial do seio frontal desemboca no
meato médio nasal
(Miloro, 2016)
FISIOPATOLOGIA
(Fonseca, 2013)
FISIOPATOLOGIA
A função normal do seio frontal depende da drenagem adequada
(Fonseca, 2013)
OBJETIVO DE TRATAMENTO
Proteger os conteúdos
intracranianos
Isolamento do compartimento
intracraniano do trato
aerodigestivo
Estética
(Fonseca, 2013)
CLASSIFICAÇÃO
Podem ser
“classificadas” de
acordo com sua
extensão:
(Fonseca, 2013)
(AOCMF, 2012)
Tipo I
CLASSIFICAÇÃO DE ESCHER • Envolve as paredes anterior e posterior
• Fraturas cominutas
• Fístula liquórica frequente; 2/3 das fraturas
Tipo III
• Parte mais inferior, com disjunção craniofacial;
depressão da base do nariz; associado a fraturas NOE;
10 % dos casos
2
3
4
EXAME FÍSICO
Escala de Coma
ATLS Neurocirurgia
de Glasgow
(Fonseca, 2013)
EXAME FÍSICO
Rinorreia ou otorréia
(Fonseca, 2013)
FLUIDO CEREBROESPINHAL
Manobra de Valsalva
Teste do anel ou do halo
Avaliar a composição química
B2 Transferrina
(Miloro, 2016)
EXAMES POR IMAGEM
Tomografia
computadorizada
:
(Fonseca, 2013)
EXAMES POR IMAGEM
(Fonseca, 2013)
TRATAMENTO CIRÚRGICO
ACESSOS CIRÚRGICOS
(Fonseca, 2013)
(Fonseca, 2013)
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURAS DO SEIO FRONTAL
(Fonseca, 2013)
FRATURAS DE TÁBUA POSTERIOR DO SEIO
FRONTAL
Tratamento
conservador
Tratamento
cirúrgico
FRATURAS DE TÁBUA POSTERIOR DO SEIO
FRONTAL
Grau de
envolviment
o
frontobasilar
Abordage
m da
tábua
Quantidade posterior
Condição de
de lesão
drenagem
cerebral
dos ductos
concomitant
nasofrontais
e
(Fonseca, 2013)
FRATURAS DE TÁBUA POSTERIOR DO SEIO
FRONTAL
Alguns autores
recomendam o
tratamento cirúrgico de Outros preconizam, que na
fraturas que envolvem presença de uma drenagem
mais de 25% da parede nasofrontal patente e
posterior ausência de laceração na
dura ou lesões cerebrais,
podem ser tratadas de forma
conservadora
(Fonseca, 2013)
FRATURAS DE TÁBUA POSTERIOR DO SEIO
FRONTAL
Avaliação do
especialista Neurocirurgia
(Fonseca, 2013)
ABORDAGEM CIRÚRGICA DA TÁBUA POSTERIOR DO SEIO
FRONTAL
• Acesso coronal
• Craniotomia bifrontal (neurocirurgia)
• Remoção da tábua posterior do seio frontal
• Eliminação de toda a mucosa do seio frontal
• Remoção de tecido cerebral necrótico e reparo da
dura
• Regularização óssea e obstrução do ducto
nasofrontal (Fonseca, 2013)
QUESTÃO
Denomina-se cranialização:
(Fonseca, 2013)
TRATAMENTO DE FRATURAS QUE ALTERAM A DRENAGEM
NASOFRONTAL
Rebordo supra-orbitário
(Fonseca, 2013)
COMO AVALIAR A PATÊNCIA DO DUCTO
NASOFRONTAL?
Angiocateter de
grosso calibre é
posicionado dentro
Solução salina
da abertura do
ducto e a solução é
injetada.
Azul de metileno,
propofol, A solução deve ser
fluoresceína, observado debaixo
contraste e outras do corneto médio ou
solução podem ser na orofaringe
usadas
(Miloro, 2016)
QUESTÃO
Em fraturas do seio frontal, é imperativo na abordagem aberta a verificação da
patência do ducto nasofrontal, esta pode ser verificada através da injeção de:
A
recomendação
Se o ducto
é a obliteração
não está
do seio e
patente
obstrução do
ducto.
(Fonseca, 2013)
QUESTÃO
(Fonseca, 2013)
(Fonseca, 2013)
ABORDAGEM ENDOSCÓPICA
Ainda não é comumente usada no trauma do seio frontal
(Fonseca, 2013)
TRATAMENTO DAS FRATURAS DA TÁBUA ANTERIOR
Fraturas simples, em galho verde ou minimamente descolocadas não
necessitam de tratamento cirúrgico
• Deslocamento menor que a espessura da tábua anterior foi considerado sem consequências
Na presença de corpo
Antibioticoterapia profilática estranho e contaminação, o Descongestionantes podem
no transoperatório é uso de antibióticos deve ser ser usados (pseudoefedrina,
recomendado continuado por um período spray de oximetazolina)
de 7 – 14 dias
(Fonseca, 2013)
CONTROLE PÓS-OPERATÓRIO
As complicações
podem aparecer
anos após a lesão, a
seguinte estratégia
para controle é
sugerida:
Controle
3 em 3 meses no Anualmente nos 1x a cada 5 anos
semanal no 1º
1 anos primeiros 5 anos subsequentes
mês
(Fonseca, 2013)
COMPLICAÇÕES
(Fonseca, 2013)
SINUSITE
A sinusite frontal geralmente ocorre no início do período
pós-operatório
(Fonseca, 2013)
MENINGITE
A infecção invasiva pode progredir a partir da sinusite bacteriana e
evoluir em um abscesso intracraniano, meningite, empiema e
trombose do seio cavernoso.
Geralmente está relacionada com:
(Fonseca, 2013)
MENINGITE
(Fonseca, 2013)
IRREGULARIDADES COSMÉTICAS
Geralmente resultante de reabsorção óssea
ou infecção.
(Fonseca, 2013)
MUCOCELE OU MUCOPIOCELE
A mucosa respiratória
encarcerada entre os
segmentos fraturados Mucocele Mucopioceles
ou remanescentes após
a obliteração sinusal
podem continuar a É um cisto
expansivo
crescer, resultando em preenchido por
mucoceles ou São mucoceles
muco secretado
infectadas
mucopioceles pelas células
caliciformes na
mucosa ciliada
(Fonseca, 2013)
QUESTÃO
No tratamento das fraturas do seio frontal, o principal motivo que leva
ao aparecimento de mucoceles e complicações inflamatórias é
(Fonseca, 2013)
(Fonseca, 2013)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tratamento
Acesso
multidisciplin
adequado
ar
Patência do
Saúde
ducto
sinussal
nasofrontal
BIBLIOGRAFIA