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EM CTBMF
FRATURAS
NASO-ÓRBITO-ETMOIDAIS
SUMÁRIO
ASPECTOS ANATÔMICOS DA REGIÃO
NOMENCLATURAS
TRATAMENTO
EXAMES DE IMAGEM
COMPLICAÇÕES
QUESTÕES
HISTÓRICO
Epker cunhou o
termo naso-
órbito-etmoidal
em 1973
Inicialmente o
tratamento era
fechado com
curativos nasais
externos
FRATURAS NASO-ÓRBITO-ETMOIDAIS
Reconhecimento através dos olhos e terço médio
facial
Reparo difícil
Unilateral ou bilateral
DEFORMIDADE NOE PÓS-TRAUMÁTICA
Drenagem
Projeção nasal Aumento da nasofrontal ou
reduzida distância intercantal lacrimal
comprometida
ETIOPATOGÊNESE E FATORES CAUSAIS
Resultado de
Difere de outras transferência de alta Traumas de alta
fraturas da face energia focalizada energia
para área intercantal
s e nte
E pre os
TC 1 % d
5
e m s os
ca
OSTEOLOGIA
Desde o
tubérculo de
Whitnall através
dos tarsos até o
processo frontal
da maxila
Suporte as
pálpebras e
definição de
formato de
amêndoa da
fissura palpebral
LIGAMENTOS PALPEBRAIS
Posterior e anterior
Contração
Aproximadamente 3mm
posterior a margem orbital
lateral
Ligamento cantal lateral
Tubérculo de Whitnall
TELECANTO TRAUMÁTICO
X
HIPERTELORISMO
Músculo orbicular
Arredondamento
Afrouxamento do colabora no
da fissura
aparato tarsal deslocamento
palpebral medial
lateral do TCM
DISTÂNCIA INTERCANTAL
População caucasiana – 28 a 35 mm
a) 28 a 35 mm
b) 22 a 26 mm
c) 25 mm
d) 41 a 48 mm
e) 52 mm
TESTE DE CORDA DO ARCO
PALPAÇÃO E TRACIONAMENTO LATERAL PARA VERIFICAR CREPITAÇÕES EM
REGIÃO MEDIAL DE ÓRBITA
TESTE BIMANUAL
• Instrumento intranasal com movimentos laterais
• Palpação em região medial
TESTE DE FURNESS
Devida patência
Sinusopatias e mucoceles
COMO CHECAR A PATÊNCIA NASOFRONTAL?
AZUL DE
METILENO
SORO
FLUORESCEÍNA
FISIOLÓGICO
APARATO LACRIMAL
Crista
Ligamento
Glândula lacrimal Fossa Saco Canal Ducto
palpebral
lacrimal anterior e lacrimal lacrimal lacrimonasal lacrimal
medial
posterior
MÚSCULO DE HORNER
TCM profundo/posterior
Tubos de silicone
Lesões em região para devolver a
20% das fraturas NOE
medial da pálpebra patência ductal 🡪
Tubos de Crawford
Epífora permanente
Lacrimejamento
involuntário
transitório
DACRIOCISTITE
Inflamação/infecção do saco lacrimal
QUESTÃO
a) Ectrópio e entrópio
b) Diplopia e exoftalmia
c) Dacriocistite e epífora
d) Rinorreia e epífora
e) Epífora e anosmia
ANOSMIA OU CACOSMIA
• I par de nervos cranianos
• Lâmina crivosa do osso etmoide
PROJEÇÃO NASAL
Para prevenir o encurtamento e fornecer suporte para a
cartilagem nasal e o septo, deve abranger todo o
comprimento do dorso nasal
Facilidade de obtenção
Menor índice de
do enxerto de calota Contorno adequado
remodelação
craniana
MOMENTO DO REPARO
Obter
Reparo
resultado
precoce
satisfatório
apresenta
no reparo
resultados
primário É
superiores
crucial
CANTOPEXIA DO TCM
Tamanho do fragmento ósseo aderido ao TCM é crítico
Realizar sobrecorreção
CANTOPEXIA TRANSNASAL
Método
rudimentar
Não devolve a
Resultados
aparência e
razoáveis
função normal
CANTOPEXIA MEDIAL
Resultados
Pobres substitutos insatisfatórios quando Reduz o potencial de
para redução precisa utilizados como forma edema
de tratamento isolada
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS NOE
Proposta por Markowitz, de acordo com a relação da fratura com o TCM
• Tipo I – fragmento central de segmento único
• Tipo II – fragmento central cominuído com fraturas correndo externamente a
inserção do TCM
• Tipo III – fragmento central cominuído com fraturas dentro do osso de suporte do
TCM
ACESSO CIRÚRGICO E FIXAÇÃO
Risco de epistaxe