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ANSIEDADE
NA INFÂNCIA
TRANSTORNOS DE
ANSIEDADE NA INFÂNCIA
A N G Ú S T I A
A angústia surge quando o equipamento
maturativo do indivíduo não pode
responder adequadamente a uma
TENSÃO EXPERIMENTADA COMO
AMEAÇADORA, seja de origem interna ou
externa.
TRANSTORNOS DE
ANSIEDADE NA INFÂNCIA
A N G Ú S T I A
Na criança, a angústia seria um
sintoma ou uma condição de seu
desenvolvimento.
Transformação do afeto
ansioso em uma outra
patologia:
01 PSÍQUICA: 02 AFETIVA
FOBIA, INIBIÇÃO, DEPRESSÃO
OBSESSÃO
03 EXPRESSÃO
SOMÁTICA 04 COMPORTAMENTAL
DISTÚRBIO DO SONO, DA INSTABILIDADE,CÓLERA,AGITA-
ALIMENTAÇÃO, QUEIXA ÇÃO;
HIPOCONDRÍACA
John Bowlby,
psiquiatra inglês, que propôs a teoria do apego,
considera a necessidade de apego do lactente
com sua mãe uma “ angústia primária”.
Portanto, para ele a angústia é uma reação
primária em relação à separação e constitui o
modelo de todas as posteriores situações fontes
de angústia.
Fase 1: Orientação e sinais com
discriminação limitada de figura
Isto significa que os estranhos são tratados com cautela e mais tarde, provocarão no bebê
retraimento e/ou choro. Esta fase dura dos 6 meses até cerca do primeiro ano do bebê, continuando
durante o segundo e terceiro anos de idade.
Fase 4: Formação de uma parceria
corrigida para a meta
É nesta fase que a figura materna passa a ser vista como alguém
independente, que persiste no tempo e espaço, e que se movimenta
de um modo mais ou menos previsível. Ainda que não dê para supor
que a criança compreende os movimentos de sua mãe. Deste ponto
em diante, a visão que a criança tem do mundo se torna mais refinada
e seu comportamento mais flexível.
De modo geral, a criança passa a ter um discernimento intuitivo dos
sentimentos e motivos de sua mãe. Uma vez nesta estágio e
alcançadas estes desenvolvimentos cognitivos, estão lançadas as
bases para a dupla desenvolver um relacionamento mútuo mais
complexo, chamado de parceria.
TRANSTORNOS DE
ANSIEDADE NA INFÂNCIA
N E U R O S E DA
C R I A N Ç A
Caracteriza-se por uma variabilidade das
condutas psicopatológicas que seguem os
acasos das interações vividas pela criança
e, ao mesmo tempo, os remanejamentos
consecutivos ao crescimento.
TRANSTORNOS DE
ANSIEDADE NA INFÂNCIA
N E U R O S E DA
C R I A N Ç A
Caracteriza-se, no entanto, ao mesmo tempo,
pela dependência da criança em relação ao
mundo exterior, cujos acontecimentos ainda
podem perturbar a organização neurótica, e pela
manutenção de uma mínima fluidez sintomática.
TRANSTORNOS DE
ANSIEDADE NA INFÂNCIA
C O N D U TAS FÓ B I CAS
DA C R I A N Ç A (FOBIAS)
As fobias são temores não justificados
de um objeto ou de uma situação, cujo
confronto é, para o sujeito, fonte de
uma intensa reação de angústia.
C CO N D U T A S F Ó B I C A S DA C R I A N Ç A (FOBIAS)
Estratégia defensiva: as
condutas de evitação.
CONDUTAS FÓBICAS DA CRIANÇA (FOBIAS)
A fobia é um sentimento de medo que se intromete
persistentemente no campo da consciência e se mantém
aí independentemente do reconhecimento de seu caráter
absurdo. A característica essencial da Fobia consiste num
temor patológico que escapa à razão e resiste a qualquer
espécie de objeção, temor este dirigido a um objeto (ou
situação) específico.
CONDUTAS FÓBICAS DA CRIANÇA (FOBIAS)
A fobia é um medo específico intenso o qual, na maioria das
vezes, é projetado para o exterior através de manifestações
próprias do organismo. Essas manifestações normalmente
tocam ao sistema neurovegetativo, tais como: vertigens,
pânico, palpitações, distúrbios gastrintestinais, sudorese e
perda da consciência por lipotimia. As manifestações
externadas pela fobia têm lugar sempre que o paciente se
depara com o objeto (ou situação) fóbico.
TRANSTORNOS DE
ANSIEDADE NA INFÂNCIA
CONDUTAS OBSESSIVAS
D A C R I A N ÇA
C. A perturbação causa
sofrimento clinicamente
significativo ou prejuízo no
funcionamento social,
acadêmico, profissional ou em
outras áreas importantes da
vida do indivíduo.
TRANSTORNO
DE ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO
Critérios Diagnósticos 309.21 (F93.0)