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CONTAS
(2011)
Preâmbulo
Capítulo 1 – Âmbito de aplicação
Capítulo 2 – Princípios fundamentais
Capítulo 3 – Ameaças e salvaguardas
Capítulo 4 – Independência
Capítulo 5 – Documentação
Capítulo 6 – Disposições finais
Anexo 1 – Exemplos de circunstâncias que podem criar ameaças
Anexo 2 – Exemplos de salvaguardas
Gabriel Correia Alves
CÓDIGO DE ÉTICA DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
(2011)
Capítulo 1 - Âmbito de Aplicação
Secção 1 - Introdução
Princípios:
• Integridade (correção/honestidade)
• Objetividade (sem ambiguidades, conflitos de
interesses, influências indevidas)
• Competência e zelo profissional
• Confidencialidade
• Comportamento profissional
Gabriel Correia Alves
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Capítulo 2 - Princípios Fundamentais
Secção 2 - Estrutura concetual
Tem por objetivo:
• Identificar ameaças ao cumprimento dos princípios
fundamentais
• Avaliar a importância das ameaças identificadas
• Aplicar as salvaguardas necessárias
Se as ameaças não puderem ser eliminadas ou reduzidas a um
nível aceitável o auditor deve recusar ou descontinuar o
trabalho ou, quando necessário, renunciar ao mandato.
Se necessário deve consultar a OROC.
Gabriel Correia Alves
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Capítulo 2 - Princípios Fundamentais
Secção 3 - Resolução de um conflito ético
Fatores que podem ser relevantes para a resolução:
- relevância dos factos;
- aspetos éticos envolvidos;
- princípios fundamentais relacionados com a questão;
- procedimentos internos estabelecidos;
- medidas alternativas
Devem ser determinadas as ações a adotar;
Quando estiver em causa um conflito com uma entidade ou numa
entidade deve ser avaliada a consulta aos órgãos de governação.
Gabriel Correia Alves
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Capítulo 2 - Princípios Fundamentais
Secção 5 - Objetividade
(O julgamento profissional não pode ser comprometido por preconceitos, conflitos de
interesse, influência indevida de outrem)
O auditor deve determinar se existem ameaças, avaliar a importância das
ameaças identificadas e aplicar salvaguardas.
Exemplos de salvaguardas:
- Sair da equipa de trabalho;
- Aplicar procedimentos de supervisão;
- Terminar o relacionamento financeiro ou comercial que dá origem à
ameaça;
- Discutir a questão com os responsáveis superiores;
- Discutir a questão com os encarregados da governação dos clientes.
Gabriel Correia Alves
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Capítulo 2 - Princípios Fundamentais
Secção 7 - Confidencialidade
Confidencialidade
Categorias de ameaças
- de interesse pessoal
- de auto - revisão
- de representação
- de familiaridade
- de intimidação
Categorias de salvaguardas
- criadas pela profissão, legislação ou regulação
- estabelecidas no contexto do trabalho
Gabriel Correia Alves
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Capítulo 3 – Ameaças e salvaguardas
- Aceitação do trabalho
Competência para o executar? Envolvimento de
peritos?
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Capítulo 3 – Ameaças e salvaguardas
Secção 6 – Ofertas
Secção 1 – Introdução
Disposições gerais
Ameaças de familiaridade e interesse pessoal
A importância das ameaças depende de circunstâncias, tais como: duração do
período de intervenção do profissional; função; estrutura da firma; natureza do
trabalho de auditoria; eventual mudança da equipa de gestão do cliente; eventual
mudança da natureza ou complexidade dos assuntos de contabilidade e de relato do
cliente.
Disposições gerais
- Serviços tradicionalmente prestados;
- Ameaças de auto - revisão, interesse pessoal e
representação ;
- Cuidados a ter antes da aceitação de um trabalho de
auditoria;
(Comparar com artigo 77º, nº 8 do novo Estatuto da OROC)
Gabriel Correia Alves
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Capítulo 4 – Independência
Secção 9 – Prestação de out. serviços a clientes de auditoria
Disposições gerais
Outros serviços podem ser prestados às seguintes entidades,
que não sejam clientes de auditoria, mas estejam relacionadas
com um cliente de auditoria:
- Com controlo directo ou indirecto sobre o cliente;
- Com influência significativa no cliente;
- Sob controlo comum com o cliente de auditoria;
Se for razoável concluir que os serviços não criam uma ameaça
de auto - revisão ou quaisquer ameaças podem ser eliminadas
ou reduzidas.
Gabriel Correia Alves
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Capítulo 4 – Independência
Secção 9 – Prestação de out. serviços a clientes de auditoria
Preparação de registos contabilísticos e DF
Ameaça de auto – revisão
Actividades que fazem parte do processo normal de
auditoria (ajustamentos e reclassificações)
É expressamente proibida a prestação simultânea ao mesmo
cliente de serviços de auditoria e de quaisquer serviços de
contabilidade, incluindo serviços de processamento de salários, ou
de preparação de DF sobre as quais o auditor vai expressar uma
opinião, ainda que tais serviços sejam prestados, directa ou
indirectamente, por entidades que integrem a rede, associação ou
aliança. Gabriel Correia Alves
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Capítulo 4 – Independência
Secção 9 – Prestação de out. serviços a clientes de auditoria
Preparação de registos contabilísticos e DF
Nas entidades que não sejam EIP podem ser prestados a título
excepcional, temporário e devidamente fundamentado,
assistência ou aconselhamento técnico ao cliente em matérias
contabilísticas quando for impraticável encontrar uma
alternativa e sejam aplicadas salvaguardas adequadas.
Consultoria Fiscal
Apoio a litígios
Recrutamento de pessoal
Capítulo 4 – Independência
Secção 11 – Litígios reais ou potenciais
Salvaguardas