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ANO 2023
QUESTÃO 1
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QUESTÃO 20
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QUESTÃO 30
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QUESTÃO 31
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QUESTÃO 32
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QUESTÃO 33
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QUESTÃO 34
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QUESTÃO 39
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QUESTÃO 40
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QUESTÃO 41
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QUESTÃO 42
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QUESTÃO 43
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QUESTÃO 44
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QUESTÃO 45
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QUESTÃO 46
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QUESTÃO 47
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QUESTÃO 48
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QUESTÃO 49
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QUESTÃO 50
QUESTÃO 50
QUESTÃO 50
QUESTÃO 51. (Unicamp) Texto I
(Adaptado de Claudio Yuge, “Você notou? Netflix parece estar evitando o termo ‘maratonar’.”
Disponível em https://www.tecmundo.com.br/ internet/133690-voce-notou-net flix-
pareceevitando-termo-maratonar.htm. Acessado em 01/06/2019.)
QUESTÃO 51. (Unicamp) Texto I
Texto II
QUESTÃO 51. (Unicamp) Texto I
Embora os dois textos tratem do termo “maratonar” a
partir de perspectivas distintas, é possível afirmar que o
Texto II retoma aspectos apresentados no Texto I porque
COMENTÁRIO:
melhor...”
essa, vai...”
52. Resolução: “E”
Comentário:
caracterizada como
a) frívola .
b) compassiva.
c) solitária.
d) incorruptível.
e)materialista.
Frívola = Fútil
53. Resolução: “D”
Comentário:
[D].
QUESTÃO 54. (Fatec) Analise o quadrinho
QUESTÃO 54. (Fatec)
Comentários:
A. Incorreto. As ferramentas continuam a ser empregadas, sem a
marca da obsolescência, para regrar um cotidiano estressante.
B. Correto. Ao substituir a face do indivíduo por símbolos que
representam ações desenvolvidas cotidianamente por imensa parte
das pessoas, o cartunista pretende destacar a perda da identidade
delas em função de tais atividades muitas vezes estressantes.
C. Incorreto. A personagem não é substituída, mas guiada por
ferramentas empregadas para marcar a rotina da sociedade.
D. Incorreto. Não há referência ao abandono da vida no campo.
E. Incorreto. O personagem não abre mão de sua identidade, mas
perde-a em função da rotina estressante.
QUESTÃO 55. (Famema)
QUESTÃO 55. (Famema)
uma crítica
a) ao crescimento demográfico.
b) à mercantilização da infância.
c) à precariedade da educação.
d) à generalização do consumismo.
e) à desumanização do mundo.
55. Resolução: : “E”
Comentário:
Comentário:
Comentário:
nordeste do Brasil.
população.
QUESTÃO 58. (G1 - ifpe)
a) III, IV e V.
b) I, II e V.
d) I, II e IV.
e) I, III e V.
58. Resolução: “C”
Comentário:
a) objeto de desejos.
b) fonte de conhecimentos.
c) objeto de entretenimento.
Comentário:
Na tirinha, Armandinho diz que seu pai lhe deu um livro por
pensar que este pode deixar as pessoas mais sábias.
Assim, o livro é escolhido como presente por representar
uma fonte de conhecimentos.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
QUESTÃO 60 (G1 - ifsul) Observe as afirmações a seguir:
Comentário:
último quadrinho.
QUESTÃO 61. (G1 - ifsul) O texto se enquadra no
gênero
a) charge.
b) animação.
c) propaganda.
d) tirinha.
61. Resolução: “D”
Comentário:
texto:
física.
dão atenção.
62. Resolução: “C”
Comentário:
que já aconteceram.
escolhas eleitorais.
63. Resolução: “D”
Comentário:
eleitorais.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Comentário:
saudável.
Comentário:
sangue no chão.
Comentário:
a) posse.
b) saudade.
c) desprezo.
d) distância.
76. Resolução: “D”
Comentário:
Comentário:
de seu país.
Comentário:
mídias.
Comentário:
Namorados
O rapaz chegou-se para junto da moça e disse:
— Antônia, ainda não me acostumei com o seu corpo, com a sua cara.
A moça olhou de lado e esperou.
— Você não sabe quando a gente é criança e de repente vê uma lagarta
listrada?
A moça se lembrava:
— A gente fica olhando…
A meninice brincou de novo nos olhos dela. O rapaz prosseguiu com muita
doçura:
— Antônia, você parece uma lagarta listrada. A moça arregalou os olhos, fez
exclamações. O rapaz concluiu:
— Antônia, você é engraçada! Você parece louca.
Manuel Bandeira. Poesia completa & prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1985.
QUESTÃO 80. [Enem 2006]
Comentário:
a) polissemia, ou seja, aos múltiplos sentidos da expressão “rede social” para transmitir a ideia que
pretende veicular.
c) homonímia para opor, a partir do advérbio de lugar, o espaço da população pobre e o espaço da
população rica.
e) antonímia para comparar a rede mundial de computadores com a rede caseira de descanso da
família.
81. Resolução: "A"
Comentário:
Comentário:
Comentário:
Mal secreto
Se a cólera que espuma, a dor que mora N’alma, e destrói cada ilusão que
nasce,
Tudo o que punge, tudo o que devora
O coração, no rosto se estampasse;
Se se pudesse, o espírito que chora, Ver através da máscara da face,
Quanta gente, talvez, que inveja agora
Nos causa, então piedade nos causasse!
Quanta gente que ri, talvez, consigo Guarda um atroz, recôndito inimigo, Como
invisível chaga cancerosa!
Quanta gente que ri, talvez existe, Cuja ventura única consiste
Em parecer aos outros venturosa!
Comentário:
Esaú e Jacó
Ora, aí está justamente a epígrafe do livro, se eu lhe quisesse pôr alguma, e
não me ocorresse outra. Não é somente um meio de completar as pessoas
da narração com as ideias que deixarem, mas ainda um par de Lunetas para
que o leitor do livro penetre o que for menos claro ou totalmente escuro.
Por outro lado, há proveito em irem as pessoas da minha história
colaborando nela, ajudando o autor, por uma lei de solidariedade, espécie
de troca de serviços, entre o enxadrista e os seus trabalhos.
Se aceitas a comparação, distinguirás o rei e a dama, o bispo e o cavalo,
sem que o cavalo possa fazer de torre, nem a torre de peão. Há ainda a
diferença da cor, branca e preta, mas esta não tira o poder da marcha de
cada peça, e afinal umas e outras podem ganhar a partida, e assim vai o
mundo.
ASSIS, M. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1964 (fragmento).
QUESTÃO 85. [Enem 2016]
Comentário:
TEXTO I
O meu nome é Severino, não tenho outro de pia.
Como há muitos Severinos, que é santo de romaria, deram então de me chamar Severino de Maria;
como há muitos Severinos com mães chamadas Maria, fiquei sendo o da Maria do finado Zacarias,
Mas isso ainda diz pouco: há muitos na freguesia, por causa de um coronel que se chamou Zacarias
e que foi o mais antigo senhor desta sesmaria. Como então dizer quem falo ora a Vossas Senhorias?
MELO NETO, JOÃO. CABRAL. Obra Completa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1994 (fragmento).
TEXTO II
João Cabral, que já emprestara sua voz ao rio, transfere-a, aqui,ao retirante Severino, que, como o
Capibaribe, também segue
no caminho do Recife. A autoapresentação do personagem, na fala inicial do texto, nos mostra um
Severino que, quanto mais
se define, menos se individualiza, pois seus traços biográficos são sempre partilhados por outros homens.
SECCHIN, A. C. João Cabral: a poesia do menos. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999 (fragmento).
QUESTÃO 86. [Enem 2016]
Comentário:
Na criação do texto, o chargista Iotti usa criativamente um intertexto: os traços reconstroem uma cena de Guernica, painel de Pablo Picasso que retrata os horrores e
a destruição provocados pelo bombardeio a uma pequena cidade da Espanha. Na charge, publicada no período de carnaval, recebe destaque a figura do carro,
elemento introduzido por Iotti no intertexto. Além dessa figura, a linguagem verbal contribui para estabelecer um diálogo entre a obra de Picasso e a charge, ao
explorar
QUESTÃO 87. [Enem 2014]
a) uma referência ao contexto, “trânsito no feriadão”, esclarecendo-se o referente tanto do texto de Iotti quanto da obra de Picasso.
b) uma referência ao tempo presente, com o emprego da forma verbal “é”, evidenciando-se a atualidade do tema abordado tanto pelo
pintor espanhol quanto pelo chargista brasileiro.
c) um termo pejorativo, “trânsito”, reforçando-se a ima- gem negativa de mundo caótico presente tanto em Guernica quanto na charge.
d) uma referência temporal, “sempre”, referindo-se à permanência de tragédias retratadas tanto em Guernica quanto na charge.
e) uma expressão polissêmica, “quadro dramático”, remetendo-se tanto à obra pictórica quanto ao contexto do trânsito brasileiro.
87. Resolução: "E"
Comentário:
Lugar de mulher também é na oficina. Pelo menos nas oficinas dos cursos da área
automotiva fornecidos pela Prefeitura, a presença feminina tem aumentado ano a ano.
De cinco mulheres matriculadas em 2005, a quantidade saltou para 79 alunas inscritas
neste ano nos cursos de mecânica automotiva, eletricidade veicular, injeção eletrônica,
repintura e funilaria. A presença feminina nos cursos automotivos da Prefeitura – que
são gratuitos – cresceu 1.480% nos últimos sete anos e tem aumentado ano a ano.
Disponível em: www.correiodeuberlandia.com.br. Acesso em: 27 fev. 2012 (adaptado).
QUESTÃO 88. [Enem 2012]
Comentário:
Entre as funções de um cartaz, está a divulgação de campanhas. Para cumprir essa função, as palavras e as
imagens desse cartaz estão combinadas de maneira a
Comentário:
O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego nasceu em 1976 e recebeu diversos prêmios
por suas ilustrações. Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte
para:
Comentário:
Em junho de 1913, embarquei para a Europa a fim de me tratar num sanatório suíço. Escolhi o de
Clavadel, perto de Davos-Platz, porque a respeito dele me falara João Luso, que ali passara um inverno
com a senhora. Mais tarde vim a saber que antes de existir no lugar um sanatório, lá estivera por algum
tempo Antõnio Nobre. “Ao cair das folhas”, um de seus mais belos sonetos, talvez o meu predileto, está
datado de “Clavadel, outubro, 1895”. Fiquei na Suíça até outubro de 1914.
BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1985.
No relato de memórias do autor, entre os recursos usados para organizar a sequência dos eventos
narrados, destaca- se a
a) construção de frases curtas a fim de conferir dinamicidade ao texto.
b) presença de advérbios de lugar para indicar a progressão dos fatos.
c) alternância de tempos do pretérito para ordenar os acontecimentos.
d) inclusão de enunciados com comentários e avaliações pessoais.
e) alusão a pessoas marcantes na trajetória de vida do escritor.
91. Resolução: "C"
Comentário:
“Abatidos pelo fadinho harmonioso e nostálgico dos desterrados, iam todos, até
mesmo os brasileiros, se concentrando e caindo em tristeza; mas, de repente, o
cavaquinho de Porfiro, acompanhado pelo violão do Firmo, romperam vibrantemente
com um chorado baiano. Nada mais que os primeiros acordes da música crioula para
que o sangue de toda aquela gente despertasse logo, como se alguém lhe fustigasse o
corpo com urtigas bravas. E seguiram-se outras notas, e outras, cada vez mais
ardentes e mais delirantes. Já não eram dois instrumentos que soavam, eram lúbricos
gemidos e suspiros soltos em torrente, a correrem serpenteando, como cobras numa
floresta incendiada; eram ais convulsos, chorados em frenesi de amor: música feita de
beijos e soluços gostosos; carícia de fera, carícia de doer, fazendo estalar de gozo.”
Comentário:
“eu gostava muito de passeá… saí com as minhas cole- gas… brincá na porta di casa di vôlei… andá de
patins… bicicleta… quando eu levava um tombo ou outro… eu era a::… a palhaça da turma… ((risos))…
eu acho que foi uma das fases mais… assim… gostosas da minha vida foi… essa fase de quinze… dos
meus treze aos dezessete anos…
A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nível de ensino fundamental.”
Projeto Fala Goiana, UFG. 2010 (inédito).
Um aspecto da composição estrutural que caracteriza o relato pessoal de A.P.S. como modalidade falada
da língua é
Comentário:
Nessa charge, o recurso morfossintático que colabora para o efeito de humor está indicado
pelo(a)
Comentário:
Comentário:
Comentário:
COMENTÁRIO:
Tradução do cartum:
Meu desejo de estar informado está atualmente em desacordo
com meu desejo de permanecer são.
* to be at odds with = estar em desacordo com
QUESTÃO 98. ENEM 2021
QUESTÃO 98. ENEM 2021
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
No cartum, o estudante faz uma pergunta usando turn this thing on por
COMENTÁRIO:
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COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
ASSIS, M. O alienista. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 2 jun. 2019 (adaptado).
116. O fragmento faz uma referência irônica a formas de divulgação e
circulação de informações em uma localidade sem imprensa. Ao destacar a
confiança da população no sistema da matraca, o narrador associa esse recurso
à disseminação de
a) campanhas políticas.
b) anúncios publicitários.
COMENTÁRIO:
No ano em que o maior clarinetista que o Brasil conheceu, Abel Ferreira, faria
100 anos, o choro dá mostras de vivacidade. É quase um paradoxo que essa
riquíssima manifestação da genuína alma brasileira seja forte o suficiente para
driblar a falta de incentivos oficiais, a insensibilidade dos meios de comunicação e
a amnésia generalizada. “Ele trazia a alma brasileira derramada em sua
sonoridade ímpar. Artur da Távola, seguramente seu maior admirador, foi quem
melhor o definiu, ‘alma sertaneja, toque mozarteano’”. O acervo do músico
autodidata nascido na mineira Coromandel, autor de 50 músicas, entre as quais
Chorando baixinho (1942), que o consagrou, amigo e parceiro de Pixinguinha, com
quem gravou Ingênuo (1958), permanece com os herdeiros à espera de
compilação adequada. O Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro tem a
guarda do sax e do clarinete, doados em 1995.
Na avaliação de Leonor Bianchi, editora da Revista do Choro, “a música
instrumental fica apartada do que é popular porque não vai à sala de concerto. O
público em geral tem interesse em samba, pagode e axé”. Ela atribui essa situação
à falta de conhecimento e à pouca divul- gação do gênero nas escolas.
COMENTÁRIO:
c) “perfeito” e “Carnaval”.
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
LICHTENSTEIN, R. Garota com bola. Óleo sobre tela, 153 cm x 91,9 cm. Museu de
Arte Moderna de Nova York, 1961. Disponível em: www.moma.org. Acesso em: 4 dez. 2018.
QUESTÃO 121
COMENTÁRIO:
ARMBRUST, I.; LAURO, F. A. A. O skate e suas possibilidades educacionais. Motriz, jul.-set. 2010 (adaptado).
122. De acordo com o texto, diversos fatores ao longo do tempo
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
O solo A morte do cisne, criado em 1905 pelo russo Mikhail Fokine a partir
da música do compositor francês Camille Saint-Saens, retrata o último voo de
um cisne antes de morrer. Na versão original, uma bailarina com figurino
impecavelmente branco e na ponta dos pés interpreta toda a agonia da ave se
debatendo até desfalecer.
Em 2012, John Lennon da Silva, de 20 anos, morador do bairro de São
Mateus, na Zona Leste de São Paulo, elaborou um novo jeito de dançara
coreografia imortalizada pela bailarina Anna Pavlova. No lugar de um colã e
das sapatilhas, vestiu calça jeans, camiseta e tênis. Em vez de balé, trouxe o
estilo popping da street dance. Sua apre- sentação inovadora de A morte do
cisne, que foi ao ar no programa Se ela dança, eu danço, virou hit no YouTube.
COMENTÁRIO:
Seus primeiros anos de detento foram difíceis; aos poucos entendeu como o
sistema funciona. Apanhou dezenas de vezes, teve o crânio esmagado, o maxilar
deslocado, braços e pernas quebrados; por fim, um dia ficou lesionado da perna
quando foi jogado da laje de um pavilhão. Nem todas as vezes ele soube por que
apanhou, muito menos da última, quando foi deixado para morrer, mas
sobreviveu. Seu corpo, moído no inferno, aguarda o fim dos seus dias. Já não
questiona mais. Obedece. Cumpre as ordens. Baixa a cabeça e se retira. Apanha,
às vezes com motivo, às vezes sem. Por onde passou, derramaram seu sangue. Seu
rastro pode ser seguido. Intriga ter sobrevivido durante tantos anos.
Pouquíssimos chegaram à terceira idade encarcerados.
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
Os velhos papéis, quando não são consumidos pelo fogo, às vezes acordam de
seu sono para contar notícias do passado.
É assim que se descobre algo novo de um nome antigo, sobre o qual já se
julgava saber tudo, como Machado de Assis.
Por exemplo, você provavelmente não sabe que o autor carioca, morto em
1908, escreveu uma letra do hino nacional em 1867— e não poderia saber
mesmo, porque os versos seguiam inéditos. Até hoje.
Essa letra acaba de ser descoberta, em um jornal antigo de Florianópolis,
pelo pesquisador independente Felipe Rissato.
“Das florestas em que habito/ Solto um canto varonil:/ Em honra e glória de
Pedro / O gigante do Brasil”, diz o começo do hino, composto de sete estrofes em
redondilhas maiores, ou seja, versos de sete sílabas poéticas. O trecho também é
o refrão da música.
O Pedro mencionado é o imperador Dom Pedro II. O bruxo do Cosme Velho
compôs a letra para o aniversário de 42 anos do monarca, em 2 de dezembro
daquele ano — o hino seria apresentado naquele dia no teatro da cidade de
Desterro, antigo nome de Florianópolis.
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
Thumbs Up
Ponto positivo para o Facebook, que vai dar uma ajeitada na casa
para, quem sabe, não ser mais conhecido como o espaço da treta. Durante a F8,
sua conferência anual, a empresa anunciou a maior mudança de design do
serviço em 5 anos. Agora, o polêmico feed de notícias deixa de ser o
protagonista, e o queridinho da rede social se torna o seg- mento de Grupos (é o
Orkut fazendo escola?). Segundo Mark Zuckerberg, mais de 1 bilhão de
usuários mensais entram nessa aba do aplicativo, e 400 mil deles já estão
integrados em grupos de “assuntos significativos”. O objetivo agora é aumentar
o tráfego, oferecendo mais sugestões e ferramentas especiais para quem gerencia
essas comunidades. Além disso, o Marketplace, que já tem mais de 800 milhões
de usuários, vai ganhar mais atenção e integração. Com isso, parece que há um
novo padrão se montando na rede social: sai o feed, entra a segmentação, que
pode ser uma boa porta para monetização nos próximos anos. No mesmo evento,
Zuckerberg também disse que o futuro do Facebook é a privacidade, mas não
deu muitos detalhes de como vai proteger seus clientes daqui para frente. Evitar
que vaza- mentos de dados dos usuários aconteçam é um bom começo.
#FicaaDica
Disponível em: https://thebrief.us.16.list-manage.com. Acesso em 3 maio 2019 (adaptado).
131. O texto relata que uma rede social virtual realizará sua maior mudança de
design dos últimos anos. Esse fato revela que as tecnologias de informação e
comunicação
COMENTÁRIO:
TEXTO 1
QUESTÃO 132
TEXTO II
* Substantivo masculino.
•
Crença ou pensamento que atribui formas ou atributos humanos a
entidades abstratas ou seres não humanos.
132. Romuald Hazoumé costuma dizer que sua obra apenas manda de volta ao
oeste o refugo de uma sociedade de consumo cada vez mais invasiva. A obra desse
artista africano que vive no Benin denota o(a)
COMENTÁRIO:
Comportamento geral
Você merece
Você merece
Tudo vai bem, tudo legal
Cerveja, samba, e amanhã, seu Zé
Se acabarem com teu carnaval
(fragmento).
QUESTÃO 133
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
Sinhá
Se a dona se banhou Eu não
estava lá
Por Deus Nosso Senhor Eu
não olhei Sinhá Estava lá na
roça
Sou de olhar ninguém Não
tenho mais cobiça Nem
enxergo bem
[…]
Por que talhar meu corpo Eu não olhei
Sinhá
Para que que vosmincê Meus olhos vai
furar
Eu choro em iorubá
Mas oro por Jesus
Para que que vassuncê
Me tira a luz.
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
Singular ocorrência
—Há ocorrências bem singulares.
Está vendo aquela dama que vai
entrando na igreja da Cruz?
Parou agora no quadro para dar
uma esmola.
—De preto?
—Justamente; lá vai entrando;
entrou.
—Não ponha mais na carta. Esse
olhar está dizendo que a dama é
uma recordação de outro tempo, e
não há de ser muito tempo, a
julgar pelo corpo: é moça de truz.
—Deve ter quarenta e seis anos.
QUESTÃO 141
—Ah! conservada. Vamos lá; deixe de
olhar para o chão e conte-me tudo. Está
viúva, naturalmente?
—Não.
—Bem; o marido ainda vive. É velho?
—Não é casada.
—Solteira?
—Assim, assim. Deve chamar-se hoje D.
Maria de tal. Em 1860 florescia com o
nome familiar de Marocas. Não era
costureira, nem proprietária, nem
mestra de meninas; vá excluindo as
profissões e chegará lá. Morava na Rua
do Sacramento. Já então era esbelta, e,
seguramente, mais linda do que hoje;
modos sérios, linguagem limpa.
COMENTÁRIO:
SPANGHERO, M. A dança dos encéfalos acesos. São Paulo: Itaú Cultural, 2003 (adaptado).
142. Considerado o primeiro projeto de dança contemporânea concebido para a
rede, esse trabalho á apresentado como inovador por
COMENTÁRIO:
TEXTO I
TEXTO II
O processo de sedimentação no fundo do lago de um reservatório é um
processo lento. Os sedimentos vão formando argila, que é uma rocha
impermeável.
Então, a água daquele lago não vai alimentar os aquíferos. Mesmo tendo
muita quantidade de água superficial, ela não consegue penetrar no solo para
alimentar os aquíferos. Se não for usada no consumo, ela vai simplesmente
evaporar e vai cair em outro lugar, levada pelas correntes aéreas. Isso é outro
motivo pelo qual os aquíferos não conseguem recuperar seu nível, porque não
recebem água.
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
Não que Pelino fosse químico, longe disso; mas era sábio, era
gramático. Ninguém escrevia em Tubiacanga que não levasse bordoada do
Capitão Pelino, e mesmo quando se falava em algum homem notável lá no
Rio, ele não deixava de dizer: “Não há dúvida! O homem tem talento, mas
escreve: ‘um outro’, ‘de resto’...” E contraía os lábios como se tivesse
engolido alguma cousa amarga.
Toda a vila de Tubiacanga acostumou-se a respeitar o solene Pelino,
que corrigia e emendava as maiores glórias nacionais. Um sábio...
QUESTÃO 145
BARRETO, L. A Nova Califórnia. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 24 jul. 2019.
145. Do ponto de vista linguístico, a defesa da norma-padrão pelo personagem
caracteriza-se por
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
OLIVA, M. P. O direto das crianças ao lazer... e a crescer sem carências. El Pais, 20 nov. 2015 (adaptado).
148. O texto indica que as transformações nas experiências lúdicas na infância
COMENTÁRIO:
TEXTO I
ASSIS, M. Um homem célebre. Disponível em: www.biblio.com.br. Acesso em: 2 jun. 2019.
QUESTÃO 149
Texto II
WISNIK. J. M. Machado maxixe: o caso Pestana. Teresa: revista de literatura brasileira, 2004 (adaptado).
149. O conto de Machado de Assis faz uma referência velada ao maxixe, gênero
musical inicialmente associado à escravidão e à mestiçagem. No Texto II, o
conflito do personagem em compor obras do gênero é representativo da
COMENTÁRIO:
Devagar, devagarinho
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO: