Você está na página 1de 22

Administração e

Liderança
CAPÍTULO 2 – ORGANIZAÇÃO DA IGREJA
 A organização da Igreja local é apresentada, em sentido figurado, na descrição que o apóstolo Paulo faz de
Cristo:

Efésios 4.16; 2.21

Trata-se simplesmente da integração de cada junta e parte formando uma unidade, a fim de que, como
conjunto completo, tudo funcione com vida, eficiência e harmonia.
Os objetivos da organização eclesiástica

 A propósito da organização da Igreja é tríplice:

1. Em primeiro lugar, tem que moldar-se à natureza da Deus.


2. Em segundo lugar, o propósito de organização da Igreja local visa promover o máximo de
eficiência.
3. Em terceiro lugar, o fim mirado por essa organização da Igreja local é assegurar a
probidade em sua administração, pois um pequeno grupo poderá ser monopolizar os
privilégios legais, se a Igreja não for organizada.
Organização composta de regenerados

 A Igreja compõe-se daqueles que pertencem ao reino espiritual; qualquer outro material que
não seja almas nascidas do alto, será como madeira, feno e palha, que será consumido pelo
fogo, naquele Dia.
Argumentos a favor do rol de membros

 O simples fato de conseguir uma aglomeração de pessoas para prestar culto não significa que
esteja edificando uma Igreja. Deve haver ato de instituir e por em ordem a Igreja.
Normas para tornar-se membro

 A questão de aceitação ou rejeição de membros, ou seu desligamento definitivo, não pode ficar
a critério pessoal do pastor ou de seus auxiliares diretos. Deve haver uma norma escrita,
baseada na Palavra de Deus, mediante a qual se chegue a decisões imparciais.
A diretoria

 É muito destacado o lugar do corpo administrativo da Igreja local. Após a escolha dos
ministério eclesiástico, é conveniente e bíblico que haja uma consagração pública desses
irmãos (At 6.6), isso dará a eles “certo prestígio” perante a Igreja, além de demonstrar
publicamente que o pastor os aceite sem restrições.
 O presidente da Igreja, é o também responsável legal pela organização.
 O Vice presidente da Igreja, é também responsável legal pela organização, e assume a
presidência em caso de vacância do Presidente.
 O secretário da Igreja, é o guardião e responsável por todos os documentos importantes, atas,
etc.
 O tesoureiro da Igreja, é o que cuida das finanças da organização.
 O Pastor é o líder de cada departamento bem coo da Igreja em geral.
Imóveis e Equipamentos

 É do conhecimento geral que precisamos estar fisicamente bem acomodados, em certo


conforto, para nos assentarmos tranquilamente a fim de darmos atenção às questões da alma e
do espírito. Assim como o corpo é o veículo em que nossa natureza espiritual está contida, o
edifício de uma igreja é o meio necessário às finalidades espirituais e o local onde adoramos a
Deus.
 A Igreja precisa ter investimentos em diversos pontos:
- Som;

- Mídias;

- Cozinha;

- Salas de aulas e equipamentos;


- Cadeiras, ar condicionado, bebedouro (estrutura em geral);
- Etc.
Planejamento para o templo

 O templo que consiste em um único salão é quase sempre o primeiro passo na criação de uma
Igreja. Conforme for crescendo, será lógico e apropriado providenciar melhores acomodações
para os diversos usos: gabinete pastoral, sala de oração, salas para escolas bíblias, salão para
reuniões, berçário, biblioteca...
Cerimônias

 Talvez seja um tanto difícil para um pregador não litúrgico do Evangelho, efetuar cerimônias
eclesiásticas. No entanto, isto faz parte de seu dever e ministério diário, e deveria familiarizar-
se com todas as cerimônias que um ministro é chamado a realizar, aprendendo a oficiá-las com
dignidade e coerência.
 Cerimônia de Casamento
 Cerimônia fúnebre
 O culto da Ceia do Senhor
 Recepção de membros
 Apresentação de crianças
Perturbação ao Sossego Alheio

 Conforme a legislação em vigor no país, constitui-se contravenção penal (ficando o infrator


sob as penas da lei) qualquer perturbação ao sossego alheio, por meio de:
o Gritaria ou algazarra;
o Exercício de profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;
o Abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos (buzina ou apito);
o Provocação de animal, ou não procurando impedir barulho produzido por animal sob a sua
guarda.

Você também pode gostar