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Disciplina: Filosofia e feminismo (Verão - 2016)

Professora: Ana Mírian


Alunas: Débora 120010127 , Diego Oliveira
150008694, Maisa Fidelis 120171562,
Mayara Castro 120038641, Wilsomar Júnior
140166076, Nathany Brito 100018530 e
Verônica de Sousa 140052275.

FEMINISMO NEGRO E COTIDIANO:


FACES DO EMBRANQUECIMENTO
Por que “Feminismo Negro”?
- Breve trajetória do enegrecer o feminismo no
Brasil

- Disparidades do feminismo branco x negro


Mulher negra e mercado de trabalho
-Nos estudos acerca das desigualdades entre homens e
mulheres no mercado de trabalho pouco se fala da COR
como uma variável;

- A função da mulher negra ao longo do tempo no


Brasil;
Mulher negra e mercado de trabalho
-Situações colocadas no Artigo “A mulher negra no
mercado de trabalho”

-Dificuldades encontrada por mulheres negras;

-Como melhorar?
por Cecilia Ramos
Estética
• Cabelo e emprego;
• Ritual de passagem de menina para mulher;
• Supremacia branca e obsessão por alisar o cabelo;
• Alisamento e auto-estima;
• Estética e afetos;
• Cabelo natural e resistência vs. Ditadura do cabelo
natural;
• Produtos clareadores.
Mídia e negritude
• Cinema e mulher negra
• Representatividade
• Coadjuvantes
• Estereótipos
• Papéis subalternos e hipersexualização do corpo
• Resgate da memória e da história (Ex.: Cinema
africano pós Osmane Sambène)
Estética embranquecida na tela

Apresentadora Glória Maria


Cantora nigeriana Dencia
Solidão da mulher negra
• A ascensão social como fator de escolha;
• A mulher negra como símbolo de
erotismo;
• O machismo do homem negro e branco.
Solidão da mulher negra
(perspectiva do homem)
- “Que dor é essa?”

- “Palmiterismo” e palmiteiros

- A relação de poder
Carnaval
-Educação e Trabalho no samba

-Espaço de Resistência “Direito de


penetração no espaço urbano branco”

-Invenção da Mulata
Epistemicídio
-Ensinando a transgredir

-Resgate da memória

-Silenciamento das intelectuais negras


Apropriação cultural
• “Está na moda ser negro, desde que você não seja
negro”;
• Protagonismo e branquitude: quem pode, e quem
não pode;
• Compartilhamento da cultura negra como
mecanismo de invisibilizar o racismo presente nas
relações sociais que violentam o corpo negro.
Referências
CARNEIRO, Sueli. Mulheres em movimento. Estudos Avançados, 2003.
CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na
América Latina a partir de uma perspectiva de gênero.
CARNEIRO, Sueli. Gênero, raça e ascensão social. Estudos
Feministas,1995.
HOOKS, bell. Intelectuais negras. Estudos Feministas, 1995.
HOOKS, bell. Alisando nosso cabelo. Revista Gazeta de Cuba: Unión de escritores
y artista de Cuba, jan-fev, 2005. Tradução do espanhol: Lia Maria dos Santos.

LIMA,Márcia. Trajetória educacional e realização sócio-econômica das mulheres


negras. Revista Estudos Feministas- UFSC ,1995.

PACHECO, Ana Cláudia Lemos. Raça, gênero e relações sexual-afetivas na produção


bibliográfica das ciências sociais brasileiras - um diálogo com o tema.

SILVA BENTO,Maria Aparecida. A mulher negra no mercado de trabalho. Revista


Estudos Feministas- UFSC ,1995.
- classificação do IBGE para pardos
- Marcha das Vadias e Feminismo Negro (papel do homem negro e do branco como iguais
no machismo)
- Símbolos negras
- Mulata -
- Heroínas negras: quais?
- Quais são essas filósofas?
- Palmiteiro? Que isso?
- “Galera”
- Estratégia terrorista no Ruanda (dividir para conquistar)

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