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Gestão e organização da informação

Objetivos

 Identificar e implementar procedimentos de

organização da informação.
 Aplicar técnicas de gestão e organização da
informação.
Tratamento da informação e
processos associados
A informação é essencial para qualquer
organização; As atividades são traduzidas em
valores numéricos (vendas, gastos, produção), que
permitirão pensadas
decisões, aos gestores tomar corretas para
e mais
uma
s determinada
e num
situação momento.
determinado
 Organização da informação: As
organizações necessitam de armazenar as suas
informações de uma forma estruturada, por
exemplo documentos, formulários, bases de
dados, arquivo, entre outros.
Dado é:

 Qualquer elemento identificado na sua forma


bruta que, por si só, não conduz a uma
compreensão de determinado facto ou situação.
 Elemento que representa eventos ocorridos
na empresa ou circunstâncias físicas, antes que
tenham sido organizados ou arranjados, de
maneira a que as pessoas possam entender e
usar.
 São quantificáveis e os únicos passíveis de uma
real definição:
 Símbolos

 Marcas

 Números
 Em informática designa-se por dados os
elementos de partida que servem de base para o
tratamento e sobre os quais o computador
efetua as operações necessárias à tarefa em
questão.
 Os dados são representados por símbolos como
por exemplo as letras do alfabeto: a, b, c, etc., mas
não são em si, a informação desejada.
 Os dados são uma representação dos factos,
conceitos ou instruções de uma maneira
normalizada que se adapte à comunicação,
interpretação e processamento pelo ser humano
ou através de máquinas automáticas.
 Exemplo:

O I O C O M B - são dados mas não é


informação percetível ao homem.
A informação não é mais do que
dados organizados e ordenados de forma útil.
Isto é, informação é o conhecimento produzido
como resultado do processamento de dados.
 Se processarmosos dados que tínhamos
anteriormente então obtemos a informação:
O I O C O M - Dados
B
 \/ -
Processamento
COMBOI
O - Informação
Organização dos dados
num computador
 Os dados que fornecemos a um computador
para processar podem ser de três tipos:
 Quantitativos;

 Classificativos;

 Referenciais.
 Dados quantitativos - são os que
exprimem quantidades e por isso, normalmente,
servem de base para cálculos aritméticos. Exemplo:
a ficha escolar: as notas do período, as faltas, o
total das faltas.
 Dados classificativos - são os que descrevem

ou especificam os elementos envolvidos e


quantificados. Normalmente servem de
complemento aos dados quantitativos,
identificando pessoas, objetos, situações, etc. Não
servem portanto, para elementos de cálculo.
Exemplo: a ficha escolar: o nome do aluno, o
nome da disciplina, o nome do professor.
 Dados referenciais - são dados que permitem
controlar e referenciar os elementos tratados.

 Exemplo: a ficha escolar: o ano letivo, o número


do aluno, a turma.
Tipos de operações realizadas
sobre os dados
O tipo de operações efetuadas depende dos
objetivos do processamento e igualmente
dos tipos de dados neles envolvidos, pois o
computador pode processar dados numéricos ou
não numéricos. Assim, temos como
operações possíveis num processamento:
 Operações aritméticas - são efetuadas apenas
sobre dados numéricos e são basicamente
constituídas por somas, subtrações,
multiplicações, divisões e outras similares.
 Operações lógicas - são efetuadas sobre
dados numéricos ou não numéricos. Estas operações
são também, por vezes, designadas por operações de
comparação.
 Operações de movimentação interna - são
efetuadas sobre qualquer tipo de dados e
consistem na cópia e mudança de localização
interna dos dados na memória do computador.
 Operação de Input/Output - são as operações
que envolvem os órgãos de entrada e saída,
permitindo a comunicação entre o operador e a
máquina.
Funções do processamento de
dados
 Considera-se como processamento de dados o
conjunto de todas as operações efetuadas, desde a
entrada dos dados até à saída da informação. Todas
estas operações, de vários tipos, são normalmente
associadas a seisde
processamento funções do
dados: input,
processamento, ordenação, armazenamento,
controlo. output e
 Input - fase de seleção e aquisição dos dados
pelo computador.
 Ordenação - esta é uma função auxiliar. O seu
objetivo é dispor os dados de uma forma
organizada (ordenada), de modo a facilitar o
seu tratamento. Se os dados se mantiverem
ordenados segundo um determinado critério,
pré-definido, a sua pesquisa é mais fácil, o que faz
aumentar a velocidade do processamento.
 Processamento - considera-se processamento
o conjunto de todas as operações efetuadas,
internamente pelo computador na manipulação
dos dados.

 Armazenamento - esta é uma função muito


importante, que permite, posteriormente, analisar
as etapas e os resultados do processamento.
 Output - é a obtenção de resultadossob a forma
de informação significativa para as pessoas a quem
se destina.

 Controlo - a sua finalidade é detetar, corrigir e


eliminar possíveis erros ou afastamentos em
relação aos objetivos inicialmente traçados
Informação
A informação é encarada, atualmente, como um
dos recursos mais importantes de uma
organização, contribuindo decisivamente para
a sua maior ou menor competitividade. De
facto, com o aumento da concorrência
tornou-se vital melhorar as capacidades de
decisão a todos os níveis.
 Hoje, mais que nunca, a tomada de decisão
nas organizações é um processo complexo, dada a
qualidade de informação em jogo, a sua
complexidade e a frequência com que se altera. No
entanto, para que possa ser utilizada com um
apoio eficaz à tomada de decisão, a
informação só tem valor se se verificarem,
simultaneamente, algumas condições:
 ATUALIDADE – O valor da informação
dependerá em grande parte da sua
atualidade. Dado o dinamismo verificado em
todos os setores da sociedade em geral e do
ambiente empresarial em particular, o período
de validade da informação é cada vez mais curto.
 Torna-se necessário dispor de fontes de
informação que acompanhem continuamente essas
modificações. Só com base em informação
atualizada se podem tomar decisões acertadas.
 CORREÇÃO – Não basta que a informação seja
atual, é também necessário que, na medida do
possível, seja rigorosa. Só com informação
correta se pode decidir com confiança.
 RELEVÂNCIA – Dado o grande de volume de
informação envolvida, o processo de tomada de
decisão, ao contrário
ser facilitado, de dificultado
pode ser excesso
pelo
de
informação. A informação deve ser
devidamente
filtrada de tal forma que apenas aquela com
relevância para cada situação seja considerada.
 DISPONIBILIDADE – Ainda que a informação
verifique os três requisitos anteriores, a sua
utilidade poderá ser posta em causa se não puder
ser disponibilizada de forma imediata, no
momento em que é solicitada. As decisões
muito ponderadas, com o longo período de
gestação, são cada vez mais, situações do passado.
 Hoje, dadas as características do meio
envolvente, o processo de tomada de decisão
tem que ser quase instantâneo. Para isso, a
informação tem que ser disponibilizada
rapidamente, caso contrario deixa de ser
útil.
 LEGIBILIDADE - Esta condição, apesar de
apresentada em último lugar não é, por isso,
menos importante. A informação só é informação
se puder ser interpretada. De facto, de nada vale
que a informação seja atual, precisa, relevante e
disponibilizada em tempo oportuno se não puder
ser entendida.
 Quanto aos requisitos de atualidade e correção
da informação, para que esta possa ser correta
e atual os dados de onde é derivada têm,
forçosamente, que ser
precisos e atualizados. aos
Quanto
requisitos de e
relevância, disponibilidade
informação, estes têm mais a verlegibilidade
com os meios
da dados.
utilizados para o processamento dos
Como é que a informação é
organizada?
 Aorganização da informação é efetuadade
acordo
com critérios distintos como:
 Hierarquia dos seus componentes;

 O tipo de assunto a que se refere

 Forma de armazenamento.
A informação é transportável, armazenável
(na memoria humana, em livros e discos, nas
memorias dos computadores), traduzível, pode ser
convertida, por exemplo noutra linguagem, para
poder ser entendida pelo recetor, e reciclável pode
ser convertida em nova informação.
 Mais genericamente, informação é o resultado
do processamento, manipulação e
organização de dados de tal forma que
represente um acréscimo ao conhecimento da
pessoa que a recebe.
 Para além de tudo isto, a informação deve ser:

 Precisa (sem conter erros)

 Complexa (fornecendo todos os dados


importantes)
 Flexível (podendo ser usada com diversas
finalidades)
 De fonte fidedigna (deve provir de uma fonte
de confiança)
 Relevante (útil para quem a recebe);

 Clara, simples e objetiva (não deve haver

sobrecarga de informação desnecessária);


 Atual, adaptada aos tempos e às circunstâncias

em que vivemos.
Conceitos básicos:
O estabelecimento em definitivo de uma World
Wide Web (www) é um exemplo cabal da tendência
económica deste século. Estudos revelam (lei de
Moore) que a informação presente na internet
duplica, estima-se que este crescimento seja
esmagado nos próximos anos.
O ritmo imposto pela Era de Informação, e
um pequeno atraso na obtenção tratamento de
dados por parte de uma empresa face às suas
concorrentes, conduz a que esta se torne
rapidamente obsoleta.
 Informação é a mensagem que se obtêm
quando se processam/organizam os dados.

 Informação digital: é a informação que existe

sob a forma digital à qual podemos aceder


através de um computador
 Informática: chama-se genericamente à ciência

do tratamento racional, nomeadamente por


processos automáticos, da informação, considerada
como suporte do conhecimento humano e da
comunicação no domínio técnico, económico e
social.
 Tecnologia da informação: processos de
tratamento, controlo e comunicação de dados
através de computadores ou sistemas
informáticos.
A informação apresenta uma variedade
de características, das quais se
destacam:
 Partilhável: a informação varia de indivíduo
para indivíduo em função da sua interpretação,
dependendo dos seus valores;
 Toda a informação pode ser verdadeira ou falsa;
 A informação é, normalmente, facilmente
reproduzida
apesar de ser de difícil criação;
 Manipulável: isto é, pode ser facilmente
alterada e atualizada;
 Comprimível: isto é, através do uso de certos

programas pode ser comprimida, de forma a ocupar


menos espaço;
 Interativa e multimédia, (pode ser construída por

textos simples, imagens, sons, animação, e vídeo


digital).

 Acompetitividade atual resulta da capacidade


de uma dada organização conseguir:
 Recolher e obter dados;
 Transformar dados em informação;

 Decidir com base na informação


criada.
Quanto à hierarquia dos componentes
da informação, esta é organizada em:
 Caracteres - podem ser numéricos, alfabéticos ou

sinais de pontuação.
 Campos - são conjuntos de caracteres que

identificam um componente de um registo.


 Registos - são agrupamentosde campos descritivos
de uma realidade.
 Ficheiros - são conjuntosde registoscuja
informação é estruturalmente analógica.
Quanto ao tipo de assunto a que se refere
a informação:
 Esta pode ser como que etiquetada de modo a

tornar fácil a sua procura e a evitar perdas de tempo.

 Quando a informação está armazenada em


ficheiros, estes indicam o seu tipo, através de uma
extensão ao nome do ficheiro.
 Algumas das extensões mais vulgares
são:

 COM: ficheiro de comandos

 BACK: backup ou cópias de segurança

 EXE: executáveis

 SYS: ficheiros de sistema

 BAT: processamento batch

 XLS: folha de cálculo provenientes do


Excel
 TXT: texto no formato ASCII

 PPT: apresentações provenientes do Powerpoint

 PAS: programas em Linguagem Pascal

 MBD: base de dados provenientes do Access

 C: programas em Linguagem C

 DOC: documentosprovenientes de um
processador de texto
Quanto à forma de
armazenamento da
informação
 Relativamente ao armazenamento por exemplo no
disco rígido do computador, a informação é
organizada em diretorias, cujo nome revela o
tipo de ficheiros que aí se encontram, podendo
cada diretoria conter diversas subdiretorias.
A informação digital pode ser guardada
num computador sob a forma de bits e bytes.
 Um bit é a menor unidade de informação guardada

num computador, é representado por dois dígitos: 0


ou 1
 Um byte é um conjunto de 8 bits. Cada caracter

letra ou símbolo do teclado ocupa 1byte quando é


guardado em memória.
Sistemas e métodos de registos
históricos
 Desde tempos remotos que o Homem sente
necessidade de registar as suas vivências. Por volta
do ano 18.000 a.C. o homem criou informação
nas rochas xistosas no vale do côa, afluente do
rio Douro que se situa no nordeste de
Portugal.
 Há cerca de 10000 anos, o povo da
Mesopotâmia domesticava animais e vivia da
agricultura e da pastorícia.
 Estas populações desenvolveram um sistema
simbólico de registos dos seus bens, utilizando
pequenos objetos em argila, sendo desenvolvidos
num complexo sistema numérico, o qual permitiam
registar grandes quantidades de bens, com diferentes
formas geométricas (cones, esferas, discos e
 No ano 4500 a.C. o homem inventou a escrita,
nas tábuas de Uruck, eram “livros de
contabilidade” onde se registavam o
quantitativo de sacos de cereal, de
cabeças de gado, e outros pertencentes ao templo.
 Um dos sistemas de numeração mais antigo que
se tem notícia é o Egípcio. É um sistema de
numeração de base dez. Mas foi em Roma o
centro de uma das mais notáveis civilizações da
antiguidade.
O sistema de numeração Árabe é o sistema
de numeração da civilização Europeia. Também é
denominado por sistema indo-árabe ou decimal,
foi introduzido na Europa no final da idade média,
contudo o seu uso, só foi generalizado no sec. XIV.
Este sistema é o mais utilizado nos dias de hoje.
Sistemas de registos atuais

 Oregisto contém informações importantes


sobre
hardware do sistema, definições e
programas instalados, bem como, perfis de cada
uma das contas de utilizador existentes no
computador. O Windows consulta continuamente as
informações do registo.
 Não é necessário efetuar alterações manuais
ao registo porque, regra geral, os programas e
aplicações efetuam todas as alterações
necessárias automaticamente.
 Se efetuar incorreta no registo o
alteração
computador pode deixar de funcionar. No
entanto, se aparecer um ficheiro danificado no
registo, pode ser necessário efetuar alterações. A
validação de registos é uma das novas
funcionalidades do sistema que foi sugerida pelos
utilizadores.
É prática corrente algumas instituições
catalogarem em diversas bases de dados de
trabalho, tendo de importar posteriormente os
registos, quando terminados e validados,
para uma base central.
 Esta prática levanta vários problemas, que
passam, entre outros, pela desmultiplicação de
importações ou, a não existência de cópias de
segurança dessas bases auxiliares.
A validação de registos permite que numa única
base de dados, se possam marcar os
registos como validados, aqueles que foram
considerados como aptos para serem
disponibilizados à consulta pública, ou não
validados, aqueles que ainda devem ser alvo de
uma qualquer ação de catalogação.
A ativação da funcionalidade é opcional e global
ao sistema, pelo que, ao estar ativa, ficará ativa
para todas as bases de dados. Ativar esta
funcionalidade fará com que o utilizador
público possa apenas pesquisar os registos
marcados como validados, tanto pela interface de
pesquisa local como pela interface de pesquisa
em linha.
 Os utilizadores profissionais passam a ter
disponível um filtro que lhes permite pesquisar por
registos validados, registos não validados e todos os
registos.
 Conforme a informação para um operador
do sistema, este pode validar registos. Com essa
permissão disponível, no menu Configuração, o
operador em causa poderá ativar a funcionalidade
Validação de Registos.
A partir desse momento a funcionalidade está
global ao sistema e os operadores com essa
permissão poderão validar e/ou retirar a
validação de um ou mais registos através do
menu Registo ou através do botão na barra de
ferramentas.
O que é um sistema de
ficheiros?
 Os discos duros, tão pequenos que são,
contêm milhões de bits, pelo que é
necessário organizar os dados a fim de poder
localizar as informações, sendo este o
objetivo do sistema de ficheiros.
 Um disco duro, é constituído pelas várias
bandejas circulares que giram em redor de um
eixo. As pistas (zonas concêntricas escritas de uma
parte e outra de uma bandeja) são divididas em
bairros chamados setores.
A formatação lógica de um disco permite criar
um sistema de ficheiros sobre o disco, que vai
permitir um sistema de exploração (DOS,
WINDOWS UNIX,) para utilizar o espaço
disco e armazenar ou utilizar ficheiros.
A formatação lógica de um disco permite criar
um sistema de ficheiros sobre o disco, que vai
permitir um sistema de exploração (DOS,
WINDOWS UNIX,) para utilizar o espaço
disco e armazenar ou utilizar ficheiros.
O sistema de ficheiros é baseado na gestão
dos clusters (em português “unidade de
subsídio”), ou seja a pequena unidade de
disco que o sistema de exploração é capaz
de gerir. Um cluster é constituído por um ou
vários setores, pelo que a dimensão de um cluster
é importante.
 Por outro lado, já que um sistema de exploração
sabe gerir apenas unidades de subsídio inteiro, ou
seja já que um ficheiro ocupa um número inteiro
de cluster, o desperdício é ainda maior.
Compreende-se então toda a importância da
escolha do sistema de ficheiros. Realmente a
escolha do sistema de ficheiros faz-se em primeiro
lugar de acordo com o sistema de exploração
que utiliza.
 Neste caso, o sistema de ficheiros mais
recentes (NTFS 5) é aconselhado, dado que
oferece numerosas funcionalidades em
comparação com os sistemas FAT.
 Para um ficheiro ser rentável, tem que antes de
tudo ser bem feito. Se a transição não é rigorosa
e estável, muitas informações serão eliminadas ou
mal interpretadas. Os riscos de erro na
perfuração juntam-se àqueles cometidos na
altura da recolha.
 Esta recomendação ainda hoje muito pertinente,
recorda- nos a importância decisiva do ato, na
maior parte das vezes único e irrepetível de
transcrição da informação do documento.
 Na maioria dos casos, estamos perante uma
dupla transição, o que traz ainda mais
dificuldades, na transcrição do documento
original para uma ficha em papel, e desta para a
ficha informática.
Base de dados
O termo base de dados está intimamente
associado à noção de “uma coleção de
informação“. Uma base de dados é um
conjunto estruturado de informação,
formalmente definido, informatizado, partilhável
e sujeita a um controlo central.
 Uma base de dados é uma coleção de
dados interrelacionados com múltiplas
utilizações. Sendo a base de dados um componente
central do sistema, uma boa técnica de desenho é
crucial para a eficácia do sistema.
A base de dados não tem só a função
de armazenar dados, a sua organização seria
relativamente simples. A complexidade estrutural
das bases de dados resulta do facto de que ela
deve também mostrar as relações que existem
entre os dados.
A base de dados é composta por um conjunto de
tabelas e associações entre tabelas. A
associação entre os dados é o ponto forte dos
sistemas relacionais.

 Neste tipo de aplicação os dados e os programas


estão completamente separados.
As
tabelas
 Uma vantagem importante da tabela resulta do facto
duma tabela poder ter mais do que uma
finalidade e dos seus dados poderem ser vistos
com diferentes formas e formatos, ao contrário de
um ficheiro.
 Os sistemas de gestão de bases de dados
relacionais (SGBDR) são aplicações informáticas
complexas, mas essenciais em muitas áreas
científicas, nomeadamente em Agronomia, onde
grandes quantidades de informação necessitam de
ser combinadas ou exploradas, de diversas
formas nem todas fáceis de prever.
O modelo em rede permite que várias tabelas
sejam usadas simultaneamente através do
uso de apontadores (ou referências).

 Algumas colunas contêm apontadores para


outras tabelas ao contrário de dados.
 Assim, as tabelas são ligadas por referências, o
que pode ser visto como uma rede. Uma variação
particular deste modelo em rede é o modelo
hierárquico que limita as relações a uma estrutura
semelhante a uma árvore (hierarquia - tronco,
galhos, folhas), contrariamente ao modelo mais
geral direcionado por grafos.
 Estas bases consistem principalmente em
três componentes:
 Uma seleção de dados, nomeadamente relações

ou informalmente tabelas;
 Uma seleção dos operadores, a álgebra e o

cálculo relacionais; e
 Uma seleção de restrições da integridade,
definindo o conjunto de estados de bases de dados
e de alterações de estado.
 Estas restrições de integridade podem ser de quatro
tipos:

 Domínio; Atributo; Relvar; Restrições.


 Dos modelos hierárquicos e de rede não
existem quaisquer apontadores, de acordo com o
princípio de informação: toda informação tem de ser
representada como dados, qualquer tipo de
atributo representa relações entre conjuntos de
dados.
 Hoje em dia, cada vez mais a base de dados, como o
Access, “escondem” essas linguagens por trás
de interfaces do utilizador gráfico.

 Algumas características das bases de dados são:


 Acesso simultâneo: vários utilizadores podem
aceder e alterar a mesma BD ao mesmo
tempo sem criar inconsistência. Dois
utilizadores diferentes podem consultar
simultaneamente os dados do mesmo cliente, no
entanto o sistema de gestão da base de dados não
permite que ambos alteram esses dados ao
mesmo tempo.
 Vistas: diferentes utilizadores poderão ter o seu
acesso limitado, embora todos os dados de
uma organização estejam na mesma base de
dados, aqueles que são importantes para a
definição da estratégia só podem ser
consultados pela administração.
 Construção de aplicações: a tendência atual é
para combinarem a gestão do
armazenamento/manipulação dos dados com a
construção das aplicações implementadas, com
recurso a linguagens de programação mais ou
menos integradas com o sistema de gestão base
de dados.
 Alguns exemplos de sistema de gestão de base de
dados de grande porte são: ORACLE,
Informx, ADADAS, SQL servidor e DB2.

 Para PCs temos o MySQL, Dbase, FoxPro e Access.


Fluxos de informação
 Fluxos de canais formais: O destinatário
escolhe a mensagem/acesso amplo/informações de
fácil acesso e coleta. Ex: internet,TV, telemóvel…
 Fluxos de canais informais: O pesquisador
escolhe qual a informação a transmitir e nem sempre
é armazenada sendo difícil de recuperar. Ex:
Relatórios de pesquisa, textos apresentados em
seminários.
Fluxo de
 Nível complexidade
estratégico: A informação é elaborada,
existe suporte de decisões a longo prazo, orientada
para agentes de decisão.
 Nível tático: Informação a nível estratégico e

superior, gestão de médio prazo.


 Nível Operacional: controle e execução de
tarefas a curto prazo, fonte básica geradora de
informação que flui na organização.
 Anossa sociedade está construída em torno
de fluxos:
 Fluxos de capital;

 Fluxos de informação;

 Fluxos de tecnologia;

 Fluxos de interação organizacional;

 Fluxos de imagens, sons e símbolos;


 Os fluxos não representam apenas um elemento
da organização social. São a expressão dos
processos que dominam a nossa vida
económica, política e simbólica. Nasce a
ideia de que há uma nova forma espacial
característica das práticas sociais que dominam e
moldam a sociedade em rede; o espaço de fluxos.
O espaço de fluxos é a organização material das
práticas sociais de tempo compartilhado. O
fluxo de informação pode ser definido como
um processo de transferência da informação de
um emissor para um recetor.
 Já na comunicação científica, engloba
atividades ligadas á produção de
disseminação e uso da informação desde a
conceção de uma ideia até à sua explicitação e
aceitação como parte do conhecimento
universal.
A recuperação de informação trata dos
aspetos intelectuais da descrição da
informação e sua especificação para a
pesquisa, e também de qualquer sistema de
técnicas ou máquinas que são empregues para
realizar esta operação.
A eficiência de um sistema depende principalmente
do modelo que o mesmo utiliza:

 Modelos quantitativos

 Modelos dinâmicos

 Linguagem natural e Ambiente


A ideia de fluxo de informática mede a quantidade
e a qualidade da informação que flui durante
a execução entre países, particularmente entre os
grupos de países desenvolvidos (ricos) e
subdesenvolvidos (pobres).
Organigramas
O Organigrama baseia-se principalmente num
gráfico
que representa estrutura formal
a
administrativ ou operacional, e de
a
organização qual são definidos cargos
no e
atribuições, bem como as inter-relações euma
comunicação existentes entre estes.
 Dada a dificuldade de se visualizar uma entidade
como um todo, surge a necessidade de apresenta-la
num
que gráfico,
mostre de forma imediata as relações
funcionais, os fluxos de autoridade e
responsabilidade e as funções organizacionais da
empresa.
 Os órgãos ou departamentos são
unidades administrativas com funções bem
definidas.
deExemplos
órgãos: tesouraria, departamento de
compras,
portaria, biblioteca, setor de
produção, gerência
administrativa, diretoria técnica, secretaria; os
órgãos possuem um responsável, cujo cargo
pode ser chefe, gerente, coordenador, diretor,
secretario, governador, presidente.
 Num organigrama, os órgãos são dispostos em
níveis que representam a hierarquia existente
entre eles. Num organigrama vertical, quanto
mais alto estiver o órgão maior a autoridade e
a abrangência da atividade.
Limitações do organigrama
 Mostrar as relações que devem existir, o que
não corresponde necessariamente à realidade.
 Expressa o que está documentado nos
estatutos, regulamentos, instruções e portarias.
 Deixa muito a desejar quando líderes passam
a exercer funções de comando que limitam a
autoridade formalmente delegada.
Desempenho e aumento da
utilidade
 É necessário que apresente a estrutura
oper
que a
atualmente, e não a que as pessoas acreditam
que deveria ser.
 Os títulos do cargo devem aparecer nos quadros,
e se houver necessidade de identificar o nome da
pessoa que ocupa o cargo, deve aparecer fora dele;
 Se for colocado dentro do quadro, deve ser feito com
outro tipo de letra, para facilitar a
diferenciação. Para maior clareza e referência,
o gráfico deve ter nome, data e numero e deve ser
mostrada a referência de outros gráficos
derivados.
Tipos de organigramas

 Clássico – também é chamado de vertical, é o


mais comum tipo de organigrama, elaborado com
retângulos que representam os órgãos e linhas
que fazem a ligação hierárquica e de
comunicação entre eles.
 Em barras – representados por intermédio de
longos retângulos a partir de uma base
vertical, onde o tamanho do retângulo é
diretamente proporcional à importância da
autoridade que o representa.
 Em setores – são elaborados por meio de
círculos concêntricos, os quais representam os
diversos níveis de autoridade a partir do círculo
central onde se localiza a autoridade maior da
empresa.
 Radial – o seu objetivo é mostrar o macro
sistema das empresas componentes de um grande
grupo empresarial.
 Lambadas – apresentam apenas grupos de órgãos
que possuem características comuns.

 Bandeira - que possuem uma missão específica e


bem definida na estrutura organizacional,
normalmente em quatro níveis.
 Informativo – apresenta um máximo de
informação de diversas naturezas
relacionadas com cada unidade
organizacional da empresa.

Linear
 em de aos
responsabilidade
demais – possui um
organigramas
diferenciador
relação
preocupaçã pois a sua não é
o
apresentar
hierárquico, mas o posicionamento
sim o inter-relacionamento entre
diversas atividades e os responsáveis por cada uma
delas.
Sistemas de
 As gestão
empresas, de todos os tamanhos, enfrentam
desafios relacionados com o lucro,
qualidade, tecnologia e desenvolvimento
sustentável. Um sistema de gestão eficiente,
feito sob medida para aperfeiçoar os processos
dos seus negócios, vai ajudar a enfrentar os desafios
atuais no mercado global.
 Para transformar pressões competitivas em
vantagens competitivas, é preciso manter e
aperfeiçoar o desempenho operacional,
sistematicamente. Um sistema de gestão pode
ajudar a focalizar, organizar e sistematizar
os processos para controlar e
melhorar a empresa.
A certificação mesmo que por terceiros pode
ajudar a comparar o sistema de gestão com as
melhores práticas nacionais e internacionais.
Acredita-se que o processo de certificação deve
ser elaborado sob medida para as necessidades
específicas de cada empresa para
fornecer as melhores informações, para
a administração saber sobre a capacidade da
organização de cumprir objetivos estratégicos.
Níveis de
 Uma boa gestão
forma de introduzir esta temática
sobre os níveis de gestão será através da
definição do conceito de gestão. Assim sendo, o
que é gerir? Essencialmente é o processo de
coordenar tarefas e atividades de maneira a que
sejam desempenhadas de forma eficiente e eficaz
tendo em vista determinado objetivo, com e através
de outras pessoas.
 Osprincípios básicos da gestão organizacional
podem
traduzir-se nas seguintes funções de gestão:
 Planeamento

 Organização

 Liderança

 Controlo
 Planear significa determinar o plano de ação
para cumprir os objetivos da empresa, ou
seja, define a estratégia para alcançar as
metas corporativas através do desenvolvimento de
planos para integrar e coordenar as atividades.
 Organizar permite estabelecer as relações
entre os departamentos duma organização no
sentido de se atingir os objetivos propostos.
Inclui a definição das tarefas que devem
ser efetuadas, quem as executa, como são
agrupadas, quem reporta a quem, e onde as
decisões são tomadas.
 Liderar significa a criação uma atmosfera
organizacional que seja capaz de auxiliar e
motivar os trabalhadores a atingir os objetivos
desejados e regular os seus comportamentos.
 Controlar significa estabelecer, medir e
avaliar o desempenho das atividades face aos
objetivos planeados, de forma a assegurar que as
tarefas estão a ser efetuadas em conformidade
com o esperado.
 Todos os gestores executam funções de
planeamento, controlo, organização e
liderança embora o peso de cada uma delas e as
competências de cada um sejam variáveis em
função do nível organizacional em que se atua
(no entanto, todos eles pretendem atingir os
objetivos definidos, com e através de outras
pessoas)…
 ou seja, as atividades de gestão agrupadas
nas funções de gestão são realizadas por todos os
gestores, mas as práticas e métodos
desenvolvidos devem ser adaptados às tarefas e
atividades associadas ao nível de gestão em que
se atua.
Características dos níveis de
gestão
 Caracterização de cada um dos diferentes níveis
de gestão e qual o seu papel no
crescimento e desenvolvimento de uma
organização:
 Nível Estratégico: é onde se enquadram os gestores
que tomam decisões que envolvem toda a
organização, responsáveis por instituir os
planos e objetivos estratégicos em toda a
organização. São os responsáveis de topo de uma
organização e teem como principais preocupações:
 Fazer cumprir os objetivos estratégicos de
longo prazo, tendo em vista a missão da empresa;
 Avaliar o desenvolvimento e crescimento
global
presente e futuro da organização;
 Coordenar as relações da empresa com o exterior.
 Nível Tático: representa o nível intermédio entre a
gestão de topo os gestores de primeira
linha. Os gestores intermédios coordenam
os gestores de base e são responsáveis
por traduzir os objetivos genéricos e os planos
desenvolvidos pelos gestores estratégicos em
objetivos e atividades específicas (táticas).
 Nível Operacional: é onde se enquadram os
gestores de primeira linha responsáveis por orientar
os empregados não gestores (técnicos) que
estão diretamente envolvidos com a produção e
criação dos produtos da organização de forma a
pôr em prática o plano definido pelos níveis de
gestão superiores.
 As competências exercidas pelos gestores
variam consoante o nível de gestão em que
se atua e das funções de gestão que
desempenha. O quadro seguinte mostra essa
relação para cada uma das competências
assinaladas na figura representativa da relação das
funções de gestão:
 Os gestores dos diversos níveis de gestão
são responsáveis por adotar ações que
possibilitem a cada indivíduo contribuir da
melhor maneira para a execução dos objetivos do
grupo organizacional. É certo que, apesar
de se contribuir para objetivos comuns, uma
determinada situação pode variar
consideravelmente entre os diversos níveis da
organização.
 Da mesma forma, o grau de autoridade exercida
em cada nível é, igualmente, variável e os
problemas tratados são também diferentes.
Além disso, o gestor pode coordenar pessoas no
ramo dasé vendas,
verdade engenharia,
que todos obtêm finanças, mas a
através
resultados estabelecimento de relações do os
com todos organização. níveis

da
 Todos os gestores desempenham tarefas de gestão,
contudo, a atenção dada a cada função pode ser
diferente, em virtude das diversas circunstâncias
que cada um dos níveis organizacionais enfrenta.
A figura seguinte tenta efetuar uma
aproximação da relação de importância que
cada função de gestão tem, em função de determinado
nível de gestão.
 Os gestores de topo gastam mais tempo com as
funções de planeamento e organização em relação a
um gestor de nível inferior. Liderar, por outro lado,
tem um maior peso na gestão de primeira linha. A
função de controlo, curiosamente, apresenta ligeiras
diferenças em ambos os níveis, pois é essencial que
toda a organização monitorize as suas ações e avalie
se estão a ser efetuadas de acordo com os objetivos e
princípios da organização.
Tipos de abordagem
 Hoje em dia, imaginar a tecnologia envolvida
com o processo de aprendizagem não
significa uma impossibilidade, mas
infelizmente muitos ainda não compreendem
como esta pode funcionar de forma a trazer
qualidade ao processo de aprendizagem. Existe
ainda a preocupação em responder a um apelo da
sociedade e não às necessidades reais do aprender.
 Vários recursos tecnológicos são utilizados e
aceites, mas quando se fala de computador parece
que todos tremem e não conseguem analisar o
que este recurso pode trazer de benefícios para a
aprendizagem.
O computador, com os seus softwares
educacionais podem, não só auxiliar, como
minimizar os possíveis problemas que podem
surgir, isto é, prevenir.
O computador é mais um recurso que não deve
ser desgastado. Nem tudo precisa ser trabalhado no
computador. O uso excessivo faz com que a sua
prática não seja muitas vezes adequada.
 Às vezes, é preferível utilizar outro recurso que vá
atender muito mais àquele objetivo que se
pretende desenvolver no momento, do que usá-lo.
Por lidar com uma realidade virtual, o computador
não pode ser utilizado de forma a ameaçar a
própria realidade, deverá ser utilizado para
fortalecê-la.
 Este não substitui, por exemplo, a manipulação do
concreto, indispensável ao processo. O
computador deve ser visto como instrumento de
aprendizagem. Ele é o mediador entre o nosso
pensamento e as ações. Transforma o
raciocínio em coisas manipuláveis. Não
desaparece com o pensamento humano, mas
reorganiza-o.
 Vale ressaltar que com o computador
a
interdisciplinaridade,
tão
desenvolvida e trabalhada tanto nos projetos
de criação, quanto nosvalorizada,
softwares fechados. As
informações podem ser relacionadas, como na vida
pode
real, sem haver etapas limitadas, de uma forma lúdica.
ser
Linguagens
A atividade criadora é uma manifestação
exclusiva do ser humano, pois só este tem a
capacidade de criar algo novo a partir do que já
existe.
O ser humano é capaz de partir de uma situação
real criar novas situações futuras. Logo a ação
criadora vai surgir do facto de ele não
estar acomodado à situação presente e procurar
O papel do computador é justamente auxiliar
no desenvolvimento de atividades que
ajudem na ordenação e coordenação de ideias e
manifestações intelectuais.
 Eles criam um ambiente de aprendizagem, a
solução de problemas, a atividade reflexiva e a
capacidade de decisão são privilegiados.
 Com a linguagem consegue-se dar os comandos
e perceber as suas ordens, sendo obedecidas ou
não. Não sendo aquele o seu objetivo inicial,
pode-se voltar e trabalhar com os comandos. É
um processo que vai e vem com as ideias.
A capacidade de fazer suposições intuitivas e
análises lógicas destas instruções demonstra
alguns dos estágios e mecanismos usados pelo
cérebro durante a utilização de algum programa.
A informática, quando utilizada corretamente é
um instrumento importante para facilitar a
construção das funções: perceção, cognição e
emoção. Ela possibilita o desenvolvimento do
aprendiz unindo corpo mente emoção.
 Estimula ainda funções neuro psicomotoras
que envolvem diferentes aspetos: discriminação e
memória auditiva e visual; memória
sequencial; coordenação motora; controle de
movimentos.
A cognição é trabalhada através da capacidade
de representação, passando do virtual para
o real; simbolismo (através dos ícones);
resolução de problemas; criatividade e imaginação;
leitura e escrita.
 Na área da emoção, o uso de recursos
informáticos favorece a autonomia e
independência; trabalha o erro de maneira
construtiva, elevando a autoestima; exige limites
levando ao controle da ansiedade; o trabalho é
motivador, pois permite a consciência da própria
cognição, atenção e memória.
 Além destes fatores, ainda desenvolvem a
curiosidade, a autonomia, a rapidez de
interpretação e resposta, a organização
na realização das tarefas,
desenvolvimento lógico temporal e a
concentração para perceber o que deve ser feito.
Características da linguagem de
programação
 Função: uma linguagem usada para
escrever
programa de que envolve
s
computador, que um tipo
computado
algoritmo, e executa algum
possivelmente de
controlar
r
uso
dispositivos externos tais como impressoras,
robôs, scanners. ou
 Alvo: A programação de linguagem difere das
línguas naturais que são utilizadas apenas para a
interação entre as pessoas, aquela também permite
que os seres humanos possam comunicar
instruções.
 Entende-se por linguagens, o estudo de modelos
que possibilitam a especificação e o
reconhecimento das suas classificações, estruturas,
propriedades, características, e inter-
relacionamentos.
A importância dessa teoria é dupla: tanto apoia
outros aspetos teóricos da ciência da
computação como fundamenta diversas
aplicações computacionais, tais como
processamento de linguagens,
reconhecimento de padrões, modelagem de
sistemas.
 Para
definir o que é a Teoria das Linguagens
Formais
é necessário definir o que é linguagem e o que
linguagem formal. Inicialmente, de
é
maneira
bastante informal, definir uma
“linguage podemos como forma
m”
comunicação.sendo uma
de
 Elaborando um pouco mais esta definição,
podemos definir uma linguagem como
sendo
elementos"um conjunto de
(símbolos) um conjunto de
e (regras) para métodos estes
combinar por uma determinada
entendido elementos, usado
comunidade.”
e
 São exemplos as "linguagens naturais" (ou
idiomas), "linguagens de programação" e os
"protocolos de comunicação". Assim,
podemos dizer que "Linguagens formais"
são mecanismos formais para representação e
especificação de linguagens, baseados na
chamada "Teoria da Computação".
 As representações podem ser feitas
por reconhecedores e utilizadores Os
reconhecedores são dispositivos formais que
servem para verificar se uma sentença pertence
ou não à determinada linguagem. São os
autómatos finitos, autómatos de pilha e máquina
de turing.
 Os sistemas geradores são dispositivos formais
que permitem a geração sistemática de todas as
sentenças de uma linguagem.
 Os principais sistemas geradores disponíveis são
as gramáticas. Então, linguagens formais
podem ser representadas de maneira finita e
precisa através de sistemas com sustentação
matemática.
A informática é uma ciência com um papel
fundamental no trabalho que eu executo, e
na organização da qual eu faço parte. Mas
não é contudo nenhum anjo milagroso!
Pela facilidade de tratamento de grandes
quantidades de informação, pode tornar-se uma
fonte de problemas, quando não se limita
o seu campo de trabalho.
 Quando bem utilizada, desafia-nos a alargar
os horizontes, e enriquecer a
reflexão metodológica e o nosso
conhecimento, consequentemente a colocar
novas interrogações para melhor
compreender a complexidade do homem.
 MUITO
OBRIGADA PELA VOSSA
ATENÇÃO!! 

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