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Conf 5º ano

COMPLICAÇÕES PROPRIAS
DO ACIDENTE

• Fractura aberta
• Síndrome compartimental
• Lesão do paquete
vasculonervoso
COMPLICAÇÕES GERAIS DAS
FRACTURAS

Respiratoria:
Neumonía
Trombolismo pulmonar
Shock:
Hipovolémico
Cardiogénico
Neurogénico
Séptico
Sepse urinaria
Tétano
Complicações psiquiátricas
Complicações digestivas
Ulcera de decubito
COMPLICAÇÕES DAS FRACTURAS

• Infecções
• Retardo de consolidação
• Pseudoartrose
• Consolidação viciosa
• Perda da fixação
• Atrofia óssea de sudeck
• Artrose
• Rigidez articular
• Necrose avascular
• Miosite osificante
EMBOLIA GRASA

 Gotas de gordura provenientes da


medula óssea na zona fracturada que
passam ao torrente venoso, quando
alcanza os capilares finos produz
obstrução a circulação distal.
EPIDEMIOLOGIA

 Aparece em 1-2 % das fracturas dos


ossos longos.
 Tem uma mortalidade de 40-50%.
 60% tem afecções pulmonar
QUADRO CLINICO PULMONAR

 Agitação súbita.
 Dispnea.
 Tos com
expectorações
sanguinolentas.
 Cianose.
TRATAMENTO

 Preventivo
 Imovilização precoz da fractura
 Uso de glucocorticoides,
metilprednisolona 1,5 mg/kg/8h por 48
horas
SINDROME
COMPARTIMENTAL
 Aumento da presão espaço delimitado
pela fascia e tabique aponeuróticos.

 Produz diminuição da perfusão


tisular levando a isquemia dos tecidos
CLINICA

 Dor
 Aumento de volume
 Parestesia.
 Frialdade.
 Palidez.
 Pode apresentar pulso ou não.

Necrose irreversivel e levar a uma


amputação
TRATAMENTO

 Fasciotomias do
compartimento
afectado

 Realizar
descompressão
tisular
LESÃO DO PAQUETE
VASCULO-NERVOSO
 As reparações devem ser
realizadas antes das 8 horas
depois do acidente.

 Apois 8 horas aparece


gangrena isquémica distal e
leva Amputação.
Tratamiento

American college of surgeons advanced


trauma life support program menciona:
 ABC
 Reanimação com líquidos básicos
 calça neumática anti shock
 Arteriografía do vaso sangrante
 Operação imediata da hemorragia
INFECÇÃO

 A causa se deve a um
inadecuado
desbridamento inicial e
demasiada
manipulações cirúrgica.
 Tratamento:
 Repetidos
desbridamentos
 Antibiótico terapia
RETARDO DA
CONSOLIDAÇÃO
 Quando uma fractura bem reduzida e
bem imobilizada depois de passado o
tempo suficiente para consolidar,
ainda não se observa união óssea
completa

 Radiológicamente observamos a línea


da fractura.
EPIDEMIOLOGIA

 Aparece em 10-15% das fracturas.


DIAGNOSTICO

 RX: descalcificação dos extremos


ósseos, canal medular não esta
cerrado
 TAC
TRATAMIENTO

 corregir a imobilização Inadecuada


( gesso curto, quebrado ), asegurando
uma imobilização completa e
continua.
 Tratar infecção .
 Corregir o estado nutricional
 Estimular a actividad funcional da
extremidade
PSEUDOARTROSE

 Incapacidade completa para


consolidação por fracasso definitivo
da osteogénese e radiográficamente
se observa radiotransparencia na
zona da fractura

 Pode apresentar dor o não.


CLASSIFICAÇÃO

PSEUDOARTROSE
HIPERTRÓFICA: Quando se
Intenta a formacão do calo
como uma expressão
exhuberante na periferia do
traço se deve a
presença de micromovimento
continuo durante o tratamento
CLASSIFICAÇÃO

PSEUDOARTROSE
ATROFICA: Quando não ha
sinais de formação de calo, e os
extremos estão afiados,
devido a perda óssea ou dano
por necrose avascular
DIAGNOSTICO

 RX: se observa recalcificação e


esclerose dos extremos ósseos, ha
obstrução do canal medular, ausencia
da sombra de ossificação.
TRATAMENTO

 Resecção da fibrosa.
 Reavivamento dos extremos ósseos
 Abertura do canal medular.
 Aplicação de enxertos ósseos(cresta
iliaca)
 Osteossintese
RIGIDEZ ARTICULAR

 Compromete a
articulação próxima a
fractura, produzindo
perda da amplitude
dos movimientos,
geralmente devido ao
tempo de
imobilização.
TRATAMENTO
FISIOTERAPIA
FRACTURAS ABERTA

 Comunicação do foco
da fractura com meio
ambiente, através de
uma ferida na pele.
TRATAMENTO

HOSPITAL

 Evitar a infecção da ferida.


 Obter a consolidação da fractura.
 Restablecer a optima
funcionalidade da extremidade
lesada.
TRATAMENTO FERIDAS

 Aplicar vacina anti-tetánica.


 Antibioticoterapia:
Tipo Antibiótico de eleição Antibiótico opcional

I y II Cefalosporina de 1ª Aminoglucósido + Cefalosporina


generación de 3ª generación

III A, Cefalosporina de 1ª
IIIB, IIIC generación +
aminoglicósido
En área Cefalosporina de 1ª Cefalosporina de 3ª generación.
rural generación + aminoglicósido
+ penicilina
ANTIBIOTICOS
 Cefazolina: 1 g IV cada 8 horas (100 a
200 mg/kg/día, administrada cada 4 a 6
horas)

 Aminoglucósidos: 3 –5 mg / kg /día

 Penicilina Cristalina: 5 milhões de


unidades IV cada 4 horas. Si o paciente é
alérgico utiliza-se clindamicina
TRATAMENTO DAS FERIDAS
 Líquidos IV
 Solução salina al 0,9% 0,5
cc/kg/ min
 Obtener material da ferida
cutánea para cultivo e
antibiograma .
 Limpeza da pele na região
da ferida.
 Cubrir a ferida com gassa
estéril.
ESTABILIZAÇÃO DAS
FRACTURA
 TRACÇÃO
ESQUELÉTICA: útil
durante os primeiros
15-20 días nas
fracturas tipo l e ll,
favorece a diminuição
do processo
inflamatorio inicial e
mantem a reducção da
fractura
ESTABILIZAÇÃO DA
FRACTURA

 Indicações de fixação interna e externa em


fracturas abertas:
1. Pacientes politraumatizados
2. Lesões massivas de tecidos moles, que requerem
múltiples intervenções cirúrgicas
3. Lesões superfice articular do osso
4. Fracturas com compromisso vascular
5. Lesões severas dos membros, com alto risco de
amputação
ESTABILIZAÇÃO DE
FRACTURA
 FIXAÇÃO INTERNA CON
OSTEOSSINTESE
RIGIDA: É uma indicação
precisa em fracturas
articulares,
desprendimentos
epifisarios. Permite obter
uma redução anatómica
da superfice articular e
uma rápida mobilidade.
ESTABILIZACION DE
FRACTURA
 FIXAÇÃO EXTERNA:
podem usar em todas
fracturas expostas,

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