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Conteúdos:
Meio de avaliação:
Provas de Broncomotricidade:
Espirometria
Provas de Provocação
Pletismografia
Inalatória
Capacidade de Difusão pelo CO
Broncodilatação
Compliance
P0.1 ou P100
Gasometria arterial
Oscilometria de impulso
Pressões respiratórias Máximas
Ergometria cardio-respiratória
.
Indicações para PFR
Atualmente
• valores medidos quase em simultâneo com as manobras – computador
Anteriormente:
Material necessário
Altitude
Treino – instrumentistas de sopro; atletas (de alta competição) –
valores medidos aumentados
Funções do CPL no Laboratório do EFR
Funções do CPL no Laboratório do EFR
Decisão terapêutica
–Broncodilatação
–Provas de Provocação Inalatória
–Oxigenoterapia, etc.
Outras
– Calibração dos equipamentos – controle de qualidade
– Manutenção dos equipamentos
– Preparação de fármacos
– Promoção das condições de higiene individual e das instalações
Recursos Técnicos
Cicloergómetro
Parâmetros relacionados com exercício
Oxímetro
Medição indireta da SaO2
Controlo de Qualidade
A qualidade de um 1. Equipamento
procedimento só está
A- Calibração
assegurada se todo o
B- Linearidade
encadeamento das atitudes for
C- Controlo do equipamento
adequado
D- Características do equipamento
Controlo de qualidade –
2. Utilizador do equipamento
sistematizar os meios pelos quais
Doente/utente
se evita a variabilidade dos
resultados e se procede à sua 3. Avaliação e interpretação dos
1. Equipamento
A- Calibração
Conjunto de procedimentos
– Detectar erros
– Padronizar os resultados das técnicas
– Fiáveis e se aproximem dos valores reais
Objetivo:
– Ajustar os sinais analógicos de saída
– Ajustar a sensibilidade dos componentes de registo
– Corrigir ou compensar
Controlo de Qualidade
Calibração Controle de
qualidade
≠
Antes do Depois do
teste teste
Métodos de calibração
Tipos de calibração
B - Controlo do equipamento
Os equipamentos devem ser calibrados:
2. Utilizador do equipamento
Abordagem do doente
– Explicação manobra
– Confiança
– Estímulo ao doente
Controlo de Qualidade
Utilizador do equipamento
Aceitabilidade
–Exame mais seguro, simples e menos desagradável
–Testes apropriados a cada ocasião – sensibilidade e especificidade de
cada teste a utilizar
Treino
–Explicação em termos precisos do que é necessário fazer
–Eficácia dos movimentos respiratórios
Disponibilidade de tempo
Controlo de Qualidade
3. Doente/utente
Adaptação
– Do doente
– Do equipamento
Debilidade do doente (causas físicas sem relação com a função respiratória)
3. Doente/utente
Relatório técnico
– Condições do exame (tipo de broncodilatador, posição corporal, etc.)
– Condições do doente (tosse, falta de colaboração)
– Interpretação dos resultados e conclusão