ESQUEMAS DE

REFORÇAMENTO
 Esquema de reforçamento contínuo –
CRF – TODA RESPOSTA É SEGUIDA DE
REFORÇO.
 Esquema de reforçamento intermitente
– ALGUMAS RESPOSTAS SÃO
REFORÇADAS E OUTRAS NÃO.
REFORÇAMENTO REFORÇAMENTO
CONTÍNUO INTERMITENTE
 A saciação ocorre mais  Produzem uma frequência

rápido quando utilizados de respostas maior que os

reforçadores primários esquemas em CRF
(água, alimento, etc)  O comportamento é

 O comportamento é reforçado menos vezes

reforçado mais vezes  São ideais para a

 É mais eficaz para a manutenção de

aquisição de um novo comportamentos, pois
comportamento aumentam a resistência à
extinção
EXTINÇÃO
REFORÇAMENTO CONTÍNUO
 A extinção após CRF gera
aumento na frequência
de respostas e depois a
resposta deixa de ocorrer
rapidamente.
 Respostas emocionais
REFORÇAMENTO
INTERMINTENTE
 A extinção após
reforçamento
intermitente produz
efeitos mais amenos.
 Não são observadas
respostas emocionais e
nem o aumento súbito no
início do processo de
extinção.
ESQUEMAS DE RAZÃO
 Exige um certo número de respostas
para a apresentação de cada
reforçador.
 RAZÃO FIXA
 RAZÃO VARIÁVEL
ESQUEMAS DE INTERVALO
 O número de respostas não é relevante.
 É necessário apenas a emissão de uma
resposta para a obtenção do reforçador.
 O tempo decorrido desde a liberação do
último reforçador que é o principal.
 INTERVALO FIXO
 INTERVALO VARIÁVEL
RAZÃO FIXA
 O número de respostas exigidas para a
apresentação de cada reforçador é
sempre o mesmo.
 O indivíduo precisa então emitir um
número fixo de respostas
 Produz uma taxa alta de respostas, pois
quanto mais o organismo responder
mais reforços obterá.
 Pausa pós reforçamento
 Essa discriminação é facilitada pelo fato
do número de respostas para cada
reforçador ser sempre o mesmo.
 EXEMPLOS: fazer uma ligação para
celular(FR9), corrigir provas, fazer uma
série de abdominais.
RAZÃO VARIÁVEL
 O número de respostas entre cada
reforçador se modifica, isto é varia.
 Ver tabela 7.1 página 119
 Ausência de pausas pós reforço ou ocorre
apenas pequenas pausas.
 Produzem as maiores taxas de respostas
pois exigem um número de respostas para
a liberação do reforço.
INTERVALO FIXO
 O critério é o tempo decorrido para que
uma resposta seja reforçada.
 O tempo entre o último reforçador e a
disponibilidade do próximo reforçador é
sempre o mesmo.
 Ou seja, o reforçador está disponível após
um intervalo fixo de tempo.
 Exemplos: séries de TV em canal aberto.
 Produz menores taxas de respostas
1) não é exigido um número de
respostas para a obtenção do reforço.
2) é o esquema que produz as maiores
pausas após o reforçamento.
- No início o responder é lento e depois
existe um aumento gradual na taxa de
respostas.
INTERVALO VARIÁVEL
 O intervalo entre o último reforçador e
a próxima disponibilidade de reforço
são variáveis.
 Produz um padrão com uma taxa
relativamente alta de respostas, pois o
organismo não tem como prever
quando o reforçador estará disponível
irá responder o tempo todo.