Moedas Taxa de Câmbio Bilateral, por exemplo, entre o real e o dólar, pode ser definida como o preço do dólar em real. Taxa de Câmbio Ponderada por uma cesta de moedas mede o preço de uma cesta de moedas, ponderada pelo peso relativo destas no comércio exterior brasileiro, em real. O que é taxa de câmbio? A taxa de câmbio, e, pode ser definida como o preço em moeda doméstica da moeda estrangeira. Portanto um aumento em e, significa um aumento no custo da moeda estrangeira, portanto uma queda no preço da moeda doméstica, isto é, uma desvalorização. Uma queda em e, representa uma redução do custo da moeda estrangeira, portanto um aumento do preço da moeda doméstica, isto é, uma valorização. Taxa de Câmbio bilateral x Taxa de Câmbio Ponderada por Uma Cesta de Moedas Taxa de Câmbio Bilateral, por exemplo, entre o real e o dólar, pode ser definida como o preço do dólar em real. Taxa de Câmbio Ponderada por uma cesta de moedas mede o preço de uma cesta de moedas, ponderada pelo peso relativo destas no comércio exterior brasileiro, em real. O Mercado de Moeda Estrangeira A taxa de câmbio é determinada pela relação entre a oferta e demanda da moeda estrangeira no país. Contudo, em um contexto bilateral, qualquer oferta de dólares equivale a uma demanda por real. Quem Oferta e quem Demanda Moeda Estrangeira? Exportadores, vendem produtos para o exterior e recebem em moeda estrangeira que deverá ser trocada por moeda nacional. Portanto, estes ofertam dólares e demandam reais Importadores compram produtos no exterior e necessitam de moeda estrangeira para realizar suas operações. Portanto, estes demandam dólares e ofertam reais. Quem Oferta e quem Demanda Moeda Estrangeira? Investidores Estrangeiros, necessitam de moeda doméstica, que eles adquirem com moeda estrangeira para investir no país. Portanto, estes ofertam dólares e demandam reais Investidores Brasileiros no exterior necessitam adquirir moeda estrangeira para realizar seus negócios em outros países. Portanto, estes demandam dólares e ofertam reais. Especuladores são agentes econômicos que operam no mercado cambial, em operações de risco, com objetivo de realizar lucro. Estes ofertam e demandam dólares e reais. Política Cambial Taxa de Câmbio Flutuante- é determinada apenas pela oferta e demanda das moedas envolvidas, sem interferência externa; Taxa de Câmbio Fixa- quando esta é determinada pela autoridade monetária e seu preço defendido pelo governo usando instrumentos de política monetária, fiscal ou através de intervenção direta no mercado cambial. Política Cambial: regimes mistos Taxa de Câmbio com Flutuação Administrada (managed ou dirty float)- é determinada pela oferta e demanda das moedas envolvidas, com interferência do governo em determinadas situações; Taxa de Câmbio Fixa com Bandas de flutuação- quando esta é determinada pela autoridade monetária, mas o governo permite que flutue em torno de uma banda, intervindo apenas quando esta variar além dos limites estabelecidos por ele. PREÇOS EM UMA ECONOMIA ABERTA Se dois produtos são idênticos, eles devem ser vendidos pelo mesmo preço. Arbitragem é o processo de comprar ou vender alguma coisa para aproveitar um diferencial de preço sem risco. Custo de Transação são todos os custos associados a transação sobre o custo em que a mercadoria efetivamente troca de mãos. MERCANTILISMO A riqueza da sociedade cresce com o crescimento do estoque de meios de pagamentos Dinheiro é uma dádiva da natureza, e não um bem produzido pelo Estado Dinheiro é igual a Capital, isto é, é um fator de produção O aumento da produção e comércio doméstico depende,também, da unificação econômica e liberdade de comércio no interior das fronteiras nacionais O crescimento do estoque de meios de pagamento de um país depende da produção das minas nacionais ou do superávit da Balança Comercial FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO LIBERAL EM DIREITO E ECONOMIA I Montesquieu: Estruturas Políticas: – Despotismo, Monarquia e República – A relação entre a natureza e os princípios de governo no plano lógico e no plano da ação determinam a estrutura do Estado. Rousseau: através do contrato Social transita-se do estado da natureza para a sociedade Civil. Kant e o Imperativo Categórico como princípio fundamental da razão: ações morais que podem e (pela vontade humana) devem ser consideradas como leis universais. FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO LIBERAL EM DIREITO E ECONOMIA II Locke e o Empirismo Inglês: – nossas idéias são completamente dependentes da experiência: sensação e reflexão constituem duas fontes distintas, mas necessárias da vida mental; – forças independentes do homem determinam seu caracter e destino. Jeremy Bentham- O Utilitarismo: a maior felicidade do maior número de pessoas; Adam Smith: A Teoria dos Sentimentos Morais e a Mão- Invisível INTERVENCIONISMO Ludwig von Mises: “Intervenção é uma norma restritiva imposta por um orgão governamental, que força os donos dos meios de produção e empresários a empregarem estes meios de uma forma diferente da que empregariam.” Intervenção e Socialismo: O Conceito de Intervenção não tem nada a ver com a propriedade estatal dos meios de produção: o conceito de intervenção pressupõe que a propriedade privada não é abolida, que continua existindo de direito e de fato. INTERVENCIONISMO A visão de Karl Polanyi A Idéia de Mercado Auto-Regulado é uma utopia Liberal; Para que este funcionasse seria necessário que o conjunto das forças sociais atuassem exclusivamente com uma lógica econômica: trabalho, terra e dinheiro teriam que ser tratados como mercadorias; A palavra motivos econômicos basearia-se em uma falácia: fome e ganho não são mais econômicos que amor, ódio, orgulho ou preconceito- A vida econômica do homem é necessariamente parte das relações sociais humanas; A Resposta Liberal Jevons: “ Assim como todas as ciências físicas têm sua base mais ou menos óbvia nos princípios gerais da mecânica, também todos os ramos e divisões da ciência econômica devem estar impregnadas de certos princípios gerais. É a investigação de tais princípios - ao delineamento da mecânica do interesse individual e da utilidade - que este ensaio esta dedicado.”, O Conceito de “Ótimo de Pareto”; Os Princípios do Liberalismo na Economia e na Política; Liberalismo e Realismo nas Relações Internacionais;
Gestão Fiscal: cálculo do imposto por dentro ou "Gross Up" e a não-cumulatividade nas apropriações de créditos fiscais do ICMS, IPI, PIS/PASEP e da CONFINS