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PARTE I
9. Dispersão
9.1 Dispersão em regime laminar;
9.2 Dispersão em regime turbulento;
9.3 Dispersão atmosférica;
9.4 Dispersão em meios porosos.
Conceitos: Transferência de Massa
Haverá fluxo de transferência de matéria (massa ou mols) de uma região de maior para
outra de menor concentração de uma determinada espécie química.
Secagem
Difusão
Transferência de Massa: Principais Aplicações
Conhecendo os fenómenos,
consegue-se entender e Absorção
resolver problemas e
Destilação operações unitárias…
Modos de Transferência de Massa
05 de Outubro de 2022
Mecanismos de Transferência de Massa
Mecanismos de Transferência de Massa
Mecanismos de Transferência de Massa
Para a causa: Diferença de concentração de soluto,
existe o efeito de transferencia de massa. Portanto:
Mecanismos de Transferência de Massa
relacionada com:
A resistência é
Mecanismos de Transferência de Massa
Exemplo
Aparece uma onda
Ou também: de bom tamanho e
carrega o surfista
Mecanismos de Transferência de Massa
Mecanismos de Transferência de Massa
• Difusão de Intersticiais
– Movimento dos átomos
– Regime estacionário (1ª lei de Fick)
– Exemplo de uso
– O coeficiente de difusão
– Regime transiente (2ª lei de Fick)
– Solução para um sólido semi-infinito
Sumário
– Exemplo de uso
• Autodifusão
– Mecanismo
• Difusão de Substitucionais
– Criação e aniquilação de vacâncias
– Efeito Kirkendall
– Equações de Darken (coeficiente de interdifusão)
– Análise de Matano
• Referências
Difusão
Difusão
Movimento aleatório
Exemplo: C em Fe
• 35oC - 1 salto/s - 0,25 nm
• 700oC – 5,9 bilhões de saltos/s – 1,46 m percorridos – DS de 19 mm
Difusão de Intersticiais
Número de Intersticiais no plano
Plano A Plano B Área do Plano
Saltos/segundo
Matriz
Intersticial 1 nA
Jx
6 A
1 nB
Jx
6 A
1 ( n A nB )
Jx
r
6 A
(átomos/m2/s)
x
Difusão de Instersticiais
Plano A Plano B
nA nA
CA
V A r. A
nB
CB
r. A
1 ( n A nB )
Jx
6 A
1 (C C B )
r
Jx rA A
Volume A 6 A
x
1
J x r (C A C B )
6
Difusão de Instersticiais
Plano A Plano B
C C B C A
x r
C
C A C B r.
x
1
J x r (C A C B )
r 6
C
DC
1 2 C
Dx
J x r
x 6 x
A B
1ª lei de Fick
1 2 C
J x r
6 x
1 2 C C
x 0 J x r J x D
6 x x
D
C C C
J D J DC
x y z
H2
C0 0
C C C0 C H C H
x
cte
x x e e
CH C0
C CH CH
J x D D Jx D
e x e e
x
Exercicio de Aplicação 1: Enunciado
O Diclorometano é um ingrediente comum em decapantes de tintas. Além de
causar irritações, pode ser aborvido pela pele. Deve-se usar luvas de proteção
quando manipular tal substância. Usando-se luvas de borracha butílica (0,04
cm de espessura), determine o fluxo de diclorometado na luva?
O coeficiente de difusão
1
D r 2
6
Gm
z exp( ) G H TS
RT
S H m
Configuração do interstício
Freqüência de vibração atômica
z exp exp
Probabilidade m
de sucesso
R RT
1 2 S m H m
D r z exp exp
6 R RT G
H m
DGm
H
D D0 exp
RT
H
ln D ln D0
RT
Coeficientes de Disuão
Coeficientes de difusão para gases
Coeficientes de difusão para
sistema binário A e B
Difusão
Coeficientes de Difusão: Correlação de
Gilliland
Um vaso cilindrico, alto e delegado, aberto no topo, contém tolueno na parte inferior.
O ar dentro do vaso é considerado imóvel, mas há uma corrente do ar na boca
superior do vaso de forma que o vapor do tolueno que chega ns parte de cima é
imediantamente removido, assegurando uma concentração zero de tolueno na boca
do vaso. O sistema opera a 1 atm de pressão e 18,7ºC. Nestas condições, a
difusividade do ar-vapor de tolueno é de 0,826x10 -5 e a pressão de vapor saturado de
tolueno, na superfície do líquido do vaso é de 0,026 atm. Determine a taxa de
evaporação do tolueno para o ar, por unidade de área da superfície líquida, se a
distancia entre a superficie do tolueno líquido e a boca do vaso for de 1,524 m.
Confirma o dados da difusividade deste enunciado, calculando este parametro
usando a correlação proposta por Gilliland e por Chapmand.
Exercicio de Aplicaçcão 4
A B
n A J A . A.t
JA JB
nB J B . A.t
ntotal n A nB ( J A J B ). A.t
Dx
C
J x 0 C J
t x
t 0 t x
2ª lei de Fick
C J J D
C
t x x
C C
D
t x x
C 2C
D 2
t x
C 2C 2C 2C C
D 2 2 2 D C
2
t x y z t
Uma solução da segunda lei
• Sólido semi-infinito de superfície plana
• Cs = cte
• C(x) = C0 para qualquer x > 0 quando t = 0
• Para t > 0, C(infinito) = C0
superfície
interior
C ( x ,t ) C 0 x
CS
1 erf t>0
C S C0
t=0
2 Dt C0
x
Função erro
C 2C Cin 1 Cin
D 2
D
C n
2C n
C n
t x t x 2 i 1 i i 1
n+1
i-1 i i+1
Estabilidade:
t
x
2
n 2D
Dx
2 t 2
4! x 4
Difusão em fase líquida
Difusão em fase líquida
Correção da Lei de Stokes
Difusão em Soluções Diluidas
Difusão em Soluções Diluidas
Difusão em Soluções Diluidas
Exercicio de Aplicaçcão 6
Exercicio de Aplicaçcão 7
Resolução do Exercicio 7
Difusão de um soluto não eletrolitico em
soluções concentradas
Difusão em soluções
diluidas
Aula do dia 19 de Outubro de 2022
soluções diluidas
Difusão em
Difusão em soluções
diluidas
Difusão em soluções
diluidas
Difusão em Sólidos
Difusão em Sólidos
Difusão em sólidos
Difusão em sólidos
Difusão em sólidos
Difusão em sólidos
Difusão em sólido poroso
Difusão em sólido poroso
Difusão em sólido poroso
Difusão em sólido poroso
Resolução do Exercicio 8 Difusão em sólido poroso
Transferência convectiva
Transferência convectiva
Transferência convectiva
Transferência convectiva
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de
Massa por
Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Exemplo de uso do FTCS
• Difusão de carbono para o interior de uma
lâmina fina de ferro com concentração
constante na superfície
Gv
Cv exp( )
Átomos que podem mudar de posição RT
Gv Gm
z . exp( ). exp( )
RT RT
1 2 Gm Gv
D r z exp
6 RT
Autodifusão
1 2 Gm Gv
D r z exp
6 RT
1 2 S m S v H m H v
D r z exp exp
6 R RT
H A
D D0 exp
RT
Difusão de Substitucionais
A B
Criação de
Aniquilação de
Vacâncias
Vacâncias
JA
C A
J v ( DA DB )
JV JB
x
Fluxo de vacâncias
Criação de Vacâncias
Aniquilação de Vacâncias
Efeito Kirkendall
Marcadores
Efeito Kirkendall
Equações de Darken
C A
J A ( A DA B DB )
x
~ C
J A D A
x
DB
Log(D)
C A ~ C A
D
t x x ~
DA
B
A CB
Análise de Matano
C
Interface de Matano
C0
Área 1 = Área 2
0
x
Análise de Matano
Interface de Matano
C0
0
x
~ 1 C dx
D xdC
2t 0
C
dC
Referências
• Callister, W.D.; Ciência e Engenharia de Materiais –
Uma Introdução,7ª ed., LTC, 2008.
• Abbaschian, R.; Abbaschian L. e Reed-Hill, R.E. –
Physicall Metallurgy Principles, 4ª ed., Cengage
Learning, 2009.
• Smallman, R.E. e Bishop, R.J. – Modern Physical
Metallurgy and Materials Engineering, 6ª ed.,
Butterworth-Heinemann, 1999.
• Verhoeven, J.D. – Fundamentals of Physical Metallurgy,
Wiley, 1989.
• MATTER – Materials Science on CD-ROM, Liverpool
University Press, 1997.
Frações mássicas
Exercicio de Aplicação
Exercicio de aplicação
Exercicio de aplicação
Exercicio
Exemplo
Velocidades
Velocidades
Velocidade
Exercicio de Aplicação
Exercicios
Exercicios
Fluxos
Fluxos
Fluxos
Velocidade de difusão
Fluxos
Fluxos
Lei de Fick
Lei de Fick
Lei de Fick
Lei de Fick
Fluxo difusivo
Fluxo Difusivo
Fluxo difusivo
Fluxo Difusivo
Fluxo difusivo
Difusividade
Exercício de Aplicação I
• Para produzir uma configuração de queima com determinadas caracteristicas, num
queimador de asfalto, H2 e CH4 são introduzidos em extremidades opostas de um
cilindro com diveras camadas de 1 ft de comprimento, numa camara de combustao
anular (Figura a). A mistura, mantida a uma temperatura de 537ºR e uma pressão
total de 1 atm, é injetada continuamente na camara de combustão, onde é queimada
com uma mistura estequeométrica de oxigénio. Para manter a configuração da
queima desejada, as pressões parciais, em atm, nas extremidades do conjunto são
indicados na Figura b. Devido a geometria do conjunto, a difusão de hidrohgenio e
metano pode ser considerada unidimensional. Estime as velocidades de difusão
destes gases.
Quadro A.10:
Constantes dos gases
para pressão nula.
Sisson e Pitts
Exercício de Aplicação II
Gás hidrogénio é mantido a 3 bars e 1 bar, nos lados opostos de uma
membrana plástica, cuja espessura é de 0,3 mm. A temperatura é de 25ºC e o
coeficiente de difusão binária do hidrogénio no plástico é de 8,7x10 -8 m2/s. A
solubilidade do hidrogénio na membrana é de 1,5x10 -3 kmol/m3.bar.
Determine o fluxo de massa difusivo do hidrogénio, através da membrana.
Difusão em Membrana
Permeabilidade
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes