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Fenómenos de Transporte III

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS

PARTE I

Prof. Dr. António André Chivanga Barros


Ementa

Introdução. Transferência de massa difusiva. Modelos de


difusão em gases, líquidos e sólidos. Transferencia de massa
convectiva. Transferencia de massa em regime transiente.
Tranferencia de massa com reação quimica. Transferencia
simultanea de calor e massa. Transferencia de massa entre
fases.
Objectivo da disciplina

Objectivos: Relacionar os fundamentos e mecanismos de transferência de massa na


prespectiva de estabelecimento de modelos para utilização nas disciplinas posteriores de
dimensionamento e projecto de operações unitárias de transferência de massa e separações
com e sem reacção química.
Conteúdo programático

1. Mecanismos de Transporte de Massa


1.1 Introdução;
1.2 Definições de velocidades e fluxos;
1.3 Difusão: 1a. Lei de Fick;
1.4 Difusão em estado estacionário em geometrias planas, cilindrícas e
esféricas;
1.5 Escoamento laminar em tubo de paredes solúveis.

2. Modelos Unidimensionais de Difusão e Convecção em Regime Laminar


1.1 Difusão unidimensional em estado transiente;
1.2 Perfis de Concentração
1.3 Absorção gasosa em coluna de paredes molhadas.
2. Difusão em Estado Transiente
2.1 Difusão Unidimensional em Estado Transiente- 2aLei de Fick;
2.2 Solução de 2aLei de Fick num Meio Semi-Infinito;

3. Absorção Gasosa em Colunas de Parede Molhada


3.1 Absorção Gasosa em Colunas de Paredes Molhadas;
3.2 Modelo de Transferência de Massa -Difusão Transversal e Convecção
Axial;
Conteúdo programático

4. Equações da Continuidade. Regime Laminar


4.1 Conservação total de massa;
4.2 Conservação de massa dos componentes de uma mistura binária;
4.3 Simplificação das equações da continuidade;
4.4 Difusão unidimensional com reacção química;
4.5 Difusão e convecção em estado estacionário com diferentes
condições fronteira;
4.6 Difusão unidimensional em estado transiente;
4.7 Adimensionalização das equações da continuidade.
Conteúdo programático

5. Transferência de Massa em Escoamentos Turbulentos


5.1 Características da turbulência;
5.2 Comparação de perfis de concentração em escoamentos laminares e
turbulentos;
5.3 Equações da continuidade em escoamentos turbulentos;
5.4 Equação da continuidade para um componente de uma mistura
binária;
5.5 Difusividades mássicas turbulentas.

6. Coeficientes de Transferência de Massa e Análise Dimensional


6.1 Definições de coeficientes de transferência de Massa;
6.2 Análise dimensional;
6.3 Previsão da variação funcional do número de Sherwood;
6.4 Correlações empíricas;
6.5 Analogias de quantidade de movimento, calor e massa (Teoria do
filme, analogia de Chilton- Colburn, analogia de Reynolds)
6.6 Correcção de coeficientes de transferência de massa para taxas de
transferência moderadas ou elevadas.
Conteúdo programático

7. Modelos de Previsão de Coeficientes de Transferência de Massa


7.1 Teoria da camada limite;
7.2 Teoria da penetração e modelo de renovação de superfície.

8. Coeficientes de Transferência de Massa em Sistemas Multifásicos


8.1 Condições fronteiras em interfaces;
8.2 Coeficientes globais de transferência de massa;
8.3 Absorção gasosa;
8.4 Torres de arrefecimento.

9. Dispersão
9.1 Dispersão em regime laminar;
9.2 Dispersão em regime turbulento;
9.3 Dispersão atmosférica;
9.4 Dispersão em meios porosos.
Conceitos: Transferência de Massa

Haverá fluxo de transferência de matéria (massa ou mols) de uma região de maior para
outra de menor concentração de uma determinada espécie química.

O conjunto soluto/solvente é conhecido como mistura (gases) ou solução( líquidos).

A mistura ou solução constituem o meio onde acontecem os fenômenos de transferência


de massa.
Conceitos: Transferência de Massa
Transferência de Massa: Principais Aplicações

Secagem

Difusão
Transferência de Massa: Principais Aplicações

Conhecendo os fenómenos,
consegue-se entender e Absorção
resolver problemas e
Destilação operações unitárias…
Modos de Transferência de Massa

05 de Outubro de 2022
Mecanismos de Transferência de Massa
Mecanismos de Transferência de Massa
Mecanismos de Transferência de Massa
Para a causa: Diferença de concentração de soluto,
existe o efeito de transferencia de massa. Portanto:
Mecanismos de Transferência de Massa

relacionada com:
A resistência é
Mecanismos de Transferência de Massa
Exemplo
Aparece uma onda
Ou também: de bom tamanho e
carrega o surfista
Mecanismos de Transferência de Massa
Mecanismos de Transferência de Massa

• Difusão molecular, resultante de um gradiente de


concentração;
• Difusão térmica, resultante de um gradiente de temperatura;

A • Difusão devido à pressão, que ocorre devido a um gradiente de


pressão;

• Difusão forçada, que resulta de outras forças externas,


além das gravitacionais;
• Transferência de massa por convecção forçada;
B • Transferência de massa por convecção natural;

• Transferência de massa turbulenta, resultante das


correntes redemoinhas existentes num fluido;
• Transferência de massa entre as fases que ocorre em
C virtude do não equilíbrio através da interface.
Fração Concentração Fração Concentração
Molar Molar Mássica Mássica
Concentrações, Velocidades e Fluxos
Concentrações, Velocidades e Fluxos

Para uma mistura de gases ideais:

Onde P é a pressão total da mistura gasosa


Definições básicas para uma mistura binária (A+B)
Definições adicionais de uma mistura binária
(A+B)
Difusão

• Difusão de Intersticiais
– Movimento dos átomos
– Regime estacionário (1ª lei de Fick)
– Exemplo de uso
– O coeficiente de difusão
– Regime transiente (2ª lei de Fick)
– Solução para um sólido semi-infinito
Sumário

– Exemplo de uso
• Autodifusão
– Mecanismo
• Difusão de Substitucionais
– Criação e aniquilação de vacâncias
– Efeito Kirkendall
– Equações de Darken (coeficiente de interdifusão)
– Análise de Matano
• Referências
Difusão
Difusão

Movimentação de átomos nos


Matriz
materiais
Intersticial

Movimento aleatório

Exemplo: C em Fe
• 35oC - 1 salto/s - 0,25 nm
• 700oC – 5,9 bilhões de saltos/s – 1,46 m percorridos – DS de 19 mm
Difusão de Intersticiais
Número de Intersticiais no plano
Plano A Plano B Área do Plano
Saltos/segundo
Matriz

Intersticial  1 nA
Jx  
6 A
 1 nB
Jx  
6 A
1 ( n A  nB )
Jx  
r
6 A
(átomos/m2/s)
x
Difusão de Instersticiais
Plano A Plano B

nA nA
CA  
V A r. A
nB
CB 
r. A

1 ( n A  nB )
Jx  
6 A
1 (C  C B )
r
Jx  rA A
Volume A 6 A
x
1
J x  r (C A  C B )
6
Difusão de Instersticiais
Plano A Plano B

C C B  C A

x r
C
C A  C B   r.
x
1
J x  r (C A  C B )
r 6
C
DC
1 2 C
Dx
J x   r
x 6 x
A B
1ª lei de Fick

1 2 C
J x   r
6 x

1 2 C C
x  0 J x   r J x  D
6 x x
D

 C C C 
J   D    J   DC
 x y z 

A força motriz para a difusão é o gradiente de concentração


Aplicação da 1ª lei de Fick
• Regimes estacionários
C C
0  cons tan te J x  cons tan te
t x
• Exemplo
CH atmosfera
C H  cte

H2
C0  0
C C C0  C H  C H
x
 cte   
x x e e
CH C0
C  CH CH
J x  D  D Jx  D
e x e e
x
Exercicio de Aplicação 1: Enunciado
O Diclorometano é um ingrediente comum em decapantes de tintas. Além de
causar irritações, pode ser aborvido pela pele. Deve-se usar luvas de proteção
quando manipular tal substância. Usando-se luvas de borracha butílica (0,04
cm de espessura), determine o fluxo de diclorometado na luva?
O coeficiente de difusão

1
D  r 2
6
 Gm
  z exp( ) G  H  TS
RT

 S    H m 
Configuração do interstício
Freqüência de vibração atômica
  z exp  exp 
Probabilidade m
de sucesso

 R   RT 
1 2  S m    H m 
D  r z exp  exp 
6  R   RT  G

  H m 
DGm

D  D0 exp  A temperatura ativa a difusão


 RT 
x
O coeficiente de difusão

  H 
D  D0 exp 
 RT 

H
ln D  ln D0 
RT
Coeficientes de Disuão
Coeficientes de difusão para gases
Coeficientes de difusão para
sistema binário A e B
Difusão
Coeficientes de Difusão: Correlação de
Gilliland

Utilizada para sistemas gasosos binários de misturas de


hidrocarboneto / hidrocarboneto, a pressões de até 3,3MPa.

Onde: MA e MB são as massas molares e Vi=0.285*VCi1.048 , sendo VCi o


volume crítico do componente i
Coeficientes de Difusão
Coeficiente de Difusão
Difusão
Coeficientes de Difusão: Correlação
de Chapman-Enskog
 Válida para moléculas apolares a pressões maiores que 1MPa
Extrapolação
Considere dois grandes recipientes, cada um contendo misturas
homogeneas de nitrogénio (componente A) e dióxido de carbono,
Exercicio de Aplicaçcão 2

(componente B), a 1 atm e 288,9 K, com diferentes concentrações. O


recipente 1 contém 90% molares de nitrogenios e 10% molares de dioxido
de carbono, enquanto que o recipiente 2 contém 20% molares de
nitrogenio e 80% molares de dioxido de carbono. Os dois recipientes são
interligados por um duto com diâmetro interno de 0,1524 m e 1,22 m de
comprimento. Determine a taxa de transferencia de N 2 entre os dois
recipientes, admitindo que a transferencia seja estacionária e ocorre em
virtude da grande capacidade dos dois reservatórios. Para este caso,
determine previamente a difusividade mássica da mistura, usando a
equação proposta por Gilliland.
Exercicio de Aplicaçcão 3

Um vaso cilindrico, alto e delegado, aberto no topo, contém tolueno na parte inferior.
O ar dentro do vaso é considerado imóvel, mas há uma corrente do ar na boca
superior do vaso de forma que o vapor do tolueno que chega ns parte de cima é
imediantamente removido, assegurando uma concentração zero de tolueno na boca
do vaso. O sistema opera a 1 atm de pressão e 18,7ºC. Nestas condições, a
difusividade do ar-vapor de tolueno é de 0,826x10 -5 e a pressão de vapor saturado de
tolueno, na superfície do líquido do vaso é de 0,026 atm. Determine a taxa de
evaporação do tolueno para o ar, por unidade de área da superfície líquida, se a
distancia entre a superficie do tolueno líquido e a boca do vaso for de 1,524 m.
Confirma o dados da difusividade deste enunciado, calculando este parametro
usando a correlação proposta por Gilliland e por Chapmand.
Exercicio de Aplicaçcão 4

Determine a difusividade da mistura binária ar-CO 2, a 273 K e 1 atm, a


partir da correlação proposta por Chapman-Enskog
Exercicio de Aplicaçcão 5

Determine a difusividade numa solução diluida de CCl4 no Benzeno


(solvente) a 25ºC, usando a equação proposta por Wilke-Chang.
Difusão em regime transiente
Volume de controle

A B

n A  J A . A.t
JA JB
nB  J B . A.t
ntotal  n A  nB  ( J A  J B ). A.t
Dx

ntotal ntotal ( J A  J B ). A.t  ( J B  J A ) J


C     .t   .t
V A.x A.x x x

C

J x  0 C J
t x 
t  0 t x
2ª lei de Fick

C J J  D
C

t x x
C   C 
 D 
t x  x 

C  2C
D 2
t x
C   2C  2C  2C  C
 D 2  2  2   D C
2

t  x y z  t
Uma solução da segunda lei
• Sólido semi-infinito de superfície plana
• Cs = cte
• C(x) = C0 para qualquer x > 0 quando t = 0
• Para t > 0, C(infinito) = C0
superfície

interior

C ( x ,t )  C 0  x 
CS

 1  erf   t>0

C S  C0
t=0

 2 Dt  C0

x
Função erro

z erf(z) z erf(z) z erf(z)

0 0.0000 0.55 0.5633 1.3 0.9340

0.025 0.0282 0.60 0.6038 1.4 0.9523

0.05 0.0564 0.65 0.6420 1.5 0.9661

0.10 0.1125 0.70 0.6778 1.6 0.9763

0.15 0.1680 0.75 0.7111 1.7 0.9838

0.20 0.2227 0.80 0.7421 1.8 0.9891

0.25 0.2763 0.85 0.7707 1.9 0.9928

0.30 0.3286 0.90 0.7969 2.0 0.9953

0.35 0.3794 0.95 0.8209 2.2 0.9981

0.40 0.4284 1.00 0.8427 2.4 0.9993

0.45 0.4755 1.1 0.8802 2.6 0.9998

0.50 0.5205 1.2 0.9103 2.8 0.9999


Aplicação da segunda lei
• Cementação C ( x ,t )  C0  x 
– C0 = 0,2%  1  erf  
C S  C0  2 Dt 
– CS = 1%
C( x ,t )  0,2  x 
– T = 900oC  1  erf  
1  0,2  2 Dt 
– t = 6 horas
– C a 1 mm da superfície?  x 
C( x ,t )  1  0,8.erf  
 2 Dt 
x 0,1cm
z   0,255
2 Dt cm 2
2 3,55 x10 6 .6.3600 s
s

erf (0,255)  0,28 C( x ,t )  1  0,8.0,28  0,77%


Solução numérica
• Pode-se usar qualquer algoritmo que solucione
numericamente equações do tipo:
C
 D 2C
t

• A equação de condução de calor é um exemplo,


portanto qualquer programa que solucione a
transferência de calor por condução pode ser usado
para difusão.
T
  2T
t
Exemplo mais simples de
solução numérica
• Método das diferenças finitas
• Esquema FTCS (Forward in Time and Centered in Space)
– Em uma direção:

C  2C Cin 1  Cin
D 2 
D
C n
 2C n
 C n

t x t x 2 i 1 i i 1

n – posição no tempo (passo)


i – posição no espaço

n+1

i-1 i i+1
Estabilidade:
t 
x 
2

n 2D

Erro de truncagem: t  2Cin


D
x   4Cin
2

Dx
2 t 2
4! x 4
Difusão em fase líquida
Difusão em fase líquida
Correção da Lei de Stokes
Difusão em Soluções Diluidas
Difusão em Soluções Diluidas
Difusão em Soluções Diluidas
Exercicio de Aplicaçcão 6
Exercicio de Aplicaçcão 7
Resolução do Exercicio 7
Difusão de um soluto não eletrolitico em
soluções concentradas
Difusão em soluções
diluidas
Aula do dia 19 de Outubro de 2022

soluções diluidas
Difusão em
Difusão em soluções
diluidas
Difusão em soluções
diluidas
Difusão em Sólidos
Difusão em Sólidos
Difusão em sólidos
Difusão em sólidos
Difusão em sólidos
Difusão em sólidos
Difusão em sólido poroso
Difusão em sólido poroso
Difusão em sólido poroso
Difusão em sólido poroso
Resolução do Exercicio 8 Difusão em sólido poroso
Transferência convectiva
Transferência convectiva
Transferência convectiva
Transferência convectiva
Transferência de Massa por Convecção

Transferência de
Massa por
Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Transferência de Massa por Convecção
Exemplo de uso do FTCS
• Difusão de carbono para o interior de uma
lâmina fina de ferro com concentração
constante na superfície

– Implementado em uma planilha de Excel


Autodifusão
1 2
D  r
6
 Gm
  z .Cv . exp( )
RT
Concentração de vacâncias

 Gv
Cv  exp( )
Átomos que podem mudar de posição RT
 Gv  Gm
  z . exp( ). exp( )
RT RT
1 2   Gm  Gv 
D  r z exp 
6  RT 
Autodifusão
1 2   Gm  Gv 
D  r z exp 
6  RT 
1 2  S m  S v    H m  H v 
D  r z exp  exp 
6  R   RT 

  H A 
D  D0 exp 
 RT 
Difusão de Substitucionais
A B

Criação de
Aniquilação de
Vacâncias
Vacâncias

JA

C A
J v  ( DA  DB )
JV JB
x

Fluxo de vacâncias
Criação de Vacâncias
Aniquilação de Vacâncias
Efeito Kirkendall
Marcadores
Efeito Kirkendall
Equações de Darken

C A
J A  (  A DA   B DB )
x

~ C
J A  D A
x
DB

Log(D)
C A   ~ C A 
 D 
t x  x  ~
DA

B
A CB
Análise de Matano
C
Interface de Matano

C0

Área 1 = Área 2

0
x
Análise de Matano

Interface de Matano

C0

0
x

~ 1 C  dx 
D    xdC  
2t 0
C
 dC 
Referências
• Callister, W.D.; Ciência e Engenharia de Materiais –
Uma Introdução,7ª ed., LTC, 2008.
• Abbaschian, R.; Abbaschian L. e Reed-Hill, R.E. –
Physicall Metallurgy Principles, 4ª ed., Cengage
Learning, 2009.
• Smallman, R.E. e Bishop, R.J. – Modern Physical
Metallurgy and Materials Engineering, 6ª ed.,
Butterworth-Heinemann, 1999.
• Verhoeven, J.D. – Fundamentals of Physical Metallurgy,
Wiley, 1989.
• MATTER – Materials Science on CD-ROM, Liverpool
University Press, 1997.
Frações mássicas
Exercicio de Aplicação
Exercicio de aplicação
Exercicio de aplicação
Exercicio
Exemplo
Velocidades
Velocidades
Velocidade
Exercicio de Aplicação
Exercicios
Exercicios
Fluxos
Fluxos
Fluxos
Velocidade de difusão
Fluxos
Fluxos
Lei de Fick
Lei de Fick
Lei de Fick
Lei de Fick
Fluxo difusivo
Fluxo Difusivo
Fluxo difusivo
Fluxo Difusivo
Fluxo difusivo
Difusividade
Exercício de Aplicação I
• Para produzir uma configuração de queima com determinadas caracteristicas, num
queimador de asfalto, H2 e CH4 são introduzidos em extremidades opostas de um
cilindro com diveras camadas de 1 ft de comprimento, numa camara de combustao
anular (Figura a). A mistura, mantida a uma temperatura de 537ºR e uma pressão
total de 1 atm, é injetada continuamente na camara de combustão, onde é queimada
com uma mistura estequeométrica de oxigénio. Para manter a configuração da
queima desejada, as pressões parciais, em atm, nas extremidades do conjunto são
indicados na Figura b. Devido a geometria do conjunto, a difusão de hidrohgenio e
metano pode ser considerada unidimensional. Estime as velocidades de difusão
destes gases.

Suponha que os gases sejam perfeitos, pode-se usar a equação:


Tabelas de Suporte

Quatro 7.1: Volumes atomicos e moleculares (SISSOM E PITTS


Constantes dos gases para pressão nula

Quadro A.10:
Constantes dos gases
para pressão nula.
Sisson e Pitts
Exercício de Aplicação II
Gás hidrogénio é mantido a 3 bars e 1 bar, nos lados opostos de uma
membrana plástica, cuja espessura é de 0,3 mm. A temperatura é de 25ºC e o
coeficiente de difusão binária do hidrogénio no plástico é de 8,7x10 -8 m2/s. A
solubilidade do hidrogénio na membrana é de 1,5x10 -3 kmol/m3.bar.
Determine o fluxo de massa difusivo do hidrogénio, através da membrana.

JA = 1,74 x 10-6 kg/(s.m2)


Difusão em Membrana
Membranas
Difusão em Membranas

Difusão em Membrana
Permeabilidade
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes
Difusão em Sistemas Multicomponentes

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