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U N I V E R S I D A D P R I V A D A A N T E N O R O R R E G O

CICLO 2017 - 2

TALLER INTEGRAL 7
FA C U LTA D D E A R Q U I T E C T U R A , U R B A N I S M O Y A R T E S

INTEGRANTES:
-CASTAÑEDA ÁVALOS, RAFAEL (100%)
ARQUITECTOS:
-CARRERA SIFUENTES, RAFAEL (100%)

- - GUERRA ATALAYA, BRYAN (100%)


ARQ. HILDA TURONI SISTI
- - GODOY TORRES, RENATO (100%)
ARQ. JULIO VALQUI CASTAÑEDA
- MONT CAMPOS, ALEJANDRA (100%)
- SABOGAL URBINA, ALEXANDRA (100%)
- VILLANUEVAQUEZADA, VILLQUER (100%)
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PROYECTO RURAL
INSTITUTO TECNICO
SUPERIOR
USQUIL
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INDICE
1. PROYECTO RURAL I.VI A n á l i s i s d e p r o d u c c i ó n

I.I D e s c r i p c i ó n d e l p r o y e c t o I.VI.I P r o d u c c i ó n d e l l u g a r

I.I.I U b i c a c i ó n I.VII P E A d e l d i s t r i t o
I.I.II P r o m o t o r I.VIII T e r r e n o
I.I.II F o d a I.IX C a s o s a n á l o g o s
I.II D i a g n o s t i c o S i t u a c i o n a l I.IX.I F i c h a t é c n i c a
I.II.I Á r b o l d e p r o b l e m a s I.IX.II U b i c a c i ó n
I.II.II C u a d r o d e i n v o l u c r a d o s I.IX.III D i s t r i b u c i ó n
I.II.III O b j e t i v o s d e l a p r o p u e s t a I.IX.IV M a t e r i a l e s
I.II.IV U s u a r i o I.X C r i t e r i o s m e t o d o l ó g i c o s
I.III I n s . E d u . S u p e r i o r t e c n o l ó g i c a I.XI C r i t e r i o s p a r a e l d i m e n s i o n a m i e n t o
I.III.I P r o p u e s t a c a r r e r a s I.XI.I C á l c u l o d e í n d i c e d e o c u p a c i ó n
I.IV J u s t i f i c a c i ó n d e l I E S T I.XI.II C u a n t i f i c a c i ó n d e a m b i e n t e s p e d a g ó g i c o s
I.IV.I J u s t i f i c a c i ó n : m e r c a d o I.XII C o n s i d e r a c i o n e s d e d i s e ñ o
I.IV.II C a s o s e n e l P e r ú I.XII.I A u l a c o m ú n
I.V D i a g n o s t i c o S i t u a c i o n a l I.XII.II L a b o r a t o r i o
I.V.I P o b l a c i ó n d e l s e c t o r I.XII.III T a l l e r m e c á n i c o
I.V.II C e n t r o s e d u c a t i v o s e n U s q u i l I.XII.IV T a l l e r a u t o m o t o r e s

I.V.III P o b l a c i ó n e s t u d i a n t i l I.XIII P r o y e c t o
I.V.IV Í n d i c e d i s t r i t a l I.XIV C o n c l u s i o n e s
I.V.V P r o d u c t o r e s a g r o p e c u a r i o s I.XV P r o g r a m a c i ó n
I.XVI N o r m a t i v a
I.XVII B a s e l e g a l
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DESCRIPCIÓN PROYECTO UBICACIÓN

• Contexto

El Distrito de Usquil se ubica en la jurisdicción de la Provincia de Otuzco, cuna andina de una

población proyectada al 2015 de 27383 habitantes, mayoritariamente rural en 91.7%, . El territorio

se compone de 05 Centros Poblados; de los cuales es importante mencionar, que junto a algunos

caseríos constituyen polos dinámicos, como: Barro Negro, Coina, Chuquizongo y Huacamochal,

Región : La Libertad
Provincia : Otuzco
Distrito : Usquil

USQUI
L
LIMITES

Norte: Provincia de Gran Chimú

Este: Departamento de Cajamarca

Sur: Provincia de Stgo. De Chuco y la Provincia de Julcán

Oeste: Provincia de Ascope y la Provincia de Trujillo


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DESCRIPCIÓN PROYECTO PROMOTOR

USUARIO Estudiantes y público general

El encargado de realizar el financiamiento de las obras públicas es la MUNICIPALIDAD


PROMOTOR
DISTRITAL DE USQUIL. Esta gestiona a las diferentes instituciones publicas - privadas.

 El Programa Nacional de Infraestructura Educativa PRONIED es un programa que ha sido creado


con el objetivo de ampliar, mejorar, sustituir, rehabilitar y/o construir infraestructura educativa
pública de Educación Básica y de Educación Superior Pedagógica, Tecnológica y Técnico-
Productiva, incluyendo el mantenimiento y/o equipamiento de la misma, cuando corresponda.
También tiene la función de promover la participación del sector privado y de la sociedad civil en el
financiamiento, ejecución de infraestructura y estudios relacionados, así como en la gestión,
mantenimiento, implementación y evaluación de la infraestructura educativa pública.

Inversionista

 La minera Barrick, contribuye en el desarrollo de las provincias de Otuzco, Sánchez Carrión y Santiago de Chuco. Para
mejorar la calidad de vida de sus pobladores con la participación de la comunidad, gobierno local y sector privado.

 La municipalidad distrital de Usquil juega un papel importante, ya que al ser un proyecto para beneficio de la población, esta puede donar un terreno al proyecto, ya que le
interesa apoyar el desarrollo de la educación en su distrito
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DESCRIPCIÓN PROYECTO FODA

FORTALEZAS OPORTUNIDADES
• Representa el 21% de la población provincial. • Usquil es un importante productor de café en la región de la
• Acceso a mercados regionales. Libertad, teniendo mas de 35 hectáreas de dicho producto.
• Autoridades dispuestas a apoyar al sector agrario. • Posee el apoyo económico de empresas mineras como Barrick
• Usquil es un sector agricultor con un 80%, y un 10% es minería responsable, o la Asociación civil fondo social alto
ganadero. Chicama.
• Existencia de mercados locales, regionales y nacionales. • Conserva tradiciones culturales, tales como la fabricación de
• Áreas con aptitud forestal. sombreros, telares ollas de barro, etc.

USQUIL
DEBILIDADES AMENAZAS
 Escasa infraestructura de riego, por ejemplo, canales,
bocatomas.  Daño al ecosistema de la zona por parte de las grandes empresas
 Deficiente infraestructura de salud la cual resulta
mineras.
insuficiente para la población.
 Poca capacidad empresarial en los diversos sectores  Nula protección e incentivos al sector agrario.
económicos.
 Deficiente infraestructura vial.
 Inexistencia de infraestructura productiva.
 Baja capacitación en técnicas de cultivo para los  Manejo inadecuado de recursos naturales.
agricultores.
  Encarecimiento de insumos agrícolas, sobre todo los importados
Sistema vial no articulado, especialmente en las zonas alto
andinas.
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL ARBOL DE PROBLEMAS

• Infraestructura vial deficiente


• Bajo nivel de producción • Poca infraestructura pública
• Bajo precio de productos • Limitado acceso a servicios (financieros, • Desgaste de las tierras agrícolas
• Baja calidad de vida de pobladores agrarios, salud • Deterioro de los recursos

Poco desarrollo agropecuario Poco desarrollo urbano Deterioro ambiental

DESARROLLO DEFICIENTE EN EL SECTOR PRODUCTIVO DE USQUIL

Falta de capacitación en el desarrollo Poca intervención por parte del estado Bajo desarrollo sostenible
agropecuario

• Inadecuadas prácticas agropecuarias


• Falta de educación técnica • Ausencia de inversionistas
• Ineficiente uso del agua
• Desconocimiento de métodos de • Falta de interés del estado
• Desconocimiento de nuevas técnicas agrícolas
producción más eficientes • Insuficiente comunicación
• Ineficiente investigación
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL CUADRO DE INVOLUCRADOS

PROBLEMAS RECURSOS Y
GRUPOS INTERESES
PERCIBIDOS MANDATOS
La deserción escolar o el abandono
Generar interés en la educación para
escolar obedecen, principalmente, a Lograr capacitarse para poder
mejorar la calidad de vida en el sector,
POBLACIÓN a través del sector agrícola y
la necesidad de trabajar a temprana mejorar y aprovechar adecuadamente
edad además del desinterés de los los recursos que poseen.
ganadero.
padres de familia por la educación.

Falta de instituciones educativas de


Posibilidad de generar un incremento
Disminuir el número de personas formación técnica y profesional,
MINISTERIO DE de personas letradas y capacitadas,
analfabetas de la región, promoviendo Migración y fuga de talentos o en la
EDUCACION promover nuevas inversiones en el
la educación y capacitación. mayoría no acceden a educación
lugar.
superior.

Promover y aplicar instrumentos Implementar un plan de desarrollo


Abandono de la municipalidad de
adecuados para el desarrollo concertado, para una adecuada
MUNICIPALIDAD sostenible, que como gobierno local le
Otuzco y del estado.
distribución de terrenos agrícolas y
Falta de un plan de desarrollo urbano
corresponde. urbanos.
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL OBJETIVOS DE LA PROPUESTA

INSTITUTO
La educación Técnico – Productiva esta orientada a la adquisición y desarrollo de competencias laborales y empresariales desde una perspectiva
de desarrollo sostenible y competitivo, así como la promoción de la cultura innovadora que corresponda a la demanda del sector productivo y a
los avances tecnológicos en el desarrollo local, regional y nacional, educando a los estudiantes en sus respectivos entornos

OBJETIVOS
• Desarrollo de una agricultura y ganadería que mejoren la capacidad
productiva de la población y su calidad de vida
• Actualizar las competencias de los trabajadores para que puedan
competir en el mercado
• Complementar la educación para el trabajo que ofrece la educación
básica
• Mantener un desarrollo sostenible de los recursos de la zona
• Promover la integración urbana
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL USUARIO

USUARIOS EN UN INSTITUTO

• USUARIO ALUMNO: Usuario principal que refiere a las


personas que van a satisfacer las necesidades que brindará el
CETPRO.

• USUARIO ADMINISTRATIVO: Refiere a los usuarios que


pueden actualizar el portal, añadir módulos, eliminar o admitir
nuevos usuarios, etc.

• USUARIO DOCENTE: Estos usuarios son creados en sistemas


de educación donde al profesor se le asigna una clave y
contraseña para que califique al estudiante por Internet, o realice
diversas aplicaciones restringida solo para ellos.

• USUARIO VISITA: Refiere al usuario que accede a una página


pero no se identifica como registrado de esta, por lo tanto solo
tiene acceso a ciertos contenido restringidos.
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I N S T. E D U . S U P E R I O R T E C N O L Ó G I C A PROPUESTA:CARRERAS

TÉCNICOS EN AGRONOMÍA TÉCNICOS EN INGENIERÍA DE MINAS Y METALURGIA


Los técnicos en agronomía, zootécnica y silvicultura especialidades que se Actualmente existe mucha demanda en las minas y también están entre los
ofrecen en muchos de los IEST de todo el país que han registrado un mejores pagados en el Perú (ganaban 3782 nuevos soles en promedio entre
crecimiento de 18,7% en sus ingresos promedio mensuales entre los 2006-2008 y se estima que hoy pasan los 5000 nuevos soles al mes), por lo
periodos 2006-2008 y 2009-2011. que este tipo de mayormente genera, puestos de trabajo bien pagados.
Además la gran mayoría de técnicos peruanos en agronomía (45,3%) En el caso de la empresa ha creado la "Escuela Gold Fields" y está
trabaja para instituciones del Estado. El 83% de técnicos en agronomía se desarrollando un plan de formación de competencias para no limitarse a
hallan adecuadamente empleado entre 2009 y 2011. También es un buen responder simplemente a los requerimientos internos y poner énfasis en la
indicador de demanda el hecho de que el 63,2% de estos especialistas formación de soft skills.
hayan estudiado la carrera en un IEST.

Fuente: Demanda laboral de técnicos en el Perú y expectativas


sobre la certificación de competencias – SINEACE 2015
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JUSTIFICACIÓN DEL IEST JUSTIFICACIÓN: MERCADO

PEA ocupada por estructura del mercado según La cuarta parte de los técnicos en el Perú
grupos ocupaciones, 2011 trabaja como asalariados en medianas (10.1%)
y grandes empresas (15.2%). Por otro lado,
55 casi un 30% de los técnicos peruana trabaja en
instituciones del sector público.
45
Finalmente, un 28.2% de técnicos trabaja en
35 micro y pequeñas empresas y un 12.7% lo hace

25 de manera independiente de lo que, como


sabemos, representa menores ingresos.
15

5
“Cada año se demandan alrededor
Sector Empresas Empresas Empresas Independi- Independi- Otros
Público Pequeñas Medianas Grandes entes con entes sin tit- de 300,000 profesionales técnicos en el Perú
titulo ulo
sin embargo, de las instituciones educativas
Profesional 50.7 9 13.2 15.1 10.7 0 1.3
solo egresan entre 100,000 y 110,000
Técnicos 29.5 28.2 10.1 15.2 12.7 0 4.2
alumnos.”
Profesional Técnicos

Fuente: ENAHO 2011 Fuente: DEMANDA LABORAL DE TÉCNICOS EN EL PERÚ Y


EXPECTATIVAS SOBRE LA CERTIFICACIÓN DE COMPETENCIAS
– SINEACE 2015
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JUSTIFICACIÓN DEL IEST CASOS EN EL PERU

Estos son algunos casos en el Perú, en los cuales se implementaron instituciones


educativas superior técnico, mejorando de esta manera el nivel de educación y la
calidad de vida de los pobladores

INSTITUTO SUPERIOR TECNOLÓGICO ALTO HUALLAGA – TOCACHE

Está ubicado en la carretera Fernando Belaunde Terry, zona sur, a 4.8 kilómetros de
la ciudad de Tocache (San Martín), en el caserío de Pucayacu.

INSTITUTO SUPERIOR TECNOLÓGICO PÚBLICO PURÚS

Está ubicado en Puerto Esperanza capital de la Provincia de Purús, Región Ucayali,


Perú. En la Provincia de Purús la población total es de 3876 habitantes, el 80% de la
Población está asentada a las riveras del Río Purús.
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL POBLACIÓN DEL SECTOR

Usquil, distrito más extenso del Perú, una población


equivalente al 21% de la provincia de Otuzco y densidad
poblacional de 62 habitantes/km2
Alto potencial aprovechable del territorio o alta dispersión de
la población

POBLACIÓN ESTIMADA AL 2015

TOTAL HOMBRE MUJER

AGALLPAMPA 9869 4971 4888

CHARAT 2847 1460 1387

HUARANCHAL 5077 2741 2336


Gráfico: Población del 2012 al 2015
LA CUESTA 687 365 322
Población
MACHE 3112 1630 1482 Urbana: 11.04 %

OTUZCO 27257 13469 13788 Rural: 88.95 %

PARANDAY 730 364 366

SALPO 6142 3233 2909

SINSICAP 8619 4440 4179

USQUIL 27383 13772 13611 Fuente: Instituto


Nacional de
TOTAL 91713 46445 45268 Estadística e
Informática
Fuente: Instituto Nacional de Estadística e Informática
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL CENTROS EDUCATIVOS EN USQUIL

Instituciones educativas en
Usquil
8%

46%
46%

Inicial Primaria Secundaria

Porcentaje de estudiantes por


nivel

24% 20%

Centro educativos primaria Centro educativos secundaria

MODALIDAD Nivel N° I.E Estudiantes 56%


Inicial 78 1479
Inicial Primaria Secundaria
Educación básica regular Primaria 78 4147
Secundaria 14 1820
No cuenta con ningún centro de estudio de nivel superior
Fuente: Ministerio de educación
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL POBLACIÓN ESTUDIANTIL

Población en edad de cursar los estudios de nivel secundaria: Edades consideradas para los alumnos que pertenecerían al nivel

la población que estudia y la población que no se encuentra de secundaria, universitario e instituto, así como la edad promedio

cursando estudios del nivel de la población que trabaja y estudia


EDADES TOTAL HOMBRES MUJERES
Población Nivel Cantidad
10 - 14 3599 1838 1761
Estudiando Secundaria 1820
15 – 19 2540 1316 1224
Sin estudios Secundaria 4319
20 – 24 2065 1040 1189
Total 6139
25 – 29 1824 1824 948
Fuente: INEI
30 - 34 1692 1692 1025
Población en edad de secundaria Fuente: INEI
Población por edades

14%
30%
31%

16%

70%
18%
22%

Estuadiando Sin estudios 10-.14 15-19 20-29 25-29 30-34


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DIAGNOSTICO SITUACIONAL INDICE DISTRITAL

ÍNDIDE
D I S T R I TA L D E
DESARROLLO
HUMANO
2005,
REGIÓN LA
L I B E R TA D
Fuente: Gobierno Regional

NUMERO DE CASOS

DETALLE 2015 2016


Se observa un incremento por parte de
los padres en cuestión a los estudios Participación de los padres de familia en el proceso educativo
1% 2%
de sus hijos
Otros comportamientos (trabajos en los labores del campo)
60% 60%
Fuente: Municipalidad de Usquil
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL PRODUCTORES AGROPECUARIOS

• Según número de productores agropecuarios, los


• En el año 2012, el número de productores
departamentos de San Martin y Junín concentran entre
agropecuarios ascendió a 2 millones 260
1000 a 2931; en el rango de 500 a 999 productores se
mil 973 personas.
ubican Lambayeque, Cajamarca, La Libertad y Arequipa:
PRODUCTORES
La región con el mayor número de productores
Cajamarca 15.0% agropecuarios es la Sierra, que concentra el 63.9%,
Puno 9.5% seguido de la Selva en 20.3% y la Costa con 15.8%.

Cusco 8.1%

Áncash 7.5%

Piura 6.3%

Junín 6.0%

La Libertad 5.6%

Fuente: Instituto Nacional de Estadística e Informática (INEI) – IV


Censo Nacional Agropecuario 2012.

Fuente: Atlas Agropecuaio IV Censo Nacional Agropecuario 2012..


Instituto Nacional de Estadística e Informática (INEI)

Nuestra Región posee una superficie de 1`009,058.34 de hectáreas, de las cuales las provincias de Otuzco, Fuente: Instituto Nacional de Estadística e Informática (INEI) – IV
Censo Nacional Agropecuario 2012.
Sánchez Carrión y Pataz manejan en conjunto 49.5% de la superficie agrícola total.
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ANÀLISIS DE PRODUCCION PRODUCCIÒN DEL LUGAR

• Producción de café • Producción de café en la Libertad

Sunat Perù - http//www.bonafide.com.ar

Sunat Perù - http//www.bonafide.com.ar/map123s/ecvzcs

El Perú tiene un total de 349633 hectáreas, destinadas a la


Otuzco cuenta con 120 hectáreas, el cual es el 36.53% de la Libertad, y de lo
producción de dicho producto.
cual Usquil tiene 35 hectáreas.
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL PEA DEL DISTRITO

• Es predominante el uso agrícola intensivo, en la zona denominada Usquil Bajo y las áreas
de Jurisdicción del Centro Poblado Ramón Castilla y de Barro Negro, éste último con el
cultivo de la papa.
• El uso forestal de la tierra predomina en el área denominada Usquil Alto y Hacia el Este
del distrito cruzando el Río Alto Chicama

Agricultura intensiva: cultivo de


frutales (parte baja de la cuenca)
y de la papa. 5.4 5.7
Agricultura extensiva: para
cultivo de productos en secanos
(cereales, legumbres), recursos
forestales y el pastoreo de 76.2
ganadería.

Minería
Ganadería Ganaderia y agricultura Manufactura
Forestal
Comercio, transporte y educaciòn
Agricultura extensiva
Agricultura intensiva
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL PEA DEL DISTRITO

• Agricultura: La actividad agrícola se desenvuelve entre lo 1900 y 2100 msnm, ocupando una superficie
aproximada de 960 Km2, que representa el 16.5% del área total del territorio.

• Ganadería: Es una actividad complementaria a la agricultura, pues depende y se complementa a ésta. De la


actividad ganadera participan generalmente las mujeres y lo niños, se desarrolla con las características de una
actividad doméstica y a excepción de Chuquizongo donde se desarrolla una actividad ganadera a mayor
escala fundamentalmente de ganado de lidia,
• Artesanía: Basada fundamentalmente en la producción de artículos de arcilla, como la fabricación de vasijas,
tejas, etc. y en la fabricación de productos de telar como ponchos, frazadas, chompas, alforjas, que son
realizados principalmente por las mujeres de la zona. Constituye una actividad complementaria a las labores
de pastoreo.

• Comercio: Es muy fluido dada las vías de comunicación existen que permiten transportar los productos de los
diferentes lugares del distrito para transportarlos a los centros o puntos de comercialización (mercados, plazas,
ferias).

• Minería: destaca la extracción de minerales no metálicos, concretamente es el carbón de piedra el de mayor


presencia y volumen de explotación, como es el caso de la comunidad minera de Capachique.
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL PEA DEL DISTRITO

ESPECIES CULTIVADAS GANADERIA FORESTALES

GANADO VACUNO Vacas y toros


CEREALES maíz, cebada, trigo
GANADO PORCINOS Cerdos
papa, olluco, camote, • Eucalipto (La especie más difundida)
TUBÉRCULOS GANADO CAPRINO Cabras
yuca • Aliso

GANADO OVINO Ovejas • Cedro


MENESTRAS fríjol, habas, arveja • Pino
Caballos, yeguas, • Capulí
GANADO EQUINO
burros y mulas. • Productos no maderables
chirimoya, chalarina, • Carrizo
Gallina, pollo, pavos,
FRUTALES lima, naranja, lúcuma, PECUARIO • Carricillo
patos y cuyes
granadilla, plátano • Junto
• Taya
• Tara, utilizados para la confección de
esteras, canastas y sombreros.
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DESCRIPCIÓN PROYECTO TERRENO
UBICACIÓN
Esta Ubicado a 1.8 km del distrito de Usquil, o a 31.8 km de Otuzco.

Accesibilidad

Tiene 2 vías de acceso, la carretera principal y una carretera pequeña


que es más directa.

Características del terreno

Es un terreno con un área aproximada de 2 hectáreas, a 5 minutos de


Usquil. Todos los terrenos colindantes son agrícolas.

Carretera principal

Carretera
Fuente: google earth
Terreno seleccionado
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DESCRIPCIÓN PROYECTO TERRENO
LA MINERIA EN LA LIBERTAD
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R U R A L
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL CASOS ANÁLOGOS

CENTRO DE CAPACITACIÒN DE LA U B I C A C I Ò N
A GR I C U LT U R A Y L A GA N A D E R I A

Año de construcción: 2012

Promotor: Ayuntamiento de pamplona

Arquitectos: Aldayjover

P A M P L O N A - E S P A Ñ A
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R U R A L
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL CASOS ANÁLOGOS

ACCESOS

CENTRO DE CAPACITATIÓN

PLAZA

MUSEO DE EDUCACIÓN AMBIENTAL

MONASTERIO

UNION DEPORTIVA CULTURAL


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DIAGNOSTICO SITUACIONAL CASOS ANÁLOGOS

ACCESO PRINCIPAL

ACCESO SERVICIO

PARCELAS DE CULTIVO

INVERNADERO

CENTRO DE ESTUDIIO

ESTACIONAMIENTO

ESPACIO PÚBLICO
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL CASOS ANÁLOGOS

ACCESO PRINCIPAL

ACCESO SERVICIO

ZONA COMPLEMETARIA

ZONA EDUCATIVA

ZONA PUBLICA

ZONA ADMINISTRATIVA

ZONA DE SERVICIO
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL CASOS ANÁLOGOS
12

1 Vestíbulo y recepción
12
6 2 Reconversión antigua casa gurbindo en espacio museográfico
11
3 Sala de exposición productos calidad
4 Sala de video
7 5 Salas de formación
6 Sala
12 9 10
7 Taller-cocina
8 Sala de reuniones, oficinas , despacho
9 Porche para grupos-aula exterior

8 10 Terraza mirador sobre la huerta


1
11 Establo
12
13 12 Huertas
3 13 Cedro centenario

5
4
12
2
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DIAGNOSTICO SITUACIONAL CASOS ANÁLOGOS
AMBIENTE AREA M2
Vestíbulo + secretaria 150
Reconversión antigua casa gurbindo en espacio museográfico 247

136
Sala de exposición productos calidad
106
Sala de video
330
Salas de formación
204
Comedor
216
Taller-cocina
612
Sala de reuniones, oficinas , despacho
196
Porche para grupos-aula exterior
362
Terraza mirador sobre la huerta
200
Establo

Huertas
Cedro centenario -
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DESCRIPCIÓN PROYECTO CASOS ANALOGOS

EDIFICIO GATEWAY PARA LA UNIVERSIDAD DE MELBOURNE


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DESCRIPCIÓN PROYECTO CASOS ANALOGOS

FICHA TÈCNICA

Área : 600 m2

Arquitectos :Mclldowie

Partners

Año de proyecto: 2016


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DESCRIPCIÓN PROYECTO CASOS ANALOGOS

UBICACIÒN

P a í s : A u s t r a l i a Avenida

E s t a d o : V i c t o r i a Calle
C i u d a d : M e l b o u r n e
U n i v e r s i d a d d e M e l b o u r n e
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DESCRIPCIÓN PROYECTO CASOS ANALOGOS

CORTES Y ELEVACIONES
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DESCRIPCIÓN PROYECTO CASOS ANALOGOS

DISTRIBUCIÒN

1. Ingreso 8. Comedor
2. Atrio 9. Baños 5
3. Recepción 10. Patio
4. Auditorio 11. Galería 6 6
5. Oficina 12. Vacío
6. Salones de teoría 13. Puente de
7. Sala común conexión
4

5
3

6 7

9
6 6 8
9
9
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DESCRIPCIÓN PROYECTO CASOS ANALOGOS

DISTRIBUCIÒN
1. Ingreso
2. Atrio 8. Comedor
3. Recepción 9. Baños
4. Auditorio 10. Patio 6
11. Galería
5. Oficina
12. Vacío 11 6
6. Salones de Teoría
7. Sala común 13. Puente de
conexión
12 6

10
5
6 6
6 12 5
5 6
6
10 6
12

9
6 6 6 6 6
9
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DESCRIPCIÓN PROYECTO CASOS ANALOGOS

MATERIALES

- Ladrillo texturado
- Paneles de madera
- Concreto armado

- Énfasis en espacios sociales


- Sensación de atemporalidad
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CRITERIOS METODOLÓGICOS DE DISEÑO IEST

Comprende determinar, calcular y especificar los requerimientos de espacio y localización que plantea lo propuesta pedagógica plasmada en su programa
de necesidades. Para la elaboración del programa arquitectónico, basado en el documento de soporte técnico pedagógico, debe considerar los siguientes
aspectos:

a. Cantidad máxima de alumnos matriculados por turnos, discriminada


por años y secciones.

b. La dotación básica, tanto de personal docente, de gestión,


administración y de servicio (técnico y de mantenimiento, entre otros);
como de mobiliario y equipamiento, tanto pedagógico como de
gestión y servicio.

c. El número de turnos de utilización del edificio y su duración.

d. Considerar el índice de utilización.

e. La posibilidad de uso del edificio por parte de otros establecimientos


(si aplica, para el caso de los de gestión privada).

f. El alcance que se proponga para el uso del edificio educativo por


parte de la comunidad (si aplica, para el caso de los de gestión
privada).

Fuente: Norma Técnica de Infraestructura para locales de educación


superior – Estándares básicos para el diseño arquitectónico.
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C á l c u l o d e í n d i c e d e
C R I T E R I O S PA R A E L D I M E N S I O N A M I E N TO o c u p a c i ó n

Calculo índice de ocupación


- Para aulas teóricas se indica un índice de ocupación de 1.20m2 Para el caso de la utilización de
sillas y mesas individuales, donde la dotación básica para este caso considere: sillas individuales,
mesas de 0.50m x 0.60m. El índice de ocupación (I.O) será de 1.60m2, por estudiante.
- Para el caso de bibliotecas, el índice de ocupación y área ocupada estará en función al criterio
pedagógico, debiendo evaluarse, aproximadamente en relación al 10% de estudiantes de turno
con mayor numero de matriculados.
- Para el caso de salas de cómputo e idiomas, y laboratorios de formación o multifuncionales y de
especialización, el índice de ocupación será determinado por la propuesta pedagógica
mediante croquis o esquemas acotados considerando circulaciones, trayectorias de puertas y
mobiliario a utilizar.
- Como criterio de dimensionamiento se deberá considerar las normas de seguridad, dotación de
instalaciones y cualquier otro requerimiento de equipamiento.
- Para el caso de los talleres livianos, pesados y artísticos el índice de ocupación será determinado
por: la propuesta pedagógica y el equipamiento que se consideré; análisis espacial y funcional; las
normas de seguridad y operatividad; condiciones de habitabilidad.
- En el cálculo de las áreas de circulaciones deben ser como mínimo lo indicado en el RNE.1

Fuente: Norma Técnica de Infraestructura para locales de educación


superior – Estandares básicos para el diseño arquitectónico.
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C u a n t i f i c a c i ó n d e
C R I T E R I O S PA R A E L D I M E N S I O N A M I E N TO A m b i e n t e s p e d a g ó g i c o s

La cuantificación de los ambientes pedagógicos se determinará en la programación arquitectónica correspondiente, en función de la necesidad de
ambientes y espacios requeridos, de acuerdo a la propuesta pedagógica de cada carrera y programa que ofrece la institución de Educación Superior.

a. Ambientes Pedagógicos Básicos:

- Tipo A, Aulas Básicas.


- Tipo B, Biblioteca y Aula de cómputo
- Tipo C, Laboratorios y/o Talleres
- Tipo D, para deportes
- Tipo E, Área para socialización, circulación y evacuación
- Tipo F y/o G, dependiendo de la propuesta pedagógica

b. Ambientes Pedagógicos Complementarios:

- Todos los ambientes de oficinas


- Sala de docentes
- Tópico (exigido por INDECI)
- Oficina de bienestar estudiantil
- Comer y/o cafetería y cocina
- Servicios Higiénicos para estudiantes
- Servicios Higiénicos para docentes y personal administrativo

Fuente: Norma Técnica de Infraestructura para locales de educación


superior – Estándares básicos para el diseño arquitectónico.
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C u a n t i f i c a c i ó n d e
C R I T E R I O S PA R A E L D I M E N S I O N A M I E N TO A m b i e n t e s p e d a g ó g i c o s

Fuente: Norma Técnica de Infraestructura para locales de educación


superior – Estándares básicos para el diseño arquitectónico.
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C u a n t i f i c a c i ó n d e
C R I T E R I O S PA R A E L D I M E N S I O N A M I E N TO A m b i e n t e s p e d a g ó g i c o s

Fuente: Norma Técnica de Infraestructura para locales de educación


superior – Estándares básicos para el diseño arquitectónico.
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CONSIDERACIONES DE DISEÑO AULA COMÚN

Función: Aquí se realiza la actividad enseñanza-


aprendizaje mediante la exposición y el dialogo en los
niveles de primaria y secundaria
Actividad: Dirigida, seminario y autónomo
Grupo de trabajo: 40 alumnos
Mobiliario: Mesas bipersonales(20) Sillas
individuales(40) Pupitre y silla docente
Índice de Ocupación: 1.30 m2 / al. – 1.40 m2 /al.
Área neta: 52.00 m2 - 56 m2
Pizarras: Altura borde inferior: 0.60 Altura borde superior:
2.00 m
Distancia mínima a la pizarra:1.70 m
Distancia optima a la pizarra: 2.00 m
Angulo mínimo a la pizarra= 30º
Distancia máxima a la pizarra: 6.50 m
Longitud mínima pizarra: 3.00 m

Esta ficha representa criterios de diseño, no son planos aptos para construir. De acuerdo
al lugar se debe preveer la orientación adecuada de acuerdo a las normas de confort.

Fuente: Normas Técnicas para el diseño de locales escolares de


primaria y secundaria - Ministerio de Educación
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CONSIDERACIONES DE DISEÑO LABORATORIO

Función: Son espacios para secundaria donde se dan


básicamente actividades de experimentados, de asignaturas
como ciencias naturales, física, químicas y biología.
Actividad: De experimentación individual o en grupo.
Grupo de trabajo: 40 alumnos en grupos medios de 8 ó 10
alumnos.
Índice de ocupación: 2.50 m.²/al.
Área neta: 100 m.² (Incluye depósito y área docente)
Consideraciones:
• Contiene un área de demostración práctica del docente §
15%
• Área de trabajo alumnado § 65%
• Área de depósito o guardado de equipo didáctico § 10%
• Área de servicios que incluye ducha casilleros, caseta de
gas, etc. § 10%

Esta ficha representa criterios de diseño, no son planos aptos para construir. De acuerdo
al lugar se debe preveer la orientación adecuada de acuerdo a las normas de confort.

Fuente: Normas Técnicas para el diseño de locales escolares de


primaria y secundaria - Ministerio de Educación
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CONSIDERACIONES DE DISEÑO TALLER MECANICO
OPCIÓN: MECÁNICA DE BANCO
MECÁNICA DE TORNO
MECÁNICA DE FRESADORAS

ORGANIZACIÓN DEL ESPACIO:


Es el área laboral básica dentro del aprendizaje de la rama
mecánica.

OPCIÓN LABORAL MECANICA DE BANCO.-


Consta de las siguientes zonas:
a.- Zona de Bancos
- Realiza trabajo manual individualizado
- Apoya a la zona de maquinas herramientas
- Considerar el número de unidad de bancos de trabajo en
función directa del grupo de trabajo.
b.- Zona de maquinas de apoyo.- Complementa el trabajo de
banco, presenta maquinas de uso libre por el grupo de trabajo

OPCIÓN LABORAL TORNO Y FRESDORA.- MAQUINAS


HERRAMIENTAS.- Presenta las siguientes zonas:
a. Zona de maquinas – herramientas.- elabora objetos en frío
mediante las operaciones básicas de torneado, cepillado,
fresado, perforado, roscado etc., es el espacio mas
especializado de la rama mecánica
b. Zona de bancos.- utiliza los bancos de trabajo del área de
mecánica de banco
Esta ficha representa criterios de diseño, no son planos aptos para construir. De acuerdo
AMBIENTES COMUNES DE MECANICA DE TALLER al lugar se debe preveer la orientación adecuada de acuerdo a las normas de confort.
a.- Deposito y almacenes
- Prevén herramientas e instrumento par el proceso de Fuente: Normas Técnicas para el diseño de locales escolares de
enseñanza práctica primaria y secundaria - Ministerio de Educación
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CONSIDERACIONES DE DISEÑO TALLER AUTOMOTORES

ORGANIZACIÓN DEL ESPACIO


Se ocupa del diagnostico y reparación de los vehículos
automotores y en especial a la reparación y mantenimiento de
los motores en combustión interna y fuerza motriz. Consta de
las siguientes áreas:

1. Alineamiento y reparaciones corrientes


2. Electricidad y acumuladores
3. Montaje y desmontaje de motores del vehículo
4. Reparación de motores y sistemas de transmisión
5. Regulación de bombas de inyección y carburadores
6. Área de profesor y de exposición teórica
7. Almacén de herramientas y equipo
Expansión

El ambiente deberá permitir el acceso de vehículos,


contara con 2 zanjas

• El piso y paredes deberán ser de un material de fácil aseo


• El patio de expansión y trabajos al exterior albergara como
mínimo a 6 vehículos
• El patio o área de expansión tendrá una parte como una
cubierta liviana

Esta ficha representa criterios de diseño, no son planos aptos para construir. De acuerdo
al lugar se debe preveer la orientación adecuada de acuerdo a las normas de confort.

Fuente: Normas Técnicas para el diseño de locales escolares de


primaria y secundaria - Ministerio de Educación
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PROYECTO C O N C L U S I O N E S

• Actualmente existe mucha demanda en las minas y también están entre los mejores pagados en el Perú (3782 nuevos soles entre 2006

– 2008 y se estima que hoy pasan de los 5000 nuevos soles al mes), por lo que este tipo de ocupación genera, casi en su totalidad,

puestos de trabajo adecuadamente empleados.

• Un caso es de la empresa Gold Fields, tiene alrededor de 300 trabajadores y el 60% son operadores de planta, estos operadores son

los que realizan los trabajadores técnicos y generalmente no tienen requisitos de formación por lo que muchas veces acceden a estos

puesto únicamente con educación básica, por encima de los operadores están los supervisores que generalmente llegan por la

experiencia que han acumulado, y no necesariamente por capacitación técnica certificada.

Minería

Ganadería

Forestal

Agricultura extensiva
Agricultura intensiva
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PROGRAMACIÓN COMPLEMENTARIA
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PROGRAMACIÓN E D UC AT IVA
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PROGRAMACIÓN SERVICIOS
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PROGRAMACIÓN SERVICIOS
INGRESO PRINCIPAL Estacionamiento

Sala de
reuniones Coordinación

Imagen SS.HH Secretaria y


Secretaria y Dirección
SS.HH institucional sala de espera
sala de espera
Secretaria y Bibliotecario Sala de
Sala de sala de docentes Subdirección de la
Hall
docentes Subdirección de escuela de minería
espera
la escuela de y metalurgia
Depósito
Depósito agronomía

SUM Foyer Depósito

Aulas de
Aulas P A T I O Laboratorio teoría
exteriores Aulas de de suelos
teoría SS.HH V Aulas de
V Sala de
e
Tópico Biblioteca Área de dibujo técnico
e exposiciones
perforación s
Depósito s Laboratorio Cafetín t Laboratorio de
SS.HH t SS.HH Psicología SS.HH SS.HH
de y cocina í química avanzada
í computació b
Topografía
Invernader b n u Laboratorio de
u Cuarto de Cuarto de
o l química básica
l maquinas calderas
Taller de o
o Laboratorio
Grupo Cuarto de mecánica
Parcelas de de semillas Depósito
electrógeno bombas
cultivo Patio de
Almacén maniobras Cuarto de
general limpieza

Cuarto de
basura Caseta

INGRESO DE SERVICIO
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RECOMENDACIONES

Después de analizar los estudios de casos y analizar el reglamento, damos las siguientes

recomendaciones:

 Tener un adecuado manejo de accesos, tanto para el alumnado, como para los

empleados de la institución.

 Se recomienda una mayor atención de parte de las autoridades de la zona.

 Tener un constante mantenimiento es indispensable para el bienestar y comodidad de los

alumnos y personal .

 Mantener a los educadores en constante capacitación para un mejor servicios en el

instituto
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N O R MAT IVA IEST

• Norma Técnica de Infraestructura para Locales de Educación Superior- NTIE 011-2015


Proporciona criterios normativos para el diseño arquitectónico de infraestructura de los locales de educación superior que satisfagan los requerimientos
pedagógicos contribuyendo así al mejoramiento de la calidad educativa.

• Norma A.010 Condiciones Generales – Reglamento nacional de edificaciones


Establece criterios y requisitos mínimos de diseño arquitectónico que deberán cumplir las edificaciones con la finalidad de garantizar lo estipulado en el
Artículo 5º de la norma G.010 del TITULO I del presente Reglamento.

• Norma A.040 Educación– Reglamento nacional de edificaciones


Establece las características y requisitos que deben tener las edificaciones de uso educativo para lograr condiciones de habitabilidad y seguridad. Esta
norma se complementa con las que dicta el Ministerio de Educación en concordancia con los objetivos de la Política Nacional de Educación

• Norma A.120 Accesibilidad para personas con discapacidad y adulto mayor – Reglamento nacional de edificaciones
Establece las condiciones y especificaciones técnicas de diseño para la elaboración de proyectos y ejecución de obras de edificación, y para la adecuación
de las existentes donde sea posible, con el fin de hacerlas accesibles a las personas con discapacidad y/o adultas mayores.

• Norma A.130 Requisitos de seguridad – Reglamento nacional de edificaciones


De acuerdo con su uso y número de ocupantes, deben cumplir con los requisitos de seguridad y prevención de siniestros que tienen como objetivo
salvaguardar las vidas humanas y preservar el patrimonio y la continuidad de la edifcación.
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BASE LEGAL IEST

• Ley Nº 28044 – Ley General de Educación

• Ley Nº 29394 – Ley de Institutos y Escuelas

• Decreto Supremo Nº 011-2006- VIVIENDA – Reglamento Nacional de Edificaciones y sus modificatorias

• Decreto Supremo Nº 004-2010Ed – Reglamento de la Ley Nº 29394, Ley de Institutos y Escuelas de Educación Superior

• Decreto Supremo Nº 001-2015-MINEDU – Reglamento de Organización y Funciones del Ministerio de Educación

• Decreto Supremo Nº 011-2012-ED – Reglamento de la Ley General de Educación

• Decreto Supremo Nº 004-2014-MINEDU – Crean el Programa Nacional de Infraestructura Educativa – PRONIED.

• Resolución Ministerial Nº 267-2014-MINEDU – Aprueban Manual de Operaciones del Programa Nacional de Infraestructura Educativa –
PRONIED.

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