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Fonte: MORAES. Dirce Aparecida Foletto de. Prova: instrumento avaliativo a serviço da regulação do ensino e da
aprendizagem. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 22, n. 49, p. 233-258, maio/ago. 2011
Sujeitos: professores que atuam nos anos finais do ensino
fundamental e médio de uma escola pública
Metodologia: Estudo de caso
Procedimentos: questionário, entrevista semiestruturada e
observação participante
Fonte: MORAES. Dirce Aparecida Foletto de. Prova: instrumento avaliativo a serviço da regulação do ensino
e da aprendizagem. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 22, n. 49, p. 233-258, maio/ago. 2011
Estudo e reflexões em relação ao referencial teórico como
instrumento orientador do fazer docente.
Oficinas pedagógicas: estudos, discussões e trocas de
experiências relacionadas à prova, à avaliação formativa, ensino,
aprendizagem e planejamento.
Retomada dos planejamentos de ensino, nos planos de aula e
nas provas realizadas
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da aprendizagem. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 22, n. 49, p. 233-258, maio/ago. 2011
Resultados
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ensino e da aprendizagem. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 22, n. 49, p. 233-258, maio/ago. 2011
Uso da Prova como um momento diferenciado do processo –
geralmente no final – estanque, sem objetivo
Prova sem significado - Após a realização da prova, a rotina escolar
voltava à normalidade e os conteúdos abordados na prova já não
tinham mais valor, somente a nota. Como acontecia geralmente no
final não havia mais tempo hábil para retomar ou remediar as
dificuldades.
Tal prática impedia os professores de usarem essa ferramenta como
um instrumento que pudesse auxiliá-los a perceber as dificuldade
seus alunos e ajudar os mesmos a superar as barreiras e as
defasagens e avançar na aprendizagem
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A recuperação - restringia a possibilidade da prova ser entendida
na perspectiva formativa
Após o recebimento da prova corrigida os alunos com baixo
desempenho teriam “direito” a uma prova de recuperação, a qual
daria a eles a chance de “melhorar” a nota
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Resultados pós intervenção
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regulação do ensino e da aprendizagem. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 22, n. 49, p. 233-
258, maio/ago. 2011
Aprofundamento dos conhecimentos sobre a avaliação e as
possibilidades de utilizar a prova como ferramenta formativa possibilitou
reflexões sobre a forma de ensinar e esta também passou por
mudanças.
Estabelecimento de critérios claros para a correção.
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do ensino e da aprendizagem. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 22, n. 49, p. 233-258, maio/ago. 2011
Melhoria na qualidade do ensino: mais significativo, contextualizado
Preocupação em alcançar os objetivos, associado a estratégias
diferenciadas passou a ter especial atenção, entendendo que ensino,
aprendizagem e avaliação são fatores interligados e não estanques no
processo.
“uma adequada integração entre os três processos permite, ou deve
permitir, regular o ensino e a aprendizagem” (Fernandes, 2009, p. 89).
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do ensino e da aprendizagem. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 22, n. 49, p. 233-258, maio/ago.
2011
Compromisso dos educadores resultou em várias ações na sala de aula:
anotações pertinentes e construtivas sobre as respostas dos alunos nas
provas, registro das dificuldades apresentadas para depois retomá-las
de forma diferente.
Conversas individuais para mostrar ao educando as suas dificuldades e
os caminhos possíveis para superá-las também começaram a ser uma
constante no trabalho do professor.
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Atividades que permitem avaliar a própria prova na tentativa de
possibilitar ao aluno administrar suas falhas
Possibilitar que o aluno pense sobre o que fez e identificar as prováveis
razões dos erros
Promoção da auto avaliação, tanto do aluno como do professor,
tornaram-se práticas na escola.
Todo esse trabalho passou a ser feito com base nos resultados obtidos
nas provas e de acordo com a necessidade era proposta determinada
intervenção.
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