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Conteúdo
Para a reação:
AB
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VELOCIDADE MÉDIA UMA REAÇÃO
Consideremos a reação:
velocidade média
Br 2 final Br 2 inicial
ΔBr 2
t final t inicial Δt
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VELOCIDADE DE UMA REAÇÃO
A -> B
tempo
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VELOCIDADE INSTANTÂNEA
C4H9Cl(aq) + H2O(l) -> C4H9OH(aq) + HCl(aq)
A velocidade da reação
num determinado instante
(velocidade instantânea) é o
declive da tangente à curva
do gráfico concentração vs.
tempo nesse instante.
A velocidade instantânea
é diferente da velocidade
média.
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ESTEQUIOMETRIA E
VELOCIDADE DE REAÇÃO
Consideremos a seguinte reação:
2 A -> B
Consomem-se duas moles de A por cada mole de B que se forma, ou seja,
a velocidade com que A se consome é o dobro da velocidade de formação
de B. Escrevemos a velocidade média da reação como:
1 [ A] [ B]
velocidade ou velocidade
2 t t
No caso geral, para a reação:
aA + bB → cC + dD
A velocidade é dada por:
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ESTEQUIOMETRIA E
VELOCIDADE DE REAÇÃO
Consideremos a seguinte reação:
2 A -> B
Consomem-se duas moles de A por cada mole de B que se forma, ou seja,
a velocidade com que A se consome é o dobro da velocidade de formação
de B. Escrevemos a velocidade instantânea da reação como:
ou
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LEI DE VELOCIDADE DE REAÇÃO
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Ordem de reação:
k = constante de velocidade;
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Respostas:
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REAÇÕES DE ORDEM ZERO
[A] = [A]0 – k t
Tempo de de meia-vida
(t1/2): é o tempo necessário
para que a concentração de
uma reagente diminua para
metade do seu valor inicial.
[A]0
t½ =
2k
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REAÇÕES DE 1ª ORDEM
A produto
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REAÇÕES DE 1ª ORDEM
ln [A]/[A]0 = - kt
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COMPORTAMENTOS CARACTERÍSTICOS
DE UMA REAÇÃO DE PRIMEIRA ORDEM
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TEMPO DE MEIA-VIDA Tempo de meia-vida (t1/2):
1 [ A]0
t ln
k [ A]
Por definição de tempo de
meia-vida, quando t=t1/2,
[A] = [A]0/2
Variação da concentração de um
t1 / 2
1
ln
A0 t 1 ln 2 t 0,693
k A0 / 2
reagente com o número de tempos de 1/ 2 1/ 2
semi-transformação para uma reação k k
de primeira ordem
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REAÇÕES DE 2ª ORDEM
1º Caso: A → produto
2º Caso: A + B → produto
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REAÇÕES DE 2ª ORDEM
1º Caso: A → produto
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TEMPO DE MEIA-VIDA (t1/2) NA REAÇÃO DE 2ª ORDEM
1 1
kt
[ A] [ A]0
Obtém-se
1 1 1
kt1/ 2 t1/ 2
A0 / 2 A0 k A0
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REAÇÕES DE 2ª ORDEM
2º Caso: A + B → produto
x = A0 – A
x = B0 – B
dx/dt = -dA/dt
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REAÇÕES DE 2ª ORDEM
2º Caso: A + B → produto
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REAÇÕES DE 2ª ORDEM
2º Caso: A + B → produto
Assumindo B0 ≠ A0
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REAÇÕES DE 2ª ORDEM
2º Caso: A + B → produto
i) B0 = A0 => A = B
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REAÇÕES DE 2ª ORDEM
2º Caso: A + B → produto
ii) A0 >> B0
k’ = k.A0
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RESUMO DA CINÉTICA DE REAÇÕES DE
ORDEM ZERO, 1ª , 2ª E 3ª ORDENS
Equação Tempo de
Ordem Equação cinética concentração-tempo meia-vida
[A]0
0 Velocidade =k [A] = [A]0 - kt t½ =
2k
ln2
1 Velocidade = k [A] ln[A] = ln[A]0 - kt t½ =
k
1 1 1
2 Velocidade = k [A] 2 = + kt t½ =
[A] [A]0 k[A]0
1 1 3
3 Velocidade = k [A] 3 = + 2kt t½ =
[A]2 [A]02 2k[A]02
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TEORIA DAS COLISÕES DE ARRHENIUS
1. Fator de orientação
2. Energia cinética
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FATOR DE ORIENTAÇÃO
Colisão Eficaz
Colisão eficaz
Colisão Ineficaz
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EQUAÇÃO DE ARRHENIUS
A maior parte dos dados da velocidade das reações obedece à
seguinte relação
Em que:
k- constante de velocidade
A – factor de frequência (medida da probabilidade de uma colisão eficaz)
Ea – energia de ativação (kJ/ mol)
R – constante dos gases ideais ( em unidades S.I. 8,314 J/K . mol)
T – temperatura absoluta
Quanto menor Ea e maior T , maior k.
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ENERGIA DE ATIVAÇÃO
Energia de ativação: segundo a teoria das colisões postula-se que,
para que possam reagir, as moléculas que colidem têm de possuir uma
energia cinética total maior ou igual do que a energia de ativação (Ea).
É a energia necessária para que se inicie uma dada reação.
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COMPLEXO ATIVADO
Complexo ativado: é a espécie formada transitoriamente pelas
moléculas de reagentes, como resultado da colisão, antes da
formação do (s) produto (s)
A+ B C + D
Complexo
ativado
Complexo
ativado
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FRAÇÃO DE MOLÉCULAS COM Ea
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DETERMINAÇÃO DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO
Rearranjando a Equação de Arrhenius, obtém-se:
E 1
k Ae Ea / RT ln k a ln A
R T
E a kJ/mol
R 8,314 J/K.mol
Ea 1 1
ln k1 ln k 2
R T2 T1
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CATÁLISE
Um catalisador é uma substância que aumenta a velocidade de uma reacção
química, sem ser consumida durante essa reacção.
•Catálise ácida
•Catálise básica
•Conversores catalíticos
CATÁLISE HETEROGÊNEA
Processo Haber (produz NH3)
A síntese de Haber do
amoníaco
Fe/Al2O3/K2O
N2 (g) + 3H2 (g) 2NH 3 (g)
catalisador
Conversores Catalíticos
Recolha de gases
de escape
Tubo de escape
Extremidade do
tubo de escape
Conversor
CO + Hidrocarbonetos que não sofreram combustão + O2 CO2 + H2O
catalítico
2NO + 2NO2
Conversor
2N2 + 3O2
catalítico
CATÁLISE ENZIMÁTICA
• As enzimas são catalisadores biológicos.
• As enzimas atuam apenas sobre moléculas especificas, chamadas
substratos (ou seja, reagentes), deixando inalterado o resto do sistema.
E+S ES
ES P+E
k
CATÁLISE ENZIMÁTICA
EFEITO DE UM CATALISADOR
ENZIMÁTICO NUMA REAÇÃO QUÍMICA
Reação catalisada por uma
Reação não catalisada
enzima