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Eixo 2:

Controle de Sangramentos
Externos (compressão,
curativos)

DOCENTES : Professor Romário


Professora Silvinha
OBJETIVOS
• Desenvolver habilidades práticas para
controlar sangramentos externos por meio
de compressão e curativos adequados.
Coagulação sanguínea - Hemostasia

Fonte: Adaptado https://i0.wp.com/medicplus.com.br/wp-content/uploads/2017/04/COAG-5.png?resize=1024%2C793


coágulo
Coágulo
branco
vermelho

Fonte: Adaptado https://i0.wp.com/medicplus.com.br/wp-content/uploads/2017/04/COAG-5.png?resize=1024%2C793


Hemostasia
Primária
• Precisamos saber 3 conceitos importantes.
• 1. as plaquetas possuem diversos grânulos
• 2. a membrana plaquetária possui diversas Glicoproteínas (GP)
• 3. é importante saber sobre o fator de Von Willebrand

• ETAPAS DA HEMOSTASIA PRIMÁRIA


• adesão, ativação e agregação plaquetária.
Fonte: Adaptado https://i0.wp.com/medicplus.com.br/wp-content/uploads/2017/04/COAG-5.png?resize=1024%2C793
I
Hemostasia Secundária – Cascata de
coagulação
• Após a hemostasia primária, temos a hemostasia secundária, que é
conhecida como cascata de coagulação.  Todo o princípio da cascata se baseia
na ativação consecutiva de fatores de coagulação com o objetivo final de
formar uma rede de fibrina.
• Ela pode se iniciar através de 2 vias: a intrínseca e
• a extrínseca. Essas vias são apenas para o começo da cascata, pois em certo
ponto elas se encontram formando a via comum.
Fonte: Adaptado https://i0.wp.com/medicplus.com.br/wp-content/uploads/2017/04/COAG-5.png?resize=1024%2C793
Via Via
Intrínseca extrínseca

Via
comum

Fonte: Adaptado https://i0.wp.com/medicplus.com.br/wp-content/uploads/2017/04/COAG-5.png?resize=1024%2C793


O que é hemorragia?

Quais são as suas causas?


CLASSIFICA
ÇÃO DAS
HEMORRAGI
AS
A abordagem inicial ao paciente
com hemorragia na emergência
envolve uma avaliação rápida e
primária, controle da hemorragia,
acesso venoso, transfusão
sanguínea, suporte ventilatório e
monitorização contínua. O
tratamento específico dependerá da
causa da hemorragia e da condição
do paciente.
HEMORRAGIA INTERNA

• Fraqueza;
• Sonolência;
• Frio;
• Sede;
• Alteração do nível de consciência;
• Respiração rápida;
• Pele pálida, fria e úmida;
• Tremores;
• Taquicardia;
• Hipotensão.
HEMORRAGIA INTERNA
• Verificar o estado de consciência da pessoa, acalmá-la e mantê-la acordada;

• Desapertar a roupa da pessoa;

• Deixar a vítima aquecida, uma vez que é normal que em caso de hemorragia interna haja
sensação de frio e tremores;
• Colocar a pessoa em posição lateral de segurança.
CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE HIPOVOLÊMICO
Hemorragia externa
•Avaliação inicial,
•verificar qual o tipo de hemorragia,
•Deitar a pessoa e colocar uma
compressa esterilizada ou um pano
lavado no local da hemorragia,
exercendo uma pressão;
•Fazer pressão direta no ferimento
por pelo menos 10 minutos.
•Elevação do membro afetado.
Hemorragia externa
 Compressão indireta (pontos de pressão). É  Torniquete. Aplicar torniquete somente quando
feita usando uma pressão da mão do existir amputação traumática do braço ou da
socorrista para comprimir uma artéria, perna:
distante do ferimento. Este procedimento é
executado frequentemente na artéria braquial
e femural;
Epistaxe
 Sentar a vítima com a cabeça para frente.
 Pressionar as narinas com o seu dedo indicador e o
polegar em forma de pinça durante 10 minutos; e solta
lentamente.
 Colocação de gelo e compressas frias no dorso do nariz.

 Orientar a vítima para respirar pela boca;

 Após cessar o sangramento, orientar a vítima para não


assoar o nariz, evitar esforços físicos e também evitar
exposição ao calor e sol; banhos quentes, evitar
medicações antiplaquetárias ou anticoagulantes.

 Caso o sangramento persista, repetir a ação por mais


duas vezes;

• Se nenhuma das manobras resolver, remova a vítima


imediatamente para o serviço de saúde (pronto socorro ou
hospital) mais próximo

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