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AFIRMAÇÃO
EXPLICAÇÃO
CONCLUSÃO
Exemplo 1:
Gostar de política não é uma opção, mas uma necessidade. Primeiro,
porque o cidadão precisa de um conhecimento político para escolher
seu candidato. Depois, porque a política está presente na escola, no
trabalho, enfim, na vida. Logo, torna-se fundamental o gosto por ela,
pois é ela que rege a nossa existência.
(Sildomar Oliveira, aluno do curso de Letras).
Exemplo 2:
A formação educacional de surdos encontra, no Brasil, uma série de
empecilhos. Essa tese pode ser comprovada por meio de dados
divulgados pelo Inep, os quais apontam que o número de surdos
matriculados em instituições de educação básica tem diminuído ao longo
dos últimos anos. Nesse sentido, algo deve ser feito para alterar essa
situação, uma vez que milhares de surdos de todo o país têm o seu direito
à educação vilipendiado, confrontando, portanto, a Constituição
Cidadão de 1988, que assegura a educação como um direito social de
todo o cidadão brasileiro.
(Autor Desconhecido).
A Argumentação
Por norma, os argumentos servem principalmente para provar
alguma coisa, como um ponto de vista, uma decisão ou ideia. Seu
objetivo, neste caso, consiste em justificar determinado objeto que é
causa de um debate.
Tipos de argumentos
1. Argumento de Provas Concretas ou Princípio;
2. Argumento de Autoridade/Repertório Sociocultural;
3. Argumento de Alusão Histórica;
4. Argumento de Contraposição (aspectos positivos/negativos);
5. Argumento de Exemplificação/Ilustração.
1. Argumento de Provas Concretas ou Princípio
Ao empregarmos os argumentos baseados em provas concretas, buscamos
evidenciar nossa tese por meio de informações concretas, extraídas da realidade.
No geral, é feita através de dados estatísticos.