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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ

Campus Conceição do Araguaia


Bacharelado em Agronomia

MONOGÁSTRICOS

Discentes: Docente:
Gabriel dos Santos Alves Prof. Cícero Antônio Sobreira Fidelis
Izaque Mateus Melo de Carvalho
Júlio de Sousa Milhomem
Marcos Alexandrino
MANEJO ALIMENTAR E
SISTEMAS DE
ALIMENTAÇÃO NA FASE DE
TERMINAÇÃO
ARRAÇOAMENTO
• Alimentação a vontade
• A alimentação à vontade é um sistema de
alimentação para suínos que permite que os
animais tenham livre acesso ao alimento,
consumindo de acordo com suas necessidades
energéticas
• Vantagens
• Facilidade de operação
• Menor custo com mão de obra
• Desvantagem
• Menor controle individual
ARRAÇOAMENTO
• Alimentação restrita
• A alimentação restrita é uma técnica utilizada na
fase de terminação de suínos para melhorar a
eficiência alimentar e a deposição diária de gordura,
reduzindo o ganho diário de peso principalmente à
custa da redução do ganho diário de gordura e não
da deposição diária de carne magra.
• Redução quantitativa-redução na quantidade de
ração
• Redução qualitativa-redução no teor energético
• Vantagem
• Melhora da eficiência alimentar.
• Desvantagem
• Estresse

TABELA 1 – EFEITO DA RESTRIÇÃO ALIMENTAR OU CONSUMO À VONTADE EM MACHOS CASTRADOS (MC) E


IMUNOCASTRADOS (IC) SOBRE CONSUMO DE RAÇÃO (CR), GANHO DE PESO DIÁRIO (GPD) E CONVERSÃO
ALIMENTAR.
ARRAÇOAMENTO
• Alimentação controlada
• Esse sistema de alimentação consiste em fornecer ração
a vontade aos suínos várias vezes ao dia, de acordo com
um programa pré-estabelecido, por um determinado
período de tempo.
• O objetivo é estimular o consumo dos animais, melhorar o
desempenho e aumentar a eficiência de deposição de
carne magra na carcaça.
• Vantagem
• Melhora o desempenho dos suínos
• Desvantagem
• Pode ser mais trabalhoso e exigir mais tempo e
recursos para implementação
FORMA FÍSICA DA RAÇÃO
• PRINCIPAIS FINALIDADES:
• Alterar a forma física ou o tamanho de
partículas.
• Conservar o alimento.
• Aumentar a aceitabilidade e/ou digestibilidade.
• Modificar sua composição nutricional.
• Eliminar elementos tóxicos.

Imagem meramente ilustrativa.


FONTE:www.gazetadopovo.com.br/agronegocio/pecuaria/suinos/ractopa
mina-o-polemico-aditivo-que-deixa-os-suinos-em-forma-para-o-abate-
40ialu3910tv2x6uq6v33n4fr/

Imagem ilustrativa – Ração farelada. Imagem ilustrativa – Ração peletizada.


GRANULOMETRIA
• O sucesso do programa de alimentação depende do
tamanho da partícula.
• Minimização da excreção de nutrientes em função do
tamanho.
• Equilíbrio na escolha do tamanho.
• Partículas muito finas também podem formar pontes
de ração que dificultam seu escoamento em canos e Tabela 3 – Relação do tamanho de partículas de milho de acordo com
a peneira.
silos.
• O termo granulometria é designado para caracterizar
o tamanho dos grânulos de um produto moído dado
pelo Diâmetro Geométrico Médio (DGM).
AINDA SOBRE.
• O fornecimento de milho em 509 a 645 micrômetros
proporciona uma economia compreendida entre 20
e 27kg de ração por suíno para o mesmo peso e
idade ao abate comparado ao fornecimento de
ração contendo entre 799 a 1.026 micrômetros.

Tabela 4 – Comparação do fornecimento de milho em


granulometrias diferentes.
• Quando a partícula passa de 1.000 par a 700
micrômetros, a digestibilidade da matéria seca
melhora 20% e a excreção de nitrogênio diminui
24%. Cada redução em 100mm aumenta a
eficiência alimentar em 1 a 1,5%, esse efeito se
deve à melhoria da digestibilidade dos nutrientes.
Tabela 5 – Fornecimento de milho em granulometrias ideais.
PELETIZAÇÃO
PROCESSAMENTO TÉRMICO DE RAÇÃO, COMBINANDO
ALTAS TEMPERATURAS EM ESPAÇOS DE TEMPO, COM A
INCLUSÃO DE VAPOR NA RAÇÃO FARELADA.
MELHORANDO:
■ Digestibilidade da ração pela gelatinização do amido.
■ Diminuição dos desperdícios de ração (pela melhor
Imagem ilustrativa – Processo de fabricação da ração
apreensão da ração pelos animais e maior densidade). peletizada.

■ Diminuir a pulverulência.
■ Segregação dos ingredientes da dieta é reduzida.
■ Aumentar a palatabilidade.
ESSA COMBINAÇÃO DE FATORES PODE ACARRETAR
MELHORIA DE 4 A 8% NO GANHO DE PESO DIÁRIO E
CONVERSÃO ALIMENTAR.
Imagem ilustrativa – Processo de fabricação da ração
peletizada.
INSTALAÇÕES
ARRAÇOAMENTO

Arraçoamento automático Arraçoamento manual

Na parte de arraçoamento de suínos temos as formas de ser manual e


automática, certamento a manual exige a presença de um ou mais
funcionários para que o alimento seja fornecido ao longo do dia
INSTALAÇÕES
ARRAÇOAMENTO

No arraçoamento manual temos as


vantagens:
• Baixo custo por animal alojado;
• Baixo custo operacional;
• É pouco dependente de controles.

Desvantagens:
• Alimentação desuniforme;
• Há muito desperdício;
Arraçoamento manual
• Mau controle individual de consumo
de alimentos;
• Depende de mão de obra.
INSTALAÇÕES
ARRAÇOAMENTO

No arraçoamento automático temos


as vantagens:
• Maior controle no consumo
individual;
• Fornecimento igualitário;
• Evita disputas entre animais;
• Diminui desperdícios;
• Não exige muita mão de obra. Arraçoamento automático

Desvantagem:
• Alto custo;
INSTALAÇÕES
COMEDOURO

Importância na escolha de um bom


comedouro:
• Evitar o super-arraçoamento;
• Maximizar o uso de ração para o
consumo;
• Diminuir o desperdício e o volume
INSTALAÇÕES
COMEDOURO
• Comedouro conjugado com bebedouro:
INSTALAÇÕES
COMEDOURO
• Comedouro circular:
INSTALAÇÕES
COMEDOURO
• Sistema automatizado de distribuição de ração:
BEBEDOURO E ÁGUA DE CONSUMO

● O consumo de água é muito


importante na criação de suínos,
uma vez que ela é um nutriente
essencial que participa da
composição do corpo e processos
metabólicos vitais.

● Consumo inadequado de água pode


refletir em consumo inadequado de
ração e, consequentemente, queda
no desempenho dos animais.
ÁGUA DE CONSUMO
● As fontes de água para os suínos
são: água contida nos alimentos,
água do metabolismo e água de
consumo.

● . A água que será ofertada aos


animais deve estar em temperatura
e qualidade adequadas para
atender às necessidades.
BEBEDOURO

● Na hora de escolher o bebedouro,


é preciso ter em mente que: o
bebedouro ideal é aquele que
fornece adequado volume de
água na unidade de tempo com
baixa velocidade de escoamento.

● Os tipos de bebedouros
recomendados na terminação de
suínos são: bebedouros tipo
chupeta (nipple), bebedouro tipo
taça e bebedouro tipo nível.
BEBEDOURO

● Os bebedouros do tipo chupeta


possuem a vantagem de ser
relativamente econômicos, porém os
desperdícios de água nesse tipo
podem ser consideravelmente
grandes. Comparando o bebedouro
tipo chupeta com o bebedouro tipo
nível na terminação, observou-se
que o bebedouro tipo nível gasta
2,32 vezes menos água sem afetar o
ganho de peso dos animais.
DENSIDADE DE ANIMAIS

● O número de animais alojados por


baia e espaço destinado a esses
animais deve ser respeitado de
acordo com o tamanho dos suínos.

● Suínos mantidos em densidades


maiores do que as recomendadas
podem afetar seu consumo por
desvios de comportamento.

● Para cada 3% na redução do


espaço, o ganho diário e o consumo
diário de ração podem mudar em
1% para suínos criados em piso
totalmente ripado.
REFERÊNCIAS

● Manejo alimentar e sistemas de alimentação na fase de

terminação.pdf/Ana Paula Liboreiro Brustolini/Acesso/28/09/2023.

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