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BOVINOCULTURA DE CORTE
TERMINAÇÃO DE BOVINOS EM
CONFINAMENTO
35 % 60 %
Crescimento de bovinos de corte
X
Confinamento
Tabela 11- Desempenho de tourinhos Santa Gertrudes recebendo diferentes níveis de polpa
cítrica na dieta
Variável Porcentagem de Polpa Cítrica
0 25 40 55
Peso corporal Inicial (kg) 305,24 308,86 314,63 315,87
Peso corporal final (kg) 439,71 452,71 450,43 454,86
Rendimento de carcaça (%) 53,17 53,69 53,25 54,33
Ganho de peso corporal (kg/dia) 1,462 1,564 1,476 1,511
Adaptado de Henrique et al. (2006)
Casca de soja
• Sexo
→ Novilho ou Novilha – parece haver efeito limitado sobre o CMS
(ARC, 1980). Em pesos inferiores a 250 kg, novilhas tem grande
capacidade de CMS quando comparada aos novilhos e touros.
NRC (1984) – predição de CMS deveria ser reduzida em 10%
para novilhas com médio ECC.
Fatores fisiológicos que
afetam o consumo
• Idade
→ O NRC (1996) sugere um aumento de 10% na predição para bovinos
de sobre ano no inicio da alimentação em confinamento quando
comparado a bezerros.
• Estado fisiológico
→ Vacas em lactação podem aumentar o consumo de alimento em 40 a
50%, tendo por base de comparação o período seco, o mesmo peso
corporal e a mesma dieta. A queda na ingestão seria de 2% para
cada semana durante as últimas 14 semanas de prenhez.
Fatores fisiológicos que
afetam o consumo
• Tamanho corporal:
→ A seleção genética para desempenho produziu animais
com maior potencial de CMS. Animais maiores tem maior
ELm. Raças continentais podem consumir 10% a mais do
que raças britânicas (50% do gasto total de energia para
mantença são devidos a reciclagem protéica e transporte
de íons através das celulas).
• Implantes anabólicos:
→Animais implantados atingem a mesma composição corporal que um
animal não implantado com peso superior (Perry et al., 1991)
•Ionóforos:
→ Promove redução do CMS em cerca de 3%. Considerando um custo
médio de R$4,00/dia/confinamento, representa uma economia de
0,12 reais/dia. Pensando em um confinamento de 5 mil animais, Qual
seria a economia ?. Monensina é o principal ionóforo.
Fatores ambientais que
afetam o consumo
• Deficiência de proteína:
SRW = Peso padrão de referência de 435, 462 e 478 kg para teor de gordura
final no corpo de 25,2; 26,8 e 27,8%, que corresponde ao marmoreio
definido como traço, leve e pequeno, respectivamente e FSBW é o peso final
em jejum.
ENERGIA.
• Calcular Peso de corpo vazio equivalente (EQEBW):
EQEBW = 0,891 X EQSBW
EQEBW = 0,891 X 269 = 239,7 KG
• Concentrado e o valor de K.
• Exig. Total de EM =
ENERGIA
• Existe maior disponibilidade do valor energético
dos alimentos, na forma de NDT (Nutrientes
digestíveis totais) nas tabelas de exigência:
• % de NDT na MS da dieta =
CNCPS (1992)
AFRC (1993)
Proteína metabolizável NRC (1996)
CNCPS (2000)
NRC (2001)
Proteína
Dietética
AGV
C NH3
Sínt.
Proteína
Microbiana
• PB = PDR + PNDR =
• NDT = 65,7% da MS
• Ca = 0,43 % da MS
• P = 0,23 % da MS
MANEJO NUTRICIONAL DE
BOVINOS CONFINADOS
ADAPTAÇÃO AO CONFINAMENTO
• Desordens digestivas
Lote A: 1,71 kg/dia CA Lote A: 9,58 kg
Lote B: 0,94 kg/dia CA Lote B: 5,35 kg
Alimentação restrita
Lectura Interpretación
Lectura Interpretación
4 Error drástico, fallas en aguajes?
3 Controlar incrementos. Observar el clima.
Reducir 1 a 3 kg.
2 Reducir de 1 a 2 kg MS.
1 Generalmente mantener. Observar clima y tipo
de rechazo.
½ Mantener. Observar clima y tipo rechazo.
0 Seco = muy restringido. Húmedo = perfecto.
Hourly Rumen pH
Gradual (17 d)
adaptation
Rapid (5 d)
adaptation
Acidosis
12.0
10.0
8.0
kg/d
6.0
4.0
Limit-fed
2.0 Ad libitum
0.0
1 11 21 31 41 51 61
Days
Dietas para ínicio de confinamento
12.0 • No ínicio do
10.0 confinamento
8.0 o consumo é
baixo.
kg/d
6.0
4.0
Ad libitum • Portanto, a %
2.0 de cada
0.0 nutriente na
0 10 20 30 40 50 dieta
60 70deve ser
Days superior.
Níveis de proteína para bovinos em ínicio de
confinamento (2 semanas). Dados americanos
• Stern 1979 20 to 24%
• Lofgreen 1988 15 to 16%
• Fluharty & Loerch 14% (Blood meal)
• Wagner 1993 12.5 to 14.5%
• Hutcheson 1993 12.5 to 14.5%
• Muirhead 1993 14%
• Zinn & Owens 1993 13.4% (Meat & Feather meal)
• NRC 1996 12.5 to 14.5%
Evitar utilização de uréia.
ADAPTAÇÃO AO
CONFINAMENTO
• Abscessos hepáticos
• Timpanismo
Ovinos
Caprinos Bovinos
• Tipos morfo-fisiológicos dos ruminantes
SC IM GF
Capacidade Retículo-
Retículo-Rúmen Digestão da fibra
7,50
P<0,001
pH ruminal
7,00
R2 = 0,44
6,50
6,00
5,50
5,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00
Pereira e Armentano
(2000)
Digestibilidade da FDN
no TGI total e pH
ruminal, em vacas
Holandesas que
tiveram FDN de
forragem substituído
por FDN de
subprodutos fibrosos.
ACIDOSE RUMINAL
• Baixo pH e alta pressão osmótica do conteúdo
ruminal
O A-
A A+
EFFECT OF RUMENSIN PLUS TYLAN ON
LIVER ABSCESS INCIDENCE
%A 8.4a 3.5b
% A+ 20.1a 3.5b