Resumo do texto e principais citações do texto: Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos - modelo pendular a partir das idéias de Claude Bayer.
Referência Bibliográfica:
DAÓLIO,Jocimar Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos - modelo pendular a partir das idéias de Claude Bayer ,Brasília,2002,p. 99-104
Título original
Fichamento :Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos - modelo pendular a partir das idéias de Claude Bayer.
Resumo do texto e principais citações do texto: Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos - modelo pendular a partir das idéias de Claude Bayer.
Referência Bibliográfica:
DAÓLIO,Jocimar Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos - modelo pendular a partir das idéias de Claude Bayer ,Brasília,2002,p. 99-104
Resumo do texto e principais citações do texto: Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos - modelo pendular a partir das idéias de Claude Bayer.
Referência Bibliográfica:
DAÓLIO,Jocimar Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos - modelo pendular a partir das idéias de Claude Bayer ,Brasília,2002,p. 99-104
Jogos esportivos coletivos: dos princpios operacionais aos gestos tcnicos - modelo pendular a partir das idias de Claude Bayer.
O texto foi escrito pelo autor Jlio Manuel Garganta da Silva que tem contribudo de maneira decisiva para uma analise e reflexo sobre os desportos levando ao pblico relevantes ensi nos da pedagogia da modalidade contempornea esporti va e foi publicado no ano de 1998, o autor do li vro Doutor em Cincia do Desporto, e professor da Faculdade de Cincia do Desporto e Educao Fsica da Universidade de Porto, em Portugal. O texto se refere aleatoriedade do jogo por haver probabilidades, pois o jogo um improviso de acontecimentos descontnuos dependente do fator tempo discusso sobre a importncia do treino no desenvolvimento do talento esportivo nos desportos aos desportos, que no caso os jogadores precisam ter habilidades tticas, precisam ter tambm visuali zao do jogo, coordenao e resposta motora junto com tcni cas fsicas.
Com o passar do tempo, esportes como futebol, o basquetebol e handebol foram classificados como fator time-dependent, por ter um determinado tempo em que os times teriam que ter o mximo de aproveitamento em um determi nado tempo para vencer, segundo o autor Garganta ele refere tambm: ...os desportos dependentes do fator tempo so interati vos e tendem a integrar cadeias de acontecimentos descontnuos, implicitamente relacionados, no apenas com os acontecimentos antecedentes, mas tambm com as probabilidades de ocorrncia de acontecimentos subsequentes, considerada a sua aleatoriedade(p .20).
Ao contrario do fator score-dependent, no qual o fator de mximo de pontos sem tempo onde vencedor ganha, como por exemplo o tnis e o vlei. mais recentemente, Franks & McGarry (1996) i ncluram o futebol, o basquetebol e o handebol nos designados jogos dependentes do fator tempo-time-dependent, por contraste com os jogos dependentes do fator resultado-score- dependent, como o voleibol e o tnis (p.20)
A lgica interna do jogo o produto da i nterao contnua entre as pri ncipais convenes do regulamento e a evoluo das solues prticas encontradas pelos jogadores, decorrentes das suas habilidades tticas, tcnicas e fsicas (Deleplace, 1979). (P. 20) Um time precisa ter objetivos para vencer com uma configurao de ataque e defesa alinhadas e sincroni zadas com o jogo, no jogo sero 2 formaes ou seja 2 equipes se enfrentando para que haja um vencedor. Toda essa Estratgia- Tctica decorre de estratgias, como por exemplo: o tipo e relao de foras entre efetivos que se confrontam; a variabilidade, imprevisibilidade e a aleatoriedade do contexto em que as aes do jogo decorrem; as caractersticas das habilidades motoras para agir num contexto especifico.
A Estratgia tctica formada quatro situaes, sendo elas, objeti vo, momento, espao e forma para gerar o resultado esperado. Mas nem todo time segue essas quatro estratgias pelo fator do i ndividualismo e a obsesso pela tcnica indi vidual para que haja um sucesso no desporto, a soma dos desempenhos individuais provoca um grupo qualitativo da equipe e o gesto tcnico aprendido aplica numa eficcia nas situaes de jogo. O jogo um ciclo denso, o prprio jogo e sua apresentao com sua capacidade ttica sobre decises no o que fazer no jogo gera uma resposta de habilidade motora e visual para que haja uma ao motora suficiente para que haja excelncia no objeti vo.
Essa essencialidade estratgico-tctica dos JDC decorre de um quadro de referncias que contempla: (1) o tipo e relao de foras (conflitualidade) entre os efetivos que se confrontam; (2) a variabilidade, a imprevisibilidade e a aleatoriedade do contexto em que as aes de jogo decorrem; (3) as caractersticas das habilidades motoras para agir num contexto especfico(p.22) O desporto precisa de conhecimento que sustenta o sistema, so 3 categorias como por exemplo regras de ao, que so as regras bsicas do jogo que precisam ser respeitadas. Regra de organi zao, relacionada a lgica da ati vidade como as dimenses do campo e o nmero de jogadores para que haja a criao de estratgias. E a capacidade motora, que o que envolve a habilidade de visualizao e motora para a deciso e compreenso seguido do raciocnio do jogador seja uma execuo no momento certo, para isso o jogador precisa ter uma elevada capacidade de antecipao e imaginao para as respostas do oponente e um superior conhecimento de probabilidades de jogadas, isso so os traos cogniti vos, Ao nvel da execuo motora , a execuo, consistncia, adaptabilidade movimentos automati zados fazem disso um jogador de maior qualidade. No fi nal o autor afirma que o jogo precisa estar em todas as fases de ensino e aprendizagem pelo fato de ser algo de moti vao e i ndicador de evoluo para os praticantes.
Segundo Malglaive (1990) e Grhaigne & Godbout (1995), o que sustenta os desportos coletivos so essas 3 categorias
(1) regras de ao, isto , regras bsicas do conhecimento ttico do jogo, que definem as condies a respeitar e os elementos a ter em conta para que a ao seja eficaz (Grhaigne & Guillon, 1991). As regras de ao podem ser observadas a partir dos princpios de ao, isto , construes tericas e instrumentos operatrios que se constituem como referenciais macroscpicos que permitem identificar e classificar os comportamentos dos jogadores(p.24) (2) regras de organi zao do jogo, relacionadas com a lgica da ati vidade, nomeadamente com a dimenso da rea de jogo, com a repartio dos jogadores no terreno, com a distribuio de papis e alguns preceitos simples de organi zao que podem permitir a elaborao de estratgias;(p.24) (3) capacidades motoras, que englobam a atividade percepti va e decisional do jogador, bem como os aspectos da execuo motora propriamente dita.(p.24)