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Eu vejo a LUZ!
2008
Prof.ª Rosana Spinelli dos Santos
rjcursos@uol.com.br
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Solicitaram aos internautas que votassem numa lista para escolherem “As
Sete Maravilhas do Mundo Moderno”. As maravilhas que tiveram o maior
número de votos foram:
1. Ver
2. Ouvir
3. Tocar
4. Provar
5. Sentir
6. Rir
7. e Amar...
Estas coisas são de tal maneira simples e corriqueira que nos esquecemos
até que ponto são maravilhosas!
Lembra-te:
As coisas mais preciosas não se compram e nem são feitas pelo homem.
Inteligência
Após a I Guerra Mundial, onde o teste de Q.I. foi utilizado para medir a
inteligência dos soldados, tornou-se muito popular sua aplicação.
Por várias décadas o QI foi considerado como sendo uma perfeita medição
da inteligência humana. Estudos apontavam uma clara relação entre o nível
de Q.I. e o sucesso acadêmico e profissional do indivíduo. Isto levou a uma
disseminação rápida de seu uso nas escolas, universidades, instituições
governamentais e empresas privadas, sendo utilizado tanto para
acompanhamento como para seleção dos indivíduos.
São elas:
• Faça planos por escrito para sua vida para os próximos cinco meses,
cinco anos, dez anos.
Considerações finais:
Depois de muitos anos de pesquisas com a inteligência humana, Howard
Gardner concluiu que o cérebro do homem possui vários tipos de
inteligência. Porém, a maioria das pessoas possui uma ou duas inteligências
desenvolvidas. Isto explica porque um indivíduo é muito bom com cálculos
matemáticos, porém não tem muita habilidade com expressão artística.
Para ele, são raríssimos os casos em que uma pessoa possui diversas
inteligências desenvolvidas ou que não possua nenhuma inteligência.
Complementa que ninguém recebeu dádivas especiais e exclusivas, o que
nos falta é treino.
Phitecos não sabe que tem esse nome. Para dizer a verdade, Phitecos nem
mesmo existe, representa apenas um personagem fictício pensado por este
professor e que viveu há cerca de cem mil anos atrás. Mas, se é verdade
que somente a fantasia explica criar um personagem primitivo, pára por aí a
ilusão. Há cem mil anos atrás os humanos viviam como se descreve e, dessa
forma, se não existiu um Phitecos de verdade, os que existiam assim
lutavam para sobreviver.
Tal como nós hoje em dia, Phitecos possuía evidências da seleção natural,
processo pelo qual são selecionados os traços que aumentam a
sobrevivência a qualquer individuo em particular. A difícil luta pela caça de
todo dia, levava Phitecos a desenvolver suas percepções espaciais, que
assim aumentava a habilidade em perseguir animais tão imprescindíveis
para a vida. Mas, só com essa percepção, Phitecos não sobreviveria e por
essa razão necessitava apurar suas destrezas manuais, essenciais para
fazer ferramentas que na luta com animais mais fortes, compensaria sua
fragilidade. Mas, se essa destreza manual ajudava tanto na ferramenta
inventada quanto na força com que atirava a lança, Phitecos sabia que
precisava partir para a busca de alimentos com companheiros, criando
grupos, formando clãs e na formação desse grupo era imprescindível emitir
sons vocais, primórdios de uma linguagem que com tempo iria por certo
aprimorar. Os irmãos de Phitecos que nada entendiam de matemática
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prática, certamente morreriam e dessa forma não deixariam seus genes para
a posteridade. Sem matemática o caçador não acerta a presa, não calcula o
salto, não avalia a velocidade na hora da fuga ou nos esquemas de
aproximação. Enquanto o companheiro buscava a carne, a companheira de
Phitecos tratava de colher sementes, apanhar frutos, descobrir nozes que
ajudariam a compor uma refeição primitiva, ainda que saudável. Mas...
É por isso que se diz: os obstáculos são colocados à nossa frente para que
possamos pôr em prática nossa capacidade de vencê-los.
Podemos entender melhor por que se diz que a felicidade é uma escolha,
desde que transformemos dificuldades em desafios.
Mais ou menos
(Chico Xavier)
“A gente pode
morar numa casa mais ou menos,
numa rua mais ou menos,
numa cidade mais ou menos,
e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode
dormir numa cama mais ou menos,
comer um feijão mais ou menos,
ter um transporte mais ou menos,
e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
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A gente pode
olhar em volta
e sentir que tudo está mais ou menos...
TUDO BEM!!
Resposta:
O próximo numeral da seqüência é 200, porque todos os numerais começam
com a letra D.
Bibliografia:
• Administrando Inteligências Múltiplas por Leandro Vieira
• Aprendendo inteligência – Pierluigi Piazzi – Editora Aleph
• A Teoria das Inteligências Múltiplas e suas implicações para Educação
por Maria Clara S. Salgado Gama
• Estruturas da mente: a Teoria das Inteligências Múltiplas – Howard
Gardner – Editora Artes Médicas
• Inteligências Múltiplas por Rita Foelker
• Inteligências múltiplas: a teoria na prática – Howard Gardner – Editora
Artes Médicas
• Inteligência múltiplas perspectivas – Howard Gardner, Mindy L. Kornhaber
e Warren Wake – Editora Artes Médicas
• Múltiplas Inteligências por Alípio Ramos Veiga Neto
• Piaget para principiantes – Lauro de Oliveira Lima – Editora Summus
• Sobre a Teoria das Inteligências Múltiplas, de Gardner por Leandro
Kruszielski
Sugestões de leitura
• Aprendendo inteligência – Pierluigi Piazzi – Editora Aleph
• Você é insubstituível – Augusto Jorge Cury – Editora Sextante
Contatos:
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