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Barreiras / BA
outubro de 2010
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Barreiras / BA
outubro de 2010
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SUMRIO
1 Introduo ........................................................................................................................ 4
2 Procedimentos Experimentais ........................................................................................... 5
2.1 Materiais e reagentes ............................................................................................. 5
2.2 Metodologia ............................................................................................................. 5
3 Resultados e Discusses .................................................................................................... 6
4 Concluso ......................................................................................................................... 9
5 Referncias Bibliogrficas ................................................................................................ 10
4
1 INTRODUO
2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
2.2 Metodologia
6
3 RESULTADOS E DISCUSSES
molculas do surfactante no meio aquoso, pois apenas uma frao de ons fica
livre em soluo, isto , a micela no completamente ionizada, sendo este
comportamento, tpico de eletrlitos fracos 2-5.
0,0005
-3 -1
CMC1 = 5,28 x 10 mol. L
-1
Condutividade especfica, S.cm
0,0004
0,0003
0,0002
0,0001
0,0000
0,0000 0,0025 0,0050 0,0075 0,0100
[SDS], M
(a) (b)
Grfico 1. (a) Variao da condutividade equivalente, devido variao da
concentrao de SDS adicionado em gua. (b) Esquema do comportamento da condutividade
especfica abaixo da CMC, na CMC e aps a CMC.
1230
1225
1220
1215
-1
1210 -2
CMC2 = 3,0 x 10 mol. L
-1
Condutividade especfica S.cm
1205
1200
1195
1190
1185
1180
1175
1170
1165
1160
1155
1150
1145
1140
0,015 0,020 0,025 0,030 0,035 0,040 0,045 0,050 0,055 0,060
-1
[SDS]. 10 M
Pode-se inferir a respeito da CMC2 que seu valor para esse sistema
muito menor do que o valor previsto pela literatura (CMC2 = 3,74 mol.L-1) e
menor tambm que a CMC1 para o sistema anterior. Nesse caso, as
consideraes antes e depois do ponto da CMC so as mesmas: abaixo do
ponto correspondente a CMC, a alterao da condutividade devida adio
de molculas do surfactante no meio aquoso, pois apenas uma frao de ons
fica livre em soluo, isto , a micela no completamente ionizada, e acima
do ponto correspondente, a variao de condutividade conseqncia do
aumento das micelas em soluo.
acompanha sua formao deve ser positiva. Esse fato mostra que as
6.
interaes hidrofbicas so importantes para a formao das micelas
Para esse sistema, pode-se considerar que o menor valor da CMC est
relacionado com possveis interaes moleculares entre os ons presentes em
soluo (Na+ e Cl-) e o tensoativo. Esse feito salino reduz o valor da CMC,
devido a existncia de uma competio entre os ons do sal com a parte polar
do surfactante 1. Essa competio pode ser responsvel pelo aumento da
solubilidade do tensoativo e por sua vez, pela diminuio do valor da CMC,
quando comparado com o valor utilizando apenas gua destilada. Mas a
diferena do valor da CMC experimental para a terica tambm pode se
relacionar com as condies experimentais citadas anteriormente.
4 CONCLUSO
5 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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[6] ATKINS, P.; PAULA, J. Fsico-Qumica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.