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MANEJO INTENSIVO
DE PASTAGENS
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 4
2. A ATIVIDADE LEITEIRA 7
3. CONCEITOS BÁSICOS DE MANEJO DE PASTAGENS 12
3.1. Massa e Acúmulo de Forragem 12
3.2. Oferta ou Disponibilidade de Forragem 14
3.3. Resíduo Pós-Pastejo 15
3.4. Intensidade de Pastejo 16
3.5. Taxa de Lotação Animal 17
3.6. Eficiência de Pastejo 17
3.7. Seleção de Pastejo 18
3.8. Pastejo Contínuo e Pastejo Rotacionado 18
3.9. Pastejo de Ponta e Repasse 18
3.10.Lotação Fixa e Variável 19
4. A PLANTA FORRAGEIRA 19
5. MANEJO DA PLANTA FORRAGEIRA 22
6. PASTEJO ROTACIONADO 26
6.1. Ciclo de Pastejo 26
6.2. Escolha e Divisão da Área 27
6.3. Taxa de Lotação 28
6.4. Áreas de Descanso e Circulação dos Animais 29
6.5. Sombra 31
7. FERTILIDADE DO SOLO 32
7.1. Amostragem do Solo 32
7.2. Conceitos Básicos 37
7.2.1. Nutrientes 37
7.2.2. Formas de absorção 37
7.2.3. Lei do mínimo 39
7.2.4. Lei dos incrementos decrescentes 40
8. MATÉRIA ORGÂNICA 40
9. CÁLCIO E MAGNÉSIO 41
10. FÓSFORO 44
11. ENXOFRE 46
12. MICRONUTRIENTES 48
13. POTÁSSIO 50
14. NITROGÊNIO 51
3
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
No dia-a-dia do setor de difusão e transferência de tecnologia da
também para gado de corte. Este grande interesse está relacionado com a
desta forragem.
Sempre fica a questão: Se é tão bom e barato porque todo mundo já não está
fazendo? E o que dizer dos inúmeros produtores que tentaram, sem sucesso,
aplicá-la em suas propriedades?
As causas para a reduzida utilização do manejo intensivo de pastagens
entidade física, como uma cadeira ou uma máquina, que pode ser transferida da
do dono.
inseminar, sem antes ter tido um treinamento intenso, tanto na teoria quanto
são ferramentas e que aplicação isolada de alguma delas não surtirá efeito
teorias complexas, mas na correta condução dos passos básicos. Dessa forma,
2. A ATIVIDADE LEITEIRA
produção.
complicada interação:
ambientes onde o controle dos fatores do meio são mais fáceis de serem
obtenção de resultados.
genético consumindo somente pasto. Este fato acontece porque nas pastagens
esse nível de produção a vaca média deve consumir por dia, cerca de 20 kg de
tropicais, ficarão entre 10 e 15 litros diários por animal. Esse fato acontece
sistemas intensificados.
matéria seca por dia, o que equivale de 2% a 2,3% do peso vivo. A menor
A Tabela 2 pode ser usada como guia teórico para alimentação de vacas
concentrado padrão de boa qualidade pode ser usado para qualquer nível de
vaca.
fica entre 45% e 50%, o que está de acordo com as recomendações técnicas.
integral, sem ser picado e o efeito da fibra longa garante condições favoráveis
ao funcionamento do rúmen.
manejos cuidadosos.
Medidas devem ser tomadas para evitar fontes de estresse que possam
solar nas horas quentes, restrição de água, problemas de casco, infestação por
ecto e endoparasitos e, sobre tudo, horário de pastejo, são fatores que afetam
local de pastejo.
construir um quadrado de 1 x 1 m;
forragem;
(não colocar nas áreas em que o capim esteja muito baixo ou muito
pesar a forragem;
o capim);
100 kg de MV ---------------- 20 kg de MS
20.000 kg de MV ------------ X kg de MS
então,
auxiliar no cálculo do número de animais que deve ser colocado numa área de
pastagem.
estabilizar. Por outro lado, com oferta de forragem muito elevada, a perda de
nativas, indicam ofertas de forragem por volta de 12%. Por outro lado,
de todo o pasto, medir a altura das plantas em vários pontos e depois tirar a
aumento do desempenho animal. Por outro lado, um resíduo muito baixo, além
hectare, o que não é muito recomendável, pois o tamanho dos animais é muito
variado.
planta forrageira.
pastejo.
18
seleção, ou seja, quanto maior for a oferta de forragem, tanto maior será a
de descanso.
lotação variável, o número de unidades animais por área varia de acordo com a
disponibilidade de forragem.
4. A PLANTA FORRAGEIRA
apresenta: haste (composta por nós e entre-nós), folhas (composta por lâmina
Medeiros (1995)
“gramam”, sendo difícil diferenciar uma das outras, são classificadas como
apical.
planta forrageira.
22
necessário aliar alta produção a perdas reduzidas, não esquecendo que o pasto
desfolha, é caracterizado por uma curva sigmóide (Figura 2), em que há uma
fase inicial de crescimento lento (fase 1), seguida de uma fase de crescimento
acelerado (fase 2) e por uma outra fase de crescimento lento (fase 3).
mais curta possível (cerca de uma semana), pois representa oportunidade para
planta forrageira. Dessa forma, não é necessário que o pasto esteja “gramado”
para evitar a infestação por plantas daninhas, ou seja, a área basal das
touceiras pode ser pequena, desde que a área de sombreamento seja grande o
suficiente para evitar que a luz solar atinja o solo. Quanto mais intensa for a
desfolha, maior será o período necessário para a planta recompor sua área
das plantas.
superpastejada, a fase lenta de crescimento do pasto fica cada vez mais longa,
forma, a cada ano a percentagem de área degradada aumenta, até que seja
enquanto que para pastagens de clima temperadas existem dados que mostram
que aparecer uma folha nova a mais velha morre. Isso significa que, quando a
morre. Desse modo, para reduzir as perdas por morte de tecidos, é necessário
determinados de tal forma que a maior parte das folhas tenha chance de ser
colhida.
por perdas de forragem. Esse efeito se torna mais significativo à medida que o
do desenvolvimento das hastes, pois, se por um lado elas são responsáveis por
forragem que não for colhida pelo animal envelhecerá e, após algum tempo, não
será mais consumida pelos animais; em alguns casos, o resíduo pós-pastejo será
tão alto que poderá prejudicar a rebrota da planta. Além disso, as hastes
6. PASTEJO ROTACIONADO
permanência dos animais em cada piquete, tanto maior deve ser o controle do
deve ser de um dia. Já nas áreas mais extensivas, com solos menos férteis,
esse período pode ser estendido, não devendo, no entanto, ultrapassar uma
semana.
forrageiras.
forrageira com que se está trabalhando e deve ser calculado de acordo com a
seguinte equação:
(Tabela 4).
período de ocupação.
seja colocada ao lado do sistema (p. ex.: pasto irrigado). A energia gasta pelos
descanso deve ser por volta de 500 m para gado de leite. Em áreas com relevo
plano, essa distância pode ser maior, pois o animal gastará menos energia para
ter tamanho tal que permita a sobrevivência da vegetação que recobre o solo.
lado do sistema de pastejo, ficando mais distante dos piquetes, a relação deve
ser de 50 m2/animal ou mais. Essa diferença se justifica pelo fato de, quando a
lotes maiores.
que dão acesso aos sistemas de pastejo e as internas, aquelas que permitem a
6.5. Sombra
das vacas inseminadas pode ser reduzida devido à morte precoce do embrião.
de folhas largas, com copas densas e baixas, não são recomendadas, pois
artificial deve ser montada em, no mínimo, dois locais, permitindo o rodízio de
7. FERTILIDADE DO SOLO
atuam na área, a amostragem do solo é uma das etapas mais críticas de todo o
Recomendações básicas:
diferenciação na divisão:
cor do solo
erosão
fertilidade natural
profundidade do solo
relevo
pastagens
culturas anuais
culturas perenes
Observações:
1. Não mande amostras molhadas para o laboratório. Seque-as à sombra antes
de enviá-las.
2. Coloque a etiqueta do lado de fora do saco plástico, bem visível, para
facilitar sua identificação no laboratório.
3. Use um formulário para cada amostra.
pá reta
enxadão
trado holandês
não coletar amostras quando o solo estiver muito seco ou muito úmido
seja, da direita para a esquerda, para evitar que a ponta de aço rosqueada se
coleta das amostras simples, podendo ser substituído por um saco plástico
resistente de 25 x 35
pontos amostrados
amostra composta
data da amostragem
profundidade amostrada
nome da propriedade
nome do proprietário
tamanho da área:
a 15 amostras simples/ha.
de 8 a 10 pontos/ha.
a 8 amostras/ha.
solo.
do País.
produção.
7.2.1. Nutrientes
ocorrer por:
38
radicular.
% FORNECIDA POR
NUTRIENTES Intercepção Fluxo de Massa Difusão
MACRO
N (nitrogênio) 1,2 98,8 0
P (fósforo) 2,9 5,7 91,4
K (potássio) 2,3 20,0 77,7
Ca (cálcio) 28,6 71,4 0
Mg (magnésio) 13,0 87,0 0
S (enxofre) 5,0 95,0 0
MICRO
Zn (zinco) 33,3 33,3 33,3
B (boro) 2,8 97,2 0
Cu (cobre) 2,4 97,6 0
Mo (molibdênio) 4,8 95,2 0
Fe (ferro) 10,5 52,6 36,9
Mn (manganês) 20,0 80,0 0
39
Luz H2O ºC mo N P K Ca Mg S B Cu Mn Mo Zn
40
8.MATÉRIA ORGÂNICA
microbiana
nitrogênio e enxofre
de matéria orgânica.
A matéria orgânica de um solo está diretamente relacionada com a
9. CÁLCIO E MAGNÉSIO
O cálcio nas gramíneas forrageiras é essencial para o crescimento do
novas.
de 90%) e ensacado.
(macega). Esta macega pode ser formada a partir da vedação da área a ser
decorrência de chuvas.
cálcio e magnésio.
43
seco do ano não trará nenhum benefício para a forrageira, podendo ocorrer
cálcio – 55 a 60 % da CTC
magnésio – 15 a 20 % da CTC
fórmula:
onde:
(S) + as concentrações de H e Al
10. FÓSFORO
O fósforo é essencial para o crescimento das plantas forrageiras.
das gramíneas.
colmos e folhas.
imediato.
enraizamento pouco profundo. Isto faz com que as raízes utilizem o fósforo da
poderão ser incipientes, caso não haja a presença de material morto cobrindo o
50%, será de
pastagem) antes da calagem, para que haja reação com o solo ácido (pH baixo).
no Brasil.
ADUBO % P2O5 %
Água HCi* Total CaO MgO N S
SOLÚVEIS
Superfosfato Simples 18 18 20 28 0 0 12
Superfosfato Triplo 38 40 45 15 0 0 1
MAP (fosfato monoamônio) 50 50 52 0 0 11 0
DAP (fosfato diamônico) 40 42 45 0 0 18 0
INSOLÚVEIS
Termofosfato magnesiano 0 16 19 28 16 0 0
FAPS (Parcialmente acidulado) 8 10 26 35 0 0 6
Araxá 0 5 36 42 0 0 0
Catalão 0 3 37 0 0 0 0
Patos de Minas 0 4 23 0 0 0 0
* HCi = ácido cítrico a 2%
11. ENXOFRE
O enxofre é essencial na formação de proteína na planta, fazendo parte
solos.
lixiviado.
Caso isto não ocorra, pode-se adubar o solo com gesso. A quantidade a
12. MICRONUTRIENTES
Os micronutrientes são tão importantes para a nutrição das plantas
elementos.
micronutrientes.
13. POTÁSSIO
50
as doenças.
movimento.
índices pluviométricos.
adubação.
seguintes passos:
4 a 6% de K em relação à CTC);
principalmente
14. NITROGÊNIO
O aumento da produção das plantas forrageiras tropicais é modulado
absorção do nitrogênio.
não.
chegar a 50% da quantidade aplicada, caso não haja cobertura morta e/ou não
água por estar sendo constante absorvida pelas raízes, carrega o nutriente), o
forragem.
O nitrogênio em nível adequado produz uma cor verde escura nas folhas,
uréia – 45% de N
principalmente
54
forrageiras tropicais.
outras culturas.
solo da região de São Carlos, que serão usados para cálculo da adubação e
delas.
* extrator - resina
custo dessas adubações, lembrando que foi considerado o litro de leite vendido
uréia – R$ 2.000,00/t
Análise do Solo 1
Características
Areia quartzoza com vegetação de cerrado que nunca recebeu qualquer
Recomendações
A calagem para este ano agrícola, será de 2,0 t/ha e o calcário será o
dolomítico.
adubo utilizado for o cloreto de potássio (KCl), serão necessários 170 kg/ha.
eqüivale a uma quantidade de uréia entre 350 a 450 kg/ha, por exemplo.
58
Pode ser usada também, uma formulação que contenha N e K2O, como
Comentários
Num solo arenoso, com baixo teor de matéria orgânica, baixa CTC
elevar-se a saturação por bases, de uma só vez, para 80%. A correção do solo
Como a CTC está baixa, a adubação potássica poderá ter como meta para
potássica.
Custo da adubação
l/ha/dia
Análise do Solo 2
Características:
60
matéria verde/ha).
rotacionado.
Recomendações:
A calagem para este ano agrícola, será de 3,7 t/ha e o calcário será o
dolomítico.
de superfosfato simples/ha.
eqüivale a uma quantidade de uréia entre 200 e 350 kg/ha, por exemplo.
Como opção, pode ser usada uma formulação que contenha N e K2O, como
Comentários:
Por não ter realizado calagem ou adubação de cobertura em anos
ano for elevar a saturação por bases para valores acima de 40%, a quantidade
elevada, devido a alta concentração de H+Al, a meta estipulada para este ano
potássica.
62
Custo da adubação
l/ha/dia
Análise do Solo 3
Características
Latossolo vermelho amarelo textura arenosa, cultivado com pastagem de
de plantas invasoras).
da braquiária decumbens.
Recomendações
63
adubo utilizado for o cloreto de potássio (KCl), serão necessários 170 kg/ha.
Pode ser usada também, uma formulação que contenha N e K2O, como
Comentários
As adubações realizadas em anos anteriores premiaram a pastagem com
saturação por bases. Como a CTC está baixa, optou-se por elevar a saturação
por bases para o nível de 70%. O nível baixo de magnésio no solo determinou a
relação à CTC.
64
Custo da adubação
l/ha/dia
Análise do Solo 4
Características
Latossolo vermelho amarelo textura arenosa, cultivado com pastagem de
Recomendações
A adubação com calcário (área de pastagem em recuperação) para este
adubo utilizado for o cloreto de potássio (KCl), serão necessários 200 kg/ha.
eqüivale a uma quantidade de uréia entre 450 e 550 kg/ha, por exemplo.
Pode ser usada também, uma formulação que contenha N e K2O, como
Comentários
Mesma situação da amostra de solo anterior, porém, utilizando dosagens
a 20% da CTC), e a saturação por bases por conseguinte, está num nível médio.
Como este solo apresenta uma saturação por bases mediana e a CTC está
baixa, optou-se por elevar a V% de uma só vez, para o nível ideal. O teor médio
por uma dosagem maior, com o intuito de alcançar o ideal de 30 ppm no solo.
66
custo de adubação.
fertilidade do solo.
Custo da adubação
l/ha/dia
Análise do Solo 5
Características
Latossolo vermelho amarelo textura média, cultivado com pastagem de
Recomendações
A adubação com calcário (área de pastagem em recuperação) para este
eqüivale a uma quantidade de uréia entre 550 e 650 kg/ha, por exemplo.
68
Comentários
Como este solo apresenta uma V% mediana e a CTC está baixa, optou-se
de fósforo. O produtor optou por não ir de uma vez para um nível de fósforo
afetada. Assim a meta para o ano agrícola foi atingir 4% de K em relação à CTC
do solo.
resultado da análise deste solo, mostrou que era possível utilizar a base da
nitrogênio. Além disso, o capim elefante possui um dos maiores potenciais para
6 a 7 UA/ha.
69
Custo da adubação
l/ha/dia
Análise do Solo 6
Características
Latossolo vermelho amarelo textura média, cultivado com pastagem de
Recomendações
A adubação com calcário (área de pastagem em recuperação) para este
adubo utilizado for o cloreto de potássio (KCl), serão necessários 250 kg/ha.
eqüivale a uma quantidade de uréia entre 750 e 900 kg/ha, por exemplo.
Pode ser usada também, uma formulação que contenha N e K2O, como
Comentários
Como resultado da adubação com calcário dolomítico recomendada no
V%, deverá ser aplicado calcário calcítico, cujo teor de magnésio é baixo.
A resposta do solo quanto a adubação com fósforo foi positiva. Uma nova
teor de m.o. houve aumento da CTC, o teor de potássio em relação à CTC caiu.
suportar uma produção intensiva de forragem que permita obter uma lotação
de 8 a 9 UA/ha.
Custo da adubação
l/ha/dia
Análise do Solo 7
Características
Latossolo vermelho escuro textura média, cultivado com pastagem de
Recomendações
A aplicação de calcário (área de pastagem em recuperação), foi
adubo utilizado for o cloreto de potássio (KCl), serão necessários 320 kg/ha.
eqüivale a uma quantidade de uréia entre 550 e 650 kg/ha, por exemplo.
Pode ser usada também, uma formulação que contenha N e K2O, como
Comentários
A saturação por bases está próxima do ideal, no entanto o nível de cálcio
diversos tipos de solo, a redução dos teores de cálcio e manutenção dos teores
suportar uma produção intensiva de forragem que permita obter uma lotação
de 6 a 7 UA/ha.
74
Custo da adubação
l/ha/dia
Análise do Solo 8
Características
Latossolo vermelho escuro textura média, cultivado com pastagem de
Recomendações
A adubação com calcário (área de pastagem em recuperação) para este
sulfato de amônio pode ser outra opção para quem está distante da fonte de
gesso.
eqüivale a uma quantidade de uréia entre 900 e 1.000 kg/ha, por exemplo. Se a
Comentários
Durante quatro anos, o calcário calcítico pode não ter sido aplicado ou o
micronutrientes.
suportar uma produção intensiva de forragem que permita obter uma lotação
de 9 a 10 UA/ha.
Custo da adubação
l/ha/dia
OBSERVAÇÕES:
neste sistema.
PRODUTOR ______________________________________________
PROPRIEDADE ____________________________________________
MUNICÍPIO ______________________________________________
data da amostragem - ____________________
identificação da amostra _____________________________________
CALCÁRIO
atual - ____________________
objetivo - ____________________
meta ano agrícola ________/________ - ____________________
Ca/CTC - ____________________
Mg/CTC - ____________________
PRNT do calcário - ____________________
calcário ____________________
necessidade de calcário - ____________________________________
FÓSFORO
atual - ____________________
objetivo - ____________________
meta ano agrícola ________/________ - ____________________
deficiência - ____________________
necessidade de fósforo - _____________________________________
POTÁSSIO
atual - ____________________
objetivo - ____________________
meta ano agrícola ________/________ - ____________________
deficiência - ____________________
necessidade de potássio - _____________________________________
NITROGÊNIO
meta ano agrícola ________/________
lotação desejada - ____________________
necessidade de nitrogênio - ___________________________________
MICRONUTRIENTES
recomendação - ____________________________________________
COMENTÁRIOS
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
79
16.1. Definição
de plantas novas
geadas e fotoperíodo
condições de solo.
81
que esta use as reservas restantes para rebrotar. O superpastejo nesta fase
produtivo do pasto.
tipo de planta daninha da área. Algumas plantas daninhas são de fácil controle
Por outro lado, quando existem plantas daninhas de difícil controle, como
infestação alto, deve-se optar pela reforma da pastagem. Áreas infestadas por
gramas (grama batatais e outras) são de difícil recuperação e, nesse caso, deve
499-512.
van. A net carbohydrate and protein system for evaluating cattle diets:
Peixoto, A.M. et al. (Ed.). Simpósio sobre Manejo da Pastagem, 14. Anais.
261-290.
133-158.