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AAP - Língua Portuguesa - 6º Ano Do Ensino Fundamental PDF
AAP - Língua Portuguesa - 6º Ano Do Ensino Fundamental PDF
Língua Portuguesa
6o ano do Ensino Fundamental Turma _________________
2o Bimestre de 2016 Data _____ / _____ / ______
Escola __________________________________________________
Aluno __________________________________________________
Leia o texto e responda à questão 1.
Questão 1
A pergunta formulada por Níquel Náusea
[...]
Questão 2
O verso “Mas minha filha não me leva a sério, doutor” rima com
Questão 3
A história é contada
Buldogue
Ricardo Azevedo
Questão 5
Se alguém recusar o carinho dos buldogues, eles ficam
(A) saltitantes.
(B) ofendidos.
(C) orgulhosos.
(D) indiferentes.
Cachorro Louco
Diléa Frate
Bingo era um cachorro que pensava que era gente, e adorava imitar carro.
Assim, em vez de dizer: “Au-au”, ele dizia: “Bibi! ”. Foi assim que ele conhe-
ceu Bibi, a cachorrinha da vizinha. “Que nome lindo! ”, disse galante entre
latidos. E acelerou abanando o rabo e fazendo “brum, brum”, todo desca-
belado! Bibi ficou assustadíssima com aquilo. Ele não ligou. Seguiu dando
um rolé pela rua e fazendo umas loucuras, como no dia em que cismou que
era um ônibus. Pegou várias pulgas no caminho, que se grudaram nele e só
desceram no ponto final do ônibus, no banho, que Bingo chamava de lava-
-rápido. Foi nesse dia que Bingo cometeu um exagero: depois de lavado,
pediu para ser polido com cera de automóvel!! Ficou com o pelo brilhante,
duro e tão bem penteado, que Bibi deu a maior bola para ele, que apro-
veitou e falou: “Oi, Bibi! ”. E ela, piscando o olho, respondeu: “Oi, Fonfom! ”.
Deram um passeio e descobriram: a maluquice do Bingo caía como uma
luva na futilidade de Bibi. Casaram e tiveram dois cachorrinhos. De vez em
quando, são vistos correndo pela rua: um filhote pensa que é a moto e o
outro, o entregador de pizza.
FRATE, Diléa. Cachorro Louco. In: Histórias para acordar. 7. Reimpressão. São Paulo: Companhia
das Letrinhas. 1996. p. 38.
Questão 7
Em “[...] Bibi deu a maior bola para ele [...],” o trecho em destaque significa
que a cachorrinha
O meu lugar
Tem amigos ao meu redor
Esperança da volta melhor
E vitória pra comemorar
O meu lugar
Tem seus tombos e isso faz juz
Tentar de novo com sinal da cruz
O Cascadura já foi se jogar
O meu lugar
Ser primeiro só Deus vai saber
Onde tudo pode acontecer
(A) “É carrinho, lixa e rolimã”/ “E vitória pra comemorar” / “Um estilo em cada
andar”.
(B) / “Um estilo em cada andar” / “O Cascadura já foi se jogar” / “Tem skate
até de manhã”.
(C) “E vitória pra comemorar” / “Vida inteira” / “O Cascadura já foi se jogar”.
(D) “Um estilo em cada andar”./ “E vitória pra comemorar” / “O Cascadura já
foi se jogar”.
[...]
[...] Ela então chamou Elisa e tirou sua roupa. Tão logo a jovem entrou na
água, a primeira rã sentou em seu cabelo, a segunda em sua testa e a tercei-
ra em seu peito, mas Elisa nem percebeu. Quando saiu da banheira, boia-
vam na água três papoulas vermelhas.
Se os bichos não fossem tão venenosos e não tivessem sido beijados pela
feiticeira, teriam se transformado em rosas vermelhas, mas ainda assim vira-
ram flores, só por terem encostado na cabeça e no coração de Elisa. Ela era
pura e inocente para que o feitiço exercesse todo o seu poder.
ANDERSEN, Hans Christian. Os cisnes selvagens. adaptação Rodrigo Lacerda; tradução Per Johns;
il. Joanna Concejo. Rio de Janeiro: Zahar. 2012. p. 11-14.
Questão 9
Os verbos assinalados no trecho do texto apresentam a ideia de
(A) pedido.
(B) possibilidade.
(C) ordem.
(D) certeza.
(A) mármores.
(B) tapetes
(C) papoulas.
(D) rosas.
Questão 11
No trecho, as ações da personagem acontecem
(A) no palácio
(B) no banheiro.
(C) na floresta.
(D) na lagoa.
O fecho:
A bolsa amarela não tinha fecho. Já pensou? Resolvi que naquele dia mes-
mo eu ia arranjar um fecho pra ela.
[...]
O homem disse que o fecho era muito barato: ia enguiçar. Vibrei! Era isso
mesmo que eu tava querendo: um fecho com vontade de enguiçar. Pedi pro
vendedor atender outro freguês enquanto eu pensava um pouco. Virei pro
fecho e passei uma cantada nele:
– Escuta aqui fecho, eu quero guardar umas coisas bem guardadas aqui
dentro dessa bolsa. Mas você sabe como é que é, não é? Às vezes vão abrin-
do a bolsa da gente assim sem mais nem menos; se isso acontecer você
precisa enguiçar, viu? Você enguiça quando eu pensar “enguiça!”, enguiça?
O fecho ficou olhando pra minha cara. Não disse que sim nem que não. Eu
vi que ele tava querendo uma coisa em troca.
[...]
NUNES, Lygia Bojunga. il. NERY, Marie Louise. A Bolsa Amarela. 12. ed. Rio de Janeiro: Agir. 1986.
p. 28-29.
Questão 12
No trecho “Virei pro fecho e passei uma cantada nele:”, significa que a nar-
radora-personagem