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2015
Administração Hospitalar
É importante ressaltar que a disciplina
está direcionada ao seu comportamento
junto à Enfermagem, não cabendo, no
momento, orientações com bases em
outras profissões.
Nós Técnicos em Enfermagem devemos com o que nos for ensinado, termos a
percepção de como está organizado e funcionando o ambiente hospitalar ou
qualquer outra área de nossa atuação. Devemos abordar o trabalho
desempenhado pela enfermagem na esfera administrativa, sendo capazes de
contribuir com ideias para o melhor desenvolvimento de nossa atuação.
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Administração Hospitalar
CAPÍTULO 1: O HOSPITAL
1.1‐ REVENDO A HISTÓRIA
A palavra hospital vem do latim “hospes”, que significa hóspede. Ao
longo dos tempos a palavra foi sofrendo modificações: “hospitalis”,
“hospitium” que designavam o lugar onde se hospedavam enfermos,
viajantes e peregrinos. O termo “hospitium” foi designado para hospício ou
hospital psiquiátrico, pois se ocupava dos cuidados destinados aos pobres, incuráveis e insanos.
Os hospitais surgiram da necessidade do exercício da medicina em um lugar amplo com qualidade.
Antes da era cristã os médicos aprendiam medicina nas igrejas e atendiam a seus pacientes em casa.
Lembrando que a medicina teve que derrubar barreiras ao longo de sua história para convencer as
populações de que seus tratamentos eram mais eficazes do que as curas e tratamentos realizados por
curandeiros, sacerdotes, bruxos e outros.
A história do hospital começa a ser contada a partir de 360 d.c, quando surge a primeira entidade
assistencial – Hospital. Sob a ótica pregada pela igreja do amor incondicional ao próximo. O homem
começa a se preocupar com seu semelhante que tinha problemas de saúde e não mais excluí‐lo. O
pensamento passa a ser de um hospital como um local voltado a restaurar a saúde e pregar a assistência
através de diagnósticos e tratamentos limitados pelos padrões da época.
No Brasil e na América Latina o primeiro hospital foi a Santa Casa de Misericórdia fundada na cidade de
santos, estado de São Paulo, em 1543, onde os cuidados eram feitos por religiosos. Ao longo dos tempos a
medicina evoluiu, os hospitais ampliaram suas especialidades e a cura para algumas doenças se tornou
realidade. Os cuidados e tratamentos deixaram de ser só curativos e passaram também a ser preventivo,
trazendo maior eficiência no combate a doença.
1.2‐ O QUE É UM HOSPITAL
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) e o Ministério da Saúde
(MS)
HOSPITAL – é a parte integrante de um sistema coordenado de saúde, cuja
função é dispensar à comunidade completa assistência médica, preventiva
e curativa, incluindo serviços extensivos à família em seu domicílio e ainda
um centro de formação dos que trabalham no campo da saúde e para as
pesquisas biossociais. OMS
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Administração Hospitalar
VAMOS DESCOBRIR
Junto com seus amigos e professores faça uma listagem dos hospitais que existem em
sua cidade determinando o tipo de atendimento, se tem fins lucrativos, se é público ou
privado e o seu tamanho.
A partir do Concílio de Viena, em
1312, o tratamento dos enfermos
passou a ser exercido por leigos,
competindo aos religiosos o
direito da assistência espiritual.
Assim, cresceram e se
desenvolveram as instituições
hospitalares entre os povos que
gradativamente foram libertando‐
1.3‐ CLASSIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS se da igreja institucional, apesar
da forte influência religiosa, em
QUANTO A NATUREZA ASSISTENCIAL: Geral e especializado. virtude de sua origem.
GERAL – Destinado a internar clientes de várias especialidades;
ESPECIALIZADO – Destinado a internar clientes de uma especialidade específica. Ex: Maternidade.
QUANTO AO CONTROLE ADMINISTRATIVO: Filantrópico, público, beneficente e com fins lucrativos.
FILANTRÓPICO – Quando 20% de sua renda bruta são destinadas ao atendimento de pessoas
carentes; 60% de seus leitos destinados ao SUS; membros da diretoria sem gratificação.
PÚBLICO – mantidos por verbas do governo federal, estadual ou municipal;
BENEFICENTE – Finalidade não lucrativa; mantido através de doações; membros da diretoria sem
gratificação.
COM FINS LUCRATIVOS – Empresa privada; mantido por convênio e particulares; os serviços
prestados são pagos.
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Administração Hospitalar
QUANTO A CAPACIDADE OU LOTAÇÃO: Pequeno porte, médio porte, grande porte, especial ou
extra.
PEQUENO PORTE – 24 a 49 Leitos;
MÉDIO PORTE – 50 a 149 leitos;
GRANDE PORTE – 150 a 500 leitos
ESPECIAL OU EXTRA – Acima de 500 leitos.
QUANTO AOS CRITÉRIOS DE HUMANIZAÇÃO
‐ Não haver longas esperas para o atendimento;
‐ Comunicação eficiente;
‐ Informações claras e rápidas;
‐ Resolutividade;
‐ Ambiente limpo e acolhedor;
‐ Boas condições de trabalho;
‐ Equipes integradas;
‐ Respeito entre os profissionais;
‐ Atenção integral vendo o indivíduo como um todo e não só a doença;
‐ Educação continuada;
‐ Valorização do profissional;
‐ Garantir a valorização do profissional e da família no processo de recuperação;
‐ Trabalhar a autoestima.
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Administração Hospitalar
CAPÍTULO 2: CONHECENDO O HOSPITAL
2.1‐ ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
A organização hospitalar é constituída de unidades que funcionam de forma integrada com
objetivos gerais semelhantes. O hospital deve ter um quadro de pessoal especializado, agrupado por
funções similares, formando serviços e setores que constituirão a organização do hospital.
Todo hospital deve possuir estrutura interna com suas funções. Em toda a Instituição deve haver
um elemento encarregado de traçar suas normas administrativas, pode ser um indivíduo ou um grupo que
planeja e dita à política que a empresa deve seguir. Por isso os hospitais têm diretores, supervisores e
coordenadores em seus setores que acatam e fazem cumprir as normas estabelecidas por esse grupo ou
esse único indivíduo, através de uma equipe (chefias) que compartilha essas normas com os demais
profissionais do hospital. Para facilitar essa administração compartilhada de chefias o hospital é organizado
em três grandes divisões: a médica, a técnica e administrativa.
DIVISÃO MÉDICA: faz parte da divisão médica, as clínicas onde são realizados os procedimentos
médicos (médica, cirúrgica, serviços médicos auxiliares, serviços complementares de diagnóstico e
tratamentos – radiologia, laboratórios, serviços de fisioterapia, anestesia, anatomia patológica,
banco de sangue...).
DIVISÃO TÉCNICA: constituem‐se dos serviços que colaboram diretamente com o médico, para que
ele possa desempenhar com eficiência as suas atribuições ‐ serviços de: enfermagem, nutrição,
odontologia, farmácia, psicologia, serviço social.
DIREÇÃO AMINISTRATIVA: contribuem para que os serviços técnicos possam, mais facilmente,
colaborar com o desempenho do atendimento ofertado pelo hospital. São eles: recepção,
tesouraria, arquivo, protocolo, lavanderia, conservação, almoxarifado, setor pessoal, manutenção e
os serviços gerais.
CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA: são compostos
de: posto de enfermagem, sala de exames,
sala de prescrição, rouparia, depósito para
material sujo, sanitários masculino e
feminino, quarto de isolamento, enfermarias e quartos para repouso.
FARMÁCIA: dependência destinada à manipulação de fórmulas magistrais e oficiais , à guarda, ao controle e
à distribuição de drogas e medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos para o uso do hospital e seus
pacientes.
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LACTÁRIO: ambiente destinado ao preparo da alimentação dos lactentes no hospital.
BANCO DE SANGUE: realiza o recrutamento e a seleção de doadores para coleta, guarda, controle,
distribuição e aplicação do sangue.
NECROTÉRIO: responsável pela guarda e conservação do corpo (cadáver) até a sua remoção ou realização
da necropsia.
2.3‐ CONHECENDO CADA PROFISSIONAL
Olá, eu sou o médico. Sou responsável em dar o diagnóstico das doenças,
determinar o tratamento a ser realizado promovendo a recuperação e a cura
dos clientes.
Oi, sou a enfermeira. Meu trabalho é em tempo
integral. Sou eu que realizo a maioria dos
tratamentos designados pelo médico, presto
assistência direta ao paciente junto com minha
equipe – Técnicos em enfermagem.
Olá, sou a nutricionista responsável por sua dieta, de
acordo
com o seu diagnóstico, enquanto estiver
internado.
Olá, sou o farmacêutico responsável por toda a
distribuição dos medicamentos dentro do hospital.
Sou o fisioterapeuta, desenvolvo trabalhos relacionados ao
melhoramento físico de pacientes com impossibilidade
física.
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2.4‐ ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM
Segundo CURY, a organização é um sistema planejado de esforço cooperativo, no qual cada
participante tem um papel definido a desempenhar e deveres e tarefas a executar.
Assim, o serviço de enfermagem (SE) como um grupo organizado de pessoas, onde é grande o
número, a complexidade e a diversidade das atividades realizadas, é evidente a necessidade da divisão do
trabalho entre seus elementos, bem como, do estabelecimento do padrão de relações entre eles. Logo, os
esforços são coordenados para o alcance do objetivo proposto, que é a prestação da assistência de
enfermagem. KURCGANT, 1991.
Segundo KURCGANT, 1991. Os serviços de enfermagem possuem em sua estruturação níveis
hierárquicos, que apresentam sérios problemas em relação à velocidade de tomada de decisões, chegando
a uma situação tal que, quando a decisão é tomada, ela já não se aplica à situação que a gerou.
O enfermeiro tem o papel de administrador diante de sua equipe – planejar, organizar, comandar,
coordenar e controlar. O estilo de organização vai depender de cada Instituição e de cada comandante.
Vejamos abaixo, alguns conceitos.
FAYOL – prever, organizar, comandar, coordenar e controlar;
URWICK – investigação, previsão, planejamento, organização, coordenação, comando e controle.
GULICK: planejamento, organização, administração de pessoal, direção ou comando, coordenação,
informação, orçamento.
KOONTZ E O’DONNEL: planejamento, organização, designação de pessoal, direção, controle.
NEWMAN: planejamento, organização, liderança, controle.
DALE: planejamento, organização, direção, controle.
2.4.1‐ OBJETIVOS
PRESTAÇÃO DE UM SERVIÇO DE QUALIDADE;
ESTRUTURAÇÃO EFICIENTE DO SERVIÇO ATRAVÉS DE UM PLANEJAMENTO ADEQUADO;
IMPLANTAÇÃO DE NORMAS E ROTINAS;
CONTROLE DOS SERVIÇOS ATRAVÉS DA SUPERVISÃO EFICIENTE E CONTÍNUA;
AVALIAÇÃO DOS CUIDADOS PRESTADOS AO PACIENTE;
APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO CONTINUADA.
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ORGANOGRAMA HIERÁRQUICO
Chefia Geral de
Enfermagem A organização dos serviços de enfermagem se dá de acordo com o
organograma ao lado para atender as necessidades das unidades e atingir os
Gerente de objetivos em cada área de atuação, o pessoal de enfermagem deve possuir
Enfermagem de Setor conhecimento e habilidades especializadas em suas áreas de atuação além
de obedecer a critérios de seleção e a um trabalho contínuo de
aperfeiçoamento para que possa encontrar satisfação no trabalho e
melhorar a sua produtividade.
Enfermeiros
O serviço de enfermagem visa atender o paciente como um todo,
levando em conta o seu restabelecimento pro‐psíquico, mental e social e
Técnicos de consequentemente a sua reintegração na sociedade no menor tempo
Enfermagem possível.
O dever da enfermagem é prestar assistência ao paciente, à família e a comunidade, utilizando os
recursos e as técnicas adequadas.
O enfermeiro comanda a equipe designando atividades aos técnicos em enfermagem.
Os técnicos necessitam saber que:
Na organização estrutural existe um chefe em cada setor do hospital ou empresa e que são
supervisionados por ele;
Existem normas que definem as atribuições de cada profissional emanadas de seu conselho e que
as normas de cada local de trabalho definem as atribuições de pessoal e setor.
2.4.2‐ PERFIL DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM
O perfil de um profissional de enfermagem é semelhante ao de um administrador.
ENFERMAGEM ADMINISTRADOR
Boa educação Larga educação
Idoneidade Idoneidade
Personalidade Personalidade
Criatividade nas técnicas Imaginação criadora
Iniciativa Espirito de iniciativa
Habilidade técnica Habilidade administrativa
Liderança bom senso Liderança
Coragem Disciplina
Lealdade Bom senso
Estabilidade emocional Coragem
Comunicativo Lealdade
Disciplina Estabilidade emocional
Comunicativo
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Junto com seus colegas discuta o que as imagens abaixo significam para você. Logo após associe o
que você identificou com o papel da enfermagem e o papel do administrador. Façam cartazes, peças e
outras formas de expor a discussão do assunto.
2.4.3‐ RESPONSABILIDADE DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
A responsabilidade do técnico em enfermagem esta descrita na Lei do exercício profissional.
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá
outras providências.
O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item III, da Constituição, e
tendo em vista o disposto no Art. 25 da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986,
Decreta:
Art. 1º – O exercício da atividade de Enfermagem, observadas as disposições da Lei nº 7.498, de 25 de
junho de 1986, e respeitados os graus de habilitação, é privativo de Enfermeiro, Técnico de Enfermagem,
Auxiliar de Enfermagem e Parteiro e só será permitido ao profissional inscrito no Conselho Regional de
Enfermagem da respectiva região.
Art. 2º – As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e
programação.
Art. 5º. São Técnicos de Enfermagem:
I – o titular do diploma ou do certificado de técnico de Enfermagem, expedido de acordo com a legislação e
registrado no órgão competente;
II – o titular do diploma ou do certificado legalmente conferido por escola ou curso estrangeiro, registrado
em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de técnico de
Enfermagem.
Art. 6º São Auxiliares de Enfermagem:
I – o titular do certificado de Auxiliar de Enfermagem conferida por instituição de ensino, nos termos da Lei
e registrado no órgão competente;
II – o titular do diploma a que se refere a Lei nº 2.822, de 14 de junho de 1956;
III – o titular do diploma ou certificado a que se refere o item III do Art. 2º. da Lei nº 2.604, de 17 de
setembro de1955, expedido até a publicação da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961;
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IV – o titular de certificado de Enfermeiro Prático ou Prático de Enfermagem, expedido até 1964 pelo
Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia, do Ministério da Saúde, ou por órgão congênere
da Secretaria de Saúde nas Unidades da Federação, nos termos do Decreto‐lei nº 23.774, de 22 de janeiro
de 1934, do Decreto‐lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, e da Lei nº 3.640, de 10 de outubro de 1959;
V – o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem, nos termos do Decreto‐lei nº 299, de 28 de
fevereiro de 1967;
VI – o titular do diploma ou certificado conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país,
registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como certificado de
Auxiliar de Enfermagem.
Art. 7º – São Parteiros:
Art. 3º – A prescrição da assistência de Enfermagem é parte integrante do programa de Enfermagem.
Art. 10 – O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas à
equipe de Enfermagem, cabendo‐lhe:
I – assistir ao Enfermeiro:
a) no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de Enfermagem;
b) na prestação de cuidados diretos de Enfermagem a pacientes em estado grave;
c) na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral em programas de vigilância epidemiológica;
d) na prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar;
e) na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a
assistência de saúde;
f) na execução dos programas referidos nas letras “”i”” e “”o”” do item II do Art. 8º.
II – executar atividades de assistência de Enfermagem, excetuadas as privativas do Enfermeiro e as
referidas no Art. 9º deste Decreto:
III – integrar a equipe de saúde.
Art. 11 – O Auxiliar de Enfermagem executa as atividades auxiliares, de nível médio atribuído à equipe de
Enfermagem, cabendo‐lhe:
I – preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos;
II – observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação;
III – executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de outras atividades de
Enfermagem, tais como:
a)Ministrar medicamentos por via oral e parenteral;
b)Realizar controle hídrico;
c)Fazer curativos;
d) aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio;
e) executar tarefas referentes à conservação e aplicação de vacinas;
f) efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis;
g) realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de diagnóstico;
h) colher material para exames laboratoriais;
i) prestar cuidados de Enfermagem pré e pós‐operatórios;
j) circular em sala de cirurgia e, se necessário, instrumentar;
l) executar atividades de desinfecção e esterilização;
IV – prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança, inclusive:
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a) alimentá‐lo ou auxiliá‐lo a alimentar‐se;
b) zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos e de dependência de unidades de saúde;
V – integrar a equipe de saúde;
VI – participar de atividades de educação em saúde, inclusive:
a) orientar os pacientes na pós‐consulta, quanto ao cumprimento das prescrições de Enfermagem e
médicas;
b) auxiliar o Enfermeiro e o Técnico de Enfermagem na execução dos programas de educação para a saúde;
VII – executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de pacientes:
VIII – participar dos procedimentos pós‐morte.
Agora que completamos mais um capítulo está na hora de avaliar:
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Administração Hospitalar
CAPÍTULO 3: NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO
1‐PLANEJAMENTO
Tudo em nossa vida requer planejamento e essa ação pode ser executada de várias formas a
depender de quem a realiza.
O planejamento (é uma ferramenta administrativa, que possibilita perceber a realidade, avaliar os
caminhos, construir um referencial futuro, o trâmite adequado e reavaliar todo o processo a que o
acoplamento se destina. Sendo, portanto, o lado racional da ação. Tratando‐se de um processo de
deliberação abstrato e explícito que escolhe e organiza ações, antecipando os resultados esperados. Esta
deliberação busca alcançar, da melhor forma possível, alguns objetivos pré‐definidos. Segundo Fayol uma
empresa pode ser dividida em elementos de função administrativa:
Prever ‐ Estabelece os objetivos da empresa, especificando a forma como serão alcançados. Parte
de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir as metas traçadas. É a
primeira das funções, já que servirá de base diretora à operacionalização.
Organizar ‐ É a forma de coordenar todos os recursos da empresa, sejam humanos, financeiros ou
materiais, alocando‐os da melhor forma segundo o planejamento estabelecido.
Comandar ‐ Faz com que os subordinados executem o que deve ser feito. Pressupõe que as
relações hierárquicas estejam claramente definidas, ou seja, que a forma como administradores e
subordinados se influenciam esteja explícita, assim como o grau de participação e colaboração de
cada um para a realização dos objetivos definidos.
Controlar ‐ Controlar é estabelecer padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar
que as atitudes empregadas são as mais compatíveis com o que a empresa espera. O controle das
atividades desenvolvidas permite maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme as
regras estabelecidas e ditadas.
Diferente dessas funções, hoje se usa apenas: Planejar, Organizar, Dirigir ou Executar e Controlar. (no
lugar de Comandar e Coordenar) Uniram‐se essas duas funções porque o objetivo é o mesmo.
2‐ ORGANIZAÇÃO
Unidade social, em torno da qual se reúnem pessoas para alcançar objetivos específicos. Para isso,
fazem planos, estabelecem e dimensionam recursos (humanos, materiais, financeiros, de informação,
espaço e tempo).
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Administração Hospitalar
3‐ GESTÃO DE PESSOAS
Associação de habilidades e métodos, políticas, técnicas e práticas definidas, com o objetivo de
administrar os comportamentos internos e potencializar o capital humano nas organizações.
A Gestão de Pessoas ocorre através da participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento
de funcionários de uma empresa, e a área tem a função de humanizar as empresas. Muitas vezes, a gestão
de pessoas é confundida com o setor de Recursos Humanos, porém RH são a técnica e os mecanismos que
o profissional utiliza e gestão de pessoas tem como objetivo a valorização dos profissionais. Em uma
empresa, a gestão de pessoas deve ser feita pelos gestores e diretores, porque é uma área que requer
capacidade de liderança.
4‐ COMANDO
Definida como o respeito à hierarquia dentro de uma organização, hierarquia essa que pode ser
disposta no modelo piramidal. Como já definido no planejamento.
3.1‐ HABILIDADES ADMINISTRATIVAS
São três as principais habilidades que todo gerente deve dominar para conseguir administrar um
departamento ou uma organização de maneira eficaz; entretanto, dependendo do nível administrativo
dele, elas serão utilizadas em graus diferentes.
∙ HABILIDADES CONCEITUAIS ‐ São especialmente importantes para a alta gerência. Esta é a habilidade de
perceber a organização como um todo; saber onde certo departamento se encaixa na organização da
empresa, e onde a empresa se encaixa na indústria, na comunidade e nos ambientes comercias e sociais. A
habilidade de “pensar estrategicamente”.
∙ HABILIDADES HUMANAS ‐ São especialmente importantes para aqueles que trabalham de maneira direta
com os funcionários diariamente. Esta é a habilidade do gerente de trabalhar com outras pessoas, e de
maneira eficaz como membro de um grupo; principalmente motivando e liderando seus subordinados. As
organizações frequentemente perdem bons funcionários porque, os chefes aparentam ser desrespeitosos
com os trabalhadores.
∙ HABILIDADES TÉCNICAS ‐ São especialmente importantes nos níveis organizacionais mais baixos. Esta é a
habilidade técnica de domínio de métodos, técnicas e equipamentos, além do conhecimento especializado
em certa área de atuação. “Muitos gerentes são promovidos para suas primeiras funções administrativas
por terem habilidades técnicas excelentes”.
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Administração Hospitalar
Não! É um processo de
Administração é o ato de
planejamento, organização,
liderança, controle do trabalho
dos membros da organização e
? planejar, organizar, reunir
recursos e controlar
pessoas e coisas para a
do emprego de todos os outros
consecução de
recursos organizacionais para
determinados objetivos.
se atingir os objetivos
estabelecidos.
E você o que acha? Você concorda com os conceitos ou você tem um novo para nos apresentar?
No desenvolvimento do dia a dia das atribuições de qualquer profissão é necessário o
estabelecimento das regras de como, onde, quando fazer, para nos conduzir n processo do trabalho. A
enfermagem tem a Lei que regula a sua profissão como já foi visto, mas existem os mecanismos que
conduzem o dia a dia das atividades como os MANUAIS que nos instrui sobre as normas e rotinas dos
estabelecimentos em que trabalhamos.
CONTEÚDO DOS MANUAIS – normas e rotinas, regulamento da instituição, regimento do serviço de
enfermagem, estrutura administrativa da organização, descrição das funções de cada elemento que
compõe a instituição, roteiros para a realização das atividades, orientações sobre os direitos e deveres e o
que mais for considerado necessário.
NORMAS E ROTINAS – Conjunto de regras ou instruções para fixar procedimentos, métodos, organização,
que são utilizados no desenvolvimento das atividades. São regras que definem as ações de enfermagem
quanto ao que e como fazê‐las.
ROTINAS – conjunto de elementos que especifica a maneira exata pela qual uma ou mais atividades devem
ser realizadas. É a descrição sistematizada dos passos a serem dados para a realização das atividades, na
sequência da execução.
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SOU QUASE UMA TÉCNICA EM ENFERMAGEM E AGORA APRENDI COMO DEVE
FUNCIONAR UMA INSTITUIÇÃO, MAS NÃO DEVO ESQUECER QUE QUANDO FOR
PROFISSIONAL TEREI REGRAS A CUMPRIR E QUE TUDO O QUE ESTUDEI NO
CURSO SERVIRÁ PARA O BOM DESEMPENHO DO MEU TRABALHO.
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Administração Hospitalar
EXERCÍCIO
1‐ Um técnico em enfermagem recém contratado em um hospital, desobedeceu às ordens diretas de
sua chefia de enfermagem que era ir realizar um procedimento em um cliente. Caso você fosse o
administrador, ou a própria chefia que designou a ordem o que você faria com esse funcionário?
Justifique.
( )demitiria ( )conversaria apenas ( ) levava o caso aos superiores ( )nenhuma das
alternativas.
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2‐ Caso o técnico em enfermagem já tivesse 10 (dez) anos de trabalho nessa Instituição e você fosse o
recém‐chegado. Qual seria a sua atitude?
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3‐ Caso o técnico em enfermagem, independente do tempo de serviço prestado, fosse um grande
amigo seu. O que você faria?
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4‐ De acordo com a sua resposta, a sua decisão foi baseada em sua habilidade humana, conceitual ou
técnica?
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5‐ Defina planejamento e a sua importância no trabalho.
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6‐ O que define você ser um Técnico em enfermagem?
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7‐ Quais as atividades destinadas a um técnico em enfermagem de acordo com a sua Legislação?
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Administração Hospitalar