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Desenvolvimento de Checklist Minimo para A Fiscalizacao de Obras Publicas Com Foco Na Racionalizacao de Processos 117248 PDF
Desenvolvimento de Checklist Minimo para A Fiscalizacao de Obras Publicas Com Foco Na Racionalizacao de Processos 117248 PDF
Desenvolvimento de checklist mínimo para a fiscalização de obras públicas com foco na racionalização de
processos dezembro/2014
1. Introdução
Atualmente um dos maiores empregadores da construção civil no Brasil é o poder público, em
praticamente todos os ramos possíveis, na área de infraestrutura aeroportuária, ferroviária,
dentre outros, desde obras de pequeno a grande porte e em todas as regiões do país. Desde
2007 o volume de obras públicas no Brasil aumentou consideravelmente, em especial, no
âmbito educacional, onde o Governo Federal juntamente ao Ministério da Educação (MEC) e
as prefeituras de diversos municípios assinaram termos de compromisso para a implantação e
construção de mais de 120 unidades de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia
em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal e diversas universidades.
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Empreitada por preço global: quando se contrata a execução da obra ou do serviço por
preço certo e total;
Empreitada por preço unitário: quando se contrata a execução da obra ou do serviço
por preço certo de unidades determinadas;
Tarefa: quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou
sem fornecimento de materiais;
Empreitada integral: quando se contrata um empreendimento em sua integralidade,
compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias.
1.1 Justificativa
O presente trabalho tem como objetivo geral criar um checklist mínimo para a fiscalização de
obras públicas com foco na padronização, controle e racionalização de processos.
1.3 Objetivos Específicos
Conceituar e especificar os principais serviços que compõe uma obra publica,
destacando os pontos mais relevantes para a fiscalização;
Elaborar curva ABC das planilhas para classificar todos os serviços contemplados em
uma obra pública;
A partir dos itens mais relevantes criar um checklist mínimo para a fiscalização de
obras públicas.
1.4 Metodologia
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2 Revisão Bibliográfica
Uma obra pública depende de uma série de etapas que se iniciam muito antes do processo
licitatório e que seguem um passo-a-passo que são de extrema importância para a garantia do
sucesso do empreendimento. O cumprimento ordenado dessas etapas leva à obtenção de um
conjunto de informações precisas que refletirão em menor risco de prejuízos à Administração
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.12).
Na figura abaixo, o fluxograma mostra em ordem sequencial as etapas a serem realizadas para
uma adequada execução indireta de uma obra pública.
2.2 Fiscalização
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Essa é uma das etapas mais importantes para o bem público ou o empreendimento que está
sendo planejado ou já em implantação. Talvez seja umas das mais trabalhosas e que testa de
verdade o conhecimento do Fiscal no recebimento de um serviço de qualidade da obra
pública. Na administração pública a Fiscalização após o certame licitatório é direcionada
especialmente às obras, quanto à verificação dos materiais que estão sendo utilizados e se os
serviços prestados pela construtora estão devidamente de acordo com as normas técnicas
vigentes, mas não somente à fiscalização de obra, é dever também do fiscal a fiscalização dos
contratos firmados entre a licitante contratada e a administração pública (NOGUEIRA e
CARNOUT, 2008, p.110).
O Brasil padece da falta de infraestrutura de qualidade para quase tudo, nesse contexto a
fiscalização tem um papel muito importante na melhoria da qualidade das obras públicas
através da aplicação das responsabilidades a que os construtores estão obrigados por lei.
A Lei 8.666/93 estabelece que a execução dos contratos deve ser acompanhada e fiscalizada
por um fiscal de contrato, de maneira que sejam reduzidos diversos problemas e
irregularidades constatados com frequência durante a execução contratual de uma obra
pública, por exemplo:
Execução da obra sem a prévia formalização do contrato (contrato verbal)
Ausência de termo aditivo formalizando alterações das condições inicialmente
pactuadas
Inexistência de termo de recebimento provisório ou definitivo da obra.
Execução de serviços com má qualidade e sem atender às especificações técnicas.
Presença de cláusulas que estejam em desacordo com a minuta do contrato.
Deficiência ou omissão da fiscalização ou supervisão do contrato.
Descumprimento de cláusulas contratuais
Pagamento de serviços não previstos no contrato.
Adiantamento irregular de pagamentos.
Realização de pagamento de serviços novos como compensação de serviços na
planilha original.
Subcontratação irregular de serviços.
Prorrogação sem justificativa do prazo contratual.
Alteração indevida do regime de execução contratual.
Alteração injustificada dos quantitativos de serviços.
Obra executada sem alvará de construção ou sem demais licenças ou autorizações.
Liquidação irregular da despesa por serviços não executados.
Ausência de verificação da regularidade fiscal, trabalhista e previdenciária da
contratada.
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Da mesma maneira que o fiscal de contrato deve se atentar para verificar que a licitante
contratada está em cumprimento às cláusulas contratuais do contrato firmado com a
Administração, não obstante a isso, o fiscal também tem como finalidade verificar o
cumprimento da boa qualidade de execução da obra e em cumprimento ao projeto básico e às
normas técnicas.
Para isso a equipe de fiscalização deve ser capacitada e ter profissionais habilitados para ter
um controle preciso dos serviços que estão sendo executados para o empreendimento público
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.27).
Caso a administração pública não tenha pessoal suficiente para a realização da fiscalização da
obra, pela lei 8.666/93 permite a contratação de empresa ou pessoal técnico para auxiliar nos
serviços.
O caderno de encargos que faz parte do projeto básico deve ser seguido criteriosamente, pois
nele estabelecem os requisitos, condições e diretrizes técnicas e administrativas para a
execução.
A empresa contratada deve facilitar a ação da fiscalização, permitindo o acesso aos serviços e
obras em execução, bem como atendendo às solicitações que lhe forem efetuadas
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.49).
Abaixo seguem no geral algumas atividades que a fiscalização de obra deverá seguir:
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Para HENRIQUE e GIANNONI, 2009, p. 24, a fiscalização de obra deve estar atenta a
verificar todos os serviços que compõe a execução do empreendimento, certo de que a
contratada atenderá as seguintes práticas:
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2.3.1 Fundações
Os materiais utilizados para a execução das fundações diretas, concreto, aço e forma devem
obedecer as especificações de projeto.
Os equipamentos a serem utilizados variarão do tipo e a dimensão do serviço, podendo ser
utilizado escavadeiras, equipamentos de concretagem, vibradores, betoneiras, mangueiras,
caçambas, guindastes, bombas de sucção e outros (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO,
2013, p. 66)
As fundações diretas, tais como sapatas, blocos, sapatas associadas, vigas de fundação, vigas
alavanca e vigas de travamento, radier ou outros tipos, deverão ser perfeitamente locados de
acordo com o projeto.
Após a escavação do solo para realizar a fundação, a Fiscalização deverá verificar se a tensão
admissível do solo é a mesma que consta em projeto, neste caso, caso a resistência não seja
alcançada, após aprovação do autor do projeto e da Fiscalização a escavação poderá atingir
maiores profundidades até chegar a um material adequado (TRIBUNAL DE CONTAS DA
UNIÃO, 2013, p.68).
Após o assentamento das fundações, a superfície deve ser limpa para a colocação do lastro de
concreto magro previsto em projeto. As operações de colocação de armaduras e concretagem
devem seguir criteriosamente o projeto, tanto quanto às dimensões e locações, quanto às
características de resistência dos materiais utilizados. Quando necessário, deverão ser
permitidos drenagem da superfície de assentamento das fundações para impedir um
amolecimento do solo.
2.3.1.2 Recebimento
O controle de qualidade do concreto e da armação deve ser realizado rigorosamente e a
fiscalização deverá acompanhar de perto a execução destes serviços, exigindo os laudos de
rompimentos dos corpos de prova do concreto utilizado nas fundações e demais estruturas, e o
tipo de CA utilizado no aço se é o mesmo que consta em projeto (TRIBUNAL DE CONTAS
DA UNIÃO, 2013, p. 69)
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As barras de aço assim como a execução e montagem delas deve seguir a NBR 6118, NBR
7187, NBR 7480. As barras não devem apresentar fissuras, bolhas ou corrosão em sua
estrutura.
As barras de aço devem ser colocadas em locais apropriados, sobre travessas de madeira, de
modo a evitar o contato direto com o solo, devendo ser agrupados por categorias, tipo ou lote
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.71).
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O corte dos fios deve ser feito por tesouras, podendo ser utilizado maçarico quando
necessário. As bainhas deverão ser flexíveis para permitir o correto posicionamento e
estanqueidade dos cabos. Não pode apresentar trechos amassados que possam prejudicar a
operação da protensão. As cordoalhas utilizadas devem ser em rolos e em comprimento que
permita a execução dos cabos sem emenda. (SEAP, 2013, p.40)
O aço para protensão deve ser ensaiado em laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização,
segundo as normas NBR 6349 e NBR 7483.
2.3.2.2 Concreto Armado
A empresa contratada deverá fornecer cortar, dobrar, e posicionar as armaduras de aço,
incluindo os estribos, fixadores, amarrações e tudo o mais que for necessário para a execução
desses serviços sobre orientação da Fiscalização e indicações do projeto.
O cobrimento da armadura nunca deve ser menor que as espessuras prescritas na NBR 6118,
desta maneira, para garantir o cobrimento mínimo devem ser utilizados espaçadores com
espessura igual ao cobrimento previsto. (SEAP, 2013, p.39)
As barras de aço devem ser limpas de qualquer substância prejudicial à aderência, retirando as
camadas eventualmente agredidas pela oxidação. A limpeza da armação deve ser feita fora
das respectivas fôrmas.
O corte das barras deve ser realizado sempre a frio, portanto, não se deve utilizar maçarico. A
dobra das barras deve seguir os raios de curvatura do projeto e respeitando os mínimos
estabelecidos nos itens 6.3.4.1 e 6.3.4.2 da NBR 6118, estas também só devem ser dobradas a
frio.
Quanto às emendas, deverão ser realizadas por solda ou outro tipo em conformidade com a
NBR 6118, as barras de espera deverão ser protegidas contra a oxidação, através de pintura
com nata de cimento e ao ser retomado a concretagem devem ser limpas para permitir a boa
aderência (SEAP, 2013, p.40).
2.3.2.3 Concreto
O cimento empregado no concreto deve atender as especificações e os métodos de ensaio
brasileiros. O cimento Portland comum atenderá à NBR 5732.
Os agregados, tanto miúdos quanto graúdos, deverão obedecer às especificações de projeto.
Deve ser utilizado pedra e areia limpas, sem argila, barro ou material orgânico. A água a ser
utilizada no concreto deve ser limpa e isenta de siltes, sais, álcalis, óleos, matéria orgânica. É
importante que a quantidade de água na mistura esteja correta, para gerar uma relação a/c
conforme projeto, o excesso de água reduz a resistência do concreto, enquanto a falta deixa
um número muito grande de vazios na mistura (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO,
2013, p. 70)
A Fiscalização deve olhar entre outras coisas as seguintes atividades: (SEAP, 2013, p.46)
As peças concretadas deverão ser rastreadas e verificadas antes do processo da
concretagem.
As dimensões, alinhamentos, prumos, vedações, limpeza das fôrmas e do
cimbramento, posicionamento e bitolas das armaduras, eletrodutos, passagem de dutos
e demais instalações, devem ser verificadas antes das peças serem concretadas.
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Não permitir que qualquer tipo de instalação que passe através das vigas ou outros
elementos estruturais seja modificado na indicada no projeto em antes uma prévia
autorização da Fiscalização.
Em estruturas especiais, a fiscalização deve acompanhar e aprovar a execução dos
planos de concretagem.
Acompanhar a concretagem, desde o transporte até o lançamento, vibração, desforma
e cura do concreto.
Controlar com o auxílio de um laboratório a resistência e qualidade do concreto
utilizado, e se estes estão em atendimento às exigências de projeto, todos os resultados
deverão ser arquivados e catalogados.
Exigir a execução de juntas de concretagem de acordo com o prescrito na Prática de
Construção correspondente.
Solicitar da contratada o plano de descimbramento das peças e acompanhar os
serviços.
Verificar os prumos nos pontos principais da obra, cantos externos, pilares, poços de
elevadores, dentre outros.
Conferir a locação dos eixos das paredes, bem como abertura de vão, saliências, e
passagens de canalizações conforme projeto.
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2.3.4 Esquadrias
Se as esquadrias forem de madeira, antes de colocar as folhas de portas, o alinhamento e o
prumo das dobradiças devem ser verificadas, para que a porta feche corretamente, e nunca
tentar corrigir as arestas da folha com plaina.
As esquadrias metálicas não poderão ter saliências, e deverão ser tratadas com produtos
antiferruginosos. (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.74)
Conforme o Manual da SEAP, 2013, p.96, a fiscalização deve estar atenta aos seguintes
aspectos:
Colocação das folhas das portas somente após a conclusão dos pisos.
O devido tratamento e lixamento das peças com tinta anticorrosiva antes de sua
colocação.
2.3.5 Revestimentos
A execução do revestimento deve ser após o assentamento e a perfeita execução da alvenaria,
aproximadamente após sete dias, em época de chuva, o intervalo deve ser maior (TRIBUNAL
DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.76).
As instalações hidráulicas, elétricas, telefonia e demais que sejam necessárias devem ser antes
do revestimento. O revestimento ideal deve ser três camadas: chapisco, emboço e reboco.
O chapisco é uma argamassa de aderência para a fixação de outro revestimento, o emboço é
uma argamassa de regularização e serve de base para o reboco, e este é o revestimento para
receber a pintura. (Tribunal de Contas da União, 2013). Os emboços devem ser iniciados após
a pega completa das argamassas de alvenaria, chapisco, colocação de batentes e colocação das
tubulações.
Os revestimentos deverão ser desempenados, aprumados, alinhados e nivelados. Na execução
dos rejuntes o cuidado deve ser maior para que se evitar a entrada de água na estrutura.
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A limpeza das superfícies a revestir para remover poeiras, óleos, graxas ou outros
materiais soltos.
As dimensões, cor e qualidade das peças cerâmicas devem ser conforme especificado
em projeto.
2.3.6 Pintura
A pintura tem um importante papel para a proteção das partes da construção e combater a
deterioração provocada por umidade, sujeira, bem como conservar os materiais (TRIBUNAL
DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p. 78).
Em um revestimento externo, a pintura deve evitar desagregação do material empregado e a
absorção da água de chuva, mitigando o aparecimento de mofo no interior da edificação. O
revestimento interno já auxilia na melhor distribuição da iluminação e facilita a limpeza e
manutenção da higiene.
A pintura em revestimentos de madeira evita a absorção da umidade e evita rachaduras e
apodrecimento. Sobre o ferro, a pintura auxilia a evitar a corrosão. A fiscalização deve
verificar os seguintes aspectos (SEAP, 2013, p. 88)
As entregas das tintas na obra em sua embalagem original e intacta.
A perfeita limpeza e secagem dos locais antes da aplicação.
A correta aplicação de demãos de tinta.
A proteção das esquadrias de alumínio, metais, aparelhos sanitários e pisos.
2.3.7 Fôrmas
Para áreas aparentes, deve ser exigido a utilização de chapas compensadas, madeira
aparelhada, ou outros tipos de materiais que sejam previamente aprovados pela Fiscalização.
As madeiras deverão ser armazenadas em locais abrigados, onde as pilhas devem ter
espaçamentos adequados para prevenir a ocorrência de incêndios.
A execução das fôrmas deve atender às prescrições da NBR 6118 e é de inteira
responsabilidade da contratada a elaboração de projeto da estrutura de sustentação e
escoramento ou cimbramento das formas. A Fiscalização deve receber e aprovar os planos e
projetos correspondentes, conforme o manual da SEAP, 2013, p. 41.
No caso onde o concreto é aparente, os painéis devem ser perfeitamente limpos e deve ser
aplicado desmoldante na chapa, não sendo permitida a aplicação de óleo. A estanqueidade
das formas é crucial para evitar a fuga da nata do concreto no momento da concretagem. A
amarração e o espaçamento das fôrmas devem ser realizados por meio de tensor passando por
tubo plástico rígido de diâmetro adequado e com espaçamento uniforme.
As fôrmas devem ser mantidas no concreto até que este tenha adquirido resistência para
suportar o seu peso próprio e as demais cargas atuantes. A construtora deve atender ao item
14.2 da NBR 6118 para não danificar as peças executadas, de acordo com o manual da SEAP,
2013, p. 41. Todos os serviços devem ser inspecionados pela fiscalização.
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2.3.8 Impermeabilização
Existem dois tipos de impermeabilização, a rígida e a elástica. A rígida é executada em
argamassa de cimento, areia e com aditivos impermeabilizantes. Tem como principal
desvantagem a possibilidade de apresentar trincas quando suas bases são expostas a uma
grande variação de temperatura.
Para o manual da SEAP, 2013, p. 93, nas impermeabilizações elásticas, esse problema não
ocorre, pois a estrutura acompanha os pequenos deslocamentos da base.
Para a execução do serviço, a fiscalização deve exigir que seja uma empresa especializada
com profissional e apresentação de ART. A má execução desse serviço pode ocasionar
infiltração na estrutura de concreto, e a correção é bastante onerosa. A fiscalização deve
verificar os seguintes aspectos, SEAP, 2013, p. 93:
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Os serviços de instalações devem ser executados por pessoal devidamente qualificado e deve
ser utilizado ferramentas apropriadas para cada tipo de serviço.
Os encaminhamentos das tubulações não devem ser executados no interior de pilares, vigas
ou elementos estruturais (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p. 81).
As tubulações devem ser instaladas dentro dos rasgos das alvenarias, de forma que o eixo dos
registros fique com o comprimento adequado à colocação dos acessórios hidráulicos. Na
fixação de tubulações aparentes devem ser utilizadas braçadeiras ou tirantes, porém de
maneira que garantam a estabilidade da estrutura. Antes do funcionamento dos aparelhos
sanitários, as extremidades das tubulações deverão ser vedadas com bujões.
As tubulações de esgoto e de águas pluviais devem manter certa distância das fundações, pois
um possível vazamento pode acarretar um recalque do (TRIBUNAL DE CONTAS DA
UNIÃO, 2013, p. 81).
Para o recalque da água fria deve haver um sistema motor-bomba para cada sistema, sempre
uma bomba trabalhando como reserva da outra, entretanto, a tubulação deve ser a mesma para
ambas. Para a constituição do ventilador primário, os tubos de queda devem ser prolongados
até um nível acima da cobertura, e deve ser instalado verticalmente.
A Fiscalização deve verificar os seguintes aspectos nas instalações hidráulicas e sanitárias,
conforme o manual da SEAP, 2013, p. 124:
Caso necessário realizar algum furo na laje ou viga, o projetista deve ser consultado.
Se os materiais que estão sendo empregados na obra são conformes ao projeto elétrico.
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4.0 Conclusão
A fiscalização de uma obra não é um papel fácil de ser realizado, pois além dos diversos
serviços a serem realizados nas obras, a economia e a boa qualidade na execução é primordial
para qualquer cliente. No serviço público, a fiscalização de obra enfrenta ainda alguns fatores
que tendem a exigir mais do fiscal para a verificação dos serviços que estão sendo executados.
Desde o início de uma licitação, um projeto básico mal detalhado, a falta de licença ambiental
ou outras documentações necessárias para o início da execução, um contrato mal elaborado,
um projeto executivo fraco, um cronograma que não é fidedigno ao serviço da obra a ser
executada, uma planilha orçamentária deficiente e com diversos itens faltantes, dentre outros
problemas rotineiros que geralmente toda licitação de obra pública possui, torna o papel do
fiscal bem mais difícil, podendo interferir no bom andamento da obra.
Igualmente, vale considerar que, muitas vezes a falta de capacitação de servidores, ou até
mesmo, o pouco conhecimento técnico do fiscal em relação aos serviços a serem executados,
deixando praticamente na responsabilidade da contratada toda a participação na execução, o
órgão fica vulnerável à entrega de um produto de baixa qualidade e muitas vezes fora das
especificações técnicas pretendidas. A contratada se aproveita da situação de haver uma
fiscalização fraca e muitas vezes omissa em analisar os serviços que estão sendo executados, e
realizam a instalação de materiais de baixa qualidade, com especificações fora de projeto, e
faturam aquilo que não é compatível com o que foi executado.
O conhecimento técnico do fiscal em relação ao certame licitatório da obra é de fundamental
importância, não só para balizar uma planilha orçamentária e um memorial descritivo fiel ao
projeto executivo, mas também para que o fiscal saiba os deveres da contratada na execução
da obra e saiba como cobrar isso formalmente e legalmente. O conhecimento específico na
execução de cada serviço também é primordial, portanto, não há profissional melhor que um
engenheiro para ser fiscal de obra, engenheiro civil fiscalizando a parte civil das obras, o
engenheiro eletricista fiscalizando a parte elétrica, e assim por diante, cada profissional com
sua atribuição. O que muitas vezes é observado, é que devido à falta de engenheiros no setor
de engenharia dos órgãos, muitos profissionais fazem trabalhos fora de sua atribuição, isso
torna muito vulnerável a fiscalização de obras.
A ideia desse trabalho foi mostrar as etapas importantes antes do início da fiscalização de
obras propriamente dita, identificando em três obras do Instituto Federal de Brasília, as quais
utilizam o projeto padrão do Ministério da Educação (disponibilizado para qualquer órgão
fazer o uso) os serviços mais relevantes da planilha orçamentária das obras em questão.
A curva ABC foi utilizada como parâmetro para essa verificação, método esse também
bastante indicado pelo Tribunal de Contas da União em seus manuais e orientações de
fiscalização. Após a elaboração da curva, foi criado um Checklist com os principais serviços
identificados na faixa A, por serem os mais relevantes de um orçamento. Foi discriminado
detalhadamente o que o Fiscal deve estar atento na execução de cada serviço, é claro que a
utilização do checklist criado deve atender a algumas premissas primordiais, entre elas, o
fiscal deve conhecer bem o serviço a ser executado, ou ao menos conhecer as normas técnicas
que regem a boa execução deste, estar presente na obra periodicamente, de preferência todo
dia, ou três vezes na semana, e a partir dos qualificadores do checklist tomar as devidas
providências para a correção ou melhoria na execução dos serviços. Faz-se necessário gerar
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ANEXO I
CURVAS ABC DOS CAMPI
Campus X:
CampusY:
Campus Z:
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ANEXO II
ITENS CÓDIGO UN. DESCRIÇÃO QTDE. PREÇO (R$) VALOR (R$) % Acumulado
LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES ,
I_13651 M² SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO 1.038,22 R$ 180,12 R$ 187.004,19
DE 5,70M
LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES ,
I_13651 M² SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO 1.226,99 R$ 180,12 R$ 221.005,44
DE 5,70M
LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES ,
1 I_13651 M² SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO 566,3 R$ 180,12 R$ 102.001,96 12,2788% 12,2788%
DE 5,70M
LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES ,
I_13651 M² SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO 2.548,37 R$ 180,12 R$ 459.012,40
DE 5,70M
LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES ,
I_13651 M² SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO 1.038,22 R$ 180,12 R$ 187.004,19
DE 5,70M
ARMACAO DE AÇO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À
74254_1 KG 25,0MM (1) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 30,78 R$ 4,91 R$ 151,13
COLOCAÇÃO.
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À
74254_2 KG 12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 15.026,58 R$ 5,57 R$ 83.698,05
COLOCAÇÃO.
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À
74254_2 KG 12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 17.758,69 R$ 5,57 R$ 98.915,90
COLOCAÇÃO.
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À
2 74254_2 KG 12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 8.196,32 R$ 5,57 R$ 45.653,50 6,4205% 18,6993%
COLOCAÇÃO.
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À
74254_2 KG 12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 148,80 R$ 5,57 R$ 828,82
COLOCAÇÃO.
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À
74254_2 KG 12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 36.883,43 R$ 5,57 R$ 205.440,71
COLOCAÇÃO.
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À
74254_2 KG 12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 15.026,58 R$ 5,57 R$ 83.698,05
COLOCAÇÃO.
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ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM
73942_2 KG 2.442,64 R$ 5,70 R$ 13.923,05
FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM
73942_2 KG 2.886,76 R$ 5,70 R$ 16.454,53
FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM
73942_2 KG 1.332,35 R$ 5,70 R$ 7.594,40
FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM
73942_2 KG 4,04 R$ 5,70 R$ 23,03
FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM
73942_2 KG 5.995,58 R$ 5,70 R$ 34.174,81
FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM
73942_2 KG 2.442,64 R$ 5,70 R$ 13.923,05
FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
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74138_4 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA 129,93 R$ 382,29 R$ 49.670,94
16.04.007 PISO DE CONCRETO ARMADO DE 25MPA PARA
M² 7,75 R$ 107,46 R$ 832,82
_FDE TRÁFEGO PESADO, ESPESSURA DE 10CM
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CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_996 M 175 R$ 15,23 R$ 2.665,25
0,6/1KV 25MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_996 M 10,60 R$ 15,23 R$ 161,44
0,6/1KV 25MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_996 M 86,91 R$ 15,23 R$ 1.323,64
0,6/1KV 25MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_996 M 66,06 R$ 15,23 R$ 1.006,09
0,6/1KV 25MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_1019 M 210 R$ 20,38 R$ 4.279,80
0,6/1KV 35MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_1019 M 15,90 R$ 20,38 R$ 324,04
0,6/1KV 35MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_1019 M 32,80 R$ 20,38 R$ 668,46
0,6/1KV 35MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_1019 M 21,44 R$ 20,38 R$ 436,95
0,6/1KV 35MM²
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_1021 M 795,40 R$ 4,16 R$ 3.308,86
0,6/1KV 4MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_1021 M 163,00 R$ 4,16 R$ 678,08
0,6/1KV 4MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_1021 M 258,25 R$ 4,16 R$ 1.074,32
0,6/1KV 4MM²
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_1018 M 410 R$ 27,56 R$ 11.299,60
0,6/1KV 50MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_1018 M 42,40 R$ 27,56 R$ 1.168,54
0,6/1KV 50MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_1018 M 43,57 R$ 27,56 R$ 1.200,79
0,6/1KV 50MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_1018 M 35,71 R$ 27,56 R$ 984,17
0,6/1KV 50MM²
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_994 M 181,20 R$ 5,07 R$ 918,68
0,6/1KV 6MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_994 M 415,05 R$ 5,07 R$ 2.104,30
0,6/1KV 6MM²
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_977 M 840 R$ 37,96 R$ 31.886,40
0,6/1KV 70MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_977 M 63,40 R$ 37,96 R$ 2.406,66
0,6/1KV 70MM2
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CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_977 M 85,61 R$ 37,96 R$ 3.249,76
0,6/1KV 70MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_977 M 31,00 R$ 37,96 R$ 1.176,76
0,6/1KV 70MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
I_998 M 948 R$ 52,25 R$ 49.533,00
0,6/1KV 95MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_9 M 83,80 R$ 3,56 R$ 298,33
450/750 V 4 MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_9 M 39,00 R$ 3,56 R$ 138,84
450/750 V 4 MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_9 M 350,20 R$ 3,56 R$ 1.246,71
450/750 V 4 MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_9 M 506,81 R$ 3,56 R$ 1.804,24
450/750 V 4MM²
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_10 M 216,90 R$ 4,94 R$ 1.071,49
450/750 V 6 MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_10 M 157,53 R$ 4,94 R$ 778,20
450/750 V 6 MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_10 M 943,50 R$ 4,94 R$ 4.660,89
450/750 V 6 MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_10 M 5.669,46 R$ 4,94 R$ 28.007,13
450/750 V 6MM²
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_11 M 224,80 R$ 7,86 R$ 1.766,93
450/750V 10 MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_8 M 8968,70 R$ 2,34 R$ 20.986,76
450/750V 2,5MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_8 M 790,00 R$ 2,34 R$ 1.848,60
450/750V 2,5MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_8 M 2376,14 R$ 2,34 R$ 5.560,17
450/750V 2,5MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_8 M 12,00 R$ 2,34 R$ 28,08
450/750V 2,5MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_8 M 3016,20 R$ 2,34 R$ 7.057,91
450/750V 2,5MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_8 M 48,00 R$ 2,34 R$ 112,32
450/750V 2,5MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_8 M 11.627,04 R$ 2,34 R$ 27.207,27
450/750V 2,5MM2
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_8 M 3.118,00 R$ 2,34 R$ 7.296,12
450/750V 2,5MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_8 M 6.481,70 R$ 2,34 R$ 15.167,18
450/750V 2,5MM2
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
73860_8 M 52,92 R$ 2,34 R$ 123,83
450/750V 2,5MM2
FORRO DE GESSO ACARTONADO ARAMADO,
M² ESP.12,5MM, FIXADO COM ARAME GALVANIZADO, 399,85 R$ 50,00 R$ 19.992,50
INCLUSO INSTALAÇÃO
FORRO DE GESSO ACARTONADO ESTRUTURADO,
M² 1.354,88 R$ 60,00 R$ 81.292,80
15MM, INCL FIXAÇÃO ARAME GALVANIZADO
FORRO DE GESSO ACARTONADO ESTRUTURADO,
M² ESP. 12,5MM, COM ARAME GALVANIZADO 32,61 R$ 60,00 R$ 1.956,60
INCLUSO INSTALAÇÃO
FORRO DE GESSO ACARTONADO, 15MM, INCL
M² 915,63 R$ 50,00 R$ 45.781,50
FIXAÇÃO ARAME GALVANIZADO
10.01.013 FORRO DE PLACA MINERAL INCLUSO PERFIS
M² 340,80 R$ 420,00 R$ 143.136,00
_FDE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
FORRO EM GESSO ACARTONADO FIXO,
MONOLÍTICO, APARAFUSADO EM PERFIS
1957_ORS
M² METÁLICOS ESPAÇADOS A 0,60M, SUSPENSOS 22,18 R$ 40,00 R$ 887,20
E
POR PENDURAIS RÍGIDOS, ESPAÇADOS A CADA
7 1,00M, E: 12,50MM 3,2990% 37,8483%
FORRO EM GESSO ACARTONADO FIXO,
MONOLÍTICO, APARAFUSADO EM PERFIS
1957_ORS
M² METÁLICOS ESPAÇADOS A 0,60M, SUSPENSOS 22,71 R$ 40,00 R$ 908,40
E
POR PENDURAIS RÍGIDOS, ESPAÇADOS A CADA
1,00M, E: 12,50MM
FORRO EM GESSO ACARTONADO FIXO,
MONOLÍTICO, APARAFUSADO EM PERFIS
1957_ORS
M² METÁLICOS ESPAÇADOS A 0,60M, SUSPENSOS 44,54 R$ 40,00 R$ 1.781,60
E
POR PENDURAIS RÍGIDOS, ESPAÇADOS A CADA
1,00M, E: 12,50MM
FORRO PVC EM PLACAS COM LARGURA DE 10CM,
41602 M² ESPESSURA 8MM ,COMPRIMENTO DE 6,0M,LISO, 87,77 R$ 20,16 R$ 1.769,44
INCLUSIVE COLOCAÇÃO
FORRO PVC EM PLACAS COM LARGURA DE 10CM,
41602 M² ESPESSURA 8MM ,COMPRIMENTO DE 6,0M,LISO, 649,21 R$ 20,16 R$ 13.088,07
INCLUSIVE COLOCAÇÃO
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
72830 M² PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE 1.620,89 R$ 24,69 R$ 40.019,77
CONCRETO
FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
72830 M² PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE 1.915,65 R$ 24,69 R$ 47.297,40
CONCRETO
FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
72830 M² PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE 884,12 R$ 24,69 R$ 21.828,92
CONCRETO
FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
72830 M² PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE 7,80 R$ 24,69 R$ 192,58
CONCRETO
FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
72830 M² PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE 3.978,55 R$ 24,69 R$ 98.230,40
CONCRETO
8 FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 2,8875% 40,7358%
72830 M² PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE 1.620,89 R$ 24,69 R$ 40.019,77
CONCRETO
FORMA DE MADEIRA P/FUNDAÇÃO C/TABUAS 3A.
74007_1 M² 139,58 R$ 28,12 R$ 3.924,99
1X12" REAPROVITAMENTO DE 10X
74245_1 M² PINTURA COM TINTA ACRILICA PARA PISOS 24,94 R$ 7,43 R$ 185,30
PINTURA COM TINTA ACRILICA PARA PISOS EM
74245_1 M² 452,41 R$ 7,43 R$ 3.361,41
QUADRAS POLIESPORTIVAS
9 PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA 2,8573% 43,5931%
73746_1 M² 886,33 R$ 12,72 R$ 11.274,12
PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO
PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA
73746_1 M² 832,12 R$ 12,72 R$ 10.584,57
PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA
73746_1 M² 755,02 R$ 12,72 R$ 9.603,85
PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
ESTRUTURA METALICA EM AÇO ESTRUTURAL
I_10966 KG 15141,58 R$ 4,99 R$ 75.556,48
PERFIL U
ESTRUTURA METALICA EM AÇO ESTRUTURAL
I_10966 KG 13.761,53 R$ 4,99 R$ 68.670,03
PERFIL U
11 2,6548% 48,9270%
ESTRUTURA METALICA EM AÇO ESTRUTURAL
I_10966 KG 12955,17 R$ 4,99 R$ 64.646,30
PERFIL U 6" X 2"
ESTRUTURA METALICA EM AÇO ESTRUTURAL
I_10966 KG 8231,26 R$ 4,99 R$ 41.073,99
PERFIL U 6" X 2"
PISO EM GRANILITE, INCLUSO JUNTAS DE
C_9691 M² DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO 187,43 R$ 64,13 R$ 12.019,89
MECANIZADO
PISO EM GRANILITE, INCLUSO JUNTAS DE
C_9691 M² DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO 460,04 R$ 64,13 R$ 29.502,37
MECANIZADO
PISO EM GRANILITE, INCLUSO JUNTAS DE
C_9691 M² DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO 10,00 R$ 64,13 R$ 641,30
12 MECANIZADO 2,5974% 51,5245%
PISO EM GRANILITE, INCLUSO JUNTAS DE
C_9691 M² DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO 959,32 R$ 64,13 R$ 61.521,19
MECANIZADO
PISO EM GRANILITE, MARMORITE OU GRANITINA -
I_4786 M² 951,42 R$ 53,23 R$ 50.644,09
ESP = 8 MM NA COR CINZA
PISO EM GRANILITE, MARMORITE OU GRANITINA -
I_4786 M² 1.694,82 R$ 53,23 R$ 90.215,27
ESP = 8 MM NA COR CINZA
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
TELHA ALUMINIO TRAPEZOIDAL E = 0,7 MM
I_11068 M² 280,00 R$ 72,98 R$ 20.434,40
INCLUSO COM PARAFUSO DE FIXAÇÃO
TELHA ALUMINIO TRAPEZOIDAL E = 0,7 MM
I_11068 M² 1.121,88 R$ 72,98 R$ 81.874,80
INCLUSO COM PARAFUSO DE FIXAÇÃO
TELHA TIPO SANDUICHE PRÉ-PINTADA COM
M² ESPUMA DE POLIURETANO DE 30MM, PERFIL 225,32 R$ 94,64 R$ 21.324,28
TRAPEZOIDAL, ESP=0,5MM
TELHA TIPO SANDUICHE PRÉ-PINTADA COM
M² ESPUMA DE POLIURETANO DE 30MM, PERFIL 851,73 R$ 94,64 R$ 80.607,73
TRAPEZOIDAL, ESP=0,5MM
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO (9
73907_12 M² 951,42 R$ 39,80 R$ 37.866,52
MPA)TRACO 1:2,5:5, ESPESSURA 10CM
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO (9
73907_12 M² 1.701,71 R$ 39,80 R$ 67.728,06
MPA)TRACO 1:2,5:5, ESPESSURA 10CM
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO
73907_10. M² 1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO 819,05 R$ 48,59 R$ 39.797,64
IMPERMEABILIZAÇÃO
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO
73907_10. M² 1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO 460,04 R$ 48,59 R$ 22.353,34
15 IMPERMEABILIZAÇÃO 2,3748% 58,6842%
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO
73907_10. M² 1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO 10,78 R$ 48,59 R$ 523,80
IMPERMEABILIZAÇÃO
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO
73907_10. M² 1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO 10,00 R$ 48,59 R$ 485,90
IMPERMEABILIZAÇÃO
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO
73907_10 M² 1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO 1.128,28 R$ 48,59 R$ 54.823,13
IMPERMEABILIZAÇÃO
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLOS
MACICOS, E = 20 CM, COM ARGAMASSA DE
6519 M² 22,32 R$ 94,16 R$ 2.101,65
CIMENTO, CAL E AREIA MEDIA, NO TRAÇO DE
1:2:8
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2
I_7268 M² VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA 1395,20 R$ 29,94 R$ 41.772,29
16 (CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM 2,2856% 60,9697%
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2
I_7268 M² VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA 566,22 R$ 29,94 R$ 16.952,63
(CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2
I_7268 M² VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA 47,54 R$ 29,94 R$ 1.423,35
(CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2
I_7268 M² VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA 24,70 R$ 29,94 R$ 739,52
(CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2
I_7268 M² VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA 32,94 R$ 29,94 R$ 986,22
(CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2
I_7268 M² VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA 16,44 R$ 29,94 R$ 492,21
(CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2
I_7268 M² VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA 1.377,42 R$ 29,94 R$ 41.239,95
(CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO
10X20X20CM, 1 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA
73987_1 M² 55,80 R$ 57,07 R$ 3.184,51
TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS DE
12MM DE ESPESSURA
ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO
73935_2 M² 10X20X20CM, 1 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA 90,66 R$ 56,65 R$ 5.135,89
TRACO 1:5 (CIMENTO E AREIA), ESP=1,0CM
ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO
10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM
73935_1 M² 21,00 R$ 32,63 R$ 685,23
ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA),
ESP=1,0CM
ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO
73982_1 M² 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO TRACO 1:2:8 956,00 R$ 28,70 R$ 27.437,20
(CIMENTO, CAL E AREIA)
ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO
73982_1 M² 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO TRACO 1:2:8 2.471,37 R$ 28,70 R$ 70.928,32
(CIMENTO, CAL E AREIA)
ALVENARIA EM TIJOLOS MACICOS, E = 20 CM,
6519 M² COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA 22,32 R$ 94,16 R$ 2.101,65
MEDIA, NO TRAÇO DE 1:2:8
EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS
C_5982 M² TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), 18,17 R$ 12,92 R$ 234,76
ESPESSURA 1,5CM
EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS
17 C_5982 M² TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), 111,93 R$ 12,92 R$ 1.446,14 2,2849% 63,2547%
ESPESSURA 1,5CM
EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS
C_5982 M² TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), 135,61 R$ 12,92 R$ 1.752,08
ESPESSURA 1,5CM
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EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS
C_5982 M² TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), 436,42 R$ 12,92 R$ 5.638,55
ESPESSURA 1,5CM
EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS
C_5982 M² TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), 108,83 R$ 12,92 R$ 1.406,08
ESPESSURA 1,5CM
EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS
C_5982 M² TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), 49,40 R$ 12,92 R$ 638,25
ESPESSURA 1,5CM
EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS
C_5982 M² TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), 32,94 R$ 12,92 R$ 425,58
ESPESSURA 1,5CM
EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS
C_5982 M² TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), 16,44 R$ 12,92 R$ 212,40
ESPESSURA 1,5CM
EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS
C_5982 M² TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), 4.945,34 R$ 12,92 R$ 63.893,79
ESPESSURA 1,5CM
EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS
C_5982 M² TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), 128,55 R$ 12,92 R$ 1.660,87
ESPESSURA 1,5CM
EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS
C_5982 M² TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), 1.288,80 R$ 12,92 R$ 16.651,30
ESPESSURA 1,5CM
EMBOÇO PAULISTA (MASSA ÚNICA) TRAÇO 1:1:4
C_5983 M² (CIMENTO,CAL E AREIA) ESPESSURA 2,0CM, 2579,73 R$ 20,43 R$ 52.703,88
PREPARO MECANICO
EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:2:8
74201_1 M² (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, 1912,00 R$ 16,78 R$ 32.083,36
PREPARO MECANICO
EMBOCO TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA),
C_5993 M² 637,01 R$ 16,78 R$ 10.689,03
ESPESSURA 2,0 CM
EMBOCO TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA),
C_5993 M² 15,25 R$ 16,78 R$ 255,90
ESPESSURA 2,0 CM
EMBOCO TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA),
C_5993 M² 32,94 R$ 16,78 R$ 552,73
ESPESSURA 2,0 CM
EMBOCO TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA),
C_5993 M² 16,44 R$ 16,78 R$ 275,86
ESPESSURA 2,0 CM
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ATERRO INTERNO (EDIFICACOES) COMPACTADO
18 55835 M³ 5970,74 R$ 25,45 R$ 151.955,33 1,6140% 64,8687%
MANUALMENTE
JANELA ALUMINIO DE CORRER, 2 FOLHAS PARA
74067_1 M² 2,40 R$ 465,51 R$ 1.117,22
VIDRO, SEM BANDEIRA, LINHA 25
JANELA ALUMINIO DE CORRER, 2 FOLHAS PARA
74067_1 M² 1,08 R$ 465,51 R$ 502,75
VIDRO, SEM BANDEIRA, LINHA 25
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M² CERÂMICA ELIANE 10X10 CM 106,64 R$ 67,03 R$ 7.148,08
M² CERÂMICA ELIANE 10X10 CM 134,64 R$ 67,03 R$ 9.024,92
M² CERÂMICA ELIZABETH 20X20 CM 530,37 R$ 15,58 R$ 8.263,16
M² CERÂMICA ELIZABETH 20X20 CM 15,25 R$ 15,58 R$ 237,60
CE2020 M² CERÂMICA ELIZABETH 20X20 CM 32,94 R$ 15,58 R$ 513,21
22 CE2020 M² CERÂMICA ELIZABETH 20X20 CM 16,44 R$ 15,58 R$ 256,14 1,1440% 70,1852%
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75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 90,00 R$ 4,60 R$ 414,00
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 66,54 R$ 4,60 R$ 306,08
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 10,00 R$ 4,60 R$ 46,00
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 59,19 R$ 4,60 R$ 272,27
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 30,00 R$ 4,60 R$ 138,00
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 65,60 R$ 4,60 R$ 301,76
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 116,86 R$ 4,60 R$ 537,56
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 43,51 R$ 4,60 R$ 200,15
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 1,00 R$ 4,60 R$ 4,60
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 184,38 R$ 4,60 R$ 848,15
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 70,88 R$ 4,60 R$ 326,05
75051_3 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 32MM 9,69 R$ 7,84 R$ 75,97
75051_5 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM 310,20 R$ 13,12 R$ 4.069,82
75051_5 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM 176,82 R$ 13,12 R$ 2.319,88
75051_5 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM 109,95 R$ 13,12 R$ 1.442,54
75051_5 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM 111,26 R$ 13,12 R$ 1.459,73
75051_5 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM 25,32 R$ 13,12 R$ 332,20
75051_6 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 60MM 44,22 R$ 21,66 R$ 957,81
75051_6 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 60MM 286,18 R$ 21,66 R$ 6.198,66
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75051_6 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 60MM 29,85 R$ 21,66 R$ 646,55
75051_10 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 75MM 2,05 R$ 31,17 R$ 63,90
75051_7 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 85MM 130,37 R$ 42,13 R$ 5.492,49
74168_2 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 100MM 41,66 R$ 23,91 R$ 996,09
TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 100MM C/
74168_2 M 216,85 R$ 23,91 R$ 5.184,88
ANEL DE BORRACHA
TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 100MM C/
74168_2 M 15,23 R$ 23,91 R$ 364,15
ANEL DE BORRACHA
I_20068 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 50MM 23,96 R$ 13,05 R$ 312,68
I_20068 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 50MM 13,12 R$ 13,05 R$ 171,22
I_20068 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 50MM 32,97 R$ 13,05 R$ 430,26
I_20068 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 50MM 34,71 R$ 13,05 R$ 452,97
TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 50MM C/
I_20068 M 17,12 R$ 13,05 R$ 223,42
ANEL DE BORRACHA
I_9839 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 75MM 2,42 R$ 16,12 R$ 39,01
I_9839 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 75MM 0,64 R$ 16,12 R$ 10,32
I_9839 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 75MM 13,99 R$ 16,12 R$ 225,52
I_9839 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 75MM 9,80 R$ 16,12 R$ 157,98
TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 75MM C/
I_9839 M 18,92 R$ 16,12 R$ 304,99
ANEL DE BORRACHA
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74165_1 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 40MM 24,38 R$ 16,19 R$ 394,71
74165_1 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 40MM 19,48 R$ 16,19 R$ 315,38
74165_1 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 40MM 39,03 R$ 16,19 R$ 631,90
74165_2 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 50MM 15,20 R$ 22,03 R$ 334,86
74165_2 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 50MM 28,09 R$ 22,03 R$ 618,82
74165_2 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 50MM 42,42 R$ 22,03 R$ 934,51
74165_3 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 75MM 17,88 R$ 30,04 R$ 537,12
74165_3 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 75MM 8,92 R$ 30,04 R$ 267,96
I_9841 M TUBO PVC PONTA, BOLSA, VIROLA 100 MM - 4" 15,06 R$ 22,48 R$ 338,55
I_9841 M TUBO PVC PONTA, BOLSA, VIROLA 100 MM - 4" 15,19 R$ 22,48 R$ 341,47
TUBO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA DN 32MM,
75030_2 M 385,00 R$ 16,88 R$ 6.498,80
INCLUSIVE CONEXOES
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CHAPISCO EM PAREDES TRACO 1:4 (CIMENTO E
C_5974 M² 2790,40 R$ 3,30 R$ 9.208,32
AREIA), ESPESSURA 0,5CM
CHAPISCO EM PAREDES TRACO 1:4 (CIMENTO E
C_5974 M² 1912,00 R$ 3,30 R$ 6.309,60
AREIA), ESPESSURA 0,5CM
CHAPISCO EM PAREDES TRACO 1:4 (CIMENTO E
C_5974 M² 1073,42 R$ 3,30 R$ 3.542,29
AREIA), ESPESSURA 0,5CM
CHAPISCO EM PAREDES TRACO 1:4 (CIMENTO E
C_5974 M² 2.754,84 R$ 3,30 R$ 9.090,97
AREIA), ESPESSURA 0,5CM
CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA),
C_5975 M² 18,17 R$ 6,17 R$ 112,11
ESPESSURA 0,5CM
CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA),
C_5975 M² 111,93 R$ 6,17 R$ 690,61
ESPESSURA 0,5CM
CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA),
28 C_5975 M² 135,61 R$ 6,17 R$ 836,71 0,6668% 75,0614%
ESPESSURA 0,5CM
CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA),
C_5975 M² 124,08 R$ 6,17 R$ 765,57
ESPESSURA 0,5CM
CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA),
C_5975 M² 49,40 R$ 6,17 R$ 304,80
ESPESSURA 0,5CM
CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA),
C_5975 M² 65,88 R$ 6,17 R$ 406,48
ESPESSURA 0,5CM
CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA),
C_5975 M² 32,88 R$ 6,17 R$ 202,87
ESPESSURA 0,5CM
CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA),
C_5975 M² 4.945,34 R$ 6,17 R$ 30.512,75
ESPESSURA 0,5CM
CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA),
C_5975 M² 128,55 R$ 6,17 R$ 793,15
ESPESSURA 0,5CM
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 100MM
55868 M 310 R$ 60,42 R$ 18.730,20
(4)
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 100MM
55868 M 31,00 R$ 60,42 R$ 1.873,02
(4)
ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSCÁVEL 20 MM
73613 M 1,00 R$ 5,77 R$ 5,77
(3/4")
29 0,6447% 75,7061%
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 40MM (1
55865 M 55 R$ 18,83 R$ 1.035,65
1/2")
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 40MM (1
55865 M 159,10 R$ 18,83 R$ 2.995,85
1/2")
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 40MM (1
55865 M 58,20 R$ 18,83 R$ 1.095,91
1/2")
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ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 40MM (1
55865 M 10,20 R$ 18,83 R$ 192,07
1/2")
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 40MM (1
55865 M 11,00 R$ 18,83 R$ 207,13
1/2")
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 50MM
55866 M 130 R$ 22,89 R$ 2.975,70
(2")
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 50MM
55866 M 8,40 R$ 22,89 R$ 192,28
(2")
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 50MM
55866 M 20,80 R$ 22,89 R$ 476,11
(2")
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 75MM
55867 M 85 R$ 43,60 R$ 3.706,00
(3")
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 75MM
55867 M 19,60 R$ 43,60 R$ 854,56
(3")
I_2962_OR
M ELETRODUTO PVC FLEXIVEL 2´´ 2,52 R$ 8,25 R$ 20,79
SE
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REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA
73920_1 M² TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 60,51 R$ 10,47 R$ 633,54
2,0CM, PREPARO MANUAL
REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA
73920_1 M² TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 32,00 R$ 10,47 R$ 335,04
2,0CM, PREPARO MANUAL
REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA
73920_1 M² TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 16,40 R$ 10,47 R$ 171,71
2,0CM, PREPARO MANUAL
ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL
33 74154_1 M³ DE 1A CATEGORIA COM TRATOR SOBRE ESTEIRAS 9843,57 R$ 5,45 R$ 53.647,46 0,5698% 78,0837%
305 HP E CAÇAMBA 5M³
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ANEXO III
1. Laje Treliçada, H=10cm, p/ apoio simples, sobrecarga de 200kg/m2, vão livre máximo de
5,70m.
8. Forma com Chapa de madeira compensada plastificada e Forma de madeira para fundação
c/ Tábuas.
1 Gradil em Alumínio
0.
1 Piso em Granilite.
2.
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1 Alvenaria de Tijolo Cerâmico.
6.
1 Emboço Paulista.
7.
1 Aterro Interno.
8.
2 Brise Isotérmico.
0.
2 Revestimento em Cerâmica.
2.
2 Tubulação de PVC.
3.
2 Chapisco.
7.
2 Eletroduto de PVC.
8.
2 Emassamento.
9.
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3 Escavação, carga e transporte.
0.
3 Grama Esmeralda.
3.
ANEXO IV
Obra:
Local:...........................................................................................................................................................
.
Processo N⁰................./................/.........
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Data da Medição: _____/_____/_____
¹Este quantificador deve ser utilizado nas situações de obras em que seja inadequado aplicar.
Qualificadoras
Documentos Obrigatórios para a
Medição na Etapa
0 1 2 3 4 5 6
Matrícula CEI
Inscrição ISS
Empenho - cópia
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SERVIÇOS
1.Projeto de Levantamento
Topográfico
Projeto de Levantamento
Topográfico está conforme o terreno
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A espessura das camadas de aterro
está conforme projeto
2. Fundações e Infraestrutura
A profundidade e as escavações
estão sendo executadas dentro das
dimensões de projeto.
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As armações lançadas nas estacas
estão com as barras limpas, com
espaçadores e bitolas conforme
projeto.
O projetista de fundação
acompanhou parte dos serviços
executados.
3. Administração da Obra
Os engenheiros conhecem
detalhadamente o cronograma de
obras e realizam a atualização
semanalmente.
Os engenheiros conhecem
detalhadamente o cronograma de
obras e realizam a atualização
semanalmente deste.
Os engenheiros apresentam
detalhadamente e a contento o
registro do andamento da obra no
Diário de Obra.
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O técnico de segurança do trabalho
está presente diariamente na obra.
4. Concreto armado
Na armação, os espaçadores
instalados irão garantir o cobrimento
mínimo prescrito na NBR 6118.
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5. Fôrmas
6. Execução de Laje
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O sentido de armação das lajes
treliçadas está conforme projeto, e a
amarração das vigotas nos pilares ou
vigas está conforme projeto.
O empilhamento e a armazenagem
do bloco de concreto intertravado
estão adequados.
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8. Cabos de Cobre para Instalações
Elétricas
9. Tubulação em PVC
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O material do forro mineral está com
as especificações conforme projeto
de forro, espessura da placa, tipo de
material.
12. Alvenaria
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externas.
Todas as instalações
elétricas,hidráulicas, gás e esgoto
foram revisadas antes do início do
revestimento.
Os revestimentos em cerâmica
obedecem as especificações de
projeto.
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executadas e quantidade suficientes
15. Pintura
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As pequenas imperfeições foram
corrigidas com emassamento.
16. Esquadrias
O sentido de abertura,
posicionamento e dimensões estão
coforme projeto.
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A contratada apresentou documento
dos soldadores ao orgão.
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As superfícies impermeabilizadas
estão com caimentos para os
condutores de águas pluviais.
O comprimento máximo de um
segmento horizontal é de no máximo
100 metros.
A contratada apresentou os
relatórios gerados pelo testador de
cabos UTP categoria 6 (Obs.: Não
pode ser realizado testes por
amostragem)
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20. Guarda-Corpo
21. Gradil
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projeto.
Matr:...../...........................
Assinatura:
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Fiscalização de Obras
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Data:______/____/______
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