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PSICOLOGIA – MPU - 2018
Professor Alyson Barros
Ética 3
Bioética 7
Princípios da Bioética 11
Código de Ética: Resolução CFP Nº 010/05 12
Laudos, pareceres e relatórios psicológicos, estudo de caso, informação e avaliação
psicológica. 22
Informe Psicológico 22
Estudo de Caso 23
A Resolução CFP nº 007/2003 24
Documentos psicológicos e avaliação psicológica 33
Questões 36
Questões Comentadas e Gabaritadas 50
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Ética
Profissões que lidam com pessoas e, principalmente, que dependem de
sua própria conduta para alcançarem os resultados esperados necessitam de um
código de ética que seja robusto e, ao mesmo tempo, aplicável. Esse código de
ética deve cobrir conflitos e deve ter diretrizes para a conduta adequada em caso
de dúvida pelo profissional e de dissídio por parte do usuário do serviço
ofertado. Esse código de ética, além disso, deve fornecer pressupostos e
conceitos sobre os quais estabelece sua relação de preceitos fundamentais e
sobre os quais todos os profissionais de determinada carreira devem assentar sua
atuação. O Código de Ética será a condensação das reflexões constantes do ser
humano, como sujeito de mudanças, e por outro lado, a cristalização de normas
e condutas comportamentais do agir, no nosso caso, psicológico. O nosso
código de ética, por exemplo, encarna uma concepção da profissão, do
profissional de psicologia dentro de um contexto social e político, e confere-lhe
um selo de identidade, é o código que confere seriedade ao psicólogo. Porém,
devemos lembrar que os Códigos de Ética fornecem diretrizes sobre alguns
tópicos de óbvia relevância para o exercício de cada profissão, mas não há
norma tão abrangente que possa fornecer diretrizes sobre tudo. A ética torna-
se, assim, em certos momentos, passível da interpretação e valores de cada um,
abrindo margem à bioética.
Enumerei, a seguir, alguns critérios básicos que todo Código de Ética
deve ter:
a) pressupostos éticos;
b) hierarquia de valores;
c) orientações para condutas adequadas;
d) limites de atuação; e
e) descrição de condutas puníveis.
Você será capaz de separar essas dimensões citadas no nosso código de
ética? Espero que, ao final da aula, sim.
A discussão ética pode levar a diferentes proposições, decorrentes
diretamente do código ou não. Podemos indagar, por exemplo, no contexto
clínico: o sujeito que se submete à psicoterapia tem quais garantias de está se
submetendo a um seu tratamento eficaz? Como saber se aquele psicólogo foi
treinado o suficiente ou é habilidoso para trabalhar com as técnicas de sua
abordagem? Até que ponto um psicólogo pode envolver outros profissionais na
defesa dos direitos humanos em um contexto prisional?
Esse é o tipo de indagação que deve ser feito para entendermos que a
questão de ética não vem só a regulamentar comportamentos notóriamente
nocivos dos profissionais (ética negativa – o que não deve ser feito), mas
também da atuação positiva do profissional.
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Bioética
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Artigo 1º Âmbito
1. A presente Declaração trata das questões de ética suscitadas pela
medicina, pelas ciências da vida e pelas tecnologias que lhes estão
associadas, aplicadas aos seres humanos, tendo em conta as suas
dimensões social, jurídica e ambiental.
2. A presente Declaração é dirigida aos Estados. Permite também, na
medida apropriada e pertinente, orientar as decisões ou práticas de
indivíduos, grupos, comunidades, instituições e empresas, públicas e
privadas.
Artigo 2º Objetivos
A presente Declaração tem os seguintes objetivos:
(a) proporcionar um enquadramento universal de princípios e
procedimentos que orientem os Estados na formulação da sua
legislação, das suas políticas ou de outros instrumentos em matéria de
bioética;
(b) orientar as ações de indivíduos, grupos, comunidades, instituições e
empresas, públicas e privadas;
(c) contribuir para o respeito pela dignidade humana e proteger os
direitos humanos, garantindo o respeito pela vida dos seres humanos e
as liberdades fundamentais, de modo compatível com o direito
internacional relativo aos direitos humanos;
(d) reconhecer a importância da liberdade de investigação científica e
dos benefícios decorrentes dos progressos da ciência e da tecnologia,
salientando ao mesmo tempo a necessidade de que essa investigação e
os consequentes progressos se insiram no quadro dos princípios éticos
enunciados na presente Declaração e respeitem a dignidade humana, os
direitos humanos e as liberdades fundamentais;
(e) fomentar um diálogo multidisciplinar e pluralista sobre as questões
da bioética entre todas as partes interessadas e no seio da sociedade em
geral;
(f) promover um acesso equitativo aos progressos da medicina, da
ciência e da tecnologia, bem como a mais ampla circulação possível e
uma partilha rápida dos conhecimentos relativos a tais progressos e o
acesso partilhado aos benefícios deles decorrentes, prestando uma
atenção particular às necessidades dos países em desenvolvimento;
(g) salvaguardar e defender os interesses das gerações presentes e
futuras;
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Princípios da Bioética
Os princípios são tipos de ação corretas ou obrigatórias que devem
servir para orientar a conduta humana. Esses princípios foram propostos
primeiro no Relatório Belmont (1978) para orientar as pesquisas com seres
humanos e, em 1979, Beauchamps e Childress, em sua obra Principles of
biomedical ethics, estenderam a utilização deles para a prática médica, ou seja,
para todos aqueles
que se ocupam da saúde das pessoas.
A seguir listo os princípios fundamentais da bioética:
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade,
da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores
que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das
pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas
de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
Atente para a expressão “contribuirá para a eliminação”.
III. O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e
historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.
IV. O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo
aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da
Psicologia como campo científico de conhecimento e de prática.
V. O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da
população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços
e aos padrões éticos da profissão.
VI. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com
dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.
Aqui não tem escolha, em situações que o psicólogo presencie a
degradação da psicologia, deve agir obrigatoriamente.
VII. O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e
os impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais, posicionando-
se de forma crítica e em consonância com os demais princípios deste Código.
Uma dica: decore o VII. Cai na literalidade na maioria das
bancas em que trabalhei,
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Leu todo o nosso código de ética? Leia de novo. O que tenho para te
falar não é animador: decore o código de ética. Você precisa saber das
definições aqui utilizadas. O código é pequeno, mesmo assim, devo fazer
algumas considerações esquematizadas para você não mais esquecer.
Pontos Principais
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Deveres Fundamentais
• Atuar naquilo que é capacitado, com qualidade e seguindo princípios
fundamentais;
• Atuar em situações de calamidade pública
• Fornecer informações (transmitindo somente o que for necessário para a
tomada de decisões que afetem o usuário ou beneficiário);
• Encaminhar quando necessário
• Representar contra exercício ilegal ou irregular da profissão,
transgressões a princípios e diretrizes deste Código ou da legislação
profissional.
Vedações
• Praticar atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração,
violência, crueldade ou opressão;
• Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de
orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício
de suas funções profissionais; Induzir qualquer pessoa ou organização a
recorrer a seus serviços;
• Ser cúmplice do exercício ilegal da profissão e de psicólogos com práticas
não reconhecidas;
• Emitir documentos sem fundamentação e qualidade técnico científica ou
interferir na validade e fidedignidade de instrumentos e técnicas
psicológicas;
• Estabelecer vínculos que prejudiquem a qualidade do trabalho (seja no
atendimento ou na avaliação) ou visar benefício próprio.
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Informe Psicológico
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II - MODALIDADES DE DOCUMENTOS
1. Declaração *
2. Atestado psicológico
3. Relatório/laudo psicológico [observe que nessa resolução, essas
modalidades são compreendidas como sinônimas, assim, as atribuições de uma são as
da outra]
4. Parecer psicológico *
*A Declaração e o Parecer psicológico não são documentos decorrentes
da avaliação Psicológica, embora muitas vezes apareçam desta forma. Por isso
consideramos importante constarem deste manual afim [quem disse que não
encontramos erros de português em documentos oficiais?] de que sejam
diferenciados.
Caso afirmem que o Parecer é um produto da avaliação psicológica, o que
você irá responder? Sugiro dizer que não, o parecer não é o instrumento próprio de
comunicação da avaliação psicológica. Parecer não é o documento oficial para emitir os
resultados e as indicações de uma avaliação psicológica.
1 – DECLARAÇÃO
1.1. Conceito e finalidade da declaração
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2 – ATESTADO PSICOLÓGICO
2.1. Conceito e finalidade do atestado
É um documento expedido pelo psicólogo que certifica uma
determinada situação ou estado psicológico, tendo como finalidade afirmar
sobre as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita, com fins
de:
a) Justificar faltas e/ou impedimentos do solicitante;
b) Justificar estar apto ou não para atividades específicas, após
realização de um processo de avaliação psicológica, dentro do
rigor técnico e ético que subscreve esta Resolução;
c) Solicitar afastamento e/ou dispensa do solicitante, subsidiado
na afirmação atestada do fato, em acordo com o disposto na
Resolução CFP n˚ 015/96.
2.2. Estrutura do atestado
A formulação do atestado deve restringir-se à informação solicitada pelo
requerente, contendo expressamente o fato constatado. Embora seja um
documento simples, deve cumprir algumas formalidades:
a) Ser emitido em papel timbrado ou apresentar na subscrição do
documento o carimbo, em que conste o nome e sobrenome do psicólogo,
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3 – RELATÓRIO PSICOLÓGICO
3.1. Conceito e finalidade do relatório ou laudo psicológico
O relatório ou laudo psicológico é uma apresentação descritiva acerca de
situações e/ou condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais,
políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliação psicológica. Como
todo DOCUMENTO, deve ser subsidiado em dados colhidos e analisados, à
luz de um instrumental técnico (entrevistas, dinâmicas, testes psicológicos,
observação, exame psíquico, intervenção verbal), consubstanciado em referencial
técnico-filosófico e científico adotado pelo psicólogo.
A finalidade do relatório psicológico será a de apresentar os
procedimentos e conclusões gerados pelo processo da avaliação psicológica,
relatando sobre o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o
prognóstico e evolução do caso, orientação e sugestão de projeto terapêutico,
bem como, caso necessário, solicitação de acompanhamento psicológico,
limitando-se a fornecer somente as informações necessárias relacionadas à
demanda, solicitação ou petição.
3.2. Estrutura
O relatório psicológico é uma peça de natureza e valor científicos,
devendo conter narrativa detalhada e didática, com clareza, precisão e
harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário. Os termos
técnicos devem, portanto, estar acompanhados das explicações e/ou
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3.2.1. Identificação
É a parte superior do primeiro tópico do documento com a finalidade
de identificar:
O autor/relator – quem elabora;
O interessado – quem solicita;
O assunto/finalidade – qual a razão/finalidade.
No identificador AUTOR/RELATOR, deverá ser colocado o(s)
nome(s) do(s) psicólogo(s) que realizará(ão) a avaliação, com a(s) respectiva(s)
inscrição(ões) no Conselho Regional.
No identificador INTERESSADO, o psicólogo indicará o nome do
autor do pedido (se a solicitação foi da Justiça, se foi de empresas, entidades ou
do cliente).
No identificador ASSUNTO, o psicólogo indicará a razão, o motivo
do pedido (se para acompanhamento psicológico, prorrogação de prazo para
acompanhamento ou outras razões pertinentes a uma avaliação psicológica).
3.2.3. Procedimento
A descrição do procedimento apresentará os recursos e instrumentos
técnicos utilizados para coletar as informações (número de encontros, pessoas
ouvidas etc.) à luz do referencial teórico-filosófico que os embasa. O
procedimento adotado deve ser pertinente para avaliar a complexidade do que
está sendo demandado.
3.2.4. Análise
É a parte do documento na qual o psicólogo faz uma exposição
descritiva de forma metódica, objetiva e fiel dos dados colhidos e das situações
vividas relacionados à demanda em sua complexidade. Como apresentado nos
princípios técnicos, “O processo de avaliação psicológica deve considerar que os
objetos deste procedimento (as questões de ordem psicológica) têm
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3.2.4. Conclusão
Na conclusão do documento, o psicólogo vai expor o resultado e/ou
considerações a respeito de sua investigação a partir das referências que
subsidiaram o trabalho. As considerações geradas pelo processo de avaliação
psicológica devem transmitir ao solicitante a análise da demanda em sua
complexidade e do processo de avaliação psicológica como um todo.
Vale ressaltar a importância de sugestões e projetos de trabalho que
contemplem a complexidade das variáveis envolvidas durante todo o processo.
Após a narração conclusiva, o documento é encerrado, com indicação
do local, data de emissão, assinatura do psicólogo e o seu número de inscrição
no CRP.
4 – PARECER
4.1. Conceito e finalidade do parecer
Parecer é um documento fundamentado e resumido sobre uma questão
focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo.
O parecer tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora, no
campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação especializada, de
uma “questão-problema”, visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na
decisão, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de quem
responde competência no assunto.
4.2. Estrutura
O psicólogo parecerista deve fazer a análise do problema apresentado,
destacando os aspectos relevantes e opinar a respeito, considerando os quesitos
apontados e com fundamento em referencial teórico-científico.
Havendo quesitos, o psicólogo deve respondê-los de forma sintética e
convincente, não deixando nenhum quesito sem resposta. Quando não houver
dados para a resposta ou quando o psicólogo não puder ser categórico, deve-se
utilizar a expressão “sem elementos de convicção”. Se o quesito estiver mal
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4.2.1. Identificação
Consiste em identificar o nome do parecerista e sua titulação, o nome
do autor da solicitação e sua titulação.
4.2.3. Análise
A discussão do PARECER PSICOLÓGICO se constitui na análise
minuciosa da questão explanada e argumentada com base nos fundamentos
necessários existentes, seja na ética, na técnica ou no corpo conceitual da ciência
psicológica. Nesta parte, deve respeitar as normas de referências de trabalhos
científicos para suas citações e informações.
4.2.4. Conclusão
Na parte final, o psicólogo apresentará seu posicionamento,
respondendo à questão levantada. Em seguida, informa o local e data em que foi
elaborado e assina o documento.
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Esse prazo poderá ser ampliado nos casos previstos em lei, por
determinação judicial, ou ainda em casos específicos em que seja necessária a
manutenção da guarda por maior tempo.
Em caso de extinção de serviço psicológico, o destino dos documentos
deverá seguir as orientações definidas no Código de Ética do Psicólogo.
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Questões
1. CESPE – TRE-BA – Psicólogo – 2017
Assinale a opção que apresenta princípio fundamental do Código de Ética
Profissional do Psicólogo.
A promoção da saúde e da qualidade de vida das pessoas, porém sem impactar a
coletividade
B prática profissional digna e fundamentada nos preceitos religiosos e
espirituais seguidos pelo paciente
C neutralidade profissional, ainda que com negligenciamento da realidade
social, econômica e cultural do paciente
D atuação responsável, com aprimoramento contínuo do profissional
E prevenção da prática de automedicação por meio da restrição de acesso ao
conhecimento da ciência psicológica por público leigo
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B parecer psicológico.
C relatório psicológico.
D atestado psicológico.
E declaração.
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orientar os estudantes acerca dos princípios e das normas contidas nesse código,
assim como exigir deles a observância desses princípios.
Gabarito: E
Comentários: Sempre comunicará apenas o necessário. O CEP é alterado pelo
CFP, ouvidos os CRPs. As dúvidas são resolvidas pelo CRP. Em caso de
interrupção, deve guardar os documentos ou encaminhar ao CRP, caso o
serviço seja descontinuado.
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Gabarito: E
Comentários: JUSTIFICATIVA – O profissional psicólogo que atua enquanto
perito em casos judiciais deve zelar pela neutralidade, evitando situações que
possam comprometer a fidelidade de dados e de informações colhidas ao longo
do processo.
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a) jurisprudência.
b) informe.
c) atestado.
d) laudo.
e) sentença.
Gabarito: D
Comentários: Essa é a definição do Laudo/Relatório.
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Comentários: Quando não houver dados para a resposta ou quando o psicólogo
não puder ser categórico, deve-se utilizar a expressão "sem elementos de
convicção". Se o quesito estiver mal formulado, pode-se afirmar "prejudicado",
"sem elementos" ou "aguarda evolução".
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A boa notícia é que no momento em que você decide aquilo que sabe é mais importante do que aquilo que foi
ensinado a acreditar, você muda de ritmo em sua busca por abundância. O sucesso vem de dentro, não de
fora.
Ralph Waldo Emerson (1803-1882)
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