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Clv.uJio 1t,uli\i2
friGl itlA 11'\Uli\12
Créditos
Desenvolvido por
Cláudio Munit
Priscila Muniz

Capa
ldcali1ada e editada por Cláudio Muniz
Desenhada por Marcelo Barbosa

Ilustrações i12ter12as
Marcelo Barbosa

M966s

Muniz. cláudio Roberto de Oliveira


Simbiose/ Claudio Muni1., Prisçi la Muniz.
Rio de janeiro: Mi1sukai, 200 1.
p. : Çlll.
ISBN 85·88257-01-7

1. jogos de foniasia. 1. litulo.


CDD- 793.9

ln dice
Introduão 4
Tomo I 7
Tomo II 23
Tomo III 31
Tomo IV 37
Necrobiologia 41

Todos os direitos resen·ados e pmtegu/11.1· pl'ia lei 5.988 de 14112173. a reprodução total 011 parcial,
por q11alq11er meio é ilew1I. cm!fig11r111ulo apropriação indébita de direitos i11telect11ais e p111ri111011iai.1.
Benz-vindo
Simbiose é 11111 s11ple111e11to para RPG medieval. Nossa intenção com este livro é fornecer aos
jogadores 11111a nova classe de personagens e fltJV(IS criaturas para dar mais vida (IS .\//(IS cm11p(l-
nhas. Não abordaremos regras, de 11e11h11m sistema e as descrições serão bem detallwdas par" que
voei poç.ça adapta-las para seu RPG favorito.
,\os.m intmfão é ampliar a quantidade de s11pleme11tos existentes em nosso país sem i·alori:pr ou
deo·alori:pr 11ml111m sistema de regras, pois quando alguém escol/1e um sistema para jogar acre-
dita que este seja o melhor, além disto o mermdo está cheio de bons sistemas, tanto os nacionais
quanto os importados. Esperamos que t!>ta linha que se inicia com este suplemento agrade. Estamos
aceitando críticas e sugestões e para aqueles que pos.mem idéias para qualquer m11lemento egos-
tariam de publica-los, nós podemos apóia-los. Visite nosso site para maiores informaçtie.1

O que são simbiontes?


São seres que se unem a um hospedeiro. e 11e.1ta união os dois seres passam afimcionar c111110 um.
Na maioria das ve:es compartilhando habilidade.\ e poderes, nem sempre sendo prm·eito111 para os
doís, pois em alguns casos apenas uma da.ç parte\ .1ai ganhando.
Existe 11111a gra11de quantúlade de simbi1111te.s e wdo.s possuem características distinta.\, que podem
se alterar ou não. Dentro de um ho.çpedeirt>, e1ta1 alterações levam em conta 1uas nece11idades
ftsicm 1111 mentais, possibili1a11do que dois per$Onagens com simbümtes iguais tenham diferenças
na forma de assimilação. Isto irá depender de características como vantagem', de.wantagen.s e a
rara a qual o per$onagem pertença.

O que é necessário para jogar sitnbiose?


O principal é criatividade, e o conheci111ent11 do sistema que você irá utilizar para adaptar este
cenário. />or ser um livro totalmente descritivo e por não conter regras é necessário que 1·ocê 11tilh.e
o modulll básico de seu sistema favorito. para aHim poder fazer as adaptações çem maiores
problemas. Em breve estaremos dispo11ibi/iu111d11 em nosso site algumas novidades referentes a
adaptaç,ies.
introdução
Sou Goriaki, 1w.1·cülo em Talow; filho de Bareki. So11 11111 11ecrobiôlogn, "" 1•erdade acredi/O ur o
IÍ11ico. a mais dl' 11111 .véc11/o eu era 11111 }twem alq11imi.1w (lllSioso para dominar esta arte em todo seu
e.1ple11do1: Sempre fui m11ito ideali1w e cle1ejam tomar 111i11has habilidcules as mais refi1uul/I\ que cu
pudesse e com 1·111 i111ui10 dediquei 1t1do.1 m 111e11.1 e1ft11ro1 em prol de.ua mt·ta. me tomando o 11um1•ro
11111 na escola de alq11imia.
Ao completar 20 mw.1. 12 a11os aptÍ.1 o me11 i11gre.m111t1 grcmcle escola de magill <'alquimia. m1· ~rcuhwi
como o mais 11m·n mt•stre da alquimia. Sempre mui/O elogitulo, 111111ca 1i1•e gra11des dificuldades 1•111111e11.1
estudos, com es1a graduação e a i11dica('cio cio co11selilo. pCl.lsei a imegrar a guilda imperial. me 11111da11do
para a cidade d1• lmpéria (pri11cipal capital de Étri11.1 nmti11eme mais prtíximo de Krip111s) mai.1
prcci.mmeme 1w 1ede da guiltk1, .1·itmula 110 castelo tio 1â Amlria11 L11dll'i11g li. lmpéria. 11111" ndad1·
cle1/11mbra111e com 111a mistura de n1/111ra.1. raças e tll'<Jllll<'/11rm: o cas1elo rt'/11:e111e como se fora /(•ito
c/<1 mais pum mim o labora1ório lllq11imico poss11ill 0.1 mllis modenws l'quipamenms e mb.1t1i11cu11.
coirns q11e ape11t1.\ e11 m11·irafalar.
Como membro da guilda o 111<'11 llt'l'.1-.1·0 à biblioteca 1•m irrestrilo me possibiliumdo aprof11111/11r me11
conhecimento da c11/111ra das di1•ers11.1 raças e na e1iq11t•ta do.1 11obre.1. A q11a111irlade de 1·0/11m1•1, t1li
contidos. era maior do q11e eu p(){/toria ler em 50 ano.1. Me.1mo com m11i10 1ral>allto, u1ili:am 1t1dt1.1 a.1
oport11nidades q11e 1i11ha para ampliar meus conlteci111t·111m lendo lfrms e 111a11uvcri1os de au1oria dm
11111wres me11:0.1 do c11111i11e111e. 110111e1 que para mim er11111 /(oll(ÚÍrios. Dentre todn.f. o me11 preferulo t ra
T/1111/ Za11d11, o 11111i11r me.flre da 11ecm111m1cia de todos 0.1· tempos. Li todo.1 0.1 mm111scrilos de 111a m11orill
o q11e me fez 1•er a 11ecmmo11cia de 1111w forma to1alm1mtl! 1101•a. Ele de11u111stra1•ll que esw .ftm11a de
11111gia, além de podemsa, possuía 11111a filosofia 1•0/toda a capacidade qu1• 10do.s possuem pam dominar
" 1·it/a e a mone e 1e wmarem de111es.
Pude pen:eb1·r muita coisa em com11m emre li alq111111ia e a necromcmci"· 110 1e11tido da hu1ca "º
Ei'ESSU (eml11çtio t'fpirit11al s11pcrior). 1111wm1scri10 ele 111t1 a/l/oria q11e mai1 me clta111011 a c11e11çci11 foi
11111 i11tit11/ado ltyokcm. Es1e descre1·ia em de1a/ltes a Cllf1<1cit!t11lt• que 1odos os corpos.físicos e e11ergt'11rn.1.
po•suem de .11• 1111ir t' se tomllr 11111. A p11rtir tle.\lll teori" mudei de forma radical minlta mtm1•im de
e11carar a magill 1• passei a apre11der 111'C1rn11a11cia com o i111uiw de me tomar tão bom 11ela q11w110 11a
11/q11imia.
Ol tmo:. pa.11t1rm11 depressa e apá\ 20 1111os de trei11t1111t·nto• e estudo1 me 10111c•i mes1re 11eow11t1111e.
•Va cerimô11ia d1• graduação a111111nei 11 grande guilt/11 11 crit1ção de 111110 11orn fom1a <i<' 111agi11: a
11ecrobiologia. 111·u· mâ,~ica 1111i11do t1 a/q11imia e a necromcmcia. Recebi <1111'ttl do co11selho a cmleim que
pt•rte11cia a 711111/ /.t11u/11, e me foi dado 11111 tempo para prol'llr q11e a nnmhio/11gia era algo rt'll/1111•111e
1wl'o 110 campo da mogia e demmwrar .l'tt<t lllilidllde e o q11e 11 difere11cit11•a dm demais. Prossi•g11i por
11u1is 11111 a110 d<'w111·11fioe11do eq11ipl1111e1110 e s11bstt111cia.1· /)(l.1eadm nas 11eanidade.1 da mi11/w 11m•t1 arte.
Dl':.cobri um 111a11u1cri10 esco11dido no /ahomu5no dt• 1u•cnm1a11cia, pe/" '""rifa 1ive a ce11t·~a dt que
pc:rte11cera a nwl/ Zllluiu. que m011rm·a e.m1dos fei1M 11 1mrlll' da simbio.ll' e!""' 1uía muila refi'ffncia
a g11erra do afrOlt'Cl'I; t1 história da criação de 111e111111111do. Es1a ltis1ória m1rrm·11 como os draf11}1·1 e 01
ilc:11.1es criaram os primeiros serei a ltabi1ar nosso 111111ulo, c/umrados de Pri111t1i.1. Possuíam 11111 .ümbiome
que 1111 verdade em 11111a peq11e11a parcela de seu cri11dor, e s11a fimçüo em /111ar em 1101111• di' se11.1
proge11itores.
A .\i111hiose, era 11111·erdl1de. u111 re.11111w de minlrm teori<11. Ti1·e 11111a e1101111e st1tisf11ção por ter clre~ado
a.1 111e.111w.1 cm1d111ties que nmll 7.tmdu. A simbiose me 1>0.11ibili1aria promr que mi11/ra "º"ª fomw de
1111111ia podia .1t• e1J11i11t1rar ao poder do\ deuses e me do1·1111 cl11111ce de 1e.uor a.1 teorias de Hyokan.
Através da união de dois seres, completamente diferentes, poderia co11ceder 1101•as capacidades aos dois
força11do uma Holução proveiwsa para ambos. Expus mi11ha teoria ao conselho que aprovou meu es111do
de campo. Contratei uma me1u11ária, Za Dikief, conhecida por ser uma excelente rastreadora e prof1111da
conhecedora da floresta de Fúria, além é claro de eximia lutadora e parti.
Minha escolha por Fária se deu por ela ser o maiorfloresta do continente e se alastrar por toda parte
sen<io o maior labirinto natural do mundo conhecido. Sua <liversida<ie defaw1a e.flora me possibilitaria
realizar est11<ios e experiê11cia.1· q11e não conseg11iria de outra forma. Minha permanecia em Fâria durou
2 anos nos q11ais avancei muito no conhecimento da simbiose 11at11ral, e obtive sucesso na criação de um
simbio11te totalmente gerado a partir da necmbiologia. Os simbiontes naturais oferecem vantagens q11ase
imperceptíveis, já o que criei concedeu a minha cobaia, um rato, a capacidade de gerar uma proteção de
q11erati11a de muita resistência.
Estas experiências se basearam em conceder as capacidades naturais dos Horaks a outro ser, através
da criação de 11111 simbionte q11e modificaria a estrut11ra do hospedeiro tomando-o 11ma evo/11ção de s11a
própria raça. Os Horaks süo criaturas de 40 centímetros com 11ma carnpaça de queratina maleá1•el tão
re.vis1e111e q11anto 11111a armadura, 11111a bioarmadura muito eficiente. Esta criat11ra 11iio é capaz de fazer
simbiose, mas o simbionte q11e criei a partir dele se mostro11 m11ito proeminente. Após algum tempo, em
media de 3 semanas, o meu simbio111e abandonou o hospedeiro provocando a morte do mesmo e procurando
outm. Estudos posteriore.~ me revelaram que o simbiollle adquiriu inteligê11cia. algo que considerei m11ito
perigoso e 11m•ame111e procurei modifica-lo.
Após mais 2 anos em Faria retomei a lmpéria para demonstra meu progresso ao co11selho. Todos
estavam presemes. até mesmo o rei Andrian Ludwi11g li e sua rainha Enora. Iniciei minha demo11straç<io
retirando de cima de um cadáver o tecido que o cobria. Através de magia puramente 11ecroma111e. revivi
o cadá1•er como um zumbi, causando a todos os presentes uma certa repulsa e desaprovação. Tão logo
iniciei meus esclarecimentos todos silenciaram.

-"Todos aqui prese111e sabem que o processo de zumbificação é algo considerado por muitos como uma
violação e desonra para o morto. Como podem ver este corpo agora animado não passa de uma criatura
sem vontade que obedece às minhas orde11s sem questionar. Através da necrobiologia é possível reviver
os mortos de forma a se tomarem muito mais eficientes do que eram em vida e. entre as possibilidades
disto. está a capacidade de podermos trazer nossos soldados de 1•olta a vida durame as batalhas, diminuindo
a taxa de mortalidade dos demais. Estes soldados revividos siio mais fortes, rápidos e possuem capacidades
que 11e11hum outro poderia sonhw:"

Di:endo isto coloquei em outro corpo 11111 simbio11te, de não mais que l centímetro e em menos de I
minuto ele se levantou sem a aparência pálida comum aos wmbis. Aparememente normal, até que de seu
co1po surgisse uma bioan11ad11ra cobrindo-lhe o peito, cabeça e antebraços, além de 11111 par de garras.
Todos sem exceção se levantaram estarrecidos.
O grande mestre da guilda, j11111amente com os membros do conselho, se retiraram para avaliar minha
experiência, e após I hora retomaram e validarnm minha nova ane considerando a 11ecrobiologia um
grande passo para a magia. Nossa majestade Andrian ú1d111ing TI retificou que para wi/izar esta técnica
em guerras, eu deveria tomá-la realmente eficiente em 11111 campo de batalha. Com isto me i11dicou dois
de seus melhores guerreiros para que os mesmos realizassem os testes nos novos zumbis.
Me tornei conhecido e respeitado por todos recebendo ate um título de nobreza, passando a ser conhe-
cido como lorde Goriaki. Convoquei duas WLtiliares Zf1 Dikiel, que lwvia me acompanhado a floresta de
Fária como minha guardiã, por seu profimdo co11hecime1110 em lutas e por ter participado de uma
guerra, e Dar/ia uma proemineme alquimista e especialisw em parasitas e micmrga11is111os. Com a ajuda
delas pude refinar meus simbionte.1· e t<Jma-los verdadeiras armas de guerra.
Esta 111111ca /t(ll•ia 1iclo mi11ha ml'la. 1•11 desejam de.n·endar os segredos da simbiose d11.1 Primms para
ati11gir o EVESSU. A11mrâtm11/o o çta1111 q111• 11dquiri. me m11dei para Etípo/i.1, l"ilarl'JO si11111do 11a ilha·
principado de Kript111 e m111trníclo l()/ire '" r11i11m c/1• 11mt1 amiga ch•i/i::.açcío Éljica, estahelece11do-me 11a
amiga wde ela guilcla I 1wlhi <'li<' /11gar p"r 11·r apommio nt1.1 /e11das e lziçtâria.1como1emlo o local 11111/t•
ocorre11 a maior batallw da 1111erm do afrorecer, e 1mr comer templos com amigas i111criç<il'I 011cle e1pe·
mm e11co11tmr algo qm• 1111' rcrela1vi•"' çer:rt'do.1 do.1 deuses.
0.1 anm .li.' p111.1<11w11 1• eu 1111• e11c(lll/rara com 98 ano.1, mas descobri os se{/recioi da ln11gnidcule e llll<I
apare11ta1•a 11uli1 do que 30 mw1. A 1 mi11/1111 dul/\ clücipu/a; também foram mi11hm cobaw1, a.1 wmâ
muita ;upt:riorn ao que eram 1• /hei nmet•di /o11~e1·1dade. la Dikiel se tomou uma guardüi m111to 11um
eficie11te com .ma bioamiadum amrnü/ea. Dar/ili pa.1.mu a se chamar Dar/ia Drag11a por eu ter /11111/11/o
seu rnrpo ao d1 um p1e11c/(1·1lra111io(cria111m criado "pt1rtir de matéria o~ci11ica de dra~âo}. fito 1111'
co11c·cde1111111c1 maior rnpm 11/ade mâ111rn ,, mai1 memhm.1 pam q11e pudesse ur mai1eficiente11afahncas <Ili
d11s P"Çtin que 11ti/i~ârm1w1. Dra111w wmht·m w• 111mo11 uma e.\imia artista e com m11 11)11d11 nc rei i 01
tomo1 da 1imhio.1c. q1wfomm i/11stmd111 f'"' da.
Ainda ccmti11110 mi11ha1 p1•1q11i1111 lflll' 1ti termi11arão qum1do conseguir e1·(1/11ir 11111 1er 110 .1e11 nwd"
márn110.

Goriaki
Nineian-dermatos
Este foi o primeim tipo de simhionte que desenvolvi. Quando mesclado 11 11111 lwspedeim, tom11 o
me.mio capa: de cri11r uma amwdura orgânica altamente• rt•si.Hellle e de t1parê11cia que pode 1·ari11r de
acordo com a raça <'grau de fiíri11 do hll\pedeiro.
E>ta bio11muufura é possfrel porque o simbionre é aiado /)<Ira ponibilitar ao cérebro do hmpt•dt 1m
comrolar 1nwlme111e a produção de queratina de çeu orx11nim10. Este pmcn.w é i:eralmellle atil'm/o
pefl1 1'0111llde do hmpedeiro. mas em cmo de impossifli/idade do mesmo, o .11mbia111e pode utimr a
bioannadura. !.\to é 11111 sentida d1• ar1to-preservaçiio.
O maior e.feito colateral que constatei é 11fa•11ôme110 pmgressào, efeito que wma 11 hospedeiro inrnp11<.
ele retomar a flmnu h11111a11a. Toda 1·e: que o hospedeim wiliw a capacidade dr criar a bwamwdura
a mesma sempre dt'i.m uma pequena /Xlrt"ela de .11w forma. isto é pmgreui1·11 e acu11111/atim ' CllllÍ.1
uma média de 50 tramfimnaçiieJ o hO\pedeiro se wnwra inrnpa~ de mirar a fonna humaiw.
A função bá1ica de todas as raça.1 111111·ian-demwto.1 é fim1ear proteçüa cu1 corpo do ho.11,.·dc•im t
1<1ma-lo mais eficiente em combme. Como em toda fomw de simbiose a que ocorre é 111m1 tmrn. O
hospedeiro fomt•cc• alimento de seu {Jr6{Jrio corpo e em tmrn o simbiame lhe cm1Cede o beneffcio de
uma armadum que irá protet?er a ambos. Esta bio11r11111clura concede proteçcio 5e baseando 11a
co1111imiçüo mmcular e 6ssea do ho11>e<kim. ou seja, toda a proteção extema 1·e \ltlUI wbre os princif)<li.1
1111íçcu/os e te11dtles de fomw a pmf)<1rr:imwr mais força e resistência. Na\ articulações e árt•a1 1itail
CI proteção é ma1v forte e fle.xfrel. 01 o.1.1os freqüt'lltememe se alteram 1omand11-se mai.1 e5peuo1 e
re.1iste111es, tomado quase impossfrl'i o hospedeiro quebra /0.1 em um acidl'lllt'.
Todas as bioamuulums, sem exceçao, provocam um tipo de dano ao ho.1pl'deiro, cham11do d111w de
t•1pansão. Este dm1t1 é causado sempre que a amwdura é mimda, já que a lllC'.1ma e.1pa11de 11 pl'lt• de
fam11a muito brmca. fate ferimelllo 10 é sentido durcmtt· al~mn .1egu11do1 a1111•1 de sua atil'llçao llJICll
<' apâ.1 ela ser r.•colluda. Neste 111t1menlfl o 1imbionte f)<l\ill t1 regenerar o dano. 1Ho pode lemr 11nn11ws
ou horas /lufo tiepende a que raça o hospedeiro pertenç11 (humano. e/fo e etc .. ) e a q11antulcult· cft•
tramfon11aç1ies que o hospedeiro tenlw feito. pois o eft'ito e.1.pcmsão dimi11111 <'.lle tfano.
Para a criação dos nineian·tfermatos 111ilizei como impimçlio. e matéria prima, os lwraks. criu111ras
de 40 ce111ímetms e com o co1po tolllf11w111e coberto por placas tfe q11eratina maleável de re.1i.11h1cia
comparável a uma armadura de escamm (metal). É uma criatura rara e11co111rada na flore.\la dr
l ária. As 11inei1111-demwtos qua1u/o mnclado a um cadtfrer toma o me.smo 111/lll f">derosa máquina de
guerra, mas o cor/)<> se deteriora em 3 a 4 tramfon1111çiie.1. 111depende111e da raça do lws1,etleiro. Só
p11de chegar a eitc pomo quando uti/1.:t'i material orxâniw de t?árgula.s, q11e por ma essência 111á11irn
wma capa< a modelagem da jimna final cio simbiome em hollitos crim11ra1 tra111/!Ícicú11 já111.1· de
q11i111essência. q1u• .11'11'<'111 como fome de energia para a transformação. E.tta.5 cria111ras .wio m11ito
rara.f e os mago.ç ca.111mwm pagar muito caro por elm por serem uma fimte qull\e ineswiufrt'I de
<'11ergia mluica . .Wm. é quase i111po11frel cap111rar 11ma dt'la1. pois o pã111mw mufe 1-il'em e c/Í111tico e
ewla gares irr,·1111ráreis para qualquer raça. Só foi po.11í1el para mim capturar 11111 e.1emplar por
minha nature:a como necrobiólof(ll, poi.1 domino wc/0.1 m tipos de ga1e1 tóxicos. h11ctén11.1 e
microorganismo.1 que me concedem rnwwidade.1 s11pt•rim"C•.1· a dos mortais e morto.1·1'Íl'o.1.
Baseado na s11ce.1.m da simbiose em mortos. utili:ei <1 me.111w proce.Ho em 1•i1•os. Esta 1ec111c11 .1e
mo.1tmu a maiç eficiente e é a 111i/iz11da como padreio para todo tipo de simbiose. Para a uniria d<'.11<'.I
materiais utili~ei uma mbstância criada atra1·és de pmn'.\.IO\ a/químicos. que clwmo Alcare.1t, capaz
de redu~r qualquer matéria orgámca a mbstância f1111dcm1t•111al da qual foi criada. Assim com a 111i1·
11/ra das sub1tlinfi<11 geradas dm e.ipénmes já ciwdos. .1un:ill algo 1e111 fomw. mas cheio ele 11orn
1•ida.
A próxima e/afia foi a 111tmi(l11illçiw do Ol"Jltlllismo utili:ando magias de controle do corpo e 1wcro111a11t1·.1
red11:i11do a fomm de 1•id11a11111 llJ"' de larm que logo em seguida é colocada no corpo de um ho.1pedeim.
A forma do .m11bio11te de(le11de ewl11.1il'll111ente da qua111idade de amostra de cada criatura utili:ada. 1• do
acréscimo 1111 mio de caracteri1ticC1.1 animais ou 1•egetais.
Na 1w111re:.a eü1te11111111it11.1 .1i111him//eJ, mas q11ase todos não fornecem 1•antagens reais ao lwspedeim.
Outros são instâl'ei.1eq1w.1t'1emprt' fatui.1. As e.1péctes que criei tra~em mais be11eficio.1, e e.11e.1 co111p1·111am
o.~ malefíâo.~ e efe1to.1 colaterai1.

Simbiontes

Ni11eia11-dermatos.

--..f\ Esta é a forma mais comum de todos os nineian-dem1atos.


Te111 aproxi111ada111ente 10 centímetros e cor marrom e u:ul, em
sua forma natural se parece com um /0111·a-de11s, ta1110 nu forma
q11c111to 1w inteligência. após criado se não for mesclado a 11111
hos(ledeiro em 48 horas se tomar incClpaz de fa:er a simbiose e .w•
dese111•0/1•e como 11111 inseto vivendo por mais 1 ano, ruio é capaz de se
reprod1d 1:
A forma de simbiose é atra1·tf.1 de uma inciscio que o si111bio11te faz na base da n11ca, ele .1e desfaz
tomando-se 11111 ti(lo de 11la.111w que se imtala 110 cérebro do hospedeiro, deixando a casca fora. O
hospedeiro pas.m por 11111 período de conl'u/Jties que pode tlurar uma semana. tendo febn· cons1t1111e,
estes efeitos dependem da raça do hospedeiro.

,.\o Jcl' cn11t·1·t<1r an hn5pedt1ro utiliza tflOf garra..f para se fixor no pele.

Estas pinçm siio 111ili:adtJ11><1m .1e fi.mr 110 hospedeiro, e injetar


um fone a11e.1té.li'''" que o lel'CI li i11co11.1ciê11cia em 2 ou 3 segu11dos,
impedindo que o lwspedeim reajll impedi11do a simbiose. t\ !
Também se ligam til/ sistema nen·ow ccntml onde altera toda '--\
a es1n11ura atm1·és de 111111>rm·e.1.111 químico, esta~ alterações são"---~
i11terprewdas pelo cert•bm que pa.ua a modificar 11 ,·6<Jigo genético do •
hospedeiro i111pedi11do qualquer tipo de rejeiçcio e f1111di11do totalmellle o simbionte.
As três mça.1 11i11C!iwHlem1<11<1.1 1iio ().\; garaks, sllariak e sllakisoma.

Garaks

Sua jimçcio é protef(a o carpo do hospedeiro com 11111a carapaça de


qtu•rntilw tão rnistellle quanto uma armadura de placa rt1orçad"' .
iY~-"- Quwu/o at1rnda toma o 11mário capa: de crwr /âmi11m, 111111111 1•
p1•qu1•1w< amw1 para combate.1 corpo-a-corpo, tamhém de•
q1wmti11a, que pro1·ora111 dano igual ao de 1111w faca . f: 1ta <' li
1í11ic11 raça de 11i11eian-den11atos que pode <er u11/i:ada e111 cadci·
\'t'fl!<.
O cadtfrer de1•e ter morrido a 110 máximo / ltnra. w a 11mhio.11•
for rt•ali:ada após este período o 1imbim11e ircí co111u11ur o
corpo do hospedeiro criando 11111 :umbi Ji.<formt• <' 1cm nm·
tmk. t•.1te< :umbis se tomam 11ecrófago.1.
No cavo de mces.10 o cadá1·er ho.1pedeim irei />H'll'fflll a
mt•1111íria imediata e ira co111i11uar com o que e.1tarn fa~c·11da mé q1w
.wja dt•.1tmído, estes :umbis não "l'ivem" mais de doi.1 dia1.

I '

~
Sllariak
~
~-
.\
{ , --
L
... .. _..,...,... ...
,..,.,._,_ .
""~.
-
6 ....,.,.....

Estes simbiu111cs j(m1111 crtmlo.1 a panir dl! rc.1111.1 Of!(âniws de} ; f{,_
a11i111t1fa ulra~c/I.\. cm urré.1c·i1110 ao méwdo anterior. Ao se ~· ,,r.
111c.1dare111 com 11.111 ltmpt•clt•im o me111111 também adq11ii;h r
a/gm11<1.1 pequc•11a.1 rnract1·ri11irn1 do cmimal do qual foi .tJ'
criado ieu .11mbu111/t'. Q11c111do a bioam1ad11ra é ati1·ada ela // '
ena c·aractt·rí-'11ca1 t1111111t11.1 11a t1parê11cia e 11a.1~/ '
lwbi/1dadcs co11ccdidm ao lw.1pcdc•im. a/t>m é claro da
proteção de q11era1111a, qut• t'm 111ui1<1.1 ct1101 mlquire
W
avpecto 11111ito 1i111ilar a 11111 ltnmtmpo, 1110.1 smm'll1e 11a fonna. />Ois
a ap<irê11cit1 co.1t11111t1 wr 11111110 111m.1 be11ial e ~mtesca.
Não t•11co11trl'i 11mlt11111t1 n 1triça11 q1tc111to ao llpo de criatura que "
pode .1t•r 11tili;adt1 para aiar 1•.1ta raça de• .1i111bicm1e, mas as
espécie.< de lllllÍOr .\llCl',\.\O fom11111.1.fí•/itt11.\, arurnídeos e répteis. r
Não há como e1·itar <fltl' o lw1pedl'im adquim alg1111s hábitos
c<m1porta111e111ai.1· t' ali1111"11tare1 do animal. l.vto .H' ace1111w com
o passar das 1rw1.\(on11açôe.1.
Shakisoma

t:11a raça ,ia que considero 111ais podt•m\fl t' pt•r1110.111. Este

!}
timhicmtc ti' j1111de d1• u111a fonna que eu 1uio f\pl'rtt\'ll, poi 1 ele fa:
fl co11t• 1tin 110 cemro 11en•oso e energético \I' di.< \(}/\-e11do e cria11do
11111 11m·o ó111ão 11111ado no tórax (com a apltrê11n11 ilt• 11111 olltnJ
e st• 1111i11do m 111itncô11drias. A hioannadura que \I'/01111<1 cobre
todn n corpo,, emana 11111 pouco de enerf(ia por ''.femla1"
que si• for11111111 principal111e111e no peito e se al<rnmm pe/01· (•/11t1·.ifort4 o '""
1
11 /, m1111f(r'. ~ t'~te
braço.1 1• p1•mas em pouca quantidade. Sua 111<11or l .,.,,,~.. /N"lffr, tlu11Uc·"·"
ltabilidcu/e, além da proteção co11111111 para todo.\ r "'fo Jl<lllfO f•/(·1iw1.
''""' o Jiavtt.·d"""
ni111'ic111-d1•m1<1tos, é possibilitar ao hospedeiro di1parar t:tl•ldf Jr \UU

..,..,.'.J, 11111u mula d1• enl'l'f(ia do tórax de poder incri1·1·l111c1111· ('11C"f'lr/(I ,.,,.,,

d1•1tm1írl'i, capa: de destruir a muralha de um t'a.1telo. Mui isro


pode 11u1111r o '101/Jl'<ieim, pois toda \'ez que é mili:ado con10111e
e11ery1i<1 \'Ítal. f1/t' consumo depe11de do poda da mula de enef1i1ia
urili:tulu e em1 energia dral não pode 1er rt•cupercida 11e111 I
llU'\11111 Ct>l11 ltl<IC:ta. ' ( ,,tabwnt, t<m uma crw
NtN. ll'klt luo drf"N'lh
Pam criar e\/a raça wili:ei a enência de um lwlliro ft4/11.JnwntNrt· dd ru~, do
(criarum 1·1•n11 1ranspi1re11te feiw de energia stllida) em "'"t"dt'lfl>
aahcimo a qualquerda.1 duas raças descrirm m11aior111e111e,
modificado com h(/.\e til/ esrmtura química do.1 dmf(til's. 'I,/

A di1'l'l'.lida1h• de formas que as ni11eia11·dem1t110.1 podem assumir é muiro gm11de. Fm eAperiê11cias


e.H•cu1111/a.1 com simbio111es da mesma raça. 1·111 pn..om difere111es, a forma e lwhilidade.1 que c•.11es
adq11iria111 mrimw11 de acordo com rnraC"U•rí11icm i11<lil'iduais do hospedeiro. i.sw wma u111 pouco difícil
prer..r como 1utí realmente a muda11çafi1ica 1• po.\\ibilira que um grupo de pe.1.so<111111.11mn tcr o 111e11110
ripo de 1i111bio1111• 1· .te tomem ti11icos em fomw 1• lwbilit/111/,., jtí que roda.t a.1 nineitm-dt•mwrm ampliam m
cap11cidadt·1 1111111rai1 do hospedeiro.
Em 1e111w.1 1/e ,., 1i:itência de\'O enfali:JJr que toda1 el/as três subespécies pasmem a mt'1ma. que é
equirnle11/e a rc.1i.1tt'ncia e capacidade de dt•ffiar dano. de uma an11ad11ra de placll\ rejorçadcn elt• excele/l/e
q1111/iclad,., 1e111pmmc:ar11enh11m tipo ele 111odijirndor 11a capacidade de se deslocar t' atacar. Mesmo com
a C1//t'rapio na.1 mlio.1 o hospedeiro ainda é capa: ele 111ili:ar qualquer ripo de an11a .1em restriçii<I af.~11ma,
poi.1 o si111hio111e .1e adapra de fon11a apropriada" au/(I ripo de amw urili:ada.
As ro11pm .1cw .\l!lllpre desfruídas, a 1uio .1er q11e 1e11/w .1ido feira de marerial elásrico o .wjicie111e. 11es1e
caso a roupa ira pemumecer sobre a bioarmadura. i.1·10 se• estmde para qualquer ripo de roupa 011 annatlura,
ma.1 ,: po.1.1fr1•/ para 11111 mago reali:ar 11111 ritual d1• dedicação da roupa que irá resraurar o que sobrou da
roupa 11.1.1im que ll tru11sformação terminw:
Umll 1·11rnc11•rú1ic11 comum a rodos é o s1t1~ime11to de C1/~11111as "pedras" de cor a:11/ e.n•1•nlc•C1da.1. de 110
mtí.\imo 3 ffl11ti11t•rros, que jicam 110 peiro. u111dm1ço <' p<mfllrrillta e produ:em uma lt1111i111•1nõ11cia \·erde.
Q11mulo u l1C1J/>t'cleirv se enco111ra em ma fumw n11111m/, eiras "pedras" penna11ecc111 tt·m em1111C1r 11e-
11/w111 ripo dt· 111:
Apnar d1• ur u fomu1 mais comum e maü 1ni111•111e, 11 t'riação do.111ineian-demlll/t11 não \l" rt•11ri1111e
apenm a wili:açcio ele maréria animal. Tc1111bém é po.11frd 11 aiaçlio de bioamwd11rt1\ Clfrm·h c/1· 11111 ripo
de 1•efi1•ra/ t'lll'<mlrade1 na flores/a de Ftíria. a Ffilia. n·x1•ral 11111ri1ivo e muito 111iliwclo no prt'/>llm de
pmduro.1 11/químico.1 1•0/wdos para cura de fc•,.i111c1110.1 ou \'t'11eno.1.
I
Estas espécie:. forw111oda.1 d<'.1t'm·oll'id<1s por mim, rendo como base a Efilia. A que mais
se asseme/lw 110 1•ege111I original é 11 Arnlia. A1 4 espécies são:
Aca/ia

Pode atingir I metro de al111ra t' po.rn11 cor a:ul com a flor 1•em1e-
lha. É uma planta camfrom e injnt11 o hospedeiro com 11111a
pequena seme/lle projetada t/11 flor madura.
A bioam1ad11ra gerada ele/a é cmnposw de placas simil11-
res a flor madura, esta plw1111 fm criada para se desem·ol-
1•er em charr:o.s e em grande mimem .vendo que apenas 5 'X ~~~~~(i~~~-~
desenrofreram o .1imhim111. .,. ,. •...,#,
·-
Filocto

P0.1me111 cor alaranjada com uma 1ínicaflor. a::ul cele1lt'. Ncio se


trata de 11111a espécie camívora e a bioan11ad11ra gerada par nll!
espécime é muito extírica criandíJ alguns "1e111ácu/os" de 2 a 10 cem(metms
si11wdos, nos bmcos e co.sras, que podem se estender por 2 metros e tem 11 metade da
força do 11.mário (não podem empunhar annas).
Esw .1e c/(>sem·ofrera em terras secas. Também irá conceder ao hospedeiro 1111w re.1is·
1ê11ci11 muito 11m11de a setle, possibilitando que ele abson•a a água do ar por os11w.w:. A
plallla é muito n11tritim, 11penas 2 flores são capazes de sustentar um homem mediano pm
até dois dias.
Trilocto
__
F'ilrfn•dliWlllWaf.I~_....
.......,,,,~

;.; É 11 merwr espécie de Efilia atingindo no mcfrimo 10 ce111ímetro.1 de al111m


fllllmi espinhos que lemm o microorgtmismo simbitmte. Sua cor t' dmmula
e a ninei11n-demw111.1 Rerada possui espinhos de I centímetro por todo o wrpo
t' cor dourada.
Quando atimda 11 hioamwd11ra pode lançar espinhos, como 11m pon·o e.1pi·
11ho, a 1111111 dwâ11cia de até 50 metros q11e proi·oca dano ig1111l t1 de um peque·
11n darc/n, além dina pode gerar lâminas parecida.\ com s11a.1 fo/luu. 11111
mm·hraçm e 1w dono do p11nlio. É a única espécie l'enenosa. com 1e11 .111m11
é poHfrel f11:er 11m 1·e11eno que paralisa rodos os miisc11lo.1 do corpo em 5
.~eg11nd0.1. n ií11ico tmtídoro é 11111a folha de Acalia.

Ergô11ia

Espécie rnmfrora que 111in11e 2 merros de almra e infecta fl.~~Pi'lilll.


atr111·é.1 de 11111a m11com liberada q11a11do o hMpedeiro é preso
por seus film11e1110.1. tl'm cnr marmm e 1·em1ellra e se desen-
it" j,,
l'Ofre em pâ111a1101. A híoarmad11ra re.ml1a111e parece ser mujlu1/t't1t1r•J11
feita de já/11e1.1 q11e 1e e11mlam 110 lrO.!pedl'iro, e po.ssibilita 1nln ' qu1mdo e1 '111m4'
q11e la11ce 11111 jato acido q11e alrnnça are 2 merms, e ~~~~~~~ ('J(d ph1lllft1J ti JU(il lt'lll<'
t"la .U' rntl't' lntúlllklltf'.
111111111111c11.m 11mde111<1 c<1pa: de imol1ilimr q11ase qual·
Todu1 1•1w1 e.1pécie.1 q11ando tramfomuull/\ em 1imhionte
pelo pmn·1.10 alcure.1t, tomam o hospedeiro Hlf'<IZ ele• 1e f. tia nuvia11-ckf7Jll1J1J ft." 8''""'1 a
fimdir rnm todo.1 os tipos de án-ores e wmbém (1<H.1Íhilita parrir ;U,.,. t'~ dr Aazl.1a t' <JIO
_.KhúJ li _ , ~ cfuo jlonsta
com11111caçtio telepática com crilllllras da 11<111m•;:t1 e
ulg1111.1 tipo1 de plamas consciemes. A di/trt•nC'it11 tio
1·111n• ela.1 fica por coma <Íll aparêncill, colcmtçtio e
t1l1111ma.1 lwhilidade.1. Todlls podem :.er 11tili:aclm para
gt•mr 1111ta Sltaki.wmw.
Mas t'.\'/tt.1 mriaçõe.1 sô se mosrraramfimcio11ai.1 q11c111do
m1'.1cladm a l'/fo.1, pois nas demais raças o re.111/rado
co.1t11111a .11•r 11ma criat11ra meio /tomem meio 1·e11eral de
baiw intl'ligêncill. q11e citamo de lfq11e111mpo. com
1•1timatiru ele l'idll de 2 a11os. podendo lta\'er e.1n•ções. A l'W"ll\t nnu tk i.tJ11, tis 11po.~
já que a.1 ti111rn1 rnças lmmanóides que tes11•1 foram 0.1· J< n.1Wwn.Jtrmatn1 "'"""""'
U pdrf4T *' f/iltJlqucr ~ lt'
h11mano.1 ,. e/fo.1. 0.1 fenômenos: provenão e dllno de dt' F{t 11'1 'bana un.Jo lgwl a
e.\'f1t11two 11"1 0.1 mesmos q11e nas demais 11i11eian- dr ~ loriro .k t'JCiJllllW.

clemwto1. ma1 1w cu:.o da progresscio 1t•r toltll, o ser


rt'.111lttmtt 1e toma incapa: de falar e acab<t por rn-er
rec/11."" t•m J1urc1ws. molllanlta.1 011 pti111a110.1, nto
1x.·11n't'll 1·0111 o primeiro espécime q111· 11tili~t•i.
Q11c111clo este simbionte é mesclado a 11111 animal n
re.rnltaclo é muito favorável, além dt• co11ceder todll\' llS
capaciclacles refere/l/es à s11bespécie 111iliwclll o animal
pa.1.1·11 a compm·tilluir sua essência com "nut11re:11 q11e o cerc:ct o tomando 11111ito ejici(•11te 1•111 florestas.
ll1mu111âid1>.1 q11e possuam esta dane ele 11i11eit111-dermatos podem se fundir t('lllf'Orariamrnte com
mtimm1que111111bém o possuam. companillumdo t11da.1 as habilidades entre si. t•ste 11m('l!1.10 tl11ra cerca
de uma lwra t' pmroca wn cansaço eq11il't1lc1111• a 'a111i11lwr o dia imeiro.
Aincla 1u/o p<1uo di~er. com cene:;a ahsolwu. wdll.1 a.1 c11meqüências por e:.wr 1111· ba.1et111clo apclll/S em
um eçpecime humm1óíde.
Compatibilidade
A crioçt1o dm 11111eum-demwtos não pos.1ihilt1t1 qut• 11• e1col/111 em que tipo de raça dt• .11·ra mdltor 011 pior
me.1clt1do. f. \I<' (t11or é determinado por rnruuuí.1tirn.1 i11divid11ais e raciais.
Um 1•x1•111plu duro desteflllo é q11e comeg11i, 1·1m1.rnauo total. mesclar uma l11111uma a um .rn11hio111e 1•egetal
sem 111•11/111111 tipo de rejeição, mas foi o tí11ico S111·esso <'Ili 5 testes l'l!ct/izados. apesar de m/f) ter pml'Cls conclusivas
.rnpm1/111 que"" e.1pécimes femininos seio mais pmpícim li simbiose, com uma tma dt• rt'}t'içti11 eh• ap1•11m 2%
i11tlepe11c/1·111c• de 1·11a 1•111ia. A resistência da.1bioamwd111·a.111mfê111eas é maior que nos maclto.f e re.ualtam llS
jiirmm, w1uill .lt'lll/11'1! mais polidas e 111111•es, como 11' do.1 e/fm.
0111m l'llll.\llt111ção é q11e até mesmo a re.1isth1cia, t' poda c/uç rajadas das Slwkiwmu.f 1t1111bé111 \tio 11fetadlls
pdo mrt'I dt' q11i111n.1ê11cia do local e e.11ad11 enwátmal ela /iaçpedeim. Em locais com alro nil'e/ de q1timessê11cia
e11 mjat/111 dt11 ~ltakisomllf <ão d11a< l'e:es mai.1 jortt•1 e poclem até não consumir a e11ef)l1t1 1·i111/ do /wJpedl'i-
m. ·"'li hwamtllliurafor atil'ada quando o lw1pt dâm e1tin•r em ftiria, ela /t•rcí upllrinci11111uito 11111i1 gmtes-
rn e <1tilara 1111/0 q11e puder pura atarnr. ewado d1• mt•dn wmhim pode desmcade<1r e1te efcllo.
/Ho wí l'f/11 mo:strar que. as carac1erí\/lca.1 imlind11t1i1 cio hospedeiro irão detennmt1r 11w te11dê11tw pum a
11111h1111e. Nem t11dl1.1 a.1 raças mortui.1 .ião c·o11111t11i1·1·11 1111 tle.1e111·0/vem a simbiou dt· fomm proreito.1u. 1\111da
não p11de pnqui.1ar totlus as raçus existemes t•m 111<•111111111do. de1·ido a gra11de qua111idade. p11r i.110 mio po.1.10
de.11•re1·1•r coma mllrtn raças h11111m1óide.1 reagem. 11w1 a.1 que tenho cawlogudo 1· 1•1p1•nme11111d11 .ião as
Huma11os
f \/ti raça de mo11ais J111111a11óides. a qual t•11111t·mw perte11ço. é a mais
propicia" 1t•r mt'lclada a 11111 si111bio111e. /sw se de1·1· em parte a pouca
rnpandeule ri•11eneratim e a uma adaptab1/idad1• 11111110 grande as ~ •
ad1·enidaclt•1 naturais. Geralmeme a .umb1me omm.' ele fonna í ·-~!,.)­
rápida, mas tra~ muita dor e pnde causar a 111011e do lw1pede1m.
poi.1 01 m11bim11es Ni11eia11-dermato> uio muito a.1.1re.nims
A
:
l ;\;i.
ao or11c111i11110 mudando a estr/l/ura óssea da ml111w cervical.
crânio e• si.11ema 11ervoso ce11tral com as principaii/;v
. - 110 cortex
/1gaç11es , cerebra I. I
f
Em cada 10 1imbioses ../ causa111 a morte do lwspe•deim,
f
;....,, \•'"'''b -"*'
aJ.
• l'Jlfff'I
os rc>.\/c111te.1 .wfrem mudanças físicas e p1ico/6gicm l•riJ pc•r 20 J~

pmjimclCI\. dentre os efeitos fí>icos po.uo citar: darn e " ' th<Hi .....
duto pomJ "°'
febre• alta por até J semana. quanto aoç <feitM p11calcSgicos pos- ,... .,... "',....,..,d>M
nu..,.vtTal'lf~...au­

so d1'.1tacar 11111 au111e11to na agressfriefade e 11111n /e1·e paranóia ..l """' ~,..- .....
que duram por te111po indetenninada. Apó.1 o periada crítico, até " 'f.~ - ,,_.,..,.., " •
a .1imbio.1c l<' completar. os maiores incômadm wio \t'de emcer-
bmlt1t'11eí111t•a.1. M!mpre após as "trt111.1jomwçe1t"" au111e1110 do I
apetite 1· di111i1111ição do sono.
O período máximo que pode111111anter a bi11ar111ad11m atimda
é dt• 6 hom.1, após este, todos os cla110.1 de np111mio p(J{/em
demorar homs ou dias. pois o hospedeiro pa.uará 11
re~e11erar na 1•e/oci<lade normal. Em t1<111'.fom1açô(•s que durem me110.1 tle 6 horas a 11'1/<'ll('l'CIÇâo dos
dt11ws de• expamâo é de 5 a 20 minutos varic111do dt• aconlo com a q11a11tidade de tramfm·11wçües que o
hCJ.1pcde•im ti1·er feito e se11 estado físico. A pm1111•11eio total ocorre em tomo de 50 tr1111.eformaçües

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A11ões

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IO cnr11mt1trw
lctc't.rJ •
ia P11.11uem 11ma re.nwéncia natural a .1í111bi"11/t•.1 t' /J<1ra.1iws. Isto
~~~promca a morte de 11u11ç da metade dos simhim1te.1 que 11•111am se
..,,.,_,
1
mesclar a 11111 ando. Os anões q11e resistem a .\1111bi".1c wfrem da
síndrome da n>jeirão, q11e provoca febres a/tf.mma.v e• delírio.1· que
• mio cost11111r1111 ser fatais, 111as podem durar ttlf 3 se111wws e deixar
&/;~"(... seqiiC'!a.1 que l'Cio de.ide alucinações esporáclirn.1· a cegueira.
, ~ No.1 qut• se completa a simbiose, pa.uam fl"r 11m />('rÍodo de l
~~ ~ 111ê1 tle forte.1 e/ores dei·ido as "rachadura.\" 1w pC'lt· 1• a 1•xpansão
~~1 dt• st 11111.111>1 em conseqüência do aumem" de 30 ccntfmctm.11w
alwra. f'onu111da seu corpo ainda 1iuli.1 tle1pmpori·icmal.
_~~
O paiodo de pemu111ê11cia da bioamwd11ra e nrnm:ação são
"" ~ \ ·idêmicos ª"1 l11111u111M. A progreswio se toma ww/ apâ1 "'"" metlia
de 30 tranl}ormaçõe.1. A 1-isão e a a11dição tio h11.1peeletro são
~ ampliadm. Ar!êmem uwmam inférteis eª" ellimrem a bwtm11adura
se torna111 mms 111.11-eHn·as.
Elfos
F1ft' I u"' el/tJ rio
Ncio puclt• fa~er testes em todos osfe116tipos dos elfos (lenho rntalogaclo
~ mais ele 20). mas o que pude estudar de uma boa parcela deste to/li/ me
• h•1·c111 a oc·rque todo o processo de simbiose nes/l/ raça não tra: nl'/11111111
1ft:ito colateral a que nJ demais estão expostos. A ULW de mortalidade
t' dt 5 para cada 10 simbioses.
liio logo " ümhimlle 1e mescle ao elfo, prm·ot·a uma mudwrça 1w
111<•tabo/irnw dele fa~endo-o entrar em um e.11ado de lnargw
c·m111x1rcfrel a hihenração. 01 genes do elfo p"w1/ecnn \Obre o
Jimhimlle tamandn a bioannadura mais de/iccula na.1 fon11m,
finuu/o it1rnria\·elme111e polidas e não 11111110 rohu.Hm. dim111ui1Ulo
lll<I rc1i11t•nâc1 cm comparação com as de outras raças e adquirmdo UJm·
bém a cor 1/a pele é/fica (que posmi muitos to11S difenmtes dependl'lulo
1/0 j(·11cítipo 1/0 elfo).
0.1 e/j(11 mesdculm adquirem um sentido do perigo muito refi1Uulo.
'\ SuC1.1 11eíu.1e11.1, prís-tran.iformação, chegam a deb1/iuí-/o.1 por lon11C1.1
, t' lwrn.1. 7ér111bé11111cio conseguem.ficar mais de 5 horas com a hwC1mrculura
~{~- c11iwida, e quando isto ocorre o dano de expamcio pas.1·a a .1er recu11era-
I ~! do 11a 1•eloci<lade 11or111al de um dano proporcional.
· A rc•genemç<io do dano de expansão em caso de expC1n.1tio em rnso c/1•
trn11.lformaçcie.1 demm do /i111it1• dt• tempo é de 2 a 15 minwos. variando de acordo com seu 11igm: A
prowe.utio lota/ ocon~· em 50 11·c111.1fom1aç<ies. Os meio-elfos também são afe1t1do.1 da 111e.1·11w .fár111a, mm
exceçtio da hib1•maçào, qm• mio ocorre tm:.endo as mesmas dores se111idas pelas demais mças l111111an1íides.

Gobli11s

Em wdos oJ tes1es realizados nesta raça a ~i111bio.1e


não foi
po.11frd pm1·ocando a 11wne do hospedeiro em a/~11111111 lwrt11
Acredito que isto tenha ocorrido pelo metaboli111111 111<w"
tcmte dos Goblins que possuem muitas 1·arit111tes em ""' apa·
rência e co11.11i111ição.
Temei enco/llrar um espécime de kobold paraj(1:er 1ott'.1 man
eira raça está extinta. até 011de pude pesquisar.
A.trJÜl/rfril.#11.J.~lllJf'....., .. ,,.,..."""""

_.,.......,
t.I . . _ , ~ "'p4«a.J n-A'~J,,,

4. j. r~ MI~• OPWllllll

·-J. '" "'.....


- .,....i.,,
....-..

paranâia.
Esta bioam10d11ra pode se sustentar por 1111 máximo 3
' ~)"horas e q11a11do atil'Oda toma o ork 11rai.1· sa11g11i11ario do
, t:-:, que normalmente. A aparência é sempre gmte1et1 com
t'~) ~~ muitas .1edi111e111açôes ósseas principalmente nos ombro.v,
( l bmços e boca possuiiulo uma coloraçcio negra com tom
~l de 11ermelho. Não podem ser mesclados aos Shaki.1·011w
~· e, quando isto ocorre, o simbionte disso/1•1• parte do in·
terior do corpo do ork. Também acredito ser i111po.1sfl'el
q111• o 1feito progressão chegue ao seu estado total, pois os orks 11wrr1•m
dos ferime1111>.1 de e.\fJ<lll.\'llo a111e.1 que mo ocorra.
As fêmea.1 qut111do .1·ào 1111?1cladm tem a.1 formO.\ mais delineadas se tomando menos grote1·cas e 111ui111
belas. para os padriies ork.1. 1e wmam mt1i.1 <Í!/eÍJ e mai.v resistentes que os macho.1. 111/11 se tomam
inférteis e seus fillws 1wscem com tr11ços das 11i11eicm-denna10s.

Animais

A.1 raçm Humanâides não sào m IÍ11icm que podem se bt•·


nejiciar com as nineia11-dennalos, 0.1 animais fHl<Íem .1er 111n·
e/cu/os n>m todas as raças e tipos de .11111btonle1 que de.1e11·
1·11fri. Tenho em meu laborat6rio muitos a11111w11, de pt•-
quen<> porte. que sofreram a simbiose e todo1 .11 wmaram
mais eficientes em suas fonnas de sobre1frer ao nclo 1u11u-
ral da cadeia alimentar:
Em lados os animais que pude fa:er a 1i111hi111t'. a
bioarmadum 1e111pre foi parcial crescendo 1w1 principai1 tÍl<'lll 1·i-
wi.1 e armas naturais, sempre se atil'ando quando 11 animal e.11e11·a
1•111 11/gum upo de .wuação que colocasse sua rida em n.l"C'<' 1•
de.1·mi1·111ulo-.1t• tào logo o perigo estil•esse 1en11i11ado, mmcu prom·
ca11do Ol feriml'lllO.\ de 1:1pmuiío 011 o t:feito de pmgressào.
Mente e memória

A simbiose afew a mente dos dois seres em·oll'idos de fomu1 q1111st•


i111pre1·i1frel. pois o simbionte e o hospedeiro passam a dividir o mt•smo
.........r-,
corpo. mas nem sempre li mesnui mel//e. Apesllr de a maioria cios
.1i111bio11te1 terem 1111111frel de i111e/igê11cia bllixo. 11111itos cldes q11wu/o
.1tio meRilldos a 11111 hospedeiro compllnilhmn de .)tUI i11tdi,~ê11cit1 t•
.li! wmam seres i11teli~entes em poucas semanas. Isto ocorrt• 1mr
q11e o drebro do Jimbiome adquire 1101·as caracten'.1tirnJ q11t• uimla
mio co11seg11i descobrir e se mesda ao do hospedeiro ele fomw
irn renfrd.
Alguns simbiomes e1·olue111sua111e111e ao pomo de subjugart•m a
meme do hospedeiro. tonuindo controle de todas as funções. Não
há como prerer a possibilidade de isto acontecer. mos mça.1 wm
baixa mtcligi'ncio. como orks e seres com baixa força ele 1·m11ade.
º" U m('smt:I
Wft .1c70 mah faci/111e11te do111i11odos pelo me/l/e simbionte.
ltpt> de "'"~tollf('
J"'fk " ck.wrnlll<1
Nas raças J111manâides (h11ma11os, e/fos. e etc) isto não commra
ntl<, .'ViM• /tr»J.tt 1erco11111111 até q11e o fenômeno de progresscio se tome irre1·1•r.1írel,
afitntdf lfflrlá, pi•r
com exceção dos orks. Toda a memória, recordaç<it'.\ 1•
aprendizado que o simbio111e tenha adq11irido a111es dt• ser
mesclado ao hospedeim é transmitida para o me.wno, til' forma
q11e ele passa a se lembrar de Ilido como se ti1•esse aco11tedclo
com ele.
O simbiollle só pode ser transferido em caso de morte do
ho.1pedeiro e ape11as em elfos 011 h11111a11os. Q1111ndo isto é
n.!•:t feito além de herdar a bioan11ad11ra também recebercí todo
conhecimento e recordações do J10sp1!(/eiro anterior, as.1im
como lu1bilidac/e:, 11omwi1 e mcíécm. mw i1to w) é po.1Sível 11os nineian-dennatos Garalo. SI! o 1i111bio111e
for retirado a/l/es <la 111or1e do hmpedt•iro os cloir 1ofreriio de morte cerebral. A 11oçtio dl! pi:ri110 q111· e•
simbiontt• co11cecle <W hospt•deiro é 11111itas 1·e~e1 confundida com paranóia.

Ef eito Progressão

A progre.rnlo own< pelo cmí11111/11 de mmsfommções do hospedeiro. pois cada tramfonnação sempr1•
dei-la re.1íd1111ç da bioamuulura. a11111e11ta11tlo a influência direta do simbionte. Q111111do todo" rnrpo fim
tomado pe/afomw da bwan11ad11ra o .1imbionte passa a tramr 11ma /11ta pela posse da 111e11/e cio Jwspeclóm.
causando .1e111ww/111e111e 111m1 crise de personalidade. que pode durar 11111 dia 011 mais. até 1111w das 1111·11·
tes premlecer. Q11wulo a mt•ntt· do .1imbicmte prernlece. o hospedeiro sofre mone cerebral e o corpo
paHa a ser nmtmlac/11 por elt·.
Pelo que pude par<"ber. t'.1/Cl "lutll" mellllli, se da quando a simbiose ocorre de forma trcígica e forçadll.
se1a por parte do .1i111bi11111t• mt JHH parte do hospedeiro. Nos casos de simbiose 011de hcí o desejo 1111í11w.
li pmbabilidadt• disto oconer é 411<1.11! 1111/a. poi.1 as d11as memes passam t1 trabalhar de fomw n111111111a
llmpliando deforma {lrogres.1im t1 i111e/igência cle.11a nm·ll meme. assim quando o lwspecleimfor t11ta/111e11te
tomado pehi bi11ar111ad11ra 11ci1111c11rre a luta me11tal e os dois reulme/l/e se tomam 11111.
Controle

O lwspedeilv 11eio tem contmle total wibre as 1ra11sji1rm11ç<ie.1. e em al111111s rnsos. q11cmdo prl'.Ul'/111! o
perigo o próprio .1imbimue atim a bioamw<l11ra para anim proteger o lw.1pec/eiro e a si me.1111<1. O
controle exe1údo pelm simbionte1 dependem de fat{)rfl como: tipo de a11imal mesclado. 110 cmo tf(ll
Shariaks. e 110.1 demais o comm/e ira rnnar em c<111uqite11cw de caracterí11icos pesroaí1 como força
tle 1•ontade. dirnirbios me111aí1 e eftad" e111ocio11al.
O controle mio .1t• refere ape11as a mirnçâo da bioamrad11ra, mm também à 111w1ip11/açcio d11.1 l<iminm
q11e são geradas. Jlllrras e outras carac1erl1ticas co11cf!didas pelo simbimlll', 1•11q11w110 lw111•1•r /ll'l'lJIO
potencial a bioamuu/11ra se 111a111erá atimda. Não .16 o periJio pode cm1.mr 1•.1tt•.1 efeitos a excitaç<io. o
medo e fome também 1âo fatores que afetam as 1ranlfor111aç<ie.1 e o co11tmlt• mbre as capacitlllllt'.I' do
11111eia11-demww1.
As shariah dnirndas de ave.\ d1• rapma. hie11as t' e1rnrpíões seio i11cm11mláveis por 11a111r1·~a. u
hospedeiro mio poss11i 11enh11111 cmllm/e sobre a.1 trtmsfomrações. e q11111e 1e111pre quando ocorre a
progresscio wtal o simbionte toma c()ll/ro/e total sobre" hmpedeiro.
O estado emocional do hospedeim influi diretament<• 11a j(mna da bi"arm<ul11ra, na~ lrabilidade.1
concedidas e na járça, isto quer di:er qw• q11a11di> o ho.\pt•dt'1m. 011 o símbi<mtt•. atil'/lrem a híoamuu/ura
tl11rante 11111 at·e1!0 de raii'a, a am1ad11ra (lerada terá uma aparência 11111it" 111aí1 mbusra e co11111111i"r
.Vt'dimentaçüo Ó.\.H'a. a força será m11ior q11e em 11ma trc111ifí11m11ção 110111111/. 011tra caraaerímca •' qm•
llt'Ste caso a bi(J(/flllOdura só será dnmirnda quando o ll'llrpo limite dt• pt•mu111e11cia para a raç11 do
lw:ipedeiro .lt' 1•1xot11r.
Durante l'Stt' <'.\lado de fúria o lw.vpedeiro perde 11 rn11<1cic/ade de falar e pa.ua a agir dt• forma
imprudente 1• tt•merâria. se tonra11do 1111w ameaça pam .11·m compa11heiiv.1.

l!ma 1rontfonrta1;lw d1·\• t'l1tn>ldd11 'tflri'mt1mn11t·


1/olott1u1 t' p<'4t: Jrm"'''t "IRIUI\ fllll/Uln.r f"lrtl
1r u111cl111r. l'CUtJ " Jw11p.-dnn1 trn11 lutar
c1 11t1u tia.. Uma t'Rtrtlc1 p "''' '"'
stNidat rasadluatut t' 1t proctuo.
V a ,.,mlht.1 qur OClDIMI o /r~fJo ,,.
ÚIO""' ri< - - aik.,..,. ,.,,, ,..,., un"""11«H /<>ttes toflWJ fúrw w lftltdo.
Jt fú-a:l M#lW .r4pi.:la, o Of'C'1"" I
Jt11JrnJo ª'J'"' t"t.1mo a
o 1,./, td"'1 passara -1 tll«ar W> qw fi r M1'ld
IVH'SH<iMÍt fk d~ua. amr.z, a /"'llnrcrol urc- mnmo v.u ,uripanht'i-
""
Proteção

A pmteçcia afer<'cida pelm 11i11eít111-demra1n.ç é eq11imle111e a uma amiadura de placm n.'forçadm d1•
alta qualiclacl<'. e•ICI re1i1tc;ncio irá 1·ariar de acordo com o a raça do hospedeiro.
A• bioarmculura lH>c/1•111 pm1e11er tmlo o corpo 011 apenas parte dele. o hospedeiro pod<' cm11mlar i110
rnm ma força de 1•<mtc11lc, nu" .1e 11 perigo a ur e11fre111ado for co11siderado mortal pelo .1i111him1t<'. a
bi<1<1rmad11m .1ercí taUll e colmm toe/o o carpo do hMpedeiro. q11ando o hospedeiro é ferido me11110 q11c
por acidt·nte, o \lmbim11e atirnrâ a hwcmnad11ro 11aq11ela área para protege-la.
Se o ht>s,><·deim p111111ír força ele w111cule .111.fine111e poderá co111rolar totalme111e a fomw de proteç1io
ofen•c ida pela nineian-dennatos. possibilita11do criar garrM. protep;,.,
pe1tomi.1 ou q11alq11er fomw de pmteçcio parcial.
Ne.11e caso não há o efeito 11rogrenão 011 m dana.1
de expansão. Também pode-1e co11centrar toda a
pmteçâo e11111m IÍ1úco ponto ampliando a n•1i1th1cia
das área.1 que forem atimdas.
Todo da110 recebido enquanto a mneian·dermato.1
el'lá atimda é regenerado a 11111a 1·elocitladc' de 1
pomo por hora, os danos que não forem restaura·
dos d11rante a transfomwçâo seio rernperado.1 1w
1•elocida<le normal para a raça do ho.1pedeim.
To<las são totalmente i1111mes a áciclos. dmros
por.fogo e nurgias de commle do corpo.

\fj tnto""/UI'
J, t' u-rlc·111r 41u 1ltdwlc
núo J4o lkJrtaJ pJrn a prr>1rt t <'
ofr,.,ciJtJ por t rm bfourqroJi1rtJ
Fusão

O prr,,:e1 w de fusão emre o simbimlle e o hmpedeiro pode se dar de d11m fim11a1 · imemameme e
ettenwme11te. O 1imbionte pode se fimdir demm do corpo do hospedeiro 011 pemumt•t a w1bre a pele
tio llll'\mo. 11nte caso .1e sit11a11da 11a rnl1111a cen 1rnl. base do crânio 011 peita. 01 i11ternn1 1e lir:am ao
nírret n rt'hral ou se dissolvem e 1e 1111e111 a a/1111111 âr11üo prodwor de lwnnô11io.1, 1111 ui11cla whstiwem
O Sl.\/l'ma lll'n'O.I(}.
Q11a11tlo o .1i111hio11te é criado e 1Uio mesrlculo a um hospedeiro, pode evoluir t•m 11ma j(imw de i11seto
que podi· ati11g1r até 20 centímetros, podnulo 1•ariur depende11do da espécie. Isto ll(io impede que ele
fi1ça .1·i111hio.H'. a difere11ça é q11e sâ poderâ .fa:<'·lo de .fomia externa, jica11do e 1posto a a1<1q11es e se
morrer lt•l'Clrá o hospedeiro com eh•.
A s1111hw'e pa<le ser pen11a11e11te 011 u·111porá1 ia. o., .1i111bio11tes co11hecidos como Nugor<'.\, e11co111rodos
110 mie dos câ/ices se fundem de modo tmrporcírio rn11cede11do ao hospedeiro" capul'id11d1· de mar. O
penodo dt• \imbime é de cerca de I hora, 11Cio pmmrn dww 11e11h11m e mio c1111cecle 011tm1 habilidades.
0.1 I rina~ml's. também enco111rada11111 rui<· do.1 nílice1 se fixam 110 rosto do hosp1•1/nm 1'11•1 co11cede11do
a rnpandade de respirar em baixa d'água. t' n•1i1th1cia a gases tóxicos.
f. \ln 11w apenas alguns exemplos. Outrt11 11mhu111te1 temporários ao saírem do hMf'<'cleim coutam a
morre do me.11110. Isto se da qua11da ocorre ctl~uma 1111omctlict durante a mescla ou por mcompatibi/idade
.fi1 irn 011 111e11tal.
l 'r.i 1111r dnJU-tlt-'t4hrt' • om wna nmnun·
d~rmuf11J.

fJll' pr)l/,ru n jl"litw I unt dtts mt'U..\ ·'"urdkief,. t1-.1<1t ai UMH '11pt1n,f.t1drt '"'tr,nui
fi1rum aml'lw.1'n de tal J{)rma que St l()m(lll qulnt utdtitrull~'tl. a s1"'bi0Jt r111. <'"'"
tk
fi"""'' '\J'Nmt,mt·a _\,·m nr,,h1uria 411ft'n·f"11ft1o m111ho
Com iua ,11nltfr,,1tr e h.Hp...drin1 {KL\toram " n-mlf"lrttlhdr JU<1\ (YN11t u rir"''· f/11ll

hli "' 11"-w" ,,,.,,,, co/JJUrdl,. o fi•Unn, (1i1,IJ I cnp.1: df' 1Y1m1u·rrt1d1·r (' ll11Jl1;.1 l111N1anr1

Evolução

Todos º"
.1i111bion1e.1 e1•0/11e111 dt" forma a conader no1•as habilidades ao hospedeiro. Atraré.1 dt•
1rei11ame11tos "prátirns de mediwrcio é f)()ssfrel ampliar o controle sobre o simbionte po.uibilitado ate-
n11ar tJS efeitm colaterai.1 da >imbio.\t' fpmgTl'ncio. dano de expa11são e sí11dro111e tia rejeiç<io) e ampliar
a.1capacidtuln111c·11t<11.1 do próprio lw.1pedeiro. Se o hospedeiro co11trolar a mente do si111bio11tt' pm/e até
dese11rnln:r podert•.1 111e11tm.1. /XJÍ.t t1 simbiollle pode criar noms ligações mentais e acenar ân:a.1 1w
cérebro q11e 11cio !"'<leria dt· m11ra ft1m111.
Detcobri que a/111111111" 111b.11á11c1111 alteram a simbiose 111odifica11do as características básicas <I0111111eian-
den11arm. Por wn'llr m11iw 111·rrgt1.1a.1 1Uio as abordarei 11es1e tomo. O si111bio11te também \e desem·o!l-t•
qrwm/o o /1<1.lf'edâm ll' dt•1(•n111/n', fí.iiw 011 me11ta/me111e, quando adq111re 11orn> lrabilidade.1. 1101·0.1
traços de penmralidadt'. pmbk11w.1 júicm au ampliaçãe.1 ffaicas. Isto afeta a e1·0/11çcio do .11111b11111tc• de
forma pmn•ito.111 ou maléfica, l'llriwrdo de acon/o o tipo de desenvolnme1110 do lrospederro.
O e{E·110 pm11rc'.11tio 1Uio t; li rí11ica jlJmw de noluçãlJ máxima da simbiose. A ernluçcio nuüima ,; a
re.nmrcincw. Ft•mimt•no 110 qual lJ lw.1pedâm e n simbionte se tomam um. em corpo e 1•1pfrrto,
pn.uibiliwmlo crmtmlt• total da trw1.lfom1açcio t' eliminando todm os efeitos colaterais.
hto só é pouín•l mm li prátim da 11wdilllçiio rmllok. niio posso descrei·e-/a por 11ãn a com1m•1•1ula
totalme/l/e, ma.1 t'.1ta fomw dt• mnlituçcio elel'a toda a essência do irrdfríduo ao mais alto nfrl'i <le t•q11i-
líbrio, mi11/w discrímla /.n diku•I domina e.1ta forma de meditação e atingiu a reswnância. Até 111e.1111n a
utili:açiio das mjadas de enc•rgia, 11a.1Shaki.11m1as,11iio conmmirão a força virai do hospedeiro. pos.libi-
litando drenar a e11crJ1ill a111biet11l'.
magia

"fodo.1 os seres capC1:e1 dt' mcmipular as forçC11 da magia (magos e criat11m.1


mf\ticav) também esteio 11p10.1" si:remfimdidos a
um .1im/Jio111e, amplia11c/o .11w capacidade de exe-
C11fl11· magias em áreas onde o 11frel de qui11tes-
.1b1ci11 seja baixo. mas 111io ampliando em árem
ande o nfrel seja nomwl.
i; possfrel criar a partir dos ltollitos
.li111hi<mte1 específicos para nmceder maiores
carmciclades mágical a alguém, i11depe11de11-
te de .rna raça. Q11alq11n mago pode execu-
wr .mm magias .1·em 11e11/111111a r<•striç<io ex-
tra enquanto a biowmad11m está ativ<1, com
exceção de transformações descontroladas.
foda.ç m magias que afelllm o lwspedeiro ou
o limbionte são sem ida pdo.1 doí; como se fos-
1e111 apenas um. Já m 11u111im que afetem a me/l/e wi afetam a mente a qual foi dirigida. 1w caw d1·
limhiomes imemns 11 mel//<' cio mesnw está rowlmeme protegida e assim .1c>mc11t1• o lto.fJ>edeim pode .\er
afeuulo. Se o hospedeiro tfra grande comrole e cnnncin cumstosa com o ;imhio11te poderá utili:ar t1
mc·11te dele e ficar "im1111t•" li.\ magills 011 poderes q11e afetem .ma mente.
As magias que manip11/am o corpo não os afetam q111111do a bioarmad11m e.11t1 atil'Clda. Nenh11ma mt1gia
co11ltecida pode reverter a .1i111/Jiose, estou dese111'0lve1ulo cmti-simbiontes. vím.1 q111• d<'.1toe111 roda a estrutum
do simbionte não i111pona11clo .\e é i11tenw 011 extemo.
i:fato co11ltecido por todo.\ que os nu1gos bu.çcam a e1•0/ução atra1·é.1 do aprimoramento de seu pocl<'r
mti11icn, e a simbiose é um pano rumo a imortalidade e poder máximo. mral'é.; deite processo o mago
\t'ra capar de proteger 1eu corpo e caminha ao prthimo passo emhttim se 1le.1/igando das limiTt1Ç<ie.1
1111pmta.1 pelos nírei.; dt· quintes.<ê11cia.
A 1 magias que criam :umbi.1 11ào podem ser u.wdm em cadáreres que já foram lto1pedeiros de q11alquer
ti(lo de simbiome. e 0.1 "'i'.umbis"criados <11ra1•és da simhio.1e wmbém mio poc/1•111 .11•r comrolado1 por
11e11ltuma magia 1111 ritual
necmmante.
Mai.1 a frente explinirei
.1imbio11te.; próprios para Po.u.11; St'll.Wfl"'~ nn 1rilnui '/Uf' tunplumi o ,.,.~o e r11tdiçe111 '"'
J<>bm Jo ni\·el hufl'tan(1 tf'chmrnr"'i t,.-:s Ú\.tt"O~ nus ontfu,,,S ~
«011n•der ao hospedeiro o corrnt'/o.s que c.·autant dtmt.1 •RULJI ao de 1ona faca
pudn ele lançar nwgia, 111e1111n
q111• 1uio .1·eja um mago.

Sh"kit'""ª \IUJrialâ, foi 111;/i~rulo 1~111trr111 <'t.i:â11ica dt pttn)(ftltila '"'


p1t1<. <.H(J t·o11111m pcn.~ibiliu1 a11 htHP"t/,·tn1 l'Odr peln 1empo que co11 \1·~,,;,
firarrom tt hui.annaduro a11w1. hunlJc ''' <º'" t"Je prottfâ<> reirai r <>fl11n,/11
todo o cotp0 ,1r, lui~JNdeim
.
• •
. tt\. ()Utãt
Ningoutai
Com o pm11rcuo ob1ido com as nineian-dt•mwlo:i. pucle criar um tipo muiw
peculiar ele ümbiollle e_~1emo. Es1e que dwmc> ele- Ni1111011tai. trata-se na 1·erdade
de uma arma (lrgánica que se alimellla do muúrio. É' um :iimbionte hematófag"
que ncio 1e ml'Sc/a com o hospedeiro. A.1 N111110111ai :icio bíoarmas com re.si.stê11cia
similar ª' bioarmacluras e seio criada.\ para rnb.1tituir as armas
com•1•11ci<mms. Sua.\ formas s<io 1•ariada.s t•.1i.11imlo dC'.1c/C' facas a an11as
cap11~t·.1 d1• projetar ondas de e11ergia.1 de.11r11ti1'Cll.
'/iJdm P".l'.mem uma textura idê111ica as 11i11eia11-dermtllos e em sua
estrwura alguma.1 pequenas e.1fera.1 muito 1wrecidas com olhos. que
co.1111111a11111111dar de lugar de formas i111prc•1•Í\Íl't'Í.1. füre tipo de simbinnte
dift're11cit1-1e tlo1 demais por serem e.1/t'mo.1 e 11tio ficarem ligad()S
pt'mumentcme/lfe. Se conecram quwulo o 11.11uíri" t"ca <'Ili alguma pane
dele, e qumulo i1to ocorre a bioanna se liga atrcnés de 11111a rede de
filame/lfo1 mtrr"lu:idos soba pele do umúrio e panam a se wm1111icar
com "n:rd1ro dele. Quando o 11s1uirio t'lll'ia 11111 rnmtmdo me111al de
~ldr h orizrhk ld <SI< I flllf
alerta a arma fica pronta para ser 111ili:mh1. 1· 11e1te 1110111e1110 as ~At!WpJo ldJJIC Jt IUJllO
h t (llflf /llf'lfÜ'' ,,...n:a1 t
ltgaç<i<" 1'11trl' o usuário e a bioam1a aume/lfam 1' /tl(la1 a1 habilidades J(lf"J I

Jr, 11• "#tt11 ftiai111 t do


da anna .1e t1t11•mn. IHIUJnq 11t1/1 d lfl <11'11 #1 l/Ul

M1111a.1 criam 11111 elo mental com o us11ú1w q111• po.nibilita que o /lt q111ru11 \r IUTrt(JU
t/11

'J,f, (l(l pt1'1J(I


llltlil 1/t'\f ' " " ' '
111e.111w a.\ atil'em a distância e até 111e.1nw as e1·oq111'm como uma dr 1r•11u1r e• brtts '' pf•r
t'•m111lt•ftl ,/iftt 1Jt,mJ<1 u '""'
arma dl'!licada. As que chegam neste ponto rejeitam qualquer outro rt11r11dn. O dt1nfJ dt'.flas
que tente 111ili;:a-la. prorncmulo dano por q11t'i111t1d11r1111 cada minuto lllltr.I~ r' 'lf"''' d dr um
l'J'll1/1J 1/r
de l'Olll'XÜO. qu41/1Jt1J, < '' uuiru·itJ
t' H't•/rflft

A ç Ni11g(l11Wi wl se t1li111entam q11ando o 11.1uá1 io eJ/tÍ co11e<:tado a 1mil« a uma Grmodur11 tk


ela. mio pt1tle11do fimr mais de 2 dias um a wn<•.1cio. Caw fato ocorra
a bi<l(1mw 1e tleteriora e pode morrer. fai!.tem bi11mmc1s q1t<' concedem
""' '
a Cllfl<widt1dt' de pro1ett1r ondas de energia l' t:.\tlll comomem 11111a grande
q1111111idmll' de l'IJI"' do us11ária.
Delt'111'oil-1 2 tipo.1 de bioannas:

Akushi

Hioamw.v com capacidatle de corte .mpuior tis melhores armas q11e já pude ver. Pod1'111 ter 11.fomw
dt' uma peq11e11t1 faca. garras, chicote:i, macluulos. 111an1<111te e etc. Apesar de 1er1'111 trn 1·e,es mais
pou•11/I'.\ e re.1istente.1 que uma arma .1i111i/11r c1111.11mfda pelo melhor artewio, 1e11 pe.1·11 " mt•nos da
1111•tade po.uibilitando ao 11s11ârio numt'.ia·la rnm maior maestria. O tamanh11 pode 1u rn11trolado
mi·malm(•/l/e pelo us11ário, mriando t·m até 10 n•111fl11etms. a mais 011 a mena.v.
Ptl(lem e1·ol11ir e se tomar mais eficit·111e1 e '"'111 algumas s11bsrâ11cias alq11i111in11 é po.11irel 11111dar
pant·1 do ,\k111hi e co11ceder noras caracterí.11ic"'" ele A .substância maÍ!i efe11rn é o Alkari<m. liquido
1·enne/111• q11e toma a bioanna 111oldárel ao po11t11 dt perderem a fomw btís1ca (>O<lent/11 \er alterada
P<"ª 11111<1 anna similar. a co11sistência fimw rd11rrw t·m 2 horas.
Sef.:lll' alg11111av Aku:ihi.v q11e dese111'0lvi e foram te.1t1ulm par Za dikiel q11P m apm1·m1 total111e11te:
Garra de Yaju
E.ira bim1mw foi de.H•111•0/1•1dt1 para /11tas corpo-a-corpo.
Ponui uma Cll/taddadc corlllfllc• c•q11imlem1• a 11111a espada
curta de excl!kl/Te qualidcuk a1 garra.1 wio retráteis e
se .\ir11a111 m1.1 polllm do.1 d1'Clo1. d11r10 do punho ou
/arera1.1 do cmtebmro ponihilitmulo ao urnári<> es-
calar com e.\tn:m<1 fm ilidmk ou <1lllc<1r d<1s mais
dl\'ena.1 fomU/.\. Qumulo colocatla IUI mcio mas
li~açõe1 1e ala\lmm por wdo o cmrebr<1fO.

Chicote wa11sa

Tem o tamanltn dn mrtehraço 1• 11w.1 li~açc;es cobrem are o ombro. No dono do punho H'
lornli:.a um cl11cote capaz c/1• atingir até 20 metras. Seu dano é o triplo de um clricore e o
umário tem 1<11al commh• sobre 11s nu11imentos possibilitando que o mesmo .1eja utilizado
para seg11rar 011 pm1·1xw·fi•rinw11to.1 por ccmstriçcio. Quando atil'ado, o clricore encobre
todo o p1111/111 impos.11bilitwulo q111• 11.1 dedo.1· sejam urili:.ado:.. Também não é possfrel
empwrltar arma.1 com o cltic011'.

Machado Ansagou
fratcMe de 11m nwdrado de pequeno porte, que pnwoca demo ig11ul " um
macluulo grwult' de boa qua/i<IL1de. Além disto, pode ser arremessado t1ti11
gim/Cl 1111w diçtfincia de 200 metros. lndepe11de111e de acer/l/r o afro ou mio,
1empre n•umrará p<m1o11.111ârio. É a bioamw mais resi.1te11te que ji11 cmrfen io
mula. a m1·mw ri•1istência de 11111a annadura de placas reforçada.1. S11a1 li11aron
nio at1 n pu/1n e q11a11dn mio esti1·er em 11so pode ser fixada em q11<1/q11er fJ"rl<'
do corpo.

Espada Ansatai
Se11 ta111a11/w e fomw pc1</em 1er 111nilar a.f e.l{Hldm
com·e11cimu11ç. llllll 11·mpn! pm1·ocm11 dww três J
1·e:eç moinr que a.f co1111111.1. T:m WdlJ\ 01 tipo o l~~~Yê(
li11açcio si• dá até o p11üo. F.11111 e1pmla.1 ,../
mmca perdem n fio e 1t1o capa:I'.\' de .11• /
f..s1a "ca1ulo "f' n1n1"11u1btuço1/11 11.iu11no 0111phd1rd11 a
rege11erat: quando 11ti/i4ada / fitrça e t"elocidade Jn lftt".lnlO. 1onrbt.·1rr l"'d" '"' utiltlJ14/a /)(Jfd
por alg11ém pnr mais dt• ,,.,.,,,., ,,- uuu·,1r ,-11nw um c/ucnre, com <kuio igual a uni chir "''' 1u1n11,1/
"alct11u·e de / 111etro.
3 me.>e.f não poderei .1er
111i/izada por nutra pessoa pois
irâ definhar e morrer.
Wa-Shin
Bioamw.1 capa:1•1 d1· pm}Nar cm•ry:w de ruptura, energia des1ni1im equim/e111e as projeuulm p1•/as
slwki.wma. Usam como fome de energia a prtí-
prra energia 1·ira/ da umárin. nu 1eja. quando o
umâria fa: uso da capacidade d1• pmje/111 , 111•r
11ia. o simbio111e drena energia 1·ital delt', nm·
1·enendo-a em energia deHruidora. O 11111tirw
perde esta energia de fomia definiti111 e 111•111
atral'és de magia é paHfrt'I reratt•r e<r<1 <1tu·
ação.
O poder des1r111i1·0 de.mi ener11i11 é b<11t't1·
do na quamidade de 1·i~or qttt' o 11H1tírw
deseja desprenderem se11 afro. C1m111111in·
do o mí11i1110. a e11ergia é Ctlfl<t: de fl"'f11·
rar 11111 escudo de madeira como 11• o 1111•1·
1110 fosse feito de papel, e <·m1111111 alto con·
.1111110 é pos.sÍl•el de1tr11ir uma mural/Ili tle
mcha. Sempre q11e é 11tili:ada. o 11suârio .w
fre de uma forte dor de cabeça que pod1• d11
mr até o dia i111eim, i111e1ferindo 11m s1ws rn
pacidt1des motoras. Podem ter 11 fnm1a dt• 1111u1
lm•a, besta, arco e similares.
Em termos gerais o dano e igual ao d1• d11a.1
gra11adas por nfre/ efetim de 1•igor (1•italidad1•)
gasto.1 pelo urntirio. tam/"'111 /l(}(lem 11mrncar llww ii:111al ao de uma espada (pe1f11raç<io) w•m mi/o
alg11111.
Hâ também outro tipo que .1<Í pm11•ta e.1pi11ho.1. pequenas lâminas 011 flechas, não consumindo
energia 1•it11I paru aiar 0.1 pmjétei>. nll/.\ 0.1 me.11110.1· sâo limitados a alg11ns por dia. Estt· tipo dt•
bioanna drenu mai.1 .1angue para 1e alime/lfar tendo que penna11ecer 110 111í11imo de 3 hora.1 ligado ao
m11ârio, do co1111úri11 0.1 pmjàei1 mio .\'t'rcio recruulo.ç ou apenas uma peq11e11u parte. 1erlÍ Tl'/UHW.

ilrco Shiflkite

E11a bioamll/ fica d11hrmlt1 e pr1•m 110 tlllt•·-hraço. Quando t1ti1·atú1 se eJtende
criando 1·ârio.1 filt•te.1 nm htmlm O umário di11><1ra posirimumdo a miio como
se o arc.·o po1.1wue corda, <' n1·1te 11101111'/l/1> 0.1 .filetcs .1e ligt1m ao pulso dele
clre11a11do a e11er~ia 11en•.1.1âri<1 para li ~l'mçc7111/11 flecha dt• energia que proH>ca
da110 duas 1•e:e.1 maior qu1• 1mw flecllll 11or111al e tem um alca11ce dobrado, não
pmmca11d11 dmw algum além de\f1• limit1• pois .11• di.1m/1·e 110 ar.
...

Asas Drak

'frara-u de 11111 par de asas elpi11/wsas que ao serem aumdm 110dem


1rr 111i/1;ada.1 para cortar como uma espada. promcamlo dano duas
n•ze1 mawr. Também é possfrel disparar peque11m e.\tilete.1
peifurames que causam dano d1ws m~es maior que"'"" fi1ca
de arl'l'messn. Estas asas 11ãn pn.u1biliram ao 1Huário 1·oar.
mm podemfa~e-lo planar por are 8 Km ( istn irá depender
da altura em que ele •oirar)

Lu,·a Ansakitc
ún·a que cobri• todo anrt•l>raço. E a bwar111a dl' 111a1<1r p(}(/er
destroril-o pm1 mm ra1adm ca11.1m11 11111 grcmdt• dano.
et11111·a/t'l1te a 11111 rl'iompago, i.110 co111011U' enagia
1·iwl do 11.11uírio igual a 11111 dano lne com 11111a faca
(mais 1.1·to é per111a111·T1re). 1'01.1111 1111w rajada di1parada
da palma, capa; de para/í11ll' por al11u11.1 .1e1111111lo.1 um opo11e11te. Esta paralisia 111io prm•oc11 11e11h11m
ripo 1le dano ,, 11/mbém mio rn111ome t'tll.'rgia i•ital do muário. Mas como a paralisia depende
exclu.111·w11e11te do 1•i1,1or do 111\>o ela pode mio ser eficieme em algumas pessoa.1 ou cri11111ras.

Esporas Ni11kite

/Jio11m111.1· que firnm 11os co101•elos e geram esporas de 10 ce111fm1'tms. /:'.1111.1·

Escudo de Projeção

!:.\te f'fCtulo 11a \·1•rcl111le é u11111 fimna alterada de 11111a ranaruga do mar. tem re.1·i'1ência rnperíor a 11111
e.1e11do 11omwl e 1e premlt· ao bra1 o por uma l't'11ro.m. Além de a/ramellle re~is1e11te
pode 1er {i.wdo no p<·ilo .1<· tomando um peitoral capa;:,
de pmjet11r 11111a mula d<• enel'}lia eq11i1·ale111e a uma
Slwki1CJ111a i:m poder e c'Cm~111110.

l.ff1Jr 1uuJcJdC'1td/1/1,drlt 11 ""''"''" \1t11I 1/11 u•uruto I ' " t•~w.-r-t~ fnl '"'"' ''rll'" "1)'hltrdf' a/('(lrl<t
1~1u1/ "o 1lrlhri1ii~·1u1111 jll'1 '"' t' • ""' /Jfic/1·1 tf, "'"/no rqr111ul• 11fr" 'Jl4a1111di.Hlt dt' <lk'n(la ~1.nlo J>t'lo
"'"'""'
Efeitos colaterais

Por serem hematafagos, cm1.mm 1111111 peque11a fraque:a nos


1ümírio.1 e isto co.111111111 dehílifllr 0.1 de co11sti111ição (vigor)
maí1 frágil. Como uma ailltum 1•1m, t1.1 Ni11!(c>lllai tam-
bém em·elhecem e lllf(tlll.\ nemplare.1 P"clem
morrer de wlhice em 5 <mo.1. /.1UJ e.1tâ liRll·
cio cliret<Jmellte ao umário. No rnw ele /111-
mano.1 o tempo ele nda ele 11111ll Ni11110111ai é
em média clt• 5 a1101, já qul111clo o umtÍrío per-
tence a 1111w raça com 11wwr lon11<•1·iclacle o tempo
de vida pode ser de até 500 llno.1. Como ainda 11ão
pude reali::.ar e.wulos ele forma 11111is ampla 110 que
se refere ao tempo ele rídll mio po.110 afimrllr nada.
0111ro efeito que c<mlfarei reft·r1·-1e li quantidade
de 1•ezes que a hi<wrma é utili:lllla. Niio pude che·
gar a um 111í111em predw. ma.1 em ulgu11.1 casos
constarei que a 1i111bio.1e se toma pennan1•11te com
o sm1hio111e injetwulo um embritio no us111Í/'Í(),
que passa a ser um hospedeiro. Ne.1te ca.w a
bioanna se ativa pmjetando-se d1• dnllm do
carpo do hospedeiro, em Jleral 110 braço,
causllndo dano de e.\pw1.wlo quando .w/o ariw1das, mas o efeiro progress<io não se ftr;. pre.1et11e.
Se o sim/Jimlfl' morrer esumdo ligado llO usuário o mesmo receberá dano e lllmbém terâ li senwçc1o
de ter recebido todo o (/(llw do si111bio111e.
Algumas considerações

Ncio ide111ifiq11ei nenhuma Ni111111uuú que ponuísse i111eligência 011 111es1110 a rnpacidcule c/1• culquiri-
la. Isto impede que q1u111clo .1e wmnn pt·mrllnentes lutem pelo commle do hospedeiro. Ntio e.\iltc
nenhuma mllneira de criar 11111ll buwmw que \Ó fimcione com de1en11inado usuárw. m1i111 sem/o s1•
outra pe.Haa pegar a hiollmw poderá 111iliw-la sem nenhuma restrição, com exceção da.1 bitJ(m1w1
que possuem ligação menwl c·om o 11.mário.
Qualquer raça J111111wuíule (e/fo, h11111mw. amio, ork. kobold. emre outros) pode 11tiliwr 11me1 Nin11011tai
sem 11enJ111111a camplicaçcin. de1de que o me.mw possua /rabi/idade para manipular 111110 arma 1imilar
Ainda 11tio /111 capa: de criar bioamw.1 a partir de vegetais ou a11imais. apesllr de algumas pcir!'cercm
similares. A ú11icajnmm de f<' criar. até o 1110111e11to. uma Ningoutai é 11tili::tmdo o 111e.1mo pma.ua dat
Ni11eia11-dermat0.f exc/11indo q11a.1e ttJtalmente a essência dos Horaks e li capllciclade de adq11irir
ínteligêncici.
Esta é uma Nineian-dermatos combinada com uma NingoUlai..

Estas slo llllidades de profeç4o de energia, com poder dutndivo igual a de um tiro de caMIJo por
nível de vigor gasto e alcance dobrado, a energia llliliZJlda consome de forma efetiva o vigor
(vitalidade}.
O funcionamento e efeitos colaurais da profef/Io de energia são iglltlis as das Shakisoma.

Estas protuberdncias podem ur 111iliUMlas para peefurar. com wn dano igual ao de 11111 montanle e
podem ser arremessadas como iana lança. com dano trls vezes maior, a """' dist4ncia de até /(}(}()
metros.
Além disto """' pellc11la de energia semi-sólida pode u r gerada possibililando voar a wna a/t11ra
de até 10 Km com velocidade de 100 Km um custo algiun.
Asas Drak sendo milizada. Neste exemplo lemos uma versão que foi
alterada de forma a /Omar os espinhlJl mais letais, pura
isto foi acre.fcenlatU> uma l·érie de pe·
quenos órgão.f que produzem
1·eneno similar ao das serpen·
tes da areia (e11co111radas ""
deseno dlJl ()SS()s} " e/eil" é
se111id" em 30 segundos e pro-
1·oca rela.tamento de wdos o.f
músculos do corpo da 1·í1imu. Isto impede que
ela realize qualquer liJH> de nw1•ime1110.
O alcance dos es1ile1es (ou e.fpinhos} é
de 50 melros e é ne,·essário que prol't>que
dano suficiente pura ficar preso a no mí11imo 3 celllÍ·
metros dentro da pele para que o veneno 1enht1 efeito. o
alvo pode resistir com seu vigor (ou 1·italidade).

Duas bioarmus confrontadas por seus usuários em lula. Quando isto ocorre as bioannas (ningoutai}
apesar de não terem inteligincia reagem como se fossem inimigas e se wmam mais ameaçadoras, prov(}-
cam mais dano e adquirem mais resistência.
Esta.f mudança~ não costumam ser significativas. mas em alguns casos podem wmar a luta mais furiosa,
pois os ningmllai injetam nos usuários uma grande quantidade de adre1w/ina.
. . .
Zentai
Simbiomes reparadores. F.11c tipo de simbimue 11cio pou11i 11enh11ma parçe/a dt• 1111eligê11cia e tem a
fi111çcio de reparar defeitosfí.1ic(}.\, sejam de 11a.1re11ça ou cu/q11iridos em acide111e.1 1111 batalhas.
Eles se mesclam ao hospedeiro deforma intema, se a/ojmulo 110 cérebro e dese111•ofl•t•11clo 1101•as ligações
11<'n'11.w.v que possibilitam icl<•111ificar o que deve ser reparado. Este método possibilita r1'<'11perar se111idos
pudido.1 como: a11diçc10, vi.1cio, paladw; olfato e tal(). Membms perdidos também podt•111 ser restaurados
de fomw 1<11al. A apart;ncia é id1;111ica a das ni11eia11·demwtos (110 caso de 111m1bros rt'\taurados). Já 110
cmo de w:111idos o simbio11/t' altera a área que será re1ta11racla tle fonna intema. modifica11do a aparência
1wr111a/, que irá adq11irir uma forma .iimilar a q11e a área tena .1e coberta por 1111w bu}(lm1ad11ra, .1e11do
que com a mesma textura da pdc.
Ncio 0111•e 11e11Jmma forma de rejeição em nenhum ev1écime que p11de testar. Isto indui todas as raças
qui• foram 111i/izadm em me11.1 testes nos tipos de .1imbio111es tratados 11os tomo.v lllllt•riores. Este tipo de
.vimbio.1e não concede 11e11h11111a habilidade extra ao hmpedeiro além dlls dtcula.1 1w suas respectims
de.1crições, isto se de1·e pelo .1i111bio111e ide11tificart11w11t1s o cl<feito e corrigi-lo, lx1.1ewulo-se em i11fon11açiie.1
fomecidas pelo próprio organi.mw do hospedeiro.
.\fm em rnso de acide111e.1 q11t ca11çe111 a perda de a/1111111 m11m membro (ou w1111do), o simbio111e 1ambim
irá reparar está perda. No.1 c/11110.1 não tão grai·e.1o1imbi11111e não acelera a regou•raçiio. Estes simbionte1
mio Jlodem ser tra11sferido1 1•m nenhuma hipóte.rn pam olllm Jimpedeiro.
Dentre os efeitos colatt•mi1 que foram comtatado.1· e\tclo a progressão, qut• .li! dei H!mJlre q11e ocorr<
um dano grave e o hospt•tleim 111mle uma pane do corpo. O .vimbionte l'ai tomando rnda 1·ez mais o corpo
do i10.1pedeiro que pode chei:ar a ser menos mortal, 1• quando mllis da metade do c111po é tomado pelo
simbiome o mesmo dese111•ol1•t• uma meme em cm1j111110 com a do lwspedeim e pa.l.\ll a domi11a-/o de
forma llltal.
A u11irn exceção do empn'/W c/e11es simbio111eç é ma 111ili::tição em zumbi.1, dt• qua/q11er raça pois os
me1mo.1 11ão possuem mai~ m ligações 11en·osaç nece11árim. Os gobli11s e kobold~ podem wili:ar 01
ze111ai para recuperar membro.1 e semidos perdidos.

Gokaniko - Reparadores dos sentidos


Sempre se aloja 110 lóbulo jirmta/ do hospedeiro criando no\'as co11e.~ões 111•1w1.w11 que idemificam os
semid(I.\ q11e dei•em ser reparado1. lndepe11de111emente da quantidade de senticlos da11ificado.1 ele irá recompor
1mlt1.1. Enq11a1110 pem1anecer me1cltulo ao Jwspedt•im 1•/e repara todos os dmw.1 q11c 1iio ca11sados cw.1
11·1111c/o.1. A aparência dependi• 1•xc/11sil'(lme111e do tl/HI ele demo.
No ca.10 de dw1os i111emm a aparência na área tio 1e111ido restaurado .1e Wmll cÍ.lpall. comervondo m
rnrt1ctaí.sticas básicm do p1•ft• dn Jwçpedeiro. Quwulo há"'"" perdafisica 01111m dano m11ito grande a ârea
é .111bs1i111ída por 11ma carapaça de queratina que se moldt1 t1fomw da área atingida tio hospedeiro, podem/o
011 nú1111111111er o mesm(I aparhiria original do órgcio semitil'o.

Resta11raçcio de uma orelha decepada em combate. f\'/1• tipo de resta.um·


ç1i11 deixa a aparência dt1 Úr<'a um pouco grotesco 1• p11d1' difirnlrar a
illleraçcio com 0111ras pe.1.\11a1. ,\ muliçtio fica 20'k mai1 eficie111e que o
nomwl para a raça em qtu• for aplicado este _çimhi(lllfe
E.fie 1e1·e 11m da110 grm•e q11e o torno11 m11do e red11:i11 sua capacidadt•
n'Spimulria. A reparação foi feita 11tili;,a11do a multiplicação de tecido.1 do
próprio hmpedeiro nmcetlendo 1111lll textura similar a 11a11iral. o palllllar foi
t111111litulo em 3ln.

O simbionte lllili:.mlo 11estt' j(,; adapttulo para lubstilllir o nari: do hospedeiro


de fornl(I a ccmci:cler-lhe 1w1·m rnpat·icflllles. O ho.1pedeiro se 10rno11 capa: de
respirar em q11alqm•r ambiente, de1·cfe o fimclo do mar até ga~es tóxicos, apesar
da aparé11cia co11.1idercula por 11111ito.1 rnmo lwclioncla. os benefícios compensam.
Pude comprol'llr que o lw.1pedeim pode respirar mesmo em lugares com ar mui-
to sat11rados tle gase.1 e fi1111aç'l1.

0.1 olhos tle.He e(fo, que 11asce11 cego. foram 1otal111e111e rec11peradm rnm u111
ümbiollle co11111111 que além de ampliar em 20% sua 1•isão também lhe cml<'t'cf1·11
a rnpaâclllde de pmjnar 11111 facho de lu: de 30 metros de alca11ct'. Como o
tlC1110 joi i111enw a ârea ao redor do olho aprese/lia ape11m 11ma mgoliclC1d1•
110/acla apena.\ em ccmtato próximo.

Dijerenti>me111e do nt'mp/o m11aior 1·1tc padeu o olho em /ma. A visão foi


restaunula com llahci1110 ele 20'ff. 01 be11efídos também foram estendidos
para o 0111m olho de fomw i11t•\plicârl'i. por enq11a1110, e ampliou a capacidade
de memori:açtio tio ho.1111•dt•im.
A aparh1cia é rugo.m cft• tom dm;a eg1iro.
Os te\tt•1 qu<· n·ali:ei em a11imaiç tamht•m 1e mo.wraram mu110
pro1·eiw101 com re.Hauração total drH defeitos em <}()C.f dm
ca.10.1. t'.11<' rato tel'e os dois olho.\ perfume/os, o simbionte
criou outm pt1r <le olhos que s11hsti111111 0.1 originais.
°"
Em wdos animais testados o simhirmte mio restaurou o
órgão. mai.1 criou ou1ros similares, 1w 111rmm região do original.
que posmem l<'l/ttra igual a da própria prle do hospedeiro.

Mikatai - reparadores de membros


E.11e lipo é especifico 1111m r<·rnmpor membro.1 padido.1, .1endo incapa:es d<• repamr semidos que 1uio
<'.Hejam ligados ao membm n'.Vl<111rado. O membm é totalmenle controlado pt•lo h11.1pedeiro e pos.mi
apan'ncia similar as gerado.1 pelm ni11eian-derma/o.1'.
O tempo médio para a re.11t111ração é de I semana e no caso do hospedt•im f><'trler mmr> membro o
me.1mo também serâ sub11i1111do. Apesar destn 111nbi11111c.1 não possuírem intt'lighlcia. 1e o hospedt'lm
tii·t•r o cor{HJ 60'k .rnb.1tituulo por este proceuo ele pa1.1<1 a lutar pelo comrole do corpo. Sem 11enh1111w
e,tpl1rnção plausfrel o limhimlle pmsa a comparti/11ur a meme e i111eligê11cia do h<11pedeiro.
Nüo encon1rei nenhum tipo de restriçtio quanto ao ho.1pc•deiro. tomando este rimbiome capa: de 1er
u.wulo em qualquer rara, ,\'('Jª lnmuma, meta-l111mww ou animal.

Este é 11111 erc·mplar de um HAIAA. que tere seus braro.1.


pema.1 e orelha.1 dem·11ídos em um m<1q11e de um predadm.
seu estadn ntarn muito gra1·e, a/l(Jf uma \t'mtma que o símbiolllc
MIKATAI lhe jm aplicado seus 11u·mfm1.1 foram recomtruitlo.1 e
sua face também, roda.s as suas habifitftu!t•.1 foram ampliadm em
10% e uma emula .ffli criada lhe tt>mmulo mais âgil e capa~ dt•
fugir de se11.1 p1-etladores.

füte gladiador 1e1·e um simbimrte implantado 6 111e.ws ames de 1er o


braço decepado em uma m-e1w. O simbionre rep11m11 o braço em
1111w •<'mano de forma muito mperinr ao membro original. poi.f
aim1 garras capo:e.1 de ferir como facas. resistl;ncw de 11111 de
11m <'lc11do grande e força dt• agarre duas 1·e:e1 111periar a 11111
lumumo tronnal.
E.ue carnlo de batalha re1·e sua palll.1 q1U'bra-
IÍl.1\ com maça e feri111e1110.1 pmf1111do.1 fa•i10.1 por
la11ças e espadas. em 11ma batalha em Kriptll.\.
O si111hio111e fe .. as q11a1m paia.1 cuírm1, 1· wrcm
s11bstit11ídas, em J sema11a e meia. a maior .111rpn•1a
f<1i a restauração de partes cortadas de mm co.l/m t'
pncoço. A res11tê11cia de todo o carnlo é ig11al a dt• 11111a
ar111ad11ra de placas reforçadas de alta q11alitlmlt-. ,. "
aparê11nll do ctn-lllo. em minha opinião, se 1t1mo11111elhor 1• o
111e.1mo fico11 mai1 ameaçador e eficie111e capa: de Clll algar a
J '10 Km por lwra. e .mltar 3 metros de al111ra por 10tfe1fütâ11-
na.
Ao 1er com/gado ele cria 11111a cela q11e se adapta ao camleim
de for111a a mante-lo corrfort<Íl'e/ e fixo 110 acento. q11mulo em ba-
talha ele cria uma série de espinhos de até I metro e diifre se111e-
- -.., - llu111t1• " de um 1micómio. É 3 1•e-;,es mais forte que 11111 rnrnlo
com 11Ili.

Gougi - reparadores de feritnentos

A forma mais poderosa tle .1 imbioH'. poi.\ possibilita que o lws11edeiro regenere da11os de forma rápida e
.\'l!l(ura. O.~ Go111(i tomam .1e11 lw.1pedeilv quase imortal. Eles reparam todos os da11os sofridos, desde que
o d<mo 11ão mate o lw.1·vedei ro de• forma insumtâ11ea.
Qu1111do o lti>.\pc•deim recebe• dww que lhe nwse a perda de um membro, o Go11gi cicatriza o local wm
repara-lo. Isto também ornne qucmdo 11m Ót"l(âo semorial e danificado de forma pem1a111'11te. Ou .Hja
apesar do gougi mw111•r o lto.1p1•deim ril'IJ ele mio é capaz de reparar nem uma perda de membms 011
órgãos do.1 St'lltido.\, i.110 poc/1• .1er e.111e11111111e111e mim para o hospedeiro.
Não alteram a apwhwia do lw.1pc•de1m w11do tota/111e111e impercep1freis. Js10 se dá por que ele adquire
1111w forma celular t• .\l' 11111/uplirn 11<1 interior cio hospedeiro reparando os danos de de111ro pam fora
111ili:and11 o prcíprw c01po dl'it• como matuia prima para recompor o que for necessário.
Dura11te o /J/V<'t'\.\O de n•gem·rn1ão o hmpnleim cle1·e Jt' alimenrar duas 1·e;:e.1 mais e se ma/Iler em
repo11.10, cmo rn11trcirio o cft:illl poclt• 111io \t'r 111riljarório.

A/guinas considerações

E.He.1 ripo.1 de .\tmbimlfe.\ (:emai) 1111w n·: me1dadoa 11m lw1pedeiro 11ão podem .ser rerirtu/01 ou detl'Ctadn.1
11em por meio.1 mágico.1 nem ât·ntl/ic-0.1. O :.imbinme se fimde roma11do-.1e 11111 com n hospedeiro. Tamb1•m
é po.nfrel mewlar e.11e.1 .1i111bi1111re1 llO.\ lwspt•deiros dos Ni11eim1-den11atos e 011i.1han mai.1 i.\tO é muito
arriscado e re.111/ta 1111 morte do lwspetleiro rn1 90"k dos casos. E.sra mist11ra não é poufrt"! nos Ork\ 1•
Anões.
Mais o risco é 1n·m111)t•n.md11 <'11111" imorllllidcult• totlll do hospedeiro, que poderá regt'11erar dc1110.1 de
forma 11111ito rápida e recuperar até me.11110 membros perdidos.
Targon
Dentre t<>dos os zemai este é um dos mais eficientes. É o único que se
dne11l'Ofre fora do carpo do hospedeiro e é capaz de restaurar clames
ma fon11a que os.descritos anteriormente, sendo que ele .1e aloja 110
local a ser reparado e cria o órgão ou membro atral'és ele 11m 1mK1·1.1p
dt' 11111ltiplirnçlio de céilllas.

- ( O tempo médw é de uma semana. e como os 011tros podt• ri·1tmtl'<1r


membro.1 perdidos de fonna infinita até q11e tome todo "corpt1 <'
meme do hospedeiro, o maior efeito colcttcral q111· pude
cmwatar foi o aumento exacerbado do ap1·tit1• <' cl1mmte
o pmceno de restauração o hospedeiro fica sonulelllo po-
dmdo até mesmo donnir durante toe/o o procc.1.10.
Se o simbionte for atingido irá se rernpcrar. 111<11 a hm·
pedeiro sentirá dores como se ele mesmo tÍl'cue sido atin·
gido, em caso de morte do simbiome o ho.1pedeiro wmhém
morn>rá em pouco tempo (média de um mês). poi.1 todo.1 01
ârg<ios 011 membros reparados se dissofrercio.

Nesre teste 11111 hospedeiro /01 colocado tl1•11tm ti<'


tanque com água, qua11do o ar acalxm no.1 1111/-
11111
1nões do nies1110 o sÍlnbit)nte gerrJu auto1tu1ticl11tu•1JI<'
uma 11uíscara respimtória que tom1111 o lw.1pe1/t'iru
capC1:. de respirar dentro d'água.
Em outro teste reali:udo em 11111 forno "
simbionte criou um tipo dr cas11/o em volta cio
hospedeiro impedindo que o memw fi>H<' q11ei·
rir..'91i
mado. a temperalllra atingiu mais ele ]()() C.
Onishan
Apesar ele tercle1•otado grmult• pam• da 111111/ia 1•ida tw aprimoramento e evoluçtiofísiça atra1•é1 da .1i111/1101e.
considera11clo a e.1.1ência ele• wclm 0.1 .11•re.1 como próximo passo. desem·olvi os 011isha11. si111hio111e.1 C'apa:e.1·
de amplwr e/011 co11aclc•r ht1bilicltUh•1 11uígicas a qualquer criai/Ira vive111e. Isto só foi po.11frel 1·0111 11111a
mutação ilulu~icla nu 11111 1'.111éci1111• do.1 Hollitos. Esw mutação me possibiliro11 acre1ce111ar e11erxw fifi'·
reme a 11111 tl/K> elpecífico ele magia. t' com i:>to o htJ.1pedeiro se roma capa~ de ctmali:ar e1fll e11e~ia 1•
e..tec111t1r a ma~ia rifcre11u-. fata J111bilidt1d1• má~irn pode .1er exerntada i11depe11deme do 11frel ele q11111tc1 •
sê11cit1 do lu11ar 011 de o ho.11u·cleiro lt'r maxo 011 niio.
Es1a c11rtKterística i' c1111aclic/11 q111111clo a simbw1e se completa. No caso de a 1imb1me 1er fáta em
ulg11ém que jcí po.mw a JwJnlitlacli· 11uíg1ca nmticla no simbio111e o mago terá sua lwh1lidade 1111rural
dobradu e niio mt1Íl gu.1t1mí l'llC~ia 1>11ra rcali:/1-la. Estes rimbiomes também não pouuem 111reli~ê11na e
i11rnrim·e/111c11te .11• t1ft>j111111/c fomw imenw li' diisofl'e11do e se fi111di11do com o tecido cerebral.
O 1imhio11te concede a lwbili1lad1· de rt•11lóir rodas as magias referemes ao eleme1110(1J 110 q11al o
s11nbio11te(.1) nuí 1·inrnl11do..1em rn1111 alg11m O nfrel tia l1t1hilitlade é ig11al ao da 111religê11cia do ho1pede1m
011 o nfrel da lwbilidadt• 1w 111agia (rnw po.1.ma). o que for menor.
Q11a11clo 111e.1dado a 11111 animal, o 111e.111w Ulmbém atlq11ire a rnpacidade para exec111ar a 11wgw <mwcla
~ ~.,. 110 simbiome, a atiraçcio ela
w ~ magia geraillll'llll' ocorre
'I q11a11do o a111111al hosped1•1m
' se encontra em pl'l'IJio, 011 em
fúria. Se o a11imal for 11111
familiar ( crit1111ra com vfnrn·
lo com alguém, gt'l'almt•1111•
11111 mago) o se11 d<11111 se lllr-
na capaz de realizar 11 magia
como se ele mesmo po.u11ís.11•
o .simbio11te.
Se a afinidade e/lfre os cloi1
for m111to alta e ll' já
~ compartilharem lwbiliclc11le1
mágicaf, ao realiwr magia1
o a11imal ll' romt1 e11ergill
mágica que fica em tomo c/1•
seu do110 como 111110 aura. e 1
Muda11ças
Es1e ripo de \imbumu• /101.111i 11m rama11/w apm.rima<lo de 3 milíme1ro.1. e apôs ser criado pode permmwar
110 máximo, I hora 1em .1er me1e1ado a 11111 /10.111edeiro. Apôs e11e período o simbimlfe morre. A tí11ica
1111ula11ça exrerior 110 it01pcdeiro e 11m p1•q11e110 .11mlwlo 1i1Uado 110 dorso do p1111/r11direi/o,1111 demai1 irâ
l'OTISl'n'tlr JIJl/t/\ (/\ Ctlrtl("/('rl\/I("(/\ f'C\\{lt/T.\.

Toda ,.,,: q11e o lrt11pednm nec11tar a ma11w comida 110 simbiome es1e símbolo firn i/11mi11ado <'a mtw
direita t1tlq11m 11m mpeclll q1u• lemhra a 111{/1/W exec11tada. A fonna de exec111ar a lllll(lill do .1imbumt<'
di1pema q1wlq1wr tipa dt• ri11tt1/ 011 ge.1w q11e 1eria 11tili:ado na fonna com·e11ci111llll /N1m a t'\ffllftio da
mll~ia. .Vtio ocorre tlt11w dt• e1pml\cio e 11em efe110 de pm11Tl!sscio 11este tipo de simbw.1e.
Qualq11er 11111 q11e pt111ua dom 011 /NN/ere.1 mâ.11icm pode semir se alguém pos.mi um 011i.llu111. apmt1.1
ollta11tlo para ele. L'ma 11111dança .11g11i/irntim é q11e li\ mar.:ias elementllis (que o .simbiome te11ltll w11t"editlo)
mio tem 11e11/t11111 l{tllto de e11err.:ta <' .11• o ltt11pedeim for 11111 nlllgo todlls as owrm nwgim tem o cu1to
dimi11ufrlo pt•I" m1•wd1. e1re IÍltmm lxmu.11uio jimt·wnll em lÍTl!lls 011de a q11i111e.1.1ê11cill 1eja 1111111. 01111111ito
baixa.

E\/e ui11/NJ/o "'" co\ltH ,Ja nu10 dir.·1111 ,._.,,,J'rt H• Uu111111a qtuuulo o ho.\fNdtiro
executa a 11ra~it11·1u1ce1Hd11 p,•/o sh11hun1tt· /- ''" /11-r JHNlr .\tr a~ul. rerele tJU \'en11e/ha
dependcntlo do li/>O dt· n1ugu1 1111/i~Julu. l ''' \/111/N1/o' ,.l\Í1:el ,·01110 1u1u1 tntuage111
1/ura111t• trNln tt•111po.

Larvas

1- 11t1 /{/n't1 é do.1 ele111e111t1s Terra, Água e Ar. Seu w11umlw é de 3 milimt'-
e tem cor cm:t1 ll:ulado. e/l/ra 110 corpo geralm1•11te pela 0111'ido call\llll·
/f'O\
do 11111 nm 11w mcm <'\lar que fNl\ m em 20 mi1111to.1.

E.!w lt1n•t1 é d1111111gÍtl do fogo. S11t1 ror é l'ermellta e sua t1ssi111ilaçlio se O


dâ lllrttl'é.1 de c1m1t110 com 11 pde q11e pm1•oct1 11111t1 queimadura que ,. À
cicatri~ll em I dit1, .11•111t11m111ho é de 2 111ilt111etm.1. /.f'ff
Considerações finais

Q, 011i.1ht111 .1iio totalmente incap<1:n ele t/1•11•111"0/l-er 11c>ms habilidades mái:icm /além tlm que já
poH11i). ma.1 110 caso do lwspedei1v elernr .\/Ili cupaâdtule 11uígica, refereme li 11w11ill qut• o ~imbiollle
p<1.1.mi, e.1/a t•rol11çiio wmbém é atribuidll li t'h'. Ait1dll 11tio comegui dese11mfrer .11111bumtt•1 Cllpt1~es de
co111er 111ui.1 do que 1111w 11wgia. O cotpo do ho.1pedt•iro mporlll ape11as 2 simbimllt•s dt'.11<' tipo e caso
sejt1111 mt'.\Cllldos mafa que este total. ele.1 çom11111ircio o corpo do hospedeiro.
O lw.1pedeiro JlllSSll a co11s11111ir 111ais comidll e cígua t' t1pó.1 utili:ar ll magia se111e 111111'11)/io le1•e que se
llgml'll li cada llliliwçiio 110 mesmo dia, li/é o po1ll<• de ficar debilitado fisicameme.
Por .\/Ili e.11r11111ra li111i1<1111e (11aformll dt• lid111 rnm li.\ t'lll'l'[.ria.1 místicas) os Oni1lum mio seio c11pa<.e1· de
gl'l'm qulllquer tipo de magia .ficando limiwdo.1 11.1 de origem e/ementai: Água, Fogo. 1erra e Ar. Cada
1111w dd11.1 afi•ta o hospedeiro de forma <lifert•111e. .l<'!:U<' cle.Kriçiio:

~o h0\p1•dt·1ro ie toma penistel//e e ca1m: tlt• pcrma11ecer por até 30 mim11111 mb a â111w. também
pode idt•llli/irnr s1· uma fome de água é pottÍl'd ou mio e a direção da fonte de água mais prtlxima.

E1lJ:fl;. o h11.1pt•tll'iro /irn irritadiço e muito rni.11011c ao fogo. pode11do ficar de111m d1• umll fn1111eira por
llté 15 mi111110.1, wmbém pode comrolar fon>.1 d1· }i•.~o tle até / metro quadrado.

d.e.: se tomam mais 1•0/tados para meditaçtio. t' pm1m11liser1•isio11ários, podem p11rijirnr 11 <li' wwrado
de qualqua l1111ar llpe11as es1a11do nele, seio ml/i.1 .frâ11<•i.1 jisicame111e.

lJ:raJ.;. "'' tomam teimosos, e fir111es e111 .\////,\ <"1111vicpks. tem 111110 resistência ff.çica t• um 1•igor 111uito
acima dll 1111'dia.

Todo1 q11<' .1cio 111e1cllldos a 11111 Onislw11, 1<'111 e.1t·t•çtio. podem se11tir a prese11çll tlt• ele1111•111ai.1 e pode111
.1e cmmmi«ar com eles. mas someIlie com 0.1 clt·m«lllllil ligados "ºele111e1110 n-prt' 1u11mlo pt'io 11111/Jwme.
Em al.111111.1 caio\ o hospedeiro pode com·oettr 11111 cleme11tlll ou controlar um q111' o "''''Í" t11aca11do.
Acrt•di111 q11t• com o passar do tempo o lw.1pt•tfr1m pona n•r 011 1·iajar para oç plmw1 ele111ellllli1.
• •
. err() t() ()~td
Necrobiologia
Esw escola de magia é a 1111ieio da alq111111ia e da 11ecro111ancia com ênfase na 111e111ip11/ação de 1•frl/\,
bacténm, e mh.1tánciai1 corporais ele serei 1fr11.1 1111 marto.1. Esw união tomou eslll nol'a linha ele nurJlia
muito poclemw. pouibilitcmdo li quem tfrer do111í11ia wbre ela re1•iver monos e criar zu111hi1 a pllrt11· dt
â11:e1.1. alterar partes 011 toe/o corpo de qualqrwr cri·
mura riw1. c11rar e crwr doe11ça1. crwr 1w1·m jr1r·
mm de 1·ida de restos orgâ11ico1 "'' 111ory:li111e 01 e
11111ito mai5..1\'111itos ma11os comulermn q11e é o 111ai1
próximo q11e se pode chegar de 11111 deu1.
Esses magos ião muitas \'e:e1 n111f111ulü/t11 com
11eao111mrte.1. mas as 1e111ellw11çm ficam Clf>elll/\ por
conta de seus hábitos rec/ums e fmcmio pt la mortt•
t'm wdos os se111idos. Não são 11ecenarit111u·111t• ma
lignos mas tem preferência porcohma1l111111muíult1.
Para se tomar um necrobiólo110 o a1pm111te• dt•n•
.1er um 11ecroma11te 011 alquimislll e cle1·e 111cml/rar
alguém que o queira como di.scipulo. poi' nta for·
ma de magia não é ensinada em g11ihlll1 011 1•1rn/a.1
de magia. por ser muito restriw.
O l'Odu também é parte desta /inlw de magia q11<'
possibilita aos mais poderoso.1 colll mlC1r 011tm.1 1e11·
do pequenas amostras de 111meriC1/ orgfinico domes-
mo. Stio magos completos que podem c11mr ou ma-
tar se11 afro.

Habilidades

Todo.1 os pratic<mtes c/estCI C1rte aprC'lulc•m 1111w


grande quemtidtule de ltabilidadt•.1 relC1ctm1CJel(ll a
manipulaç<io do corpo e conhed111t·11to .1ohrt• wel"'
01 aspecto.1 ela fi1io/ogia elM 1er1·1 1·il•m. Ai hahilieleules aprendidas são:

A natomia: cm1hl'CÍlllt'/llO mbr.• o fi111cimu1111ent11 do corpo de criaturas l111mm1óitle.>. e e111i11w1. F:'m1 for·
11/CI de mut1t1111iC1 permite ao mago mber anele 1·e lm:ali:C1111 os principais Ól)làos de 1111w criatura. iden11ji

c·ar 11m ier pelo.\ 01.10.1 e elifi•rt'nciar tipos de da11t1.

Zoologia: co11heci1111•nw mbr. m luíbiw1 de C111imC1is. desde alimentação ao co111por1<1111t•111<>.

Conhecimento de :.11mbi1: é 11m e111ulo completo wbre co111portame111tJ, fraq11l':m e p11111t11 ft1rl<'' dt•
qualq11er amrbi. dt•.wle qrw p11.11<1 t1b1·en·a-lo. TC1mhém pem1ite ao 11ecmbiôlogo ic/e11tifirnr qual térnin1
foi 111iliwda para criar 11111 ~11111bi. e a jorma de rt'l'erter "processo.

Alquimia bacteria11a: 111a111p11lC1çlio wtal de bactéria.1. 1·írus e moléculas. i.110 po.uibilita ao mago criar
doe11ç<l\. 1•1·m•1w.1. e• :i1111bi1 que H' 111m•it11e111em apenas pela grmule condensação de bactérias.

Essas seio a.1 4 perícia.1 bcí.1icas. além deslll.\ ainda .wio somadas a alquimia co11ve11cio11al e a nC'C1v11u111cia.
Os 11Íl'e1\ s<io:
Noviço
Ct11110 "pníprit11w111e di:.. é o pri11u'im nfrl'I ''"'"' Jinht1 de magia. São a.t mais primá rim fannas de
111t111ip11lw li lllllrte. Neste 11frel o lllUl/ll a1m·ndt' li\ ./ pt•rícim básicas que o wmam capt1: de ide111ijicar
<' nu11111111lllr pllrtc:s do corpo e órgtills illlt'nw.1 <' 1eia 11t1 1·erc/ade um ripo de mniliar que f11: m di.Heca-
plt•1 <' "f"<'lN1m de s11bs1â11cias que 1eriia 111ili:aclll\ para li criação de doenças. e/l/rt' nwm.1.

Iniciado
N1·.1 "' nin•I o pra1ica111e passa a wilb1r 111agill 11t't-rm11â111ica. Esta magill é aplicad11 11t1.1 .11ib.11tincias
critult1.1 p1•lo.1 nm•içns e com isso já é capll: dt' t-riar doenças. ve11e11os e a111íd010.1 para a.1 111e.1111os. O
inicit1do pode• reali~c11· experiências 111iliw/Ulo ct1baias e tem co11heci111e11to de toda.\ eis magi11s
111•c1m1uí11tifn1 e dnmi11a boa pane delas.

Contra mestre
Nt'1tt' 11í1·e/ 11111 do1 segredos mai1 bem gullnladt11 do.1 11c:crobiólogos é rerellldo. o Alrnre\/. E.Ha
rnl>11â11nll t' 11111t1 deu lllllis poderosm jcí crilld11s pdt1 1er /11111111110. ela red11: uufa qm 1an1 lia 1•/e111e1110
pnmt1nlilll q11e o 11ero11. Para utiliwr o Akml'll ,· llt't t'.11Úrio 1er um gra11dl· nfre/ dt• e\\t11cia 111ágica e
lill"f"" com ll.1 força.1 mágicas do 11111111/0, JI"" " pm<·e.Ho tle 1ra11sfomwçiio q11c• " Alcllre.11 wiliw
n111.1t>111e t'llt'l'Rlll tlllllo do mucírio qtum/V do ambic·nlt'.
A j(ím111lll de criaçcio e/esta sub:.1ti11cia mio cr nm/ic•t ida por ninguém que mio atinja t•.1t1• nfrl'I l' jáça
o j11ra111e1110 de wgrn/o. O Alrnrc•1t quando
aplicado a qualquer coi.lll, /t•m «01110 rt•.11d-
/(f(/O uma massa disfi1r111e <'<ll/l/IO.\/ll de pura
c•ssência crioti1•a pmsibilitando ao mago
111w1Íp11/a-la para criar 0111 rm.forma.1 ele \•ida,
alterar pai1es 011 todo o cm7w ele 11111 afro. A
maior 11tili:açiio c/esw é 1111 aiuç<lo ele 11on1.1
formas de ,·ida, como o~ simbitm/t''·

1\-lcstrc

Pode-se di:er que e.He nÍl'l'i é 11111 c•nigma e


nodo se sobe sobre e/1• alem é clam de que o
necrobiólogo se tomo n .H•nlwr dll 1•1dll e dll
morre.

Não é po.uível fazer 111110 liwa de magias


relacionadas com a necrobiologia, mm le1·e
em conta de que n magfl de.ira l'\Cola tem
como princípio 111anip11lar. alterar e c1for no-
m.1 ftn11111.\ de 1ida 1e111 nenhum tipo dt• p11dt1r 011 étin1, 1111.1ca11do sempre tomar 01 .~1·rt•1 flr~â11icfl1 em
crilltltrlll 111t111 c:rnluíclas e perfeitas. Também 111t1111pull1111 a1 b<.icrérias e 1·ím.1 pam errar an11111 bio/ógi-
cm /NNll·m.\t1.1 e combater seus inimigos.
E.11ci linlw tle lllllflia também pode ser 111ili:ada para rnrw: aumentar as co/11ei1m. tomllr 01 animais
dt· rnrge1 llllli.1 <ftcientes e muito mais, ajêm11a de 11tili:açiio dela estcí diretameme ligada ao pmtictmte.
É 1111111 jinma de mllgia muito secreta e para cada /00 magos apenas 2 seio necmbi<llflgo.1.
*'
So11 Gorillki. Nl/ i/11.vtrarào abllix" estâ me11 corpo como é hoje, para torna-la mai1 ejiciente para "
necmbiolo!iill. Criei 11111 tip" tlt• .1iml>im11e q11e .111b.11i111i11 toda me11 tórax e se tamo11 capa~ de criar 11.1
mb.11ância.1 que f>l'l'CÍ"' em mi11hm 1•.\perit;11âa.1. Vejam as mudanças:

Ena foi a principal .111h1111wr11<1 q11t o


!titnbionte fe:,,. /,to lllt ton1ou 1·apt1:_ tle
relpirar qw1/q11a 11po ,/,. g111.
tÚJ\on·er O\l~t·n101lll al(ua e•""~
O .\imhímlle tambt m t t"llf><I: 1/t• gat1r 50 ___ tomou imnrtal, 111<' mulr pude
rnbmi11t ít1• díf<•,,•111e1 a f'<lnír dt' 111e111 or· \'erific111: O 111t·11 n1\(0 lt 111 """'
po ou de 111111ait1/ q111• 1·11 ftm1q a, prolo11garcio do .w11hum11 q11t '111rr
enct1p\11/a1/t1.\ por 11111<1 rt•\i11u 11are· 0111ra1 coi.1C11 11w pmlihilita jalcir
cida com â111bar. lwr1éri111, •'Í· quase u,,Jol os itli<J11u1' r,;,,,.,llt'\ ,.,,,
rul e i'<'TU'llO.\ /1t1tÍt'IU nwu 11u11ulo. todo.\ o.\ 111t11l \t'tll1tlo\
.1er ~l!l'ado.1 de.lla._____~,... são 5 ,.e.~l'.\ nuli., t'}it·i<·nt,_,,. qut• o.,. 1/a\
forma lomado el· lu1111a11os. O olho \illu11/a 1111 e' 11rro
sa.\ CtÍJJ.\lllt1.\ n111i10 ,.,.,.,,.,;
do peito é capa: de cli.1pamr 11111 ft"t
tei.\·, xe de rai<> l<I<> f'<><lemw q1u11110 m
dfapams do.1 S/111l.i1r1ma.1 .

.\1embro\ t " " " J><><iem .<er 11era<ios para 1111' amiliar em tan'fm <li1 <nt11.
Fr1·ra11u·11rt1.\ or~1i11ica.\ 'ão criada.te posicionada\ <>rult eu 1>n. Cl\t1r. 11r11u1\
1

111111/>< m p<><lt"m >er aiadcu desta fomu1 me 1onu111do capa: 1/e whrt'\'Íl't'I'
com wmquírnmo., recarsos 11a111rais e tão eficit•flle quC1nW qua/quc•r 11111.~o
coru 111n laboratório.

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