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ISCTAC
Discentes
Sabico Rizuane
Alima Abdulai
Félix V.Iassine
ISCTAC
1.1 Problematização.................................................................................................................... 2
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1.1 Problematização
Um dos problemas mais comuns para os gestores é quando os graus de incerteza são
quantificados a tomada de decisão com incerteza passa para uma decisão com risco, A este
acontecimento designamos por tomada de decisão. Para tal o trabalho fundamenta-se na
seguinte problematização, ate que ponto os gestores terão uma grande ferramenta gerencial
em suas mãos para tomada de decisão.
1.2 Objectivos
1.2.1 Objectivos Gerais
O objectivo principal deste trabalho é empregar a Investigação Operacional como um
instrumento racional de tomada de decisão, na maximização do lucro, no que se refere à modelo
de gestão. dotar e desenvolver competências para identificar e abordar de forma hábil e
estruturada problemas de decisão, construir modelos de problemas de decisão, usar métodos
quantitativos na obtenção de soluções para os problemas construídos, como suporte para
decisões fundamentadas, bem como usar a informação extraída dos modelos para induzir e
motivar mudanças organizacionais.
1.2.2 Específicos
Construir o modelo de gestão referente ao problema;
Usar a Programação Linear Inteira para encontrar a melhor combinação de recursos disponíveis
a fim de maximizar o lucro.
1.3 Metodologia
Para alcançar os objectivos do trabalho a metodologia de pesquisa foi descrita com base
na caracterização e no método de pesquisa. Para a prossecução dos objectivos definidos para o
presente trabalho optamos por uma abordagem quantitativa pois os dados foram expressas em
números para análise e interpretação. Para alcançar os objetivos do trabalho, optamos por
métodos de pesquisa que culminou com o seguinte: a Modelos de gestão desenho de diagrama
de rede, e determinar o caminho critico. Fizemos pesquisas na internet, leitura de alguns
trabalhos de licenciatura, recorremos ao manual de investigação operacional volume II, do
doutor Mulenga e de mais outros autores que apresentaremos nas referencias bibliográficas.
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1.4 Hipoteses
seleccionar a alternativa que melhor conduzirá a maximização dos lucros ou minimização dos
custos.
1.5 Justificativa
A Investigação Operacional é um instrumento poderoso e eficaz na resolução de problemas
ligados gerência e refere-se ao acompanhamento contínuo das actividades do quotidiano de uma
empresa. A Programação Linear é uma das técnicas da Investigação Operacional das mais
utilizadas, quando se trata de problemas de optimização, pois os seus métodos de resolução de
problemas levam em conta a distribuição eficiente de recursos, dado que são limitados, para
atender um determinado objectivo, em geral, maximizar lucros ou minimizar custos.
2 ANÁLISE DE DECISÃO
Entretanto não se deve esquecer que esta fase é apenas uma etapa (planificação), mesmo
que seja rápida e não envolva grandes deliberações, etc. A tomada da decisão faz parte do
quotidiano de cada um. A planificação ocorre na vida individual, na família ou na empresa ao
nível da administração sempre que for preciso optar por um curso de acção para atingir um
determinado objectivo, pois há sempre limitações como o tempo, dinheiro, recursos humanos,
materiais, etc., contra a nossa ganância.
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As decisões quando tomadas sem ter em conta uma informação perfeita ou ignorando os
graus de risco, elas surpreendem os administradores com a dinâmica da problemática da
sociedade que está em constante evolução, modificando a medida do possível as condições
iniciais.
Segundo Faria (1977), o processo decisório deve ser conduzido através de uma análise,
avaliação e escolha da alternativa mais conveniente entre as possíveis para alcançar o
objectivo pretendido. Um processo assim realizado segundo os trabalhos divulgados por
Laplace, Abraham, Wald(1939) é um processo decisório conduzido com uma
metodologia racional e sistemática.
Tomar uma decisão é eleger entre muitas possibilidades a melhor, analisando o conjunto
das informações disponíveis que devem ser consideradas na definição do problema. Deve-se
estimar particularmente os efeitos das decisões anteriores, supondo-se que foi realizado um
esforço para controlar os fenómenos e as suas consequências. Uma decisão é um curso de acção
escolhido por um indivíduo ou organização, baseando nas reflexões, como o meio mais
adequado à sua disposição para alcançar os seus objectivos. Deve-se salientar que muitas dessas
opções envolvem vários graus de incerteza, porque nem sempre as influências internas e do
ambiente podem ser inteiramente entendidas, tornando-se imperfeitos os sistemas de
informação.
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2.1 Aspectos interdisciplinares da gestão da tomada das decisões
A tomada de uma decisão correcta para Harrison (1995), é um processo dinâmico sendo
função de uma boa combinação de informações que são obtidas de diferentes formas
desde análise qualitativa do problema envolvendo disciplinas do comportamento até as
disciplinas quantitativas.
O primeiro passo é o mais difícil, daí que seja importante a utilização nesta etapa do método
científico, o segundo e terceiro passos são relativamente fáceis, envolvendo usualmente
trabalhos de acessória, pesquisa pertinente para libertar ideias através de reuniões, debates,
discussões, etc. Os dois últimos fluem directamente dos outros, obedecendo a melhor tecnologia
administrativa disponível.
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3 Tipos de decisões
Na introdução da investigação operacional, foi referido que as decisões podem ser classificadas
de acordo com o nível estratégico em que elas ocorrem na empresa e pelo grau de sua
estruturação. Neste parágrafo vamos considerar mais dois critérios de classificação das
decisões, classificando-as quanto a sua frequência e quanto ao nível de informação usada para
tomar esta decisão.
Assim, existem três tipos de decisões que podem ser tomadas, segundo a quantidade de
informação disponível sobre o problema.
São decisões tomadas a luz de uma informação completa. Portanto, são conhecidas as
consequências de cada alternativa de escolha e naturalmente escolhe-se a alternativa que
maximiza os lucros.
b) Decisões com incerteza –
São tomadas mesmo tendo uma informação limitada. Nesta situação não se conhecem os
níveis de probabilidade de ocorrência dos resultados, pois muitas das vezes dependem dos
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estados de natureza.
c) Decisões com risco –
São tomadas em função de uma informação parcial relativa ao problema em estudo. Neste caso,
conhece-se a probabilidade de ocorrência de bons resultados. Os modelos da teoria de decisão
para gestão dos problemas empresariais usam tipicamente dois critérios: maximização do valor
esperado e minimização dos custos esperados. Todas as decisões com certeza, supomos que
produzirão logicamente um produto de utilidade na empresa, no indivíduo.
As várias opções que uma empresa tem, e que a partir das quais procura escolher aquela
que maximiza os seus rendimentos ou minimiza os custos são chamadas alternativas de
decisão. As variações do estado do mercado face a variáveis não controláveis, as empresas
concorrentes ou a sociedade em geral e que de uma ou outra forma podem influenciar os
rendimentos da empresa são chamados estados de natureza. A matriz de dupla entrada
construída pelas variáveis: alternativa de decisão e estados de natureza quando estas apresentam
mais de uma modalidade é chamada de matriz de decisão.
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1. Maximin
2. Maximax
3. Maximédia
4. Realismo
5. Minimax
6. Minimin
5. Critério Minimax – este critério consiste em admitir que os estados de natureza estão
fora do controlo dos administradores, e portanto, se um estado de natureza não é
realmente aquele suposto ou então ele muda, o administrador perde a oportunidade por
não ter escolhido a alternativa correspondente. Para minimizar estas perdas, calcula-se
as perdas de oportunidade para cada estado de natureza e em seguida escolhe-se a
alternativa que apresentar o mínimo de todas perdas máximas.
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Onde
PerdOport (ij)= perda de oportunidade max
i, estado de natureza j
Uma empresa do grupo TDM pretende fazer um inquérito ao nível da cidade de Pemba em
relação a um novo tipo de serviço. Segundo informações do pré - estudo da equipa de marketing,
um inquérito usando uma amostra grande produz um lucro de 500 cts se o serviço é aceite, mas
que produziria um prejuízo de 300 cts se o serviço for pouco aceite.Se o inquérito for de
pequena amostra produzirá um ganho de 275 cts para serviço aceite e um prejuízo de 80 cts
para serviço pouco aceite.
Se a pesquisa não necessitar uma amostra a empresa não tem a perder nem a ganhar.
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1. Resolução
Matriz de decisão
Para aplicar os critérios minimax e minimin é necessário elaborar a tabela das perdas de
oportunidade.
Procedimento de cálculo:
Serviço aceite: max(vij) = 500; então vkj pode assumir os valores 500; 275 e 0
Serviço pouco aceite: max(vij) = 0; vkj pode assumir os valores 0; -80; -300
4 Modelos de gestão
Um projecto é um conjunto de actividades relacionadas que devem ser executadas em
determinada ordem antes que a tarefa inteira seja completa, para satisfazer um conjunto
de objectivos organizacionais. Algumas das características de um projecto são:
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A gestão de projectos pode ser definida como planear, dirigir e controlar recursos
(pessoas, equipamentos, materiais) para satisfazer as restrições técnicas de custo e de
tempo do projecto. Sendo assim, podemos distinguir três funções principais de um projecto:
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n variáveis principais ou de decisão xj;
m restrições;
Satisfazendo as restrições:
Z – valor da medida de desempenho global que queremos otimizar (lucro, custos, área
utilizada, desperdício, etc.)
cj – coeficientes da função objetivo que nos dão o incremento em Z, que resulta dum
incremento unitário no nível de atividade j.
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4.2 Modelo de Transporte
Estrutura geral dum problema de transportes com m origens e n destinos:
Total das ofertas nas origens = total das procuras nos destinos Cij – custo unitário.
Exemplo
i = fábrica ; j = armazém
Necessidades diárias do armazém 1 = x11 + x21 = 1000
Necessidades diárias do armazém 2 = x12 + x22 = 1500
Função objetivo:
Estabelece-se o maior valor possível para uma variável com custos mínimos:
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Custo mínimo:
Pelo método Simplex obteríamos a mesma solução com muito mais cálculos.
No exemplo: 2 + 3 – 1 = 4
As variáveis básicas inciais, neste caso, são x13 , x21 , x22 e x23.
Há que verificar se esta solução é ótima. Para tal, criamos uma variável em linha (ui) e outra
em coluna (vj) que, somadas, serão iguais ao custo unitário de transporte respetivo.
cij = ui + vj
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Para que não entrem na base novas variáveis, então com as não básicas deve acontecer o
seguinte critério de otimalidade:
cij – ui – vj ≥ 0
Estabelece-se que u1 = 0 (e, se for necessário, far-se-á o mesmo com outras variáveis) para
calcular em cadeia todos os outros valores das variáveis:
Procura-se preencher as células começando no canto noroeste até chegar ao canto sudeste:
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As iterações:
Para facilitar a determinação da variável básica, que se deverá anular para permitir o incremento
da não básica sem violar as restrições, representa-se por aquele incremento, adicionando e
subtraindo de forma a que as somas nas linhas e colunas não sejam alteradas. Começa-se na
variável não básica, que vai entrar para a base, e depois acertam-se as somas só
nas variáveis básicas. No caso, vai entrar para a Base a variável x13 :
Há situações em que se tem de fazer um percurso entre as variáveis que não é tão direto. Não
esquecer que só pode sair uma variável da Base em troca com a que entra. O valor que permite
fazer a iteração é 1.000.
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O valor que permite fazer a iteração é 1.000.
Nota: nem sempre o método do custo menor permite a obtenção da solução ótima. No
entanto, é provável que se fique mais próximo dela do que com a utilização do método do
canto noroeste. Este aplica-se para problemas muito grandes (muitas linhas e colunas), que
dificultam a aplicação do método do custo menor.
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4.3 Modelo de Afectação
Aplica-se este modelo à afetação de trabalhadores a tarefas, de modo a que cada trabalhador
só tenha uma tarefa. Assim, as variáveis só tomam os valores 0 ou 1.
Por exemplo, 5 trabalhadores para 5 tarefas implicava estudar 120 soluções possíveis (P5 = 5!
=120). Também é um problema equancionável em termos de PL: trabalhador i para a tarefa j.
Cij – custo do trabalhador a desempenhar a tarefa. Pretende-se minimizar o custo tota.
As matrizes deverão ser sempre quadradas. Logo, quando faltarem linhas (trabalhadores) ou
colunas (tarefas), dever-se-á acrescentar novas linhas ou colunas de zeros. Utiliza-se o Método
Húngaro para resolver este tipo de problemas. Podemos subdividi-lo em
10 fases:
3. Escolher linhas, começando com a de menor número de zeros e prosseguindo por ordem
crescente de zeros. Marcar um zero na linha e eliminar os zeros existentes nas mesmas
linha e coluna. Proceder do mesmo modo até já não haver zeros para marcar ou cortar.
Se se obtiver só um zero marcado em cada linha e em cada coluna, então esse conjunto
de zeros define uma solução ótima. Caso contrário, continua-se o método.
5. Marcar, nas linhas antes marcadas, todas as colunas que tenham pelo menos um zero
cortado.
6. Marcar, nas colunas antes marcadas, todas as linhas que tenham zeros marcados.
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7. Repetir os passos 5 e 6 até não haver mais linhas ou colunas para marcar.
Exemplo
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Marcar linhas e colunas:
Valor mínimo na submatriz não assinalada (células brancas) = 1,5 Subtração deste valor nesta
submatriz e somatório nas células de intersecção de linhas e colunas assinaladas:
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Marcar e cortar zeros:
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Obteve-se uma solução ótima. Se tal não acontecesse, ter-se-ia de repetir os outros passos.
Z = 9 + 5 + 5,5 + 4,5 + 9,5 = 33,5
Na prática, as técnicas CPM e PERT são bastante semelhantes e em geral são conhecidas
como métodos PERT – CPM. Ainda que o método PERT pretende sobretudo evidenciar
as ligações existentes entre as diferentes actividades de um projecto e definir claramente
a noção de “caminho crítico”, constituído pelas actividades na ordem em que elas podem
ocorrer, onde o grafo é fundamental nos conceitos de acontecimento e actividade.
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Como foi apresentado na figura 1, uma rede PERT – CPM tem um início e um fim, e ainda
composta por um conjunto de actividades, duração de cada actividade representada por um
tempo em dias, semanas, meses, anos, etc., e o nome da actividade. Por exemplo a figura 3
abaixo é uma rede PERT – CPM.
Para nos situar quanto ao tratamento dos elementos componentes da rede PERT-CPM
consideremos alguns conceitos associados a sua representação gráfica:
a) Uma rede PERT-CPM possui um único ponto de partida e um único ponto de chegada;
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Figura 4
Figura 5
Nesta rede PERT – CPM, temos A e B são paralelas divergentes, C sucede A, D e E são
paralelas e convergentes.
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Ainda dentro da metodologia da construção das redes PERT-CPM deve-se:
Entre muitas regras citadas para a construção das redes PERT-CPM salientam-se:
Respeitar as precedências;
3. Entre dois acontecimentos não deve existir mais de uma actividade, excepto nos casos
em que é necessário usar a representação de uma actividade fictícia;
5. A rede deve ter apenas um acontecimento do primeiro nível (estado sem sucessor) e
um acontecimento do último nível (estado sem antecessor), digamos por meta e
partida respectivamente.
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4.4.3 Construção e ordenamento das redes
Exemplo. Desenhar a rede PERT correspondente ao projecto seguinte.
Fgura 5
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1. identificar cada actividade a realizar no projecto;
Usando o que foi exposto no diagrama de Gantt, a duração total do projecto é determinada pelas
actividades B – D – F, sendo igual a 20 semanas e estas constituem as actividades críticas.
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Portanto o caminho crítico:
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b) Calculo das datas mais cedo – procedimento progressivo: FC = IC + dij
Regra 2: No procedimento regressivo, quando temos duas ou mais actividades que divergem
num mesmo evento a actividade anterior leva o valor de IT que tiver o menor valor absoluto.
Na situação anterior a actividade B toma o FT = min(15, 20) = 15 que corresponde IT mínimo.
No nó terminal, FT = IT.
A folga total (FT ou S = Slack) – é calculada pela diferença entre a data mais tarde e a data
mais cedo do começo ou fim de uma actividade. Todas as actividades com folga total nula
pertencem ao caminho crítico. FT(Xij) = IT – IC =FT - FC
Folga livre (FL) - caracteriza a margem do atraso que a actividade (xi,xj) pode ter sem afectar
a data mais cedo do inicio de qualquer outra actividade. Esta margem calcula-se pela diferença
entre a data mais cedo da(s) actividade(s) que sucede(m) imediatamente a (xi,xj), e a data mais
cedo em que a actividade (xi,xj) poderia terminar.
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A informação calculada nos diagramas anteriores pode ser colocada numa única tabela:
Exemplo
Um projecto é caracterizado pela seguinte tabela:
a) Construir a rede PERT – CPM, não se esqueça de incluir os nomes das actividades e
as suas durações nos arcos;
b) Usando o método de caminho crítico determine as actividades críticas, a duração total
do projecto, as folgas totais e livres. .
c) Determine a probabilidade do projecto durar mais de 29 dias.
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O caminho critico é composto pelas actividades: A – C – F – H, a duração total do
projecto é de 31 dias, actividades com folga total: B 8 dias; D 4 dias; E 8 dias ; G 4 dias; I
4 dias, actividades com folga livre: E 8 dias e I 4 dias.
A variância é de 15/36, sendo desvio padrão igual a 0.6455;
P(x > 29) = P(z > -3.10) =
= P(-3.10< z < 0) + 0.5 = (3.10) + 0.5 = 0.4990 + 0.5 = 0.9990.
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6 Conclusão
Em cumprimento às políticas de longo prazo para uma carteira de investimento, o
participante ativo e o administrador deveriam compartilhar mais informações entre si. Logo, se
faz necessário que os usuários entendam a expectativa real para cada tipo de investimento. Além
disso, eles precisam entender acerca dos prováveis “eventos desordenados” dentro do longo
prazo. A discussão acerca deste tema encontra-se muito distante de ser esgotada. Portanto,
existe um amplo campo para realização de valiosos estudos teóricos e empíricos que podem ser
realizados sobre esta temática. Vale ressaltar ainda que este estudo não só trará à entidade maior
compreensão sobre o perfil dos gestores na tomada de decisão , mas, ao mesmo tempo, traz
mais clareza acerca do grau de conhecimento, o que possibilita uma melhor eficiência em
processos internos de tomada de decisão e modelos gestão . Além disso, propõe orientar os
futuros gestores por meio de uma analise para que esses possam tomar a decisão mais adequada
às suas características como gestores na tomada de decisão usando os modelos de gestão.
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7 Referencias Bibliográficas
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