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Luto Antecipatorio Pessoas Que Sofrem Com Familiares em Estado Terminal e o Suporte Dado Pela Terapia Cognitivo Comportamental
Luto Antecipatorio Pessoas Que Sofrem Com Familiares em Estado Terminal e o Suporte Dado Pela Terapia Cognitivo Comportamental
UNIVERSIDADE PAULISTA
LUTO ANTECIPATORIO:
pessoas que sofrem com familiares em estado terminal e o suporte dado pela
terapia cognitivo comportamental
SÃO PAULO
2015
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LUTO ANTECIPATORIO:
pessoas que sofrem com familiares em estado terminal e o suporte dado pela
terapia cognitivo comportamental
SÃO PAULO
2015
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FICHA CATALOGRÁFICA
LUTO ANTECIPATORIO:
pessoas que sofrem com familiares em estado terminal e o suporte dado pela
terapia cognitivo comportamental
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
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AGRADECIMENTOS
Agradeço a DEUS, pela luz e pelas benções em minha vida, que através desta
graça pude ter a intuição para escolha deste tema para este trabalho.
Ao coordenador deste curso Profº. Dr. HEWDY LOBO RIBEIRO, pela sua
paciência, respeito e atenção para comigo em todo o decorrer deste curso,
muito obrigado.
RESUMO
ABSTRACT
The present work aims to show how much the Cognitive Behavioral Therapy
can Assist in anticipatory mourning, since many professionals generally tend to
focus only on postmortem process, and not in the preparation of anticipated
loss which is a difficult process and also very undergone, for families who find
themselves in this situation. I believe that this study can contribute to expansion
of the more specific topic on health of these families. The goal will be the
reception of these relatives of patients in terminal stage and professionals in
the health sector directly involved with the suffering of patients and their
relatives.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................ 10
2 OBJETIVO............................................................................................... 13
3 METODOLOGIA...................................................................................... 14
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................... 15
5 CONCLUSÕES........................................................................................ 23
REFERÊNCIAS.......................................................................................... 24
1 INTRODUÇÃO
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“Eu tenho que ter paz para purificar minha alma e andar
tranqüilo pelo jardins da dimensão que eu me encontro. Vocês
são vocês , estão vivos não pode parar porque um membro da
família partiu. O que eu era para vocês, eu continuarei sendo.
Se dei bons exemplos, siga-os, se fui bom imitem-me, se deixei
vocês com saudades, quando se lembrarem de mim façam
uma oração, peçam meu descanso, meu repouso e que meu
encontro com Deus, seja minha gloria.
Me dêem o nome que vocês sempre me deram, falem comigo
como vocês sempre fizeram. As lagrimas de vocês me fazem
um enorme mal, cada um de nós tem seu dia marcado, o meu
veio agora.
Pensem simplesmente que nos encontraremos mais cedo ou
mais tarde. Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas,
eu estou vivendo no mundo do Criador.
Não utilizem um tom solene ou triste, continue a rir juntos.
Rezem, sorriam, pensem em mim”.
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2 OBJETIVOS
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1. Luto
Durante todo o percurso da vida, todos são levados a enfrentar uma serie
de perdas significativas e inevitáveis. Perda de amigos queridos, familiares
amados e pessoas próximas, que despertam com suas mortes, um sentimento
de perda chamado LUTO.
O luto, porém, é um fato natural, é um processo que acontece em todos os
estágios do ciclo vital. A American Psychological Association (APA, 2010, p.
586) define o luto como:
O processo de sentir ou expressar tristeza após a morte de um
ente querido, ou período durante o qual isso ocorre. Envolve
tipicamente sentimentos de apatia e abatimento, perda de
interesse no mundo exterior e diminuição na atividade e
iniciativa. Essas reações são semelhantes à depressão, mas
são menos persistentes e não são consideradas patológicas.
Vale lembrar que esses estágios não são um roteiro a ser seguido e que
podem sofrer alterações de acordo com o sentimento de cada pessoa.
Famílias sofriam esse medo constantemente, não somente pela guerra mas
também pela perda antecipada de seus entes queridos (maridos, filhos, irmãos,
esposas,etc...).
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Mas esta perda já necessitam ser elaboradas, para ambos os lados, muitas
vezes o doente pode passar por uma degeneração física ou psíquica, o que
pode gerar sentimentos de ambivalência no cuidador, ora ele deseja que o
ente morra para aliviar o sofrimento de ambos, ora com a culpa despertada
pelos sentimentos anteriores.
Em alguns casos, a morte desse ente traz uma sensação de vazio, tendo em
vista tantos anos de dedicação com a essa pessoa amada, que nenhuma outra
atividade tinha espaço.
O preenchimento deste vazio pode ser uma tarefa muito penosa, já que
apenas alguns destes sentimentos são conscientes, quando outros são tão
dolorosos que permanecem inconscientes.
2.- Perspectiva dos familiares: refere-se à rede social com quem o paciente
tem intimidade;
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3.- Perspectiva de outras pessoas: As pessoas que tem algum tipo de relação,
porém pouco interesse e vinculo com o paciente enlutado;
Cada elemento que participa deste luto precisa ser ouvido e respeitado.
Cada um destes possui pensamentos, sentimento, valores, princípios e crenças
e se deve ter o cuidado para que isto não influa no tratamento do paciente afim
deste não sofrer outro choque num momento tão critico.
5 CONCLUSÕES
REFERENCIAS
Worden, J.W, Terapia do Luto, 4ª edição editora Roca, São Paulo, 2013.