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JASMIN REGO
THALITA COUTO
Salvador – BA
2019
1. OBJETIVOS
2. MATERIAIS
● 1 Paquímetro;
● 1 celular com câmera filmadora;
● 2 provetas
● 1 béquer ( 2,0 L)
● 1 balão volumétrico de 5 mL;
● 1 peneira;
● Glicerina;
● Detergente marca Ipê;
● 4 corpos de prova com diferentes tamanhos e constituídos de diferentes
materiais;
● 1 balança semi-analítica;
● 1 garra com pontas de silicone.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Bola
21,2843 3,1710 3,1200 3,1380 3,1430 - 16,2567 1,3093
branca
Esfera
4,7049 1,0470 1,0460 1,0470 1,0467 - 0,6004 7,8366
pequena
Cone 0,7567 1,2470 1,2780 1,2890 1,2713 1,0010 0,4236 1,7865
3
V esf era = πD
6 Equação 1
πD2 h
V cone = 12
Equação 2
DADOS GLICERINA
ρ (g/cm³) ρ fabricante (g/cm³) µ fabricante (g/cm.s)
1,2450 1,2600 14,1200
Tabela 3.
DADOS DETERGENTE
ρ (g/cm³) ρ fabricante (g/cm³) µ fabricante (g/cm.s)
1,0156 1,0200 2,5000
6 V p 1/3
Dp = ( π
) Equação 3
S p = π Dp2 Equação 4
2
π Dp
φ= Sp
Equação 5
Tabela 4.
Tabela 5.
Tabela 6.
Tabela 7.
Gráfico 2.
A partir dos Gráficos 1 e 2, foram determinadas as velocidades terminais para cada
corpo (Tabela 8) e, utilizando a velocidade terminal e diâmetro de partícula, foi
calculado o Reynolds dos mesmos (Tabela 9).
Tabela 8.
Tabela 9.
REYNOLDS
CORPO Re
Bola verde 1,0039
Esfera pequena 0,6434
Segundo dados da Tabela 4, é possível observar que tanto a bola verde quanto a
esfera pequena são considerados corpos aproximadamente esféricos, uma vez que
φ ≥ 0,95. Assim, foram utilizadas as correlações dos Quadros 1, 2 e 3 para obter o
valor teórico do coeficiente de arrasto, CD.
Quadro 1. Modelos para previsão do Coeficiente de Arrasto no regime de Stokes.
CÁLCULO DE CD
Haider e
CORPO Clift e Gauvin Levenspiel White Massaran Silva
(1970) (1989) (1991) i (2002) (2006)
Bola verde 27,502 28,237 27,303 26,994 23,991
Esfera
pequena 41,435 41,436 41,032 40,923 35,350
4 (⍴c − ⍴F )
CD = gDp ( ) Equação 6
3 ⍴F V t2
Tabela 11.
CD EXPERIMENTAL
CORPO CD
Bola verde 67,326
Esfera pequena 149,138
Quadro 4. Fator de correção para o efeito de parede (contornos rígidos) para uma
partícula caindo em uma tubulação circular.
Tabela 12.
FATOR DE PAREDE
CORPO Dp/Dt Correlação Fparede
Bola verde 0,4200 FRANCIS (1923) 3,628552163
Esfera pequena 0,1396 FAXÉM (1923) 1,404513298
CD EFEITO DE PAREDE
CORPO CD parede
Bola verde 86,830
Esfera pequena 51,440
Tabela 14.
DESVIO CD
CORPO DESVIO (%)
Bola verde 22,4619
Esfera pequena -189,9238
Tabela 15.
Tabela 16.
600 14 3,5
500 17,5 3,5
400 21 3,5
300 24,5 3,5
200 28 3,5
100 31,5 3,5
0 35 3,5
Tabela 17.
Tabela 18.
CONE - DETERGENTE
1ª REPLICADA 2ª REPLICATA MÉDIA
Tempo Tempo Tempo
∆T (s) ∆T (s) ∆T médio (s) v (cm/s)
médio (s) médio (s) médio (s)
0 - 0 - - - -
1,2250 0,6125 1,5930 0,7965 1,4090 2,4840 0,7045
2,2870 1,7560 2,5880 2,0905 2,4375 1,4359 1,9233
3,3040 2,7955 3,5500 3,0690 3,4270 1,0213 2,9323
4,2510 3,7775 4,5450 4,0475 4,3980 0,7958 3,9125
5,2220 4,7365 5,5070 5,0260 5,3645 0,6524 4,8813
6,1460 5,6840 6,4030 5,9550 6,2745 0,5578 5,8195
7,1620 6,6540 7,3650 6,8840 7,2635 0,4819 6,7690
8,1790 7,6705 8,3930 7,8790 8,2860 0,4224 7,7748
9,1720 8,6755 9,3550 8,8740 9,2635 0,3778 8,7748
10,3970 9,7845 10,3500 9,8525 10,3735 0,3374 9,8185
Gráfico 3.
Gráfico 4.
Tabela 19.
ESTIMATIVA DA VELOCIDADE TERMINAL
CORPO V terminal (cm/s)
Cone 0,3374
Bola branca 0,9843
Tabela 20.
REYNOLDS
CORPO Re
Cone 0,1277
Bola branca 1,2567
Ao observar os dados da Tabela 5, é possível verificar que apenas a bola branca
pode ser considerada um corpo corpo esférico, uma vez que φ ≥ 0,95. Assim, para
esse corpo utilizou-se as correlações dos Quadros 1, 2 e 3 para obter o valor teórico
do coeficiente de arrasto (CD). Os valores encontrados estão dispostos na Tabela
21.
Tabela 21.
Para o cone, mesmo com φ < 0,65, este será considerado uma partícula isométrica,
com o objetivo de facilitar os cálculos e ter uma aproximação do valor do CD para
esse corpo,. Dessa forma, usando as Equações de Massarani (2002) e Haider e
Levispiel representadas respectivamente pelas Equações 8, 9 e 10, obteve-se os
valores de CD, apresenados na Tabela 22.
1
n
[( ) ]
n
CD = 24
K 1 Re∞
+ K n2 Equação 8
24
CD = K 1 Re∞
Equação 9
CD = 24
Rep [1 + ARe ] +
m
p
B
1+ ReCp
Equação 10
Tabela 22.
Tabela 23.
FATOR DE PAREDE
CORPO Dp/Dt Correlação Fparede
HANBERNAN;
Cone 0,1536 SAYARE (1957) 1,462
FAXÉN (1923) 1,461
HANBERNAN;
Bola Branca 0,5180 SAYARE (1957) 7,966
FRANCIS (1923) 5,985
A partir dos dados obtidos na Tabela 23, pode-se obter o coeficiente de arraste
corrigido, apresentados nas Tabela 24 e 25, para a bola e o cone respectivamente.
Tabela 24.
Tabela 25.
CÁLCULO DE CD DE PAREDE - CORPO MENOS
ESFÉRICO 0,65 ≤ φ < 0,95 - CONE
Haider e Levenspiel Massarani (2002) - Massarani
(1989) TAB 2 (2002) - TAB 3
HANBERNAN;
SAYARE (1957) 302,971 302,742 308,967
FAXÉM (1923) 328,891 328,663 334,887
Tabela 25.
CD EXPERIMENTAL
CORPO CD
Cone 8126,124
Bola branca 1226,962
Tabela 26.
DESVIO CD
CORPO DESVIO (%)
Bola branca -703,4821
Cone -2370,7622
5. CONCLUSÃO