1) Dominicanos e Jesuítas debateram sobre como a Igreja Católica deveria conduzir as universidades espanholas durante a Contra-Reforma.
2) O Concílio de Trento endureceu a posição da Igreja ao reafirmar o tomismo e refutar princípios protestantes como a Bíblia como única autoridade e a congregação de fiéis.
3) Jesuítas defendiam a lei natural em favor dos indígenas, enquanto tomistas argumentavam que um rei ímpio
Descrição original:
Pontos principais do livro.
Título original
Skinner - As fundações do pensamento politico moderno - pontos chaves
1) Dominicanos e Jesuítas debateram sobre como a Igreja Católica deveria conduzir as universidades espanholas durante a Contra-Reforma.
2) O Concílio de Trento endureceu a posição da Igreja ao reafirmar o tomismo e refutar princípios protestantes como a Bíblia como única autoridade e a congregação de fiéis.
3) Jesuítas defendiam a lei natural em favor dos indígenas, enquanto tomistas argumentavam que um rei ímpio
1) Dominicanos e Jesuítas debateram sobre como a Igreja Católica deveria conduzir as universidades espanholas durante a Contra-Reforma.
2) O Concílio de Trento endureceu a posição da Igreja ao reafirmar o tomismo e refutar princípios protestantes como a Bíblia como única autoridade e a congregação de fiéis.
3) Jesuítas defendiam a lei natural em favor dos indígenas, enquanto tomistas argumentavam que um rei ímpio
Dominicanos x Jesuitas para lecionar nas universidades Espanholas
Teoricos das Contra-Reforma rebatem as ideias de Estado Moderno colocadas por Maquiavel, rebate os Humanistas (Erasmo de Roterd�) e os reformistas (Lutero). Concilio de Trento � o principal marco de endurecimento do reacionarismo na igreja(retomando o tomismo). Refuta��o de dois principios reformadores (protestantes) Sola Escriptura e congregatio fidelium (congrega��o de fieis). Durante o Concilio foram colocadas varias vis�es de como a igreja deveria prosseguir, tendo se destacado Supulveda(dominicano) e Bartolom� de las Casas(jesuita). Lei natural inerente ao homem e � um "imperativo" divino. Ser humano como ser social (coletivo) em Aristoteles. A lei natural � a lei defendida pelos jesuitas em defesa dos indios (dos barbaros em menos grau). Lei de Deus - Lei natural - Leis nacionais O rei impio n�o poderia ser obedecido (protestantes). Os tomistas diziam que n�o, ele poderia sim, pois � abastado pela lei natural. O cerne do argumento da igreja � que a Gra�a n�o � dada aos homens de maneira livre, mas sim por meio/intermedio da tradi��o da igreja. As obras de Suarez s�o as mais importantes dos tomistas do seculo XVI. Ratio = raz�o (o consentimento � dado pela raz�o). Papa � um ministro do concilio (n�o � um poder executivo), Lutero aproveita disso para pautar sua reforma (teses conciliaristas, que o corpo da igreja � que da o parecer e n�o o papa e o papa cumpri). Os tomistas criam uma teoria do poder em volta do Papa (pois a igreja pr� tridentina � mais aberta e bagun�ada, pois permite as diversas vertentes) para refutar Lutero. Hobbes: o principe n�o � uma transferencia do poder da comunidade para o governante (n�o � um poder ministerial). O principe n�o � delegado (democrata), ele tem poder de imperium (poder de impor). O poder da comunidade � alienado, ele tem o poder legislativo e executivo (potestas). O soberano � que cria as leis positivas, poder de mando, uma vez alienada a autodetermina��o da comunidade. As leis positivas n�o podem ir contra as leis naturais, da� esse pode ser destituido. O poder soberano � fundado na aliena��o. Skinner n�o entendeu muito bem a raz�o de estado, que foi entendida melhor por Focault: Diferen�a entre Governante e Soberano. O historiador estuda os homens no tempo (processos e n�o os fatos). Aliena��o em Sennelart � diante do Leviat� (Estado) e n�o do Governo. Suarez � um teorico da soberania. Estado e principe s�o coisas iguais (at� aqui).