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ANA KATARINA CAVALCANTI PRAZERES

BRENDA PADILHA DE ARAUJO

CAMILA AGUIAR P. DE M. OLIVEIRA

CAROLINA ORNELAS DE SOUZA

ISABEL GLEIDE V. DE ALMEIDA MORAES

MARSELLE DE CARVALHO NOGUEIRA

PRISCILA SOUZA SANTOS

SUELEN DA SILVA COUTINHO

VIVIANY DE SOUZA DOS SANTOS

Diastema e Apinhamento Dentário.

Nova Iguaçu

2019.1
ANA KATARINA CAVALCANTI PRAZERES

BRENDA PADILHA DE ARAUJO

CAMILA AGUIAR P. DE M. OLIVEIRA

CAROLINA ORNELAS DE SOUZA

ISABEL GLEIDE V. DE ALMEIDA MORAES

MARSELLE DE CARVALHO NOGUEIRA

PRISCILA SOUZA SANTOS

SUELEN DA SILVA COUTINHO

VIVIANY DE SOUZA DOS SANTOS

Diastema e Apinhamento Dentário.

Trabalho apresentado
para disciplina de
Ortodontia I,
professores: Heloísa
Motta e Thiana
Quintela

Nova Iguaçu

2019.1
Apinhamento Dentário

O apinhamento dentário é provocado pela falta de espaço para acomodação de


todos os dentes na arcada dentária, considerando que em algumas situações os
pacientes podem possuir dentes grandes para serem totalmente acomodados
em arcadas pequenas. Consequentemente os dentes apresentam alterações
nas posições corretas, apresentando giros e deslocamentos severos, a oclusão
é alterada funcionalmente e os pacientes normalmente possuem dificuldade para
realização de higiene adequada, apresentando nessas regiões maior acúmulo
de placa bacteriana e cálculo dental (tártaro). Além do problema funcional,
muitas vezes a queixa principal dos pacientes portadores de apinhamento é o
prejuízo estético, causado pela alteração de posição dos dentes anteriores,
expostos no sorriso e na fala.

As causas para dentes tortos ou apinhados, numa primeira abordagem, tendem


a ter características genéticas e hereditárias. Essa informação genética
determina o tamanho dos dentes e dos maxilares, que sendo hereditária, e caso
não seja homogénea, poderá implicar uma desproporcionalidade entre o
tamanho dos dentes e o tamanho dos maxilares.

As malformações faciais, também de origem genéticas ou provocadas durante o


parto, podem também causar mau posicionamento dentário ou dentes tortos.

Mas não é só de base genética a causa deste problema. O desenvolvimentos de


hábitos parafuncionais, como chupar o dedo, roer uma tampa de caneta ou topo
de um lápis, roer as unhas, excesso de pressão da língua contra os dentes e o
uso prolongado da chupeta no bebé, entre outros, também originam situações
de desalinhamento dentário que pode variar desde pequenos desalinhamentos
até acentuados desalinhamentos.
Também existem casos em que por causa do dente do siso, quando não existe
espaço suficiente para a sua erupção, se começa a verificar um ligeiro apinhar
dos dentes da frente, porventura associado a essa “pressão de erupção”
exercida nos outros molares, e por sequência a sua repercussão até à zona
anterior. Esta situação tende a verificar-se com maior frequência na mandibula,
ficando os dentes inferiores tortos.

Outras causas que ocorrem com menor frequência, mas que também podem
entortar os dentes, prendem-se com situações de traumatismo (pancadas e
quedas), e também quando por dificuldade em respirar pelo nariz se recorre com
frequência à respiração pela boca. No caso da criança, como ainda tem os seus
maxilares em crescimento, esse comportamento pode afetar o modo como a
mandibula cresce,

criando desarmonias no tamanho da mesma.

O tratamento para endireitar os dentes passa, normalmente, pelo tratamento


ortodôntico, através da colocação de aparelho ortodôntico ou aparelho dentário
que é usado para corrigir ou alinhar a posição dos dentes. As forças exercidas
pelo aparelho permitem a movimentação dos dentes para a sua posição correta.
Ou seja, esta movimentação resolve o problema do desalinhamento, desde que
seja efetuado o diagnóstico de forma correta e o tratamento instituído com a
técnica adequada, caso contrário, os dentes continuam tortos mesmo depois de
usar aparelho.
Uma outra solução de tratamento mais rápido, e indicada quando a situação de
espaço o permite, é o recurso à prótese fixa através da colocação de coroas ou
pontes, normalmente em cerâmica que são cimentadas em posição alinhada
sobre os dentes tortos. Neste caso esses dentes são previamente desgastados
e na maior parte das vezes também desvitalizados, enfraquecendo a sua
estrutura.

No caso de se verificar um apinhamento dentário que abranja vários dentes, por


norma, o tratamento mais adequado passa pela correção com aparelho
ortodôntico.

Já nos casos isolados, em que, por exemplo, um só dente se encontra torto e


existe espaço mínimo para o reposicionar, a maior parte das vezes,
principalmente nos adultos, a solução passa pela prótese fixa, resolvendo-se
assim muito mais rapidamente o problema. Todavia, este procedimento implica
um desgaste do dente a corrigir contrariamente ao que aconteceria se
recorrêssemos à ortodontia.
CONCLUSÃO

O apinhamento e o diastema causam maior impacto visual quando ocorrem nos


dentes anteriores. Porém, estas fases devem ocorrer principalmente em
crianças desde a dentição mista até a permanente. É uma fase que requer dos
responsáveis paciência, pois como toda a fase de transição tem normalmente
um tempo determinado para iniciar e acabar. Em alguns casos, tanto em crianças
quanto em adultos ,é necessário uma intervenção de alguns especialistas
como: Ortodontia , Dentistíca, ou Periodontista mas, na maioria dos casos é
reversível , respondendo bem ao tratamento.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Ortodontia – Diagnóstico e planejamneto Clínico, Flavio Vellini Ferreira, 7 edição


editora, Artes Médicas

Tratamento Ortodontico do apinhamento dentário, Dr. Marcelo Farret, 19 de maio


de 2018. Casos Clínicos

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