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PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA NAS

AÇÕES DO FNDE
PROGRAMA DE FORMAÇÃO PELA ESCOLA

ADILSON CIRILO LIMA

MGPDDE86879 – CURSO DO PDDE

CELINA SOUSA GONTIJO

ITUIUTABA
2019
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA NAS
AÇÕES DO FNDE
PROGRAMA DE FORMAÇÃO PELA ESCOLA

ADILSON CIRILO LIMA

MGPDDE86879 – CURSO DO PDDE

Trabalho Final de Conclusão do Curso PDDE


no âmbito do Programa Formação pela Escola.

CELINA SOUSA GONTIJO

ITUIUTABA
2019
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 04

ESTUDO DE CASO ............................................................................................. 05

TÍTULO ................................................................................................................ 06

SUJEITOS ............................................................................................................ 06

PROBLEMAS ....................................................................................................... 07

OBJETIVOS ......................................................................................................... 07

GERAL ................................................................................................ 07

ESPECÍFICOS .................................................................................... 08

ESTRATÉGIAS .................................................................................................... 09

PLANO DE AÇÃO 5W1H........................................................................... 09

CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 11


INTRODUÇÃO

Este trabalho, estudo de caso, foi escolhido como necessário à conclusão do


curso PDDE, que faz parte do Programa Nacional de Formação Continuada à
Distância nas Ações do FNDE, Programa de Formação pela Escola.

Este estudo oportunizou conversar sobre o que é política pública e como o uso
consciente dos recursos públicos estão intrinsecamente relacionados ao processo de
elaboração das políticas educacionais.

Acompanhar de perto as ações do governo e de suas instituições e


acompanhar e controlar a aplicação de recursos públicos é o exercício de direito e
dever do cidadão. Ainda, possibilitou entender que quais os mecanismos que exercem
um papel fundamental no sentido de assegurar que os recursos públicos sejam
utilizados adequadamente e em benefício de toda a população.
ESTUDO DE CASO

Município tem indícios de fraude.

A síntese dos relatórios de fiscalização, correspondente ao 11º sorteio da


Controladoria Geral da União (CGU), aponta também indícios de fraudes nos
recursos públicos geridos pela prefeitura de um município localizado na região
Nordeste.

Nesse município, o total de recursos fiscalizados foi de R$ 2.804.240,11. As


principais constatações foram: indícios de irregularidades em licitação e na
contratação de prestação de serviços. “A prefeitura realizou duas licitações na
modalidade tomada de preços, no valor total de R$ 909,9 mil, para manutenção e
conservação das escolas do município”.

A CGU verificou “falta de transparência na aplicação e transferência dos


recursos do Fundeb em 2003, pois o Fundeb transferiu ao município R$ 1,5 milhão,
para aplicação no ensino fundamental e, no mesmo ano, a prefeitura transferiu da
conta do Fundeb para o Instituto de Previdência e Assistência ao Servidor
Municipal o valor de R$ 139,4 mil”. Os fiscais constataram que a direção da
entidade é composta por 11 membros, mas só se tem conhecimento do presidente
e do tesoureiro, o qual disse não receber quaisquer informações sobre os fundos
recolhidos. Diversos Professores afirmaram aos fiscais que desconhecem a
existência do instituto.

A prefeitura apresentou algumas notas fiscais para comprovar despesas no


valor de R$ 14,8 mil, com recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola, mas
as notas não presentam a descrição dos serviços efetuados, constando apenas a
designação genérica de “serviços de recuperação de escolas da rede municipal
de ensino”. A ausência de retenção e de recolhimento de contribuição
previdenciária dá sequência aos desmandos com o dinheiro público.

“Através da análise das notas fiscais emitidas pelas empresas contratadas pela
prefeitura para prestação de serviços envolvendo a utilização de mão de obra, os
fiscais constataram a inexistência de retenção e consequente falta de
recolhimento, para a Previdência Social, dos 11 % do valor bruto das notas
fiscais”.

Em Ribeirão do Largo, também foi detectada falha na atuação do Conselho do


Fundeb. Foi constatado que, no município, tal Conselho não analisa os processos
de pagamentos e nem verifica in loco a execução dos serviços ou recebimento
dos materiais adquiridos com recursos do Fundo.

Fonte: A Tarde/BA
O conteúdo desse portal é de responsabilidade do Programa Interlegis,
exceto quando se tratar de documentos submetidos por Casas
Legislativas ou Parlamentares, ou quando identificada o seu autor.

Comunidade Virtual do Poder Legislativo/Senado Federal


TÍTULO

Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção

Com a criação desse conselho de transparência, poderemos verificar a


importância da missão do colegiado.

“Os assuntos que a serem abordados e debatidos serão pautas prioritárias para
o governo.

Portanto, teremos um campo fértil de atuação.

As propostas que se originarem aqui nesse Conselho poderão virar políticas


públicas efetivas de transparência, prevenção e enfrentamento da corrupção.

SUJEITOS

Representantes da Comunidade, integrantes do Conselho do FNDE / Fundeb,


Controladoria Geral da União – CGU e Comunidade interessada.
PROBLEMAS

Controladoria Geral da União – CGU detecta indícios de fraudes na utilização


de recursos públicos geridos por determinada prefeitura municipal, quais
sejam:

1) Licitação, modalidade tomada de preços, no valor de R$ 909,9 mil para


manutenção e conservação das escolas do município;

2) Prefeitura Municipal transfere verba de R$ 1,5 milhão da conta do Fundeb


(2003) para o Instituto de Previdência e Assistência ao Servidor Municipal;

3) Prefeitura Municipal apresenta notas fiscais com descrição de serviços


genéricos, sem retenção e/ou recolhimento de contribuição previdenciária;

4) Notas fiscais emitidas por empresas contratadas, pela Prefeitura Municipal,


sem retenção e recolhimento dos 11% da Previdência Social;

5) Falha do Conselho do Fundeb, que não analisa os processos de


pagamentos, na verifica in loco a execução dos serviços contratados ou o
recebimento dos materiais adquiridos com recursos do fundo.

OBJETIVOS

OBJETIVOS GERAL

 A fiscalização exercida sobre as atividades de pessoas, órgãos,


departamentos, ou sobre produtos, entre outros, para que tais atividades,
ou produtos, não se desviem das normas preestabelecidas;

 Envolver a comunidade, de tal forma, que deixe de ser um mero espectador


e passe a ser atuante e participativa nas decisões e na fiscalização dos
recursos públicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Falta de verificação, por parte do Departamento Financeiro da Prefeitura


Municipal sobre os limites das várias modalidades de processo licitatório;

 Verificação inexistente ou ineficiente sobre o que dispõe a Lei Federal nº


11494, de 20/06/2007, sobre a aplicabilidade do Fundeb;

 Verificação inexistente ou ineficiente sobre o que dispões a legislação em


vigor, sobre o recolhimento dos vários tributos que incidem sobre a
contratação de serviços de terceiros, sem retenção dos tributos incidentes
(imposto de renda, imposto sobre serviços e contribuição previdenciária –
INSS);

 Conselho do Fundeb tem deixado de analisar aos processos de


acompanhamento e controle social sobre a distribuição, a transferência e
aplicação do recursos do fundo;

ESTRATÉGIAS

Implementação de um plano de ação de melhoria do controle de uso de recursos


públicos, plano de ação este, moldado no 5W1H (What?, Whem?, Where?, Why?,
Who? e How?
PLANO DE AÇÃO 5W1H
Plano de Ação de Melhoramento do Controle de Uso de Recursos Públicos

Problema: Controladoria Geral da União - CGU, aponta indícios de fraudes nos recursos públicos geridos pela prefeitura.

What? When? Where? Why? Who? How?


ITEM PROBLEMA STATUS
O QUE FAZER? QUANDO ONDE? PORQUE? QUEM? COMO?
CGU fi s ca l i zou recurs o total de R$ 2.804.240,11. Vi s a ndo nã o i ncorrer em erros ,
Veri fi ca r l i mi tes pa ra l i ci taçã o, Ao s e pl a neja r a execuçã o de Res pons á vel pel o
Des tes , PM rea l i zou dua s l i ci tações (TP) no total de Si te ofi ci a l federa l , Di á ri o que pos s a m l eva r a cons i dera r Veri fi ca ndo os l i mi tes pa ra
1 moda l i da de Toma da de Preços , qua l quer moda l i da de Depa rtamento Fi na ncei ro do
R$ 909,9 mi l , pa ra ma nutençã o e cons erva çã o da s Ofi ci a l da Uni ã o, Lei 8666/1993 a l i ci taçã o nul a e/ou pa s s ível ca da moda l i da de l i ci tatóri a .
conforme Lei 8666/1993 l i ci tatóri a . órgã o ou Prefei tura Muni ci pa l
es col a s do muni cípi o. de devol uçã o de recurs o.
Veri fi ca r o que di s põe a Lei nº
Fundeb (2003), tra ns feri u R$ 1,5 mi l hã o. A PM 11494, de 20/06/2007, s obre em
Vi s a ndo nã o i ncorrer em erros ,
tra ns feri u da conta do Fundeb pa ra o Ins tituto de que devem s er a pl i ca dos os
que pos s a m l eva r a cons i dera r
Previ dênci a e As s i s tênci a a o Servi dor Muni ci pa l o recurs os do Fundeb. Nes s e Ao s e pl a neja r o us o des s e Res pons á vel pel o
o us o de recurs os Veri fi ca r a a pl i ca bi l i da de e
va l or de R$ 139,4 mi l . Fi s ca i s contatam que ca s o, nã o deveri a s er recurs o públ i co vol tado pa ra Si te ofi ci a l federa l , Di á ri o Depa rtamento Fi na ncei ro do
2 "ca ri mba dos ", como é o ca s o do opera ci ona l i za çã o da Lei
entida de é compos ta por 11 membros , ma s conhece- repa s s a do a um "i ns tituto de di mi nui r a des i gua l da de entre Ofi ci a l da Uni ã o, Lei 11494/2007 órgã o ou Prefei tura Muni ci pa l ,
Fundeb, pa s s ível de devol uçã o Federa l nº 11494/2007
s e a pena s o pres i tente e o tes ourei ro, que di zem previ dênci a de s ervi dores ", os profi s s i ona i s da educa çã o. Tes ourei ro, Prefei to Muni ci pa l
de recurs o e l eva r à a cus a çã o
nã o ter conheci mento s obre os fundos recol hi dos . a i nda ma i s qua ndo a ma i ori a
de i mprobi da de a dmi ni s tra tiva .
Profes s ores des conhecem a exi s tênci a do i ns titutol dos profi s s i ona i s da á rea
s a bem de s ua exi s tênci a .

As des pes a s s erã o


comprova da s por documentos
Veri fi ca r l egi s l a ções em vi gor, fi s ca i s ori gi na i s (NF de Venda
s obre o recol hi mento dos a o Cons umi dor, NF El etrôni ca ,
tri bui tos : IR: Es tão s ujei tas à Cupom Fi s ca l di s cri mi na do e NF
i nci dênci a do i mpos to na fonte, de Pres taçã o de Servi ço.) de
a a l íquota de 1,5% , a s empres a s devi da mente
i mportânci a s pa ga s ou cons tituída s e s erã o emi tida s
Ao s e pl a neja r o us o des s e Si te ofi ci a l federa l , Di á ri o Vi s a ndo nã o i ncorrer em erros ,
PM a pres entou a l guma s notas fi s ca i s , pa ra credi tada s por pes s oa s em nome da UEx. Conter a
recurs o públ i co vol tado pa ra Ofi ci a l da Uni ã o, Lei que pos s a m l eva r a cons i dera r Res pons á vel pel o
comprova r des pes a s de R$ 14,8 mi l , com recurs os jurídi ca s a outra s pes s oa s Decl a ra çã o de que o ma teri a l
a juda r a s Uex em ma nutençã o e 11.947/2009, de 16/06/2009, e o us o de recurs os do PDDE e Depa rtamento Fi na ncei ro do
do PDDE. Notas com des cri çã o genéri ca : "s ervi ços jurídi ca s , pel a pres taçã o de foi recebi do e/ou o s ervi ço foi
3 cus tei o, a qui s i çã o de bens por res ol uções do Cons el ho s ua s a ções a grega da s pa s s ível órgã o ou Prefei tura Muni ci pa l ,
de recupera çã o de es col a s da rede muni ci pa l de s ervi ços de na tureza rea l i za do a s s i na do pel o
perma ntentes e/ou execuçã o Del i bera tivo do Fundo Na ci ona l de devol uçã o de recurs o e/ou Tes ourei ro, Prefei to Muni ci pa l
ens i no", s em retençã o e/ou recol hi mento de profi s s i ona l . ISS: Inci de s obre a s ervi dor públ i co que
de pequena s reforma s de Des envol vi mento da l eva r à a cus a çã o de ou Ges tor Es col a r
contri bui çã o previ dênci a ri a pres taçã o de s ervi ços a compa nhou, no
es trutura i s . Educa çã o - FNDE i mprobi da de a dmi ni s tra tiva .
executados por Pes s oa Jurídi ca . es tabel eci mento de Ens i no, o
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - INSS: recebi mento do ma teri a l e/ou a
Inci de s obre o va l or total pa go rea l i za çã o do s ervi ço, nã o
a pes s oa jurídi ca (11%), podendo s er a tes tada pel o
referente a pres taçã o de Pres i dente da UEX e Di retor da
s ervi ços . Uni da de Es col a r. Conter a
i nforma çã o: PAGO COM RECURSO
DO PDDE.
What? When? Where? Why? Who? How?
ITEM PROBLEMA STATUS
O QUE FAZER? QUANDO ONDE? PORQUE? QUEM? COMO?

As des pes a s s erã o


comprova da s por documentos
Veri fi ca r l egi s l a ções em vi gor, fi s ca i s ori gi na i s (NF de Venda
s obre o recol hi mento dos a o Cons umi dor, NF El etrôni ca ,
tri bui tos : IR: Es tã o s ujei ta s à Cupom Fi s ca l di s cri mi na do e NF
i nci dênci a do i mpos to na fonte, de Pres ta çã o de Servi ço.) de
a a l íquota de 1,5% , a s empres a s devi da mente
i mportâ nci a s pa ga s ou cons ti tuída s e s erã o emi ti da s
Ao s e pl a neja r o us o des s e Si te ofi ci a l federa l , Di á ri o Vi s a ndo nã o i ncorrer em erros ,
Aná l i s e da s Nfi s ca i s emi ti da s por empres a s credi ta da s por pes s oa s em nome da UEx. Conter a
recurs o públ i co vol ta do pa ra Ofi ci a l da Uni ã o, Lei que pos s a m l eva r a cons i dera r Res pons á vel pel o
contra ta da s , pel a PM, pa ra pres ta çã o de s ervi ços jurídi ca s a outra s pes s oa s Decl a ra çã o de que o ma teri a l
a juda r a s Uex em ma nutençã o e 11.947/2009, de 16/06/2009, e o us o de recurs os do PDDE e Depa rta mento Fi na ncei ro do
envol vendo a uti l i za çã o de mã o-de-obra , jurídi ca s , pel a pres ta çã o de foi recebi do e/ou o s ervi ço foi
4 cus tei o, a qui s i çã o de bens por res ol uções do Cons el ho s ua s a ções a grega da s pa s s ível órgã o ou Prefei tura Muni ci pa l ,
cons ta ta ra m a i nexi s tênci a de retençã o e s ervi ços de na tureza rea l i za do a s s i na do pel o
perma ntentes e/ou execuçã o Del i bera ti vo do Fundo Na ci ona l de devol uçã o de recurs o e/ou Tes ourei ro, Prefei to Muni ci pa l
recol hi mento pa ra a Previ dênci a Soci a l dos 11% do profi s s i ona l . ISS: Inci de s obre a s ervi dor públ i co que
de pequena s reforma s de Des envol vi mento da l eva r à a cus a çã o de ou Ges tor Es col a r
va l or brutos da s NF. pres ta çã o de s ervi ços a compa nhou, no
es trutura i s . Educa çã o - FNDE i mprobi da de a dmi ni s tra ti va .
executa dos por Pes s oa Jurídi ca . es ta bel eci mento de Ens i no, o
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - INSS: recebi mento do ma teri a l e/ou a
Inci de s obre o va l or tota l pa go rea l i za çã o do s ervi ço, nã o
a pes s oa jurídi ca (11%), podendo s er a tes ta da pel o
referente a pres ta çã o de Pres i dente da UEX e Di retor da
s ervi ços . Uni da de Es col a r. Conter a
i nforma çã o: PAGO COM RECURSO
DO PDDE.

No cumpri mento de s ua s
a tri bui ções e
res pons a bi l i da des , é
i mporta nte res s a l ta r que o
O Cons el ho deve proceder a o
Cons el ho nã o é o ges tor ou
a compa nha mento e control e
a dmi ni s tra dor dos recurs os do
s oci a l s obre a di s tri bui çã o, a Veri fi ca r l egi s l a çã o vi gente.
Fundeb. Seu pa pel é
tra ns ferênci a e a a pl i ca çã o dos Vi de Emenda Cons ti tuci ona l nº
a compa nha r toda a ges tã o dos
recurs os do Fundo, no â mbi to O Cons el ho deve a tua r com 53, de 19 de dezembro de 2006 e Cons el ho do Fundeb deverá O Cons el ho deve a tua r com
Em Ri bei rã o La rgo, cons ta ta da fa l ha na a tua çã o do recurs os do Fundo, s eja com
de ca da es fera Muni ci pa l , a utonomi a e i ndependênci a , regul a menta do pel a Medi da a compa nha r toda a ges tã o dos a utonomi a e i ndependênci a ,
Cons el ho do Fundeb, que nã o a na l i s a os proces s os rel a çã o à recei ta , s eja com
Es ta dua l ou Federa l . O vi s to que o col egi a do nã o é Provi s óri a nº 339, de 28 de recurs os do Fundo, s eja com vi s to que o col egi a do nã o é
5 de pa ga mentos , nã o veri fi ca i n l oco, a execuçã o rel a çã o à des pes a ou us o
Cons el ho nã o é uma uni da de s ubordi na do ou vi ncul a do a o dezembro do mes mo a no, rel a çã o à recei ta , s eja com s ubordi na do ou vi ncul a do a o
dos s ervi ços ou o recebi mento dos ma teri a s des s es recurs os . A
a dmi ni s tra ti va do Governo, Poder Executi vo (conforme o a rt. converti da na Lei nº 11.494, de rel a çã o à des pes a ou us o Poder Executi vo (conforme o a rt.
a dqui ri dos com recurs os do Fundo. a dmi ni s tra çã o dos recurs os do
a s s i m, s ua a çã o deve s er 24, §7º da Lei nº 11.494/2007). 20 de junho de 2007, e pel os des s es recurs os . 24, §7º da Lei nº 11.494/2007).
Fundo é de res pons a bi l i da de
i ndependente e, a o mes mo Decretos nº 6.253 e 6.278, de 13
do Chefe do Poder Executi vo e
tempo, ha rmôni ca com os e 29 de novembro de 2007
do Secretá ri o de Educa çã o, que
órgã os da Admi ni s tra çã o
têm a res pons a bi l i da de de
Públ i ca l oca l .
a pl i cá -l os em fa vor da
educa çã o bá s i ca públ i ca ,
conforme §§ 2º e 3º do a rt. 211
da CF.
Legenda:
TP = Tomada de Preços - PM = Prefeitura Municipal - CGU = Controladoria Geral da União - IR - Imposto de Renda - ISS - Imposto sobre Serviços - CF - Constituição Federal
CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Secretaria de Estado da Educação, acompanhará e supervisionará, direta ou indiretamente,


a aplicação dos recursos repassados, devendo o Núcleo Regional de Educação e os
Colegiados dos Estabelecimentos de Ensino manterem atualizados os registros, sem prejuízo
dos poderes de inspeção do Tribunal de Contas do Estado e Auditorias do Governo Federal.

Caso ocorram problemas durante a execução do recurso pelo Gestor do Programa, as


irregularidades serão apuradas e tomadas as providências cabíveis junto a Assessoria
Jurídica da Secretaria de Estado da Educação.

Caberá à Secretaria de Estado da Educação, por intermédio da Coordenadoria de Apoio


Financeiro à Rede Escolar, atuar como Coordenador dos Programas descentralizados de
recursos, promovendo a capacitação, treinamento e a orientação necessária.

A transparência e a melhoria da gestão pública como uma forma de combate à corrupção


sempre foi a linha mestra desejada visando a correta aplicação dos recursos públicos.

Então, poder integrar o conselho mais importante do país com participação da sociedade civil
pensando em transparência e combate à corrupção, é um grande reconhecimento.

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