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Belo Horizonte
2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
Belo Horizonte
2019
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SUMÁRIO
1. RESUMO 4
2. INTRODUÇÃO 5
3. PROBLEMAS E OBJETIVOS 6
4. PESQUISA DE CAMPO 10
5. REFERÊNCIAL TEÓRICOCO 11
6. PROTOTIPAGEM 12
7. ANÁLISE DE DADOS 12
8. CONCLUSÃO 25
9. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 26
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1. RESUMO
A Segunda Guerra Mundial, por sua vez, levou ao limite o desenvolvimento dos
motores de combustão interna aeronáuticos e começou a expor suas limitações,
especialmente em questão de peso e potência desenvolvidos, em comparação com
os motores a reação (“jato”), que embora tenham sido uma invenção inglesa, foi a
Alemanha nacional-socialista a pioneira no seu emprego amplo em aeronaves.
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2. INTRODUÇÃO
Antes de mais nada, pode-se dizer que desejo de voar é quase tão antigo quanto
algumas religiões. Assim também é possível citar diversos mitos e lendas sobre
homens que realizaram tal façanha. Mas o que nossos ancestrais mal podiam
imaginar é que um dia dominaríamos os céus. Desde sua invenção, a evolução dos
aviões é notável.
O famoso 14-bis, invenção do brasileiro Santos Dumont, fez um voo de apenas 220
metros, que durou 21,5 segundos, mas esses valores bateram os recordes da época.
Novamente, difícil de acreditar que viajaríamos longas distâncias com aviões cada
vez mais velozes e eficientes.
Alguns anos depois, em 1837, foi inventada uma roda de fan, que deslocava o ar
pressurizado para uma câmara de combustão, onde era misturado com combustíveis.
Os gases resultantes eram dirigidos para a turbina.
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3. PROBLEMAS E OBJETIVOS
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do Palio não aguentaria uma pré detonação e teria sérios problemas, já se colocarmos
a gasolina utilizada no Palio, em um Porsche, o motor do Porsche não teria a mesma
eficiência àquela atribuída. Fazendo essa analogia, pode-se entender melhor quais
foram os problemas causados em 1917, quando os EUA forneciam combustível, com
alto teor de octanagem, á Europa, que ainda, não possuía uma alta tecnologia no que
diz respeito a combustível, e possuía aviões de motores mais “convencionais”.
A Segunda Guerra Mundial, por sua vez, levou ao limite o desenvolvimento dos
motores de combustão interna aeronáuticos e começou a expor suas limitações,
especialmente em questão de peso e potência desenvolvidos, em comparação com
os motores a reação (“jato”), que embora tenham sido uma invenção inglesa, foi a
Alemanha nacional-socialista a pioneira no seu emprego amplo em aeronaves.
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Gráfico/Imagem da história da dos primeiros aviões a jato combatentes, feitos na Europa Ocidental.
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Resumidamente conhecida a história da descoberta dos motores aeronáuticos
utilizados na aviação, trataremos de seus principais problemas, como os altos custos
operacionais, baixa eficiência térmica, e, os maiores problemas encontrados em
motores de ciclo Otto, que são a não implantação de novas tecnologias em função do
seu tempo de fabricação.
Como objetivos específicos, este trabalho vista mostrar as principais causas de falhas
em motores, tais como suas melhorias construtivas, tanto de ciclo Otto (motores a
pistão) quanto de ciclo Brayton (motores a propulsão, jatos). Mostrar os avanços
tecnológicos que estão em estudo e que são usados atualmente, e, levar a sociedade
de maneira geral, o conhecimento sobre motores aeronáuticos, salientando o quão
segura e fascinante é a aviação.
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4. PESQUISA DE CAMPO
Na primeira pergunta, foi interrogado ao entrevistado, qual teria sido a maior evolução
no que se refere a eficiência de motores aeronáuticos do modo geral, nos últimos
vinte anos?
Francisco ainda afirma, depois de questionado sobre como mensurar a eficiência dos
motores aeronáuticos, que testes de desempenho são executados durante a
fabricação dos motores, com foco no melhoramento dos sistemas existentes,
aumentando a eficácia térmica, de propulsão, além da redução de peso.
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5. REFERÊNCIAL TEÓRICO
Segundo Júlio Talon, presidente da GE Celma, outro avanço tecnológico que será
cada vez mais incorporado pelo setor é a impressão 3D, que já está sendo chamada
de nova revolução industrial”. Isso porque o processo de fabricação convencional, em
que se remove material até atingir o formato final desejado, implica em grande
desperdício de material. Hoje, continua o executivo, uma carcaça de motor feita de
superligas de níquel requer enorme bloco forjado desse material – e até 80% dele
pode ir para o lixo após a fabricação da estrutura. No caso da impressão 3D,
praticamente inexiste desperdício de material, pois as peças são fabricadas a partir
de pó metálico que é depositado e fundido em posição e quantidade exatas e
necessárias para dar formato à peça. Mais uma vantagem é o investimento em
equipamentos.
Ele disse ainda, em entrevista a Mauricio Lanza da revista Aero Magazine, edição de
maio de 2015, que, os métodos convencionais podem requerer várias máquinas que
realizam processos diferentes até se chegar ao formato desejado, as impressoras 3D
podem entregar uma peça praticamente pronta por meio de uma única máquina.
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6. PROTOTIPAGEM
7. ANÁLISE DE DADOS
Para utilização aeronáutica, o motor deve ter vários requisitos essenciais. Deve ser
eficiente, de baixo custo, econômico em relação ao consumo de combustível e de
despesas de manutenção, confiável, durável e capaz de produzir grande potência em
relação ao seu peso.
No entanto, os motores a pistão não são, de forma alguma, máquinas eficientes, pois
raramente conseguem converter mais de 25 por cento da energia contida no
combustível em energia mecânica. Se comparado com um motor elétrico, por
exemplo, que consegue converter quase 90 por cento da energia elétrica que
consomem em energia mecânica, o motor a pistão é um grande desperdiçador de
energia.
Caso não houvesse perdas nesse processo, toda a energia química contida no
combustível seria convertida em energia mecânica. Mas não é isso o que acontece.
A potência que poderia ser obtida pelo motor, pela queima do combustível, sem
nenhuma perda, é denominada potência teórica, e é impossível de se obter, na
prática.
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em energia mecânica. Por fim, grande parte da energia mecânica produzida vai ser
novamente convertida em energia térmica pelo atrito interno no motor, ou consumida
pelo próprio motor para acionar diversos acessórios, indispensáveis ao seu
funcionamento.
Isso reforça a ideia de que o operador tem como acompanhar a saúde de um motor:
manter-se atento a esses e a outros sinais. Uma maneira simples é abrir e inspecionar
o filtro retirado de uma troca de óleo. É fundamental certificar-se de que ele não
apresenta limalhas significativas. A origem das limalhas é fácil de entender. Dentro
dos motores, as partes mecânicas que se atritam são fabricadas em diversos tipos de
metal. Se por algum motivo a fricção entre as partes não for mantida a níveis baixos,
os metais começam a se decompor. O tipo de material encontrado no filtro dirá de
onde vêm as fagulhas. Isso dará condições para que a oficina eleja qual área do motor
será inspecionada meticulosamente.
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amplitude necessária. Então, o volume de combustível a entrar é reduzido e a mistura
já queimada tem dificuldades em sair para o escapamento.
Exemplo da utilização de um motor aeronáutico de ciclo Otto (pistão), modelo Radial, onde os cilíndros
ficam em torno de um eixo, motor que teve início de utilização na década de 30, e até hoje é utilizado
por algumas aeronaves.
O maior desgaste, porém, concentra-se na cabeça dos cilindros. Nessa área, ocorrem
as sucessivas explosões que provocam a expansão dos gases e o deslocamento dos
pistões. O cilindro de um motor que gira com 2.700 rpm, por exemplo, ao longo de
2.000 horas de operação terá sofrido 162 milhões de explosões internas. Os impactos
mecânicos provocam elevado estresse no metal, que se estiver fora da temperatura
correta, pode sofrer danos prematuros. É conhecida como CHT (Cilinder Head
Temperature) e se refere à temperatura da massa metálica da parte superior do
cilindro. Um CHT baixo, ainda que reduza os desgastes, não permite uma grande
expansão dos gases e deixa o motor fraco. Por outro lado, a elevada temperatura vai
causar danos irreversíveis. A válvula de escape sofre deformação nas superfícies de
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contato com a sede e perde o assentamento. Isso a impede de reter a mistura de ar
com combustível durante a fase de compressão. O motor deixa os gases escaparem
antes de serem queimados e as explosões se enfraquecem.
Danos também podem ocorrer à haste da válvula. Se fraturada, libera fragmentos que
causam impacto direto no pistão. O CHT elevado também danifica anéis de segmento
e plugues metálicos e pode deformar as superfícies internas do cilindro. Tais danos
podem ser identificados com um simples exame de boroscópio (uma espécie de
ultrassom utilizado para avaliação de motores). O aparelho é composto de uma
minúscula câmera de alta definição, instalada na ponta de uma haste flexível e
introduzida na cabeça do cilindro pelo orifício de instalação das velas de ignição. As
imagens internas são vistas em um monitor ao lado. Esse exame é muito pertinente
àqueles que pretendem adquirir uma aeronave usada.
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Gráfico que mostra e ilustra, que a perda de motor em voo, é um dos maiores causadores de acidentes
aeronáuticos no Brasil, dentro da aviação geral. Fonte: CENIPA
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grandes avanços ocorreu durante o desenvolvimento do Boeing 747, que exigiu um
motor com grande potência e elevada taxa de derivação (Bypass ratio), definida
pela razão entre o fluxo de massa de ar que passa pelo duto e o fluxo de massa de
ar que passa pelo centro do motor. Com a expansão do transporte aéreo, o
mercado experimentou uma mudança de paradigma e o desafio passou a ser
desenvolver e produzir propulsores mais leves e eficientes, o que provocou uma
corrida tecnológica entre os principais fabricantes com investimentos milionários em
pesquisa e, por conseguinte, o início de um novo ciclo na forma de projetar e
construir motores aeronáuticos, sobretudo para os grandes aviões. O resultado está
por se revelar nos próximos anos, com a chegada ao mercado de versões
remotorizadas de Airbus, Boeing, Embraer e Bombardier.
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Motor P&W PurePower, pronto para ser instalado em aeronave. Fonte: pixabay/P&W
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A evolução do PurePower levou a CFM International, joint venture entre GE Aviation
e Snecma, que trabalhava desde meados de 2005 em uma versão aperfeiçoada dos
CFM56, a lançar formalmente uma nova família de motores, batizada LEAP
(Leading Edge Aviation Propulsion), oferecendo três versões com potências entre
109,1 kN e 146,5 kN (24.500 lbf e 32.900 lbf). O LEAP se beneficia de uma série de
avanços obtidos na família GEnx, que possibilitou uma redução no consumo de
combustível na ordem de 16%, comparado-se aos atuais CFM56-7B e CFM56-5B.
Entre as inovações está o uso de materiais compostos e melhorias aerodinâmicas
em todo o conjunto de fan, compressores e turbinas. Um dos destaques é o uso de
materiais cerâmicos, conhecidos como CMC (Ceramic Matrix Composites), que
proporcionam um melhor desempenho quando comparado às tradicionais ligas de
níquel, justamente por suportarem elevadas temperaturas. Está nos planos do
fabricante, aliás, estender seu uso para a seção quente do motor.
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Boeing 777, equipado com motor GE90, um dos mais eficientes e econômicos do mundo.
Fonte:flyemirates.com
Outra solução derivada do GEnx é a construção da blisk (-bladed disk) a partir de uma
única peça usinada, o que reduz o peso e aumenta a eficiência aerodinâmica do
motor, além de eliminar um complexo sistema de fixação das palhetas. O compressor
de alta pressão nasceu do software de quarta geração da tecnologia 3D Aero da GE,
que elevou a taxa de compressão do motor para 23:1 com ganhos aerodinâmicos.
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Exemplo de FanBlades fabricadas com tecnologia 3D da GE, que ajuda na taxa de compressão do
motor. Fonte: aeromagazine.com.br
Ainda na Segunda Guerra, ficava claro que os motores a pistão chegavam próximos
ao limite e que a tecnologia das “turbinas a gás poderia ser o caminho para obter
maior eficiência e potência. O conceito surgiu na década de 1930, mas apenas dez
anos mais tarde entrou em serviço. Um dos primeiros motores a jato a obter sucesso
foi o W.2, que equipava o caça britânico Gloster Meteor. O projeto era relativamente
simples, baseado em um compressor centrífugo, acoplado a uma turbina de fluxo
axial, que gerava 11 kN (2.485 lbf). O motor era compacto e leve, pesando 385 kg,
ante os 1.212 kg do Wright R-3350.
Um dos primeiros motores a se beneficiar desses novos estudos foi o Pratt & Whitney
J57, um motor turbojato de fluxo axial, com compressor de 9 estágios de baixa
pressão, 7 estágios de alta pressão, oito câmaras de combustão anular e turbina de
fluxo axial de alta pressão com estágio único e dois estágios de baixa pressão. O
motor se valia do aperfeiçoamento dos materiais empregados em sua construção, em
especial de novas ligas metálicas, que, além de proporcionar 44,5 kN (10.000 lbf) em
sua primeira versão, possuía vida útil acima das 10.000 horas e uma relação peso-
potência de 3.44:1. Já o J57-P-23, versão com pós-combustor, oferecia 52,1 kN
(11.700 lbf), com taxa de compressão de 12.5:1 e uma relação peso-potência de
3.32:1.
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conjugação entre um turbojato e um turboélice. O próprio J57 gerou o Pratt & Whitney
JT3D, um dos primeiros motores turbofan da história.
Para se tornar uma máquina de combate tão versátil, foi fundamental para os
helicópteros o desenvolvimento das turbinas, que Ihes deram motores leves e
pequenos com grande potência. Até fins dos anos 40, eram usados motores a pistão,
grandes e pesados, que exigiam engrenagens mirabolantes para transmitirem sua
potência num ângulo de 90 graus ao eixo do rotor. Em 1955 voou o primeiro
helicóptero propulsado por turbina, o francês Alouette II. A grande vitória das turbinas
foi o ganho de carga útil.
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Além dos aviões, os helicópteros também possuem motores a jato com altíssima tecnologia
embarcada, motores eficientes e de consumo, ainda para as empresas elevados, motivo no qual os
estudos tecnológicos não param.
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O processo todo de desenvolvimento levou dois anos e consumiu R$ 4,5 milhões,
parte desse total oriundo da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). O motor
produz 4.45 kN (1.000 lbf ) e pesa 70 kg, o que o torna um dos únicos no mundo
nessa classe. O TJ1000 tem um compressor axial de quatro estágios, construído em
uma peça única de alumínio (blisk) e turbina de um estágio. O projeto foi criado
visando atender à Avibras, em especial o míssil tático de cruzeiro AVMT-300. Ainda
assim, a Polaris não descarta adaptar o motor para uma versão turbo-hélice, podendo
equipar também o UAV Falcão. Mesmo com grande potencial, a TJ-1000 ainda não
convenceu as autoridades brasileiras, que estudam utilizar um motor russo para
equipar o projeto de avião desenvolvido em parceria com a Unasul.
8. CONCLUSÃO
Mesmo com o passar dos anos, e a evolução dos motores aeronáuticos, é possível
concluir que, ainda existe muito campo para pesquisa e melhorias tecnológicas para
serem analisadas e aplicadas.
E tudo isso parte, basicamente da melhoria nos motores, sejam eles ciclo Otto (a
pistão) ou ciclo Brayton (a reação, os jatos), porque é o componente mais caro da
aeronave. Conseguindo encontrar soluções mais viáveis economicamente, e
sustentavelmente, a aviação estará dando um passo para todas as outras evoluções
possíveis, citadas acima.
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9. REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO
http://www.aerotecnologia.com.br/pilotos/paginas/04.htm
aeromagazine.uol.com.br
https://airway.uol.com.br/corrida-pelo-primeiro-caca-jato/
https://pixabay.com/pt/photos/helic%C3%B3ptero-resgate-v%C3%B4o-ajuda-
1755018/
https://www.autoentusiastas.com.br/2017/01/turbinas-historia-conceitos-empregos-
parte-2/
https://www.boeing.com/
https://www.pw.utc.com/
http://www2.fab.mil.br/cenipa/
http://www2.fab.mil.br/cenipa/index.php/servicos-regionais/117-servicos-regionais-
de-investigacao-e-prevencao-de-acidentes-aeronauticos-seripa
https://www.faa.gov/
https://www.ge.com/br/
https://www.aeroflap.com.br/ge-celma-da-manutencao-aos-motores-made-brazil/
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