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EMENTA
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NAVARRO, F. et al. Manual de Avaliação Física. São Paulo: Phorte, 2010. Sedentarismo ou inatividade física?
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri, SP: Manole,
2006.
HEYWARD, V. H. Avaliação Física e Prescrição de Exercício: técnicas avançadas. Trad. Márcia dos Santos
Dornelles. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, C. G. S. Manual do ACSM para testes de esforço e prescrição de exercício. 5. Ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.
COSTA, R. F. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. Barueri, SP: Manole, 2001.
NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde: teste e prescrição de exercícios. Trad. Rogério Ferraz, Fernando Gomes do
Nascimento. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2011.
GORLA, J. I.; ARAUJO, P. F. Avaliação motora em Educação Física Adaptada. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2014
ATUALIDADES
Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano
Revista Brasileira de Ciências do Esporte – http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE
http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002250/225004POR.pdf
http://periodicos.unichristus.edu.br/index.php/jhbs/article/view/1177/445
http://cienciadotreinamento.com.br/2015/07/programa-para-auxiliar-na-avaliacao-fisica-download/
SAPO Avaliação Postural - http://demotu.org/sapo/
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Apresentação da disciplina, ementa, critérios de avaliação e contrato pedagógico.
Princípios da Avaliação física. Etapas e tipos de avaliação. A sociedade mundial é:
3 Avaliação preliminar de saúde: Anamnese.
4 Estudo de caso: Aferição da pressão arterial.
5 Aferição da pressão arterial.
6 Avaliação da composição corporal.
7 Avaliação da composição corporal.
8 Aferição de pressão arterial e avaliação da composição corporal na Comunidade.
9 Avaliação da aptidão cardiorrespiratória.
10 Avaliação da aptidão cardiorrespiratória. INATIVA FISICAMENTE ATLETA
11 Avaliação da aptidão cardiorrespiratória: Teste de Campo.
12 OSPE Adaptado: Aferição da Pressão Arterial.
13 Prova N1 (Unidade 1).
14 Avaliação da aptidão muscular. ATIVA FISICAMENTE SEDENTÁRIA
15 Avaliação da flexibilidade.
16 Avaliação do Equilíbrio.
17 Avaliação Postural.
18 Avaliação Postural.
19 Avaliação Funcional para idosos.
20 Revisão de conteúdo.
21 OSPE: Perímetros Corporais e Dobras Cutâneas.
AVALIAÇÃO FÍSICA
Realizam as principais atividades do cotidiano (deslocamento,
O QUE É AVALIAR? trabalho, momento de lazer, atividades domésticas) de forma ativa
e que atingem a recomendação de atividade física diária.
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@raphaelperrier
EVOLUÇÃO DO SER HUMANO
Grande parte do GE
diário é nas atividades
físicas diárias.
HOMO SAPIENS → HOMO SEDENTARIUS
@raphaelperrier KOHL et al., Lancet, 2012, 21:297-305; LEE et al., Lancet, 2012, 380:219-29
https://g1.globo.com
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INATIVIDADE FÍSICA
↓ SENSIBILIDADE ↑ ESTRESSE PIORA DO PERFIL
↑ INFLAMAÇÃO
DA INSULINA OXIDATIVO HEMODINÂMICO
↑ DIABETES
↑ HIPERTENSÃO
↑ DAC
↑ OBESIDADE
Adaptado: Roberts and Barnard. J Appl Physiol 98: 3–30, 2005; doi:10.1152/japplphysiol. 00852.2004
INATIVIDADE
FISICA
RIVALRY
OBESIDADE HIPERTENSÃO
Adaptado: Roberts and Barnard. J Appl Physiol 98: 3–30, 2005; doi:10.1152/japplphysiol. 00852.2004
OBS: questionários precisam ser confiáveis e precisos, para isso necessitam ter validade
com métodos mais precisos (Ex: acelerômetro).
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65,00 5,00
30,00
Título do Gráfico
Homens Mulheres
5,88
Título do Gráfico
5,88
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Entrevistas quatro pessoas, determinar objetivos e metas para alcançar Entrevistas quatro pessoas, determinar objetivos e metas para alcançar
tais objetivos. tais objetivos.
TABELA DE ANÁLISE TABELA DE ANÁLISE
CAMINHADA MODERADA VIGOROSA CAMINHADA MODERADA VIGOROSA
FREQUÊNCIA DURAÇÃO FREQUÊNCIA DURAÇÃO FREQUÊNCIA DURAÇÃO FREQUÊNCIA DURAÇÃO FREQUÊNCIA DURAÇÃO FREQUÊNCIA DURAÇÃO
1a 1b 2a 2b 3a 3b 1a 1b 2a 2b 3a 3b
2 60 2 60
6 15 6 15
Objetivo: se tornar Ativo Objetivo: se tornar muito ativo Objetivo: permanecer muito Objetivo: se tornar Ativo Objetivo: se tornar muito ativo Objetivo: permanecer muito
ativo ativo
Meta: Meta: Meta: Meta: Meta: Meta:
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v13n1/09.pdf http://www.scielo.br/pdf/rbme/v13n1/09.pdf
Objetivo: se tornar Ativo Objetivo: se tornar muito ativo Objetivo: permanecer muito
ativo
Meta: Meta: Meta:
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OBJETIVOS
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TIPOS DE AVALIAÇÕES
DIAGNÓSTICA
Kiss 1987 demonstra que é fundamental identificar e diferenciar:
MEDIDAS, TESTES E AVALIAÇÕES • Análise dos pontos (fracos e fortes) de um indivíduo/equipe em
relação a uma determinada característica.
• Conhecimento geral da situação (start)
MEDIDAS: Determina grandezas. Processo utilizado para coletar informações obtidas pelo • Observação, testagem, entrevista.
teste, atribuindo-se valores numéricos aos resultados. “as medidas necessitam ser precisas e
objetivas. FORMATIVA
Como podemos caracterizar o nível de atividade física do indivíduo?
• Informações de acontecimentos dos indivíduos durante o
TESTES: É um instrumento, procedimento ou técnica de medida utilizada para obter uma
processo de treinamento – dinamismo durante o processo;
informação. • Observação, testagem
KISS, M. A. P. D. M. Avaliação em Educação Física: aspectos biológicos e educacionais. São Paulo: Manole,
1987
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VALIDADE
Refere-se ao grau para o qual o teste mede aquilo que se propõe a medir. Capacidade do instrumento/teste medir VALIDADE =PSE x 10
a variável em questão/corretamente com o mínimo de erro (geralmente se compara com o método referência R2=FC e PSE
“padrão ouro”)
Ex: teste de cooper determina o VO2máx Precisa comparar o resultado do teste de cooper com o obtido por
indireto analisador direto (a partir do coeficiente de correlação ‘’r’’).
FIDEDIGNIDADE, CONFIABILIDADE OU REPRODUTIBILIDADE Verificar a relação entre a PSE com a FC em três
diferentes condições de exercício:
Refere-se ao grau para o qual o teste mede aquilo que ele se propõe a medir consistentemente. Reprodução dos
dados do mesmo avaliador. Capacidade do teste em proporcionar medidas estáveis em várias tentativas.
12 homens (22,9 anos, com e sem familiarização)
Ex: O avaliador Perrier, mediu as DC de Rhennan no dia Ex: O avaliador Perrier, mediu as DC de Rhennan no dia
10/08 e verificou os valores de: 14/08 e verificou os valores de: - Dinâmico: esteira (4, 8, 12 km/h
12mm, 12mm DC bíceps, 32, 32 mm DC coxa, 24,24 mm 12mm, 12mm DC bíceps, 32, 32 mm DC coxa, 24,24 mm - Parcialmente dinâmico: rosca bíceps (2,5, 5, 10kg)
DC abdominal (duplicatas) DC abdominal (duplicatas) - Estático: rosca bíceps em isometria 90º (2,5, 5, 10 kg)
OBJETIVIDADE
Determina o grau de concordância dos resultados observados por pelo menos dois avaliadores (entre
avaliadores). Capacidade do teste medir objetivamente uma determinada variável, proporcionando resultados
semelhantes/consistentes, quando realizado por diferentes avaliadores.
Ex: o avaliador Perrier verificou que Rhennan possui O avaliador Saulo verificou que Rhennan possui 19,5%
20% de gordura de gordura R2=FC e PSE
PADRONIZAÇÃO
López-Miñarro, Rodriguez, Science & Sports (2010) 25, 238-244 Alta intensidade
VALIDADE p=0,05, r=0,41
XPSE= 14,2
XFCR= 71,1%
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VALIDADE VALIDADE
COOPER
KILPATRICK et al., Journal of Sports Sciences, 2009; 27(5): 509–516 Rev Bras Med Esporte, 5, 5, 1999
VALIDADE CONFIABILIDADE
%FCmáx: 85,7
%FCres: 77,4
%FCmáx: 75,6
%FCres: 61,9
VALIDADE CONFIABILIDADE
Para análise das medidas de dobras cutâneas é necessário um equipamento denominado como
compasso/plicômetro de dobras cutâneas. Há vários tipos e modelos (BARILLO, BURGUER, MACHADO,
2005), somente poucos deles apresentam aceitação no meio científico internacional, dentre eles
o Harpenden (Inglês) e o Lange (norte-americano), em função de sua precisão e alta confiabilidade nas
medidas (WHITEHEAD, 1990).
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CONFIABILIDADE OBJETIVIDADE
Heymsfield et al.(24) obtiveram coeficientes de variação entre dois avaliadores de 7,1% para AMB e
Leger et al.,(1982) compararam medidores de plástico a outros mais sofisticados e, mais 1,0% para área total do braço.
comumente utilizados, e não observaram importante discrepância nas medidas:
CONFIABILIDADE
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VALIDADE
RISCO DE COMPLICAÇÕES METABÓLICAS
Refere-se ao grau para o qual o teste mede aquilo que se propõe a medir. Capacidade do instrumento/teste medir
a variável em questão/corretamente com o mínimo de erro (geralmente se compara com o método referência CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL= ponto de maior circunferência
“padrão ouro”) ABDOMINAL na região abdominal
Ex: teste de cooper determina o VO2máx Precisa comparar o resultado do teste de cooper com o obtido por
indireto analisador direto (a partir do coeficiente de correlação ‘’r’’). PETROSKI, E.L. Antropometria: técnicas e padronizações. Santa Maria: Pallotti, 2003.
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OBJETIVOS
4. TODAS PESSOAS DEVEM FAZER EXAME CLÍNICO ANTES DE INICIAR UMA PRÁTICA DE
EXERCÍCIO FÍSICO?
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ÉTODOS
NECESSÁRIO
PODEMAVALIAR TODAS PESSOAS?
FAZER EXERCÍCIO FÍSICO?
SIM
NÃO
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MORTE SÚBITA: Nos Estados Unidos, a causa mais comum de MORTE CARDÍACA súbita
relacionada ao EXERCÍCIO e a mio cardiopatia hipertrófica.
DE QUEM É A CULPA?
Academia
Professor
Próprio
Estagiário
aluno
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QUAIS INFORMAÇÕES
SERÁ PRECISAMOS
QUE TODOS ESTÃO HABILITADOSTER EM MÃOS?
A TREINAR? PAR-Q DETERMINA A PRONTIDÃO DO INDIVÍDUO PARA ATIVIIDADE FÍSICA
SINAIS E SINTOMAS DE DOENÇA E LIBERAÇÃO IDENTIFICAR INDIVÍDUOS QUE NECESSITAM SER ENCAMINHADOS PARA O
MÉDICA MÉDICO PARA LIBERAÇÃO A PARTIR DE UM TESTE DE ESFORÇO
ANÁLISE DE FATOR DE RISCO CORONARIANO AVALIAR O NÚMERO DE FATORES DE RISCO DE CARDIOPATIA CORONARIANA
CLASSIFICAÇÃO DO RISCO DE DOENÇA CLASSIFICAR SE O INDIVÍDUO ESTÁ COM BAIXO, MODERADO O ALTO RISCO
HISTÓRICO MÉDICO ANALISAR O PASSADO, PRESENTE DO INDIVÍDUO E SEU HISTÓRICO FAMILIAR
DE SAÚDE.
ANÁLISE DO ESTILO DE VIDA INFORMAÇÕES DO HÁBITO DE SAÚDE
CONSENTIMENTO EXPLICAR O OBJETIVO, RISCO E BENEFÍCIOS DOS TESTES E OBTER O
CONSENTIMENTO.
5- EXTRATIFICAÇÃO DE RISCO
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O ACSM recomenda um algoritmo dos níveis de triagem (para aumentar a segurança antes
de iniciar uma prática de atividade física).
4- EXAME MÉDICO
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2- QUESTIONÁRIO DE PRONTIDÃO PARA ATIVIDADE FÍSICA (PARq) 3- QUESTIONÁRIO DE HISTÓRIA MÉDICA/HÁBITOS DE SAÚDE
(HEALTH HISTORY QUESTIONARY)
4- EXAME MÉDICO
b.Pode ser necessário ou desejável para ajudar a avaliar o estado de saúde, antes de qualquer
outra avaliação da aptidão física relacionada à saúde;
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5- EXTRATIFICAÇÃO DE RISCO
O QUE SERIA NECESSÁRIO PARA PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO COM SEGURANÇA?
Serve para identificar se o indivíduo possui riscos a saúde e se pode realizar uma atividade SINAIS E SINTOMAS
física sem a obrigatoriedade da liberação médica.
Objetiva identificar pessoas com:
Baixo risco cardiovascular
PRESENÇA DE DOENÇAS
Moderado risco cardiovascular
Alto risco cardiovascular.
FATORES DE RISCO
SERÁ QUE TODOS ESTÃO HABILITADOS A TREINAR?
1- SINAIS E SINTOMAS
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2- PRESENÇA DE DOENÇAS
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
DOENÇAS CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICAS CONDUTAS ATIVIDADE FÍSICA
DOENÇAS CARDÍACAS
PULMONARES Presença de sintomas e
DOENÇAS NÃO REALIZA
sinais;
Transplante; -Falência cardíaca; METABÓLICAS Avaliação médica ATIVIDADE FÍSICA
Asma, Bronquite, Doença ALTO Doenças
Arritmias; Marca-passo; TE é necessário sem a o laudo ou
Obesidade, Diabetes, pulmonar obstrutiva crônica, Cardiovascular,
Insuficiência, Sopro cardíaco; ECG.
Dislipidemia, etc... Câncer de pulmão, Pneumonia, pulmonar ou metabólica
AVC, Derrame, Falha no coração, Recomendado o teste
Edema pulmonar, etc... Visita médica é
etc... H ≥ 45 anos para atividades físicas
recomendada
Moderado M ≥ 45 anos moderadas e
Teste e prescrição
Outros com 2 ou mais FR necessário para
depende
OUTROS INDICADORES: intensas.
• Existência de eventos cardiovasculares H < 45 anos
Prescrição sem Não é necessário o
• Cirurgias prévias Baixo M < 45 anos
restrições ECG.
• Utilização de medicamento Com até 1 FR
• Doenças não diagnosticadas TE – Teste ergométrico; FR – Fatores de risco cardiovascular; ECG – Eletrocardiograma.
Adaptado: ACSM, 2007.
CURIOSIDADE 4
EXEMPLO DE ENCAMINHAR OU NÃO ENCAMINHAR PARA O EXERCÍCIO: Seu aluno possui alguma doença CV, pulmonar, metabólica?
3- FATORES DE RISCOS
NÃO MODIFICÁVEIS MODIFICÁVEIS
TABAGISMO
IDADE Risco
Homens > 45 anos FUMANTE ATIVO
Baixo
Mulheres > 45 anos ETILISMO
HEREDITARIEDAD
CONSUMO ELEVADO
E
ESTRESSE
Infarto do miocárdio, a ou morte súbita do pai ou
outro parente de primeiro grau antes dos 55 anos
ou antes de 65 anos da mãe INATIVIDADE
FÍSICA
RAÇA < 30min ATIVIDADE FÍSICA
3X/SEM
**NEGROS > BRANCOS OBESIDADE
IMC >30 kg/m2 Risco Alto
GÊNERO CC: >102cm H e >88cm M
RCQ> >0,95 H e > 0,86 M (V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial).
**MULHERES MAIOR RISCO PÓS
HAS e DM 2
MENOPAUSA
>140 >90 mmHg e >100 mg/dL
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RESPOSTA CLÍNICA
RESPOSTA CRONOTRÓPICA
RESPOSTA DA PRESSÃO
DURAÇÃO DO TESTE SANGUÍNEA
PRESENÇA DE ISQUEMIA
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ELETROCARDIOGRAMA – ECG
LAUDO GERAL
RESPOSTA CRONOTRÓPICA
Resposta da atividade
Eletrocardiográfica.
ERGOESPIROMETRIA
(RAMOS BOLIVAR, 2007).
RESPOSTA DA PRESSÃO
PRESENÇA DE ISQUEMIA
SANGUÍNEA
FIBRAS DE PURKINJE
FIBRAS DE PURKINJE
DURAÇÃO DO TESTE
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Eficiente:
> 85% FCmáx
Máximo:
> 95% FCmáx
Recuperação:
> 12 bpm
Frequência máxima?
Teste eficiente?
Teste máximo?
Recuperação?
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RÍTMO CARDÍACO
ISQUEMIA
ANGINA
Resposta Hiper-reativa Resposta Hiper-reativa
PAS PAD
>220 mlHg >15mlHg
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CASO 1:
MAS EXERCÍCIO FÍSICO NÃO FAZ BEM A SAÚDE ?!
• FC máx para idade? 195
• Atingiu qual percentual da FC máx? 112,8%
• O teste foi clinicamente eficiente? Sim
DEVEMOS PARAR DE RECOMENDAR A PRÁTICA DE EF? • O teste foi máximo para a clínica? Sim
• Para a prescrição o teste foi máximo? Sim
• Prescreva o exercício baseado nos dados. (124 à 172 bpm)
CASO 2:
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BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO FÍSICO #SAGA DA FIXAÇÃO DO CONTEÚDO (Atividade Sala de aula)
Prática 07 (sala de aula):
Interpretar um teste ergométrico
CUIDADO!!!
EXERCÍCIO FÍSICO
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OBJETIVOS
CICLO CARDÍACO
SÍSTOLE
CONTRAÇÃO
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(Guyton, 2004)
VARIÁVEIS
CARDIOVASCULARES
RVP DC
VS FC
SNS SNP
VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS
FREQUÊNCIA
CARDÍACA
Temporal Frequêncimetro
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250 mL
VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS
FREQUÊNCIA
CARDÍACA
É definido como sendo a quantidadee de sangue bombeado pelo
VOLUME SISTÓLICO ventrículo esquerdo para o sistema por um minuto.
DÉBITO CARDÍACO
RESISTÊNCIA DC
PERIFÉRICA
FC VS
300 mL
VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS
FREQUÊNCIA
CARDÍACA
Heart; 4% 200 mL Resistência oferecida pelos vasos e sangue para manter o fluxo
Skin; 6%
VOLUME SISTÓLICO sanguíneo. Depende principalmente do calibre (elasticidade) do
Muscles; 20% 1.000 mL vaso e da viscosidade do sangue.
Brain; 14% DÉBITO CARDÍACO
700 mL
RESISTÊNCIA
Other; 7% Rest
PERIFÉRICA
5.000 mL
Liver; 27%
Kidneys; 22%
1.100 mL 1.350 mL
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PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAR A PRESSÃO ARTERIAL COMO PODEMOS ANALISAR A PRESSÃO ARTERIAL?
MÉTODO INDIRETO: Analógico e Digitais
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MÉTODO AUSCUTATÓRIO (MANUAL): ESFIGMOMANÔMETRO DE MERCÚRIO PRIMEIROS PROCEDIMENTOS PARA MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL?
REMOVER ROUPAS NO
EVITAR BEXIGA CHEIA
BRAÇO QUE SERÁ
SONS DE KOROTKOFF COLOCADO O MANGUITO
MÉTODO AUSCUTATÓRIO (MANUAL): ESFIGMOMANÔMETRO MECÂNICO ANERÓIDE PRIMEIROS PROCEDIMENTOS PARA MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL?
Arq Bras Cardiol 2016; 107(3):1-83 QUAL BRAÇO REALIZAR A
MEDIDA?
ESQUERDO VS DIREITO?
SONS DE KOROTKOFF
REALIZAR A MEDIDA QUAL O TAMANHO IDEAL
BRAQUIAL PARA ESTIMAR O DO MANGUITO?
VALOR A SER INFLADO.
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OBJETIVO:
VERIFICAR OS EQUIPAMENTOS AUTOMÁTICOS QUE
APRESENTAM BOA VALIDADE PARA MENSURAR A
PRESSÃO ARTERIAL.
Blood Pressure Monitoring 2005, 10:103–107 Rev Bras Hipertens 10: 209-212, 2003
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Pontos
Antropométricos
Anatômicos
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OBS: a partir dessa medida podemos localizar a OBS: apalpe o ângulo inferior da escápula com o
dobra cutânea do bíceps e tríceps. polegar esquerdo.
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Pontos
Antropométricos
Anatômicos
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PESAGEM HIDROSTÁTICA
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
Pesagem hidrostática
DEXA
Pletismografia
Bioimpedância
Dobras cutâneas
Perímetros
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PLESTIMOGRAFIA BIOIMPEDÂNCIA
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EXCREÇÃO DE CREATININA
HIDROMETRIA
TÉCNICAS DE IMAGEM
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DOBRAS CUTÂNEAS
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
DETERMINAÇÃO EXATA DO PONTO ANATÔMICO MINIMIZANDO AS DIFERENÇAS INTER E INTRA-AVALIADORES
Dobras Cutâneas
Observações
É importante a determinação exata do ponto anatômico, minimizando as diferenças
inter e intra-avaliadores:
• Separar o tecido adiposo e subcutâneo do tecido muscular, através dos dedos polegar e
indicador;
PRÁTICO, BAIXO CUSTO, ALTA CONFIABILIDADE
• Ajustar as extremidades do equipamento a cerca de um centímetro do ponto anatômico;
• Aguardar dois segundos para fazer a leitura;
• Realizar duas medidas, e se houver diferenças medir uma terceira;
• Medidas sempre no hemicorpo direito.
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Propósito
Correlaciona-se com o estado nutricional e, em
combinação com outras dobras, é uma importante
medida para estimativa da variável gordura total.
Referência Anatômica
Dois centímetros abaixo do ângulo inferior da escápula.
Técnicas de mensuração:
Procedimento
A dobra é marcada na linha de clivagem natural da
pele, logo abaixo do ângulo inferior da escápula, com o
QUEM JÁ AVALIOU SEU PERCENTUAL DE GORDURA?? compasso aplicado 1 cm abaixo dos dedos.
Procedimento
Realizar a medida acima de 40 mm
A dobra é levantada sobre o ventre
(exceder a abertura máxima).
OBS: Certifique-se que o avaliado esteja na posição
correta.
Propósito Propósito
É uma das medidas mais simples, por ser de fácil Em combinação com outras dobras é um preditor útil de
localização e apresentar forte relação com o percentual gordura corporal total.
de gordura corporal total. Referência Anatômica
Referência Anatômica Mulheres: primeiro terço da linha entre a axila anterior e
Face posterior do braço no ponto médio entre o o mamilo;
processo acromial da escápula e o processo olecrano da Homens: no ponto médio entre a linha axilar anterior e o
ulna. mamilo.
Técnicas de mensuração: Técnicas de mensuração:
AVALIADOR: atrás do sujeito a ser avaliado. AVALIADOR: atrás do sujeito a ser avaliado.
AVALIADO: em posição ortostática, com braços AVALIADO: em posição ortostática, com braços
estendidos e relaxados ao lado do corpo. estendidos e relaxados ao lado do corpo.
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Propósito Propósito
Utilizada para determinar índice de gordura corporal. É uma medida utilizada em equações para medir a
Referência Anatômica densidade corporal a partir de calores antropométricos.
Linha axilar média, imediatamente superior à crista Referência Anatômica
ilíaca. Ponto médio entre a dobra inguinal e a borda superior
da patela.
Técnicas de mensuração:
Dobra Cutânea - ABDOMINAL Dobra Cutânea – COXA PROXIMAL ponto situado na borda superior da rótula.
Propósito
É uma medida importante, pois apresenta relação com Propósito
as mudanças do peso corporal. É de fácil medidas, É uma medida utilizada em equações para medir a
porém em obesos há limitações. densidade corporal a partir de calores antropométricos.
Referência Anatômica Referência Anatômica
Três centímetros da borda direita da cicatriz umbilical Ponto situado na face anterior e proximal do fêmur.
paralelamente ao eixo longitudinal.
AVALIADO: em posição ortostática, com pés AVALIADO: em pé, com o joelho direito semi-flexionado
afastados, distribuindo o peso corporal. e o peso corporal sobre a perna esquerda.
Procedimento
Pinça-se a dobra verticalmente ao eixo longitudinal.
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DobrasDobra
Cutâneas
Cutânea – PERNA #SAGA DA FIXAÇÃO DO CONTEÚDO (Atividade Sala de aula)
Atividade 07 (casa / sala de aula):
Propósito
É uma medida importante, pois apresenta relação com
as mudanças do peso corporal. 1- Procurar equações estimativas para avaliar o percentual de gordura (pelo menos três equações);
Referência Anatômica 2- Pesquisar o significado e aplicação prática da densidade corporal.
Ponto interno de maior circunferência da perna.
3- Fazer um breve relatório do artigo abaixo:
Técnicas de mensuração:
Procedimento
Pinça-se a dobra verticalmente ao eixo longitudinal.
BICIPTAL
Equações para predição da densidade corporal
A densidade corporal (DC) pode ser indiretamente estimada por meio de equações de
AXILAR MÉDIA regressão;
O somatório das espessuras de diferentes dobras cutâneas (DC) em milímetros. Ou pelas
medidas de perimetria (Cm) de diferentes segmentos, podem integrar estas equações;
A obtida (DC) é incluída em uma das equações da gordura corporal relativa ( %G );
PERNA COXA
Existem inúmeras equações para o cálculo da densidade;
Listamos algumas destas. Apresentamos as siglas ou abreviaturas e codificações das dobras
cutâneas.
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7 dobras:
Exemplo:
Densidade corporal encontrada no Pollock 3 DC= 1,0970 - 0,00046971 (X1) + 0,00000056 (X1)² - [0,00012828 (X3)
Protocolos que determinam a DC: dobras ....................DC= 0,98
% Gordura = ((4,95/0,98) – 4,50) x 100) Legenda: DC= Densidade Corporal em g/ml X1 = soma das 7 dobras (tórax, axilar média,
Pollock 3 dobras % Gordura = (5,05 – 4,50) x 100 tríceps, subescapular, abdominal, supra-ilíaca e coxa)
Pollock 7 dobras % Gordura = 0,55 x 100 % Gordura = 55 X2 = soma das 3 dobras (tríceps, supra-ilíaca e coxa)
X3 = idade em anos
Guedes
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O que podemos fazer com os valores de % de gordura? Aula 10 – 11 Avaliação da aptidão cardiorrespiratória.
https://www.youtube.com/watch?v=5BCrwb_f7FA
@raphaelperrier perrierprof@gmail.com
MCM = 75 Kg – 18,75 Kg
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TAIS SIGLAS REPRESENTAM A MESMA INFORMAÇÃO? TAIS TERMOS REPRESENTAM A MESMA INFORMAÇÃO?
VO2 (ml.kg-1.min-1)
W / km/h
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EX: 3º passo
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#SAGA DA FIXAÇÃO DO CONTEÚDO (Atividade Sala de aula) HILL, LONG, 1924. Proceedings of The Royals Society, 97:155-176
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4
6
8
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LIMITAÇÃO CENTRAL:
Volume cardíaco
Débito cardíaco (VS e FC)
Concentração de hemoglobina
Capacidade de saturação da hemoglobina
VO2máx: determinante
para performance
esportiva. LIMITAÇÃO PERIFÉRICA:
dif. A-VO2
% de fibras I e Iia
Concentração de mioglobina
Número de mitocôndrias
Concentração de enzimas oxidativas
Capilarização
15-20% de diferença entre os sexos por conta: 69% das diferenças nos valores do VO2máx podem ser
Diferença da composição corporal atribuídas a composição corporal
Diferença na concentração de hemoglobina
ALTITUDE TEMPERATURA
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EQUIPAMENTOS SOFISTICADOS
ALTO CUSTO
NÃO NECESSITA DE
EQUIPAMENTOS SOFISTICADOS
OBJETIVO POTÊNCIA AERÓBIA
BOA CORRELAÇÃO COM TESTES
DIRETA INDIRETA DIRETOS
MEDIDA
(ANÁLISE DA TROCA GASOSA) (PREDIÇÃO)
BAIXO CUSTO
TIPO DE ESFORÇO MÁXIMO SUBMÁXIO
FORMA CAMPO LABORATÓRIO CAMPO LABORATÓRIO Testes de caminhada e corrida
são os mais comuns
IMPLEMENTO
Teste de 12min, o de corrida de
2,4km, teste de caminhada de 1,6km
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.
400m
12min
400m
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Ossos;
Músculos;
Tendões;
Ligamentos;
Pele.
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IMPULSÃO HORIZONTAL
OBJETIVO: Medir indiretamente a força muscular dos membros inferiores, através do desempenho
motor em se impulsionar para frente.
PROCEDIMENTO:
O avaliado coloca-se atrás da linha de partida;
“Ponta dos pés”, coincidindo com a marca zero;
Realiza-se três saltos, prevalecendo a maior distância;
Na chegada mede até o calcanhar;
Considerar a melhor tentativa;
Invalidar o salto que for precedido de marcha, corrida, outro salto ou deslize após a queda;
IMPULSÃO VERTICAL
OBJETIVO: medir indiretamente a força de membros inferiores
através de desempenho em se impulsionar na vertical;
MATERIAL: fita métrica fixada na parede e pó de giz;
PROCEDIMENTOS:
Em pé com os calcanhares paralelos e com o corpo
lateralmente à parede e com um dos braços elevado
verticalmente para realizar a marca inicial;
Efetuar uma marca com a ponta dos dedos Obs.: Não é permitido um saltito ou
deslocamento dos pés antes da realização do
salto.
INDICE DE EFICIÊNCIA: peso (Kg) x altura alcançada (cm) x 0,4563
Estatura (cm)
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TESTE DE 1RM
É o teste mais tradicional utilizado nas pesquisas com treinamento de força para
determinar carga de treino. Contudo, esse teste apresenta diversas limitações, tais
como:
* Quando a sessão possui vários exercícios (teríamos que fazer um teste para cada
exercício);
Ex:
Supino ---- --------1RM
Agachamento ---1 RM
* Demanda muito tempo (~20min);
* Inviável de ser feito para os alunos de uma academia de musculação;
* Os ajustes só podem ser feitos após um novo teste.
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TESTE DE 1RM
↑ 2,4%
↑ 3,4%
↑ 5,4%
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•PROCEDIMENTOS:
O avaliado em decúbito dorsal com a barra a uma altura de 3
cm acima das pontas dos dedos ;
Eleva seu corpo até que a região da garganta toque a linha
de demarcação colocada a dois espaços da barra;
Apenas os calcanhares em contato com o solo, após o início
do teste;
Observar o maior número de repetições.
• PROCEDIMENTOS:
As mãos deverão permanecer ao longo do corpo com o braço em
extensão, ou entre 90 a 180 graus e com o punho em leve pronação;
O tamanho da pegada deve ser ajustada, onde a falange média do
dedo médio esteja em ângulo de 90º;
Um método avalia a força nas duas mãos, iniciando pela dominante;
Outro método avalia a força da mão dominante;
São realizadas 2 ou 3 tentativas com o intervalo de 30”.
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DINAMOMETRIA
TESTE DE TRAÇÃO LOMBAR E MEMBROS INFERIORES CLASSIFICAÇÃO TESTE DE ADB MASCULINO
(POLLOCK ET AL, 1994)
• CLASSIFICAÇÃO:
IDADE
Maior resultado das 2 ou 3 tentativas. EXCELENTE BOM MÉDIO REGULAR FRACO
ANOS
IDADE
EXCELENTE BOM MÉDIO REGULAR FRACO
ANOS
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↑GRANDE NÚMERO DE
DOENÇAS DEGENERATIVAS NÃO
TRANSMISSÍVEIS
↓GRANDE NÚMERO DE DOENÇAS
INFECTOCONTAGIOSAS
OSTEOPOROSE
DOENÇAS SARCOPENIA
ATROFIA
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independência
Perda da
SISTEMA ↓ ↓ DA MASSA MUSCULAR ↓ FORÇA
↓ ATIVIDADE
CARDIORRESPIRATÓRIO MITOCÔNDRIAS FRAGILIDADE (↓ fibras do po II e
FÍSICA
↑ no % de fibras do po I)
SISTEMA
ENDÓCRINO ↓ MASSA
MUSCULAR
SISTEMA ‘’após os 40 anos há uma perda aproximada de
SARCOPÊNIA
URINÁRIO ↓ FORÇA 1-2% de massa muscular por ano’’
COGNIÇÃO
MUSCULAR ~12-14% por década SARCOPENIA
Nair, J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 1995;50:107-12. Roth, Ferrell, Hurley J Nutr Health Aging. 2000;4(3):143-55
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Ir e Vir 2,44 m
Marcha de 6 minutos
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