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SALVADOR
2017
ROBSON PEREIRA DE FREITAS JUNIOR
SALVADOR
2017
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Folhas de Hibiscus L. tingidas com lugol, vistas por baixo de uma placa de
Petri. As folhas que se mantiveram descobertas anteriormente reagiram ao corante
devido a maior quantidade de amido, adquirindo uma coloração escura. ................... 7
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
2 MATERIAIS E MÉTODOS........................................................................................ 6
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................. 7
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 8
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1 INTRODUÇÃO
2 MATERIAIS E MÉTODOS
• Folhas de Hibiscus L.
• Papel alumínio
• Canivete
• Álcool 70° INPM líquido
• Béquer
• Placa de Petri
• Banho Maria
• Pipeta Pasteur
• Lugol
Uma semana antes da aula prática uma planta de Hibiscus L. teve duas de suas
folhas cobertas com papel alumínio, para que estas fossem isoladas da luz,
impedindo que estas dessem continuidade ao processo fotossintético.
Durante a aula prática, as folhas cobertas foram cortadas pelo pecíolo com um
canivete, assim como outras duas que se mantiveram descobertas. As quatro folhas
recortadas foram colocadas em um béquer contendo uma porção de álcool 70°
INPM liquido, o béquer foi tampado com um papel alumínio e colocado em banho-
maria à 80°C durante uma hora, o isolamento com o papel alumínio permitiu o álcool
se manter numa temperatura que fosse possível a sua volatilização, o álcool nessa
temperatura resultou em uma despigmentação das folhas, para facilitar a
visualização da coloração do lugol.
Após uma hora de banho-maria, as folhas foram colocadas em uma placa de
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Petri e coradas com lugol, um corante a base de iodo utilizado para a coloração de
corpos de amido e a detecção destes em tecidos vegetais, a coloração das folhas foi
possível de ser vista a olho nu.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Como demonstrado na Figura 1, a folha que estava coberta com papel alumínio
anteriormente, foi a que se apresentava menos tingida com o lugol, pois apresentava
pouco amido armazenado em seu tecido. A folha que se manteve descoberta estava
mais tingida com o lugol, pois apresentava mais amido armazenado. A interrupção
do processo fotossintético foi o principal causador da baixa quantidade de amido
produzido na folha que foi encoberta.
Figura 1 - Folhas de Hibiscus L. tingidas com lugol, vistas por baixo de uma placa de Petri. As
folhas que se mantiveram descobertas anteriormente reagiram ao corante devido a maior
quantidade de amido, adquirindo uma coloração escura.
Fonte: Autoria própria.
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REFERÊNCIAS