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Seção 1: a
Poliarquia é um conceito que surgiu na ciência política americana e explica como funciona os
regimes democráticos dos países ocidentais desenvolvidos, foi um pensamento
formulado por Roberth Dahl
A visão dele diz as seguintes coisas: 1° O cientista social interpreta diversos “construtos de 2°
grau”, ou seja, analisa interpretações de várias pessoas inclusive ele mesmo sobre a
realidade social.
2° O cientista social vai buscar aprender o significado das ações das pessoas
3° Os “construtos científicos de 2° grau são tipos ideais que vão substituir os de 1° grau que é o
senso comum o que aprendemos com a “vida”
4° O campo de observação do cientista social é a realidade social o que vivemos e para ele tem
um significado prévio e também para as pessoas que são objeto do estudo.
P2- 2 Semestre TIPO 1
Relação de trabalho era entre um SENHOR VS ESCRAVOS, a legitimidade era dada pela força/
Poder
IDADE MEDIA- Religião dominava a vida das pessoas, tanto a pessoal quanto a vida pública.
Quem falou sobre isso foi LUCIEN FEBVRE, os indivíduos não tinham muita escolha,
pois já nasciam influenciados pela igreja.
ALAN DAWE, descreve o Cenário medieval no contexto do surgimento das ciências sociais:
1° SEMESTRE 2016/ PS: considerei duas alternativas como corretas #duvida falar com a
professora.
Seção 3
Interação social.
Pensador Alfred Schutz, as pessoas interagem umas com as outras num mundo já constituído,
significativo e intersubjetivo. O mundo do dia a dia é visto como uma realidade comum, pois
estamos na postura do senso comum, ou seja, atitudes tidas como naturais.
Não há diferença de natureza lógica nem de rigor nos métodos de investigação da ciência
natural e social.
Níveis de compreensão:
Sociedade como processo de interações sociais não fixas, pensada como o resultado das
interações, prefere falar em socialização.
Sociedade muda de um caráter individual para um mundo relativo a interação entre vários
indivíduos.
Muitas vezes não conseguimos chegar a um consenso a divergência e o conflito são constitutivos
da vida social
● Tipificações , o “outro” é aprendido por meio de tipificações que padronizam aquilo que
acontece na vida cotidiana. (homem, mulher, jovem, nerd, americano, comunista,
conservador)
● A tipificação afeta a nossa interação com os outros, porém elas podem ser modificadas
através das interações.
● A realidade social é permanentemente negociada e construída na interação entre as
pessoas.
Interação FACE A FACE- onde conseguimos perceber a subjetividade do outro de forma mais
acessível e real (Envelhecemos juntos), são relações flexíveis e difíceis de serem enquadradas
em padrões fixos.
A medida que nos afastamos das interações face a face, as tipificações se tornam anônimas,
passando a se referir a tipos genéricos e estereotipados.
FACE A FACE VS MEROS CONTEMPORANEOS- face a face mais intimista e pessoal/ Meros
contemporâneos compartilhamos apenas o tempo e o espaço alto grau de anonimato.
Há relações com pessoas que viveram antes e depois de nos, ou seja, antecessores e sucessores.
Algumas características fundamentais são (Reciprocidade, caráter, historicidade que por sua
vez não são instantâneas, são produtos de um processo histórico.
As rotinas são supostamente naturais e certas e executamos muitas ações em uma espécie
de piloto automático com um baixo nível de atenção.
Seção 6
Jorge Luiz Borges-Do rigor da ciência, este conto trata do limite do conhecimento em geral
e da ciência em particular e a impossibilidade que existe de atingirmos um conhecimento
que seja uma cópia perfeita da realidade.
A ciência não deve pretender coincidir pontualmente com a realidade.
Assim podemos entender que os tipos ideais acentuam, exageram alguns aspectos da
realidade para poder compreendê-la melhor.
O tipo ideal é uma utopia, pois não é empiricamente encontrado na realidade é uma
construção intelectual do pesquisador, o mesmo não é um fim e sim um método ele só será
importante na medida que for eficaz se deixar de ser deve ser substituído por outro tipo
ideal.
Seu tipo mais puro é a dominação burocrática, onde existe o tipo de quem ordena e é superior
e os que obedecem, também chamados de profissionais.
Ideia básica “qualquer direito pode ser criado e modificado mediante a estatuto sancionado
corretamente. ”
Dominação patriarcal o tipo do que ordena é o senhor e os que obedecem são súditos o poder
é pessoal, emana da dignidade própria e santificada do líder e responde a lógica da fidelidade.
As regras são determinadas por tradição, a categoria da disciplina não é relevante, rege a honra
e a boa vontade
Apoia-se na devoção afetiva da pessoa e seus dotes, faculdades magicas, heroísmo, poder
intelectual ou de oratória.
O poder é pessoal e obedece a pessoa do líder, por suas qualidades a dominação só dura
enquanto permanece o carisma.
A fé e o reconhecimento são considerados deveres em sua forma pura tem caráter autoritário
e dominador.
Sergio Buarque ao estudar a origem do homem ideal brasilerio buscou informações de origens
ibericas. Essas informações constratam alguns tipos ideias da Europa. Na parte mais ao norte da
Europa Sergio detectou que o tipo ideal que predominava a regiao era o TRABALHADOR que em
sua colonizaçao na América pensava mais em resolver a situação do que no resultado ou seja
acabava planejando melhor as atitudes a serem tomada. Ja na regiao mais ao Sul mais
precisamente na regiao Ibérica ele percebeu que o tipo ideal que predominava era o tipo ideal
AVENTUREIRO que em suma seria a aquele que haje mais rapido porem com pensamento no
agora e se importando mais com resultado, nessa indagaçao Sergio foi alem pois colocou em
seu livro mais dois tipos ideais o SEMEADOR que seria o colono portugues que tem como
caracteristoca a falta de planejamento e o investimento na busca pela riqueza que serial a
riqueza facil, e o LADRLHADOR que seria o colono espanhol que tem como caracteristica
investimento na economia, no setor político e militar ou seja mao forte do estado. No Brasil que
por sua origem tem o tipo ideal do SEMEADOR que que tbm tem como caracteristica apego a
orde racional originou-se o tipo do HOMEM CORDIAL BRASILEIRO.
Amizade - Benevolência
Inimizade - Hostilidade
Patrimonialismo, e não burocracia, gestão política como base na confiança pessoal e não em
capacidades abstratas, predomino das vontades particulares.
Vida como resultado da conjunção entre a fortuna isso é o acaso ou sorte, fenômenos que não
dependem da nossa vontade e a VIRTU no sentido de virtude que corresponde a parcela de livre
arbítrio que carregamos.
Isso pode se aproximar da noção de campo de possibilidades que foi formulado pelo
antropólogo Gilberto Velho
O texto de Gughes trata da conjunção entre o ciclo da vida, nossa trajetória pessoa e o tempo
em que vivemos junção da vida com eventos, pequenos ou grandes que são sua carreira singular.
Porém em cada sociedade há fases e pontos de inflexão mais ou menos previsíveis para a vida
de seus membros.
Existem ritos que marcam pontos específicos da vida coletiva e também individuais;
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