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- Aula 8

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AMB 28


AULA 8
dos Materiais
dos Materiais - Aula 5

Membros Carregados axialmente


Resistências

Professor Alberto Dresch Webler


Resistências
Veremos

• Introdução;
Resistências dos Materiais - Aula 8

• Variações nos comprimentos de membros carregados


axialmente;

• Variações no comprimentos de barras não uniformes.

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1. Introdução

• Componentes submetidos apenas a tensão e compressão


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são chamados de membros carregados axialmente.

• Barras sólidas com eixos longitudinais retos são o tipo


mais comum, embora cabos e molas espirais também
suportem cargas axiais

lajesmargutti.com.br

cicloaraxa.com.br
• Exemplos:
• Barras de treliça;
• Aros de bicicleta;
• Pilares 3
1. Introdução

• Relembrando que já vimos o comportamento de tensão e


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deformação de tais membros.

• Obtivemos as equações para tenções agindo em seções


transversais.

σ=

• E para as deformações em direções longitudinais.



ε=

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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
Mola

• Quando uma carga é aplicada ao longo de uma mola,


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como mostrado na figura, a mola é alongada ou


encurtada dependendo do sentido de aplicação da carga.

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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
Mola

• Se aplicarmos cargas podemos ter compressão ou tração.


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• Porém, não se deve dizer que as espirais individuais


estão submetidos a tensões de compressão ou tração.

• Em vez disso, as espirais agem basicamente em


cisalhamento direto e torção.

• Entretanto, o alongamento ou encurtamento total de uma


mola é análoga ao comportamento de uma barra em
tração ou compressão, e por isso a mesma terminologia
é utilizada. 6
2.1 Variações de membros carregados axialmente -
Mola

• Molas
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• O Alongamento de uma mola aparece na Figura abaixo.


Cuja a parte superior mostra a mola em seu
cumprimento natural L (também chamado de
comprimento são tensionado, comprimento relaxado ou
comprimento livre) e parte inferior
mostra os efeitos de se aplicar
uma carga de tração.

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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
Mola

• Sob a ação da força P, o comprimento da mola aumenta


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em um valor δ e seu comprimento final é L+ δ.

• Se o material da mola é elástico linear, a carga e o


alongamento serão proporcionais:

• P=K.δ δ=f.P

• Sendo K e f constantes de proporcionalidade.


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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
Mola

• A constante K é chamada de rigidez da mola e é definida


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como a força exigida para produzir uma unidade de


alongamento, isto é:

K=

• Similarmente, a constante f é conhecida como


flexibilidade e é definida como alongamento produzido
por uma carga de valor unitário, isto é:

f=

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2.1 Variações de membros carregados axialmente –
Mola

• Embora tenhamos usado uma mola em tração nessa


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discussão, também pode ser usado para compressão.

• A rigidez e a flexibilidade estão relacionadas.

1
• K=

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2.1 Variações de membros carregados axialmente –
Mola

• Outros termos para a rigidez e a flexibilidade de uma


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mola são constante da mola e compliância,


respectivamente.

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2.1 Variações de membros carregados axialmente –
Barras prismáticas

• Barras prismáticas
Resistências dos Materiais - Aula 8

• Nas barras prismática quando carregadas axialmente


sofrem alongamento sob tração e encurtamento sob
compressão.
• Em geral em que formas de barras
prismáticas trabalhamos?
• Mas existe uma infinidade de formas!

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2.1 Variações de membros carregados axialmente –
Barras prismáticas

• O alongamento δ de uma barra prismática submetida a


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uma carga de tração é mostrada abaixo.

• Se a carga age através do centroide da seção transversal


da extremidade, a tensão
normal é uniforme nas seções
transversais longe das
extremidades é dada pela
formula.

• σ=

13
2.1 Variações de membros carregados axialmente –
Barras prismáticas

• Além disso se a barra é feita de uma material


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homogêneo, a deformação axial é:



• ε=

• Vamos também assumir que o material é elástico linear,


o que significa que ele segue a lei de Hooke. A tensão e
a deformação longitudinal estão relacionadas pela
equação σ=E.ε

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2.1 Variações de membros carregados axialmente –
Barras prismáticas

• O que fica se combinarmos todas essas relações


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básicas?

푃
• δ=


• Essa equação mostra que o alongamento é diretamente


proporcional e carga (P) e ao comprimento (L) e
inversamente proporcional ao módulo de elasticidade
(E) e a área da seção transversal (A). 15
2.1 Variações de membros carregados axialmente –
Barras prismáticas

• O produto EA é conhecido pela rigidez axial.


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• Essa equação se aplica tanto a tração quanto a


compressão.

• Lembrando que quando está em compressão em geral


consideramos negativo pois houve um encurtamento e
positivo em tração pois ocorre um alongamento.

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2.1 Variações de membros carregados axialmente –
Barras prismáticas

• Em geral para metais como aço e alumínio o


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alongamento é grande?

• Exemplo, uma barra de alumínio de 2m de comprimento


e submetido a uma tensão de compressão moderada de
48MPa. Se o módulo de elasticidade é de 72GPa. Qual o
encurtamento da barra?
푃
• δ=


• É 0,0013m ou 1,3mm 17
2.1 Variações de membros carregados axialmente –
Barras prismáticas

• Consequentemente , qual a razão de variação?


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• =0,0013/2=0,00065 logo=1/1500 =
• Assim é 0,999 o comprimento final em relação inicial.

• Em muitos cálculos podemos dizer que não variou!

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2.1 Variações de membros carregados axialmente –
Barras prismáticas

• A rigidez e a flexibilidade de uma barra prismática são


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definidas das mesmo modo que para uma mola.

• Rigidez é a força necessária para produzir um


alongamento unitário  P/δ

• E a flexibilidade é o alongamento devido a uma carga


unitáriaδ/ P

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2.1 Variações de membros carregados axialmente –
Barras prismáticas

• Assim, vemos que a rigidez e a flexibilidade de uma


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barra prismática, são, respectivamente.

 
k= f=
 

Ambas tem um papel especial na análises de grandes


estruturas por métodos computacionais.

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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
CABOS

• Cabos são usados para transmitir grandes forças de


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tração, por exemplo, levantar ou puxar objetos pesados


como:
www.engenhariacivil.com

estruturasdemetal.blogspot.com
Elevador Torres

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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
CABOS

• Diferentemente de molas e barras prismáticas, os cabos


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não resistem à compressão.

• Além disso, eles têm pequena resistência a flexão, por


isso podem ser curvos ou retilíneos.

• Todavia, um cabo é considerado um membro carregado


axialmente porque é submetido apenas as forças de
tração.

22
2.1 Variações de membros carregados axialmente -
CABOS

• Os cabos são construídos de n maneiras, mas o tipo mais


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comum é:

goingtoup.wordpress.com
• É formado por seis cordões enrolados de formas
helicoidal em torno de um cordão central
23
2.1 Variações de membros carregados axialmente -
CABOS

• A área de seção transversal de um cabo é igual a soma


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das áreas de seção transversal de cada um dos fios que


formam o cabo e é chamada área efetiva ou área
metálica.

• Essa área e menor que a área de um circulo com o


mesmo diâmetro do cabo porque existem espaços entre
cada um dos fios. Por exemplo um cabo de
25mm de diâmetro tem 300mm2 e a área
do circulo é 491mm2
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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
CABOS

• O módulo de elasticidade de um cabo de aço é igual,


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maior ou menor que do aço?

• Menor!!

• Visto que sob a mesma tração, o alongamento do cabo é


maior que o alongamento de uma barra sólida de mesmo
material e de mesma seção transversal metálica, porque
os fios em um cabo “esmagam-se” da mesma forma que
as fibras em uma corda.
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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
CABOS

• Assim o módulo de elasticidade de uma cabo é menor


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que o módulo de elasticidade do material do qual ele é


feito.

• O módulo de elasticidade do cabo, ou também chamado


de módulo efetivo feito de aço está em torno de
140GPa, ao passo que do aço é 210GPa.

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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
CABOS

• Na prática, as dimensões da seção transversal e outras


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propriedades dos cabos são fornecidas pelos fabricantes.

• Para o uso na resolução de problemas nesta disciplina


(nunca para aplicações de engenharia), é listada na
tabela a seguir.

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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
CABOS

• Propriedades de cabos de aço.


Resistências dos Materiais - Aula 8

Diâmetro Peso aproximado Área efetiva Carga máxima


nominal
mm N/m mm2 kN
12 6,1 76,7 102
20 13,9 173 231
25 24,4 304 406
32 38,5 481 641
38 55,9 697 930
44 76,4 948 1260
50 99,8 1230 1650
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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
CABOS

• O que significa carga máxima?


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• Devemos sempre nos basear na tensão admissível! O


fator de segurança variam entre 3 e 10.

• Os cabos de aço são construído em aços de alta


resistências, podendo chegar a tensões altas de
1400MPa.

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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
Exemplo

• Uma armação rígida ABC de perfil L consiste em uma


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braço horizontal AB (comprimento b=280mm) e um


braço vertical BC (comprimento c=250mm) e está presa
por um pino no ponto B, como mostrado na Figura a
seguir. O pino está fixo na armação externa BCD, que
fica em uma bancada de laboratório. A posição do
ponteiro em C é controlada por um mola (rigidez k
=750N/m) afixada a uma haste com rosca. A posição da
haste com rosca é ajustada girando-se a porca serrilhada.

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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
Exemplo

• O passo das roscas (isto é, distância de uma rosca para a


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próxima) é =1,6mm, o que significa que uma revolução


completa da porca moverá a barra com a mesma
intensidade. Inicialmente, quando não há peso no braço,
a porca é girada até que o apontador na extremidade do
braço BC esteja diretamente sobre a marca de referência
na barra mais externa.

31
2.1 Variações de membros carregados axialmente -
Exemplo

• Se um peso W=9N é colocado no braço A, quantas


Resistências dos Materiais - Aula 8

revoluções na porta são necessária para trazer o


apontador de volta para a marca?
(Obs. As deformações das partes de metal do dispositivo
podem ser desconsideras, pois são desprezíveis se
comparadas à variação no comprimento da mola).

32
2.1 Variações de membros carregados axialmente -
Exemplo
Resistências dos Materiais - Aula 8

Braço
Armação

Porca serrilhada Mola

Haste com
rosca

33
2.1 Variações de membros carregados axialmente -
solução

• Calculando o momento em relação ao ponto B, temos


Resistências dos Materiais - Aula 8

푤.푏
• F=

• Logo, o alongamento será

퐹 푤.푏
• δ= 
푘 푐푘

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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
solução

• Alongamento é igual ao numero de revoluções X


Resistências dos Materiais - Aula 8

distancia de cada revolução.

푤.푏
• δ=n.d=
푐푘

• Resultados numéricos.
푤.푏 (9)(280푚푚)
• n= = =8,4 revoluções.
푐.푘. (250푚푚)(,7)(1,6푚푚)


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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
Exemplo

• O dispositivo na Figura a seguir consiste em uma viga


horizontal ABC sustentada por duas barras verticais BD
e CE. A barra CE é fixada por pinos em ambas
Resistências dos Materiais - Aula 8

extremidades , mas a barra BD está fixada na fundação


pela extremidade inferior. A distância de A até B é
450mm e de B até C é 225mm. As barras BD e CE têm
comprimentos de 480mm e 600mm, respectivamente, e
suas áreas de seção transversal são 1020mm2 e 520mm2,
respectivamente. As barras são feitos de aço, tendo
módulo de elasticidade E=205GPa.
• Assumindo que a viga ABC seja rígida, encontre a
máxima carga admitida Pmax se o descolamento do ponto
A está limitado a 1mm.
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2.1 Variações de membros carregados axialmente -
solução
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37
2.1 Variações de membros carregados axialmente -
solução
Resistências dos Materiais - Aula 8

38
2.1 Variações de membros carregados axialmente -
solução

• Resolvido em sala
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2.3 Variações no comprimento de barras não
uniformes

• Quando uma barra prismática de material elástico linear


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é carregado apenas nas extremidades, podemos obter a


variação em seu comprimento por meio da equação
δ=PL/EA, como está descrito anteriormente.

• Agora veremos aplicações em situações mais gerais.

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2.3 Variações no comprimento de barras não uniformes –
Barras com carregamento Axial em Ponto intermediário

• Como eu verifico a deformação de uma barra onde há


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carregamento por uma ou mais cargas axiais agindo em


pontos intermediários!
• Por exemplo:

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2.3 Variações no comprimento de barras não uniformes –
Barras com carregamento Axial em Ponto intermediário

• Primeiramente temos que identificar os segmentos da


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barra, por exemplo AB, BC e CD.

• Logo consideramos para cada segmento o conjunto de


forças aplicados aquele determinado segmento,
consideramos a soma de forças N.

42
2.3 Variações no comprimento de barras não uniformes –
Barras com carregamento Axial em Ponto intermediário
Resistências dos Materiais - Aula 8

43
2.3 Variações no comprimento de barras não uniformes –
Barras com carregamento Axial em Ponto intermediário

• Obtemos assim:
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• N1 = -PB + PC + PD

• N2 = PC + PD

• N3 = PD

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2.3 Variações no comprimento de barras não uniformes –
Barras com carregamento Axial em Ponto intermediário

• Logo, para obtermos a variação de comprimento,


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utilizaremos os somatórios de forças.

 1 1
• δ1=

 2 2
• δ2=

 3 3
• δ3=


• Para determinação da variação dotal é realizado a


somatório da forças. 45
2.3 Variações no comprimento de barras não uniformes –
Barras Formadas por segmentos prismáticos

• Barras Formadas por segmentos prismáticos


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• O processo descrito anteriormente,


pode ser aplicada quando a barra
consiste em vários segmentos
prismáticos, cada um com forças
axiais, dimensões e materiais
diferentes.


푁푖퐿푖
δ
퐸푖퐴푖
=1
46
2.3 Variações no comprimento de barras não uniformes –
Barras com Variações contínuas de Cargas ou dimensões

• Algumas vezes, a força axial N e a área da seção


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transversal A variam continuamente ao longo do eixo de


uma barra. Como também a força axial variando
continuamente.

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2.3 Variações no comprimento de barras não uniformes –
Barras com Variações contínuas de Cargas ou dimensões

• Podemos utilizar a equação?


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 1 1
• δ1=


• O A é a mesma?
• Logo não, assim devemos determinar a variação de
comprimento de um elemento diferencial da barra e
então integrar para determinar comprimento da barra.

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2.3 Variações no comprimento de barras não uniformes –
Barras com Variações contínuas de Cargas ou dimensões

• Assim para determinarmos a deformação total


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 푥 푥
• 푑δ 
(푥)

• Integrando termos que

   푥 푥
•δ 0
푑δ = 0 (푥)

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2.3 Variações no comprimento de barras não uniformes –
Barras com Variações contínuas de Cargas ou dimensões

• Limitações
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• As equações aplicam-se apenas a barras feitas de


materiais elásticos lineares, como mostrado pelo módulo
de elasticidade;

• Distribuição de tensão uniforme para barras prismáticas,


mas não para barras afiladas e, por isso, a equação
específica.

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• Façam em Casa

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Exemplo

• Uma barra vertical de aço é sustentado por um pino em


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sua extremidade superior e carregada por uma força P1


em sua extremidade inferior (Figura a seguir). Uma viga
horizontal BDE é presa por um pino à barra vertical na
junção B e sustentada no ponto D. A viga está submetida
a uma força P2 na extremidade E.
• A parte superior da barra vertical (segmento AB) tem
comprimento L1=500mm e área de seção transversal
A1=160mm2; a parte inferior (seguimento BC) tem
comprimento L2=750mm e área A2= 100mm2. Ó
modulo de elasticidade E do aço é 200GPa. As partes
esquerda e direita da viga BDE têm comprimentos
a=700mm e b=625mm, respectivamente.
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Exemplo

• Calcule o deslocamento vertical δc no ponto C se a carga


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P1=10kN e a carga P2=25kN (desconsidere os pesos da


barra e da viga).

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• Resolvido em sala
Exemplo

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Exemplo

• Uma barra afilada AB de seção transversal circular


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sólida e comprimento L(figura a seguir) é suportada na


extremidade B e submetida a uma carga de tração P na
extremidade livre A. Os diâmetros da barra nas
extremidades A e B são dA e dB, respectivamente.
• Determine o alongamento da barra devido à carga P,
assumindo que o ângulo de afilamento é pequeno.

O que significa isso?


Ler no livro na pagina 82

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Resistências dos Materiais - Aula 8

• Resolvido em sala.
Exemplo

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Resistências dos Materiais - Aula 8

Lista 8

• Bons estudos

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