Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SP FAZ ESCOLA
CADERNO DO ALUNO
7 o ANO
ENSINO FUNDAMENTAL
3o BIMESTRE
Governador
João Doria
Vice-Governador
Rodrigo Garcia
Secretário da Educação
Rossieli Soares da Silva
Secretário Executivo
Haroldo Corrêa Rocha
Chefe de Gabinete
Renilda Peres de Lima
Bons Estudos!
Coordenadoria Pedagógica
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
SUMÁRIO
CIÊNCIAS DA NATUREZA
Ciências.........................................................................................9
Composição do Ar.........................................................................................9
Comprovando a Existência do Ar..................................................................10
As camadas e os componentes da Atmosfera.................................................12
Efeito Estufa e as Mudanças Climáticas.........................................................14
Poluição Atmosférica....................................................................................18
Combustíveis e os Meios de Transporte.........................................................23
Repensando o uso dos plásticos....................................................................26
Aquecimento do Planeta Terra causado pelo Desmatamento.........................27
Consumo Sustentável...................................................................................31
CIÊNCIAS HUMANAS
Geografia....................................................................................33
Tema 1: Domínios Morfoclimáticos e Biomas Brasileiros................................33
Tema 2: Natureza e questões socioambientais..............................................38
Tema 3: Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC)....................42
Tema 4: Gestão Territorial do Patrimônio Ambiental no Estado de São Paulo........ 49
História........................................................................................54
LINGUAGENS
Arte.............................................................................................65
Tema: O “trans-formar” matérico em materialidade na Arte...........................65
Língua Portuguesa......................................................................75
Língua Estrangeira Moderna......................................................95
Educação Física.........................................................................101
Unidade Temática: Esporte.........................................................................101
Unidade Temática: Ginástica......................................................................108
MATEMÁTICA......................................................................113
1. A noção de proporcionalidade................................................................113
2. Razão e Proporção.................................................................................119
3. Razões na Geometria .............................................................................126
4. Gráficos de setores e Proporcionalidade..................................................133
REVISANDO..............................................................................................142
CIÊNCIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA
CIÊNCIAS 9
COMPOSIÇÃO DO AR
Caro(a) aluno(a), neste momento, vamos estudar a composição do ar e, para tanto, a pro-
posta é pesquisar, investigar e discutir sobre fenômenos naturais e de origem antrópica, que
afetam em quantidade e qualidade a atmosfera, podendo afetar também o modo de vida dos
seres vivos.
Iniciaremos refletindo sobre algumas questões: como percebemos a existência do ar?
De que é composta a atmosfera terrestre?
PERCEBENDO A
EXISTÊNCIA DO AR
Fonte: <https://www.pexels.com/pt-br/foto/aventura-baloes-
baloes-de-ar-quente-bexigas-1685016> acesso 15.03.2019
3 Como você explica a subida e o deslocamento do Balão acima das nuvens? Registre suas
hipóteses no espaço abaixo:
COMPROVANDO A EXISTÊNCIA DO AR
DESAFIO
Considerem as informações obtidas até o momento e, ainda em grupos, organizem-se
para elaborar uma proposta de experimento que comprove a existência do ar e possa
ser desenvolvida pelo grupo na escola.
A partir das orientações do(a) professor(a), cada grupo irá registrar todas as etapas da rea-
lização do experimento para comprovar a Existência do Ar. É importante registrar todos os ma-
teriais e procedimentos utilizados, incluindo os resultados obtidos.
Façam os registros em formato de relatório (de acordo com os itens apresentados a seguir),
de modo a descrever e ilustrar todo o processo.
CIÊNCIAS 11
Experimento:
Materiais e Procedimentos:
Ilustração:
Resultados:
Conclusão:
12 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Momento de Socialização
Seguindo as orientações e organização do(a) professor(a), cada grupo irá demonstrar (viven-
ciar) seu experimento com a turma e apresentar os resultados obtidos. Lembrem-se de que cabe-
rá ao grupo levar os materiais necessários, conduzir o experimento e apresentar as conclusões.
Durante as apresentações dos demais grupos, participe e registre, no seu caderno, as in-
formações novas e/ou complementares sobre o tema em estudo.
Composição
COMPOSIÇÃO dos gases
DOS GASES DA da atmosfera TERRESTRE
ATMOSFERA terrestre
1%
Nitrogênio (N2)
21%
Oxigênio (O2)
Outros gases
78% • vapor d’água,
CO2, CH4, He,
Ne, H2
a) Gás Nitrogênio:
CIÊNCIAS 13
b) Gás Oxigênio:
c) Gás Carbônico:
d) Gás Metano:
Você deve ter observado que o Oxigênio é o segundo gás mais abundante da atmosfera terres-
tre (21%). Agora, observe a representação do ciclo do oxigênio e responda às questões.
O2
Leia as afirmações com atenção e indique se são verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) Os seres vivos, como os representados na imagem, utilizam o gás oxigênio (O2) presente no
ar, para a realização do processo da respiração.
( )
Organismos fotossintetizantes, como os vegetais, contribuem com a reposição do gás
oxigênio (O2) para o meio ambiente, por meio do processo de fotossíntese.
( ) Os seres vivos fotossintetizantes são capazes de absorver o gás carbônico (CO2), presente na
atmosfera terrestre, e sintetizar o seu próprio alimento.
( ) Os vegetais não respiram, por isso absorvem o gás carbônico e liberam o oxigênio para a
atmosfera.
O aumento da temperatura média dos oceanos e da camada de ar próxima à superfície da terra pode
ser consequência de causas naturais, da liberação de gás metano (CH4), por meio de arrotos e flatu-
lências dos ruminantes ou por atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis, carvão
natural e desmatamento. Estas atividades agravam o aumento das emissões de gases na atmosfera
que causam o efeito estufa, principalmente o dióxido de carbono (CO2). A consequência deste fenô-
meno resulta no aquecimento global do planeta, intensificando determinados eventos climáticos ex-
tremos como: tempestades tropicais, inundações, ondas de calor, seca, nevascas, furacões, tornados
e tsunamis, com graves consequências para populações humanas e ecossistemas naturais, podendo
ocasionar a extinção de espécies de animais e de plantas.
Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola
4 Pesquise e descreva uma ação de natureza climática, ocorrida nos últimos meses, de gran-
de impacto ambiental e que prejudicou a fauna e a flora local.
5 Observe a imagem de uma casa de vidro, que fica totalmente fechada num dia de muito sol.
Fonte: https://pixabay.
com/pt/photos/kew-
com-efeito-de-estufa-
ver%C3%A3o-3391077/
acesso em 14.03.2019
16 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Explique o que ocorre no interior da casa em relação à temperatura. Qual a relação existente
entre o fenômeno “efeito estufa”, na superfície terrestre, e o interior da casa de vidro?
Efeito Estufa
A
FER
OS
M
AT
AR
O SOL
IAÇÃ
RAD
CH
CO 2
4
H2 O
a) O que acontece com os raios solares quando chegam à superfície terrestre? São absorvi-
dos? Refletidos? Explique, indicando a relação entre eles e o efeito estufa.
d) Quais ações podem ser efetivadas para diminuir a intensificação do efeito estufa? O plan-
tio de árvores poderia ser uma delas? Explique.
18 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Poluição Atmosférica
Os automóveis x poluição
Os automóveis são um dos vilões do aquecimento glo-
bal e campeões na emissão de gases do efeito estufa.
Além de intensificar a atividade industrial, o desenvol-
vimento econômico aumentou o número de automó-
veis em circulação e, como consequência, temos con-
gestionamentos, principalmente nas grandes cidades.
Movidos a álcool, gasolina ou diesel os automóveis
emitem gases poluentes e agravam a poluição atmos-
férica. Analisado os diferentes tipos de poluentes at-
mosféricos, foi detectado que o maior impacto é cau- Fonte: https://pxhere.com/pt/photo/1411818
sado por automóveis e motos - dois transportes Acesso 14.03.2019
individuais, quando comparados ao ônibus, considerando os índices de emissões por passageiros
transportados. O grande problema está na quantidade de materiais particulados, que são lançados
por estes veículos na atmosfera e são imperceptíveis a olho nu. Estes materiais não encontram barrei-
ras físicas, caminhando livremente pelo ar que respiramos, afetando nossos pulmões e, muitas vezes,
levando ao desenvolvimento de doenças como: asma, bronquite, alergias além de graves doenças
cardiorrespiratórias.
Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola.
OBSERVAÇÃO: você pode usar fontes de pesquisas para realizar a sua atividade (exemplos:
livros didáticos, artigos científicos, revistas, jornais e internet).
1 Qual é o combustível que mais polui a atmosfera: o álcool, a gasolina ou o óleo diesel?
E quais os veículos mais impactantes? Justifique suas respostas.
CIÊNCIAS 19
2 Que efeitos nocivos podem causar a queima dos combustíveis no ambiente e na saúde da
população e dos outros seres vivos?
3 O ar que respiramos é composto por uma mistura de gases. Ele é extremamente im-
portante para a nossa vida e a de outros seres vivos. Faça uma pesquisa sobre os
principais problemas causados pela poluição do ar, na região (bairro ou cidade) em
que você reside.
4 Indique três medidas que poderiam ser tomadas pelo poder público e/ou pela sociedade
que promovam a redução da poluição do ar.
Combatendo a poluição do AR
Elabore, com seu grupo, e seguindo as orientações do(a) professor(a), um documento a ser
enviado às Secretarias de Saúde e de Meio Ambiente, e ao Govenador indicando e solici-
tando medidas para redução da poluição do ar em nosso Estado.
20 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
5 Complete a tabela abaixo, pesquisando as fontes poluidoras e seus efeitos sobre a saúde
humana e ambiental e responda às seguintes questões:
Poeira e fumaça
Dióxido de nitrogênio
Dióxido de enxofre
Dióxido de carbono
Monóxido de
carbono
Agora, caro(a) estudante, faça a leitura do texto para realizar as atividades propostas em seguida.
Fonte: http://twixar.me/C8GK
A maioria das pessoas esperam pelo verão para aproveitar as férias e ter a oportunidade de passar
mais tempo ao Sol. Sabemos bem que o Sol tem muitos efeitos positivos: a luz do Sol, que é lançada
no espaço na forma de energia, atravessa as camadas da atmosfera como radiação eletromagnética
sendo denominada radiação solar. Esta energia é emitida na forma de luz visível, infravermelho (IV)
e ultravioleta (UV), sendo percebida na forma de calor (energia), ajuda o nosso corpo a produzir vi-
tamina D, necessária para os músculos e ossos, além de auxiliar no sistema imunológico. A luz visível
do Sol, a radiação solar, estimula a produção do hormônio endorfina, benéfico para as pessoas que
sofrem de depressão, enquanto sua luz infravermelha ajuda a melhorar a circulação, potencializando o
metabolismo celular.
A radiação ultravioleta (UV) atinge a Terra durante todo o dia, todos os dias. Os raios UVA atravessam
sem impedimento, nuvens e vidro. Eles atingem as camadas mais profundas da pele (derme) e podem
causar envelhecimento precoce, alergia solar, dano ao DNA e na retina. A radiação UVB, também atra-
vessa as camadas da atmosfera, mas pode ser barrada por nuvens, causa vermelhidão e queimadura.
Os raios UVA e UVB flutuam durante o dia e são mais incidentes ao meio-dia.
Mas, para nossa alegria podemos contar com uma camada protetora chamada de Camada de Ozônio,
ozônio gás - (O3), rarefeito formado por três átomos de oxigênio. Sua maior concentração localiza-se na
Estratosfera e forma uma espécie de escudo, com aproximadamente 30 km de espessura, que protege
o planeta. Sem ele, os raios UV poderiam exterminar a maioria das formas de vida do planeta.
A redução da camada de ozônio aumenta a exposição aos raios ultravioletas. Apesar dessa camada
absorver a maior parte da radiação UV, uma pequena porção atinge a superfície da Terra. E é justamen-
te essa radiação que acaba provocando diversos danos, tais como: diminuição na produção agrícola e
aumento da temperatura das águas oceânicas, o que interfere no ciclo de vida marinha, especialmente
o plâncton (plantas e animais microscópicos), que estão na base da cadeia alimentar e absorvem 50 %
de dióxido de carbono do planeta.
22 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
A pele é vital a nossa saúde e bem-estar, sendo a nossa primeira linha de defesa contra bactérias e ví-
rus, mantém o equilíbrio dos líquidos e ajuda a manter a temperatura corporal. A pele é um órgão di-
nâmico e consiste de três camadas principais: epiderme, derme e hipoderme (camada subcutânea).
A exposição ao Sol é boa, mas há um limite, quando em demasia pode ser prejudicial à saúde, espe-
cialmente para a pele. Quem aqui nunca ficou ardido depois de um dia ensolarado de verão?
Quando você exagera no banho de Sol, sem proteção física ou química, provoca uma reação nociva ao
seu organismo, mais especificamente na pele. A vermelhidão ou o bronzeado nada mais são do que
formas que a pele apresenta para tentar proteger o corpo da exposição prolongada ao Sol.
A pele de qualquer ser vivo apresenta um tipo de célula conhecida como melanócito, que é responsá-
vel pela produção e acúmulo da proteína, neste caso a melanina. A melanina é uma proteína respon-
sável pelo pigmento da coloração típica dos seres vivos e protege contra a radiação (ultravioleta) noci-
va do Sol.
Quando você fica exposto por muito tempo aos raios Solares, a pele fica ardendo ou, pior, com quei-
maduras sérias. Mas o ardor, os inchaços, as queimaduras e até mesmo o envelhecimento precoce e a
flacidez da pele são os problemas menos graves dessa história toda. A radiação UVA pode provocar
vários tipos de câncer de pele, inclusive um tipo mortífero, conhecido como melanoma. A cada expo-
sição indevida ao Sol aumentamos o risco do desenvolvimento de câncer de pele. Contudo, com o
conhecimento sobre os perigos associados à exposição prolongada ao Sol e com cuidados simples,
podemos diminuir os riscos de desenvolver qualquer problema e/ou evitá-los. Os filtros solares são
produtos que proporcionam uma proteção adicional à nossa pele contra as radiações nocivas do Sol.
Saiba que 1% a menos na camada de ozônio pode significar 100 mil novos casos a mais de cata-
rata e 10 mil de câncer de pele.
Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola
2 Comente sobre a importância da radiação solar, na vida dos seres vivos do nosso planeta
e, especificamente, para os seres humanos.
CIÊNCIAS 23
3 O que os raios ultravioletas (UVA e UVB), em excesso e a sua exposição sem proteção,
podem causar a nossa saúde, direta ou indiretamente?
4 Como a pele e o nosso corpo são protegidos das radiações ultravioletas nocivas do Sol?
5 Se a camada de ozônio fosse totalmente extinta pelos gases poluentes, permitindo a pas-
sagem de toda a radiação proveniente do Sol, os seres vivos poderiam sobreviver na su-
perfície terrestre, nessas circunstâncias? Como?
Fonte: https://pxhere.com/pt/photo/1461029
acesso 11.03.2019
Apesar de estarmos usando o termo “combustível”, nem sempre a energia utilizada nos transportes
tem origem em uma combustão (queima).
Um exemplo são os trólebus, ônibus elétricos que ainda circulam na cidade de São Paulo movidos a
energia elétrica, ligados a fios de baixa tensão. Essa energia, por sua vez, pode vir de diferentes tipos
de fontes ou até mesmo de uma bateria. Existem diversos tipos de combustíveis para meios de trans-
portes. Alguns já são bastante conhecidos, como: álcool, gasolina, gás natural e o diesel, mas a ciência
tem avançado na descoberta de novas maneiras de colocar veículos em movimento.
24 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Gasolina, derivada do petróleo, é o carburante mais utilizado atualmente nos motores endotérmicos,
ganha sua conhecida forma por meio da destilação. É formada por hidrocarbonetos e compostos de
carbono, hidrogênio, enxofre, nitrogênio e compostos metálicos, todos encontrados em concentra-
ções não muito elevadas. No Brasil, são comercializados dois tipos de gasolina: a comum (que pode
ser aditivada) e a que tem mais octanas (aditivos que visam melhorar a performance do combustível).
Esta última passa por um processo que garante maior performance do motor, por meio da qualidade
de estabilidade, corrosividade e octanagem.
A gasolina e o diesel são derivados do petróleo, conhecidos como combustíveis fósseis, originados
por matéria orgânica em decomposição que, no contato, com o calor e a alta pressão, dão origem aos
hidrocarbonetos. Esses combustíveis também são classificados como não renováveis, pois sua renova-
ção ocorre em uma escala de tempo de milhões de anos. Ainda que os combustíveis fósseis continuam
sendo gerados a partir da decomposição de animais e plantas, não são suficientes para atender à
enorme demanda mundial por tempo ilimitado.
O gás natural é um combustível fóssil que se encontra na natureza, normalmente em reservatórios
profundos no subsolo, em duas formas distintas, jazidas ou biomassa. Em jazidas (associado ao petró-
leo) sendo finito, porém menos agressivo ao meio ambiente quando comparado ao petróleo e carvão
mineral.
O biogás, produzido por meio da biomassa, fonte infinita de combustível renovável, é menos impac-
tante ao meio ambiente e é economicamente mais acessível.
Hoje em dia, o biogás é muito utilizado em geração de energia elétrica nas termelétricas e em meios
de transportes substituindo a gasolina, o álcool e o diesel, ganhando importância no cenário mundial,
principalmente por sua menor emissão de gases do efeito estufa.
O álcool é um biocombustível, sendo produzido a partir da cana-de-açúcar, milho, trigo ou beterraba.
No Brasil, o mais comum é o uso da cana-de-açúcar para produzir o etanol, que utilizamos para abas-
tecer alguns automóveis. A Europa usa o trigo e a beterraba; já os Estados Unidos usam, principalmen-
te, o milho para a produção do álcool. Assim como no caso das usinas geradoras de eletricidade, cada
um dos combustíveis citados tem vantagens e desvantagens. No caso dos biocombustíveis, por exem-
plo, uma crítica que é feita se deve à larga utilização de terras para plantações, fazendo que a área de
terras para a plantação de alimentos fique cada vez menor (...)
Adaptado especialmente para o São Paulo Faz Escola.
1 As fontes de energia mais utilizadas em todo mundo, tais como petróleo, carvão mineral e
gás natural são combustíveis fósseis. Assinale a alternativa correta para completar a frase:
4 Quais fontes de combustíveis para o meio de transporte você considera ser a menos pre-
judicial à saúde dos seres vivos e ao meio ambiente? Justifique sua resposta e compartilhe
com a turma.
5 Que alternativa você sugere para diminuir o consumo de produtos derivados do petróleo,
uma vez que a queima deste combustível elimina gases do efeito estufa, realçando o
aquecimento global?
26 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Pesquise e responda!
a) Pesquise por que os canudinhos de plástico são considerados “vilões” para o meio am-
biente.
b) Além do canudinho quais outros produtos de plástico estão na lista de vilões do meio
ambiente? Justifique, indicando os problemas provocados por eles.
CIÊNCIAS 27
c) Qual sua opinião sobre a campanha de acabar com os canudinhos de plásticos. Você acre-
dita que devemos incluir também os plásticos descartáveis, como copos? Justifique e
deixe registrado o seu comentário.
d) Que material menos poluente pode ser usado no lugar do plástico? Justifique.
DESAFIO
Participe da campanha da ONU “Mares Limpos” – uma mobilização global para reduzir
o uso de plásticos descartáveis nas escolas e no dia a dia. Sob a orientação do(a)
professor(a), se organizem em grupos, e elaborem estratégias para implantar ações que
promovam a redução do consumo de plásticos na Escola e na comunidade do entorno.
Obs.: Pesquise sobre governos que criaram leis abolindo o uso de descartáveis.
VOCÊ SABIA?
Que uma única árvore de 10 metros de altura emite uma média de 300 litros de água por
dia, mais do que o dobro do total de água consumida por uma pessoa durante o dia?
28 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
O desmatamento e
o aquecimento do
Planeta Terra
Fonte: encurtador.com.br/jstR2
O nosso Planeta apresenta quase um terço de área terrestre, mas a distribuição está mudando de-
vido ao uso da terra. Com a Revolução Industrial, o aumento da demanda por terras agrícolas cau-
sou a transformação das florestas em plantações e pastagens em grandes partes do mundo. O
desmatamento em grande escala continua até os dias de hoje, com uma perda média anual de
0,19 milhões de Km².
Na Amazônia, 20% da floresta original já foi desmatada. Se o processo de destruição das florestas
continuar no ritmo atual - cerca de 7 mil Km²/ano no caso da Amazônia, dentro de quatro décadas
teremos uma grande perda. Uma vez que a floresta Amazônica é uma grande fornecedora de umidade
para a atmosfera, permitindo maior controle nas temperaturas e, como consequência, frequência de
chuvas e formação dos chamados “rios-voadores”, podemos perceber sua importância para a manu-
tenção das atuais condições climáticas do Brasil e da América do Sul. Portanto, se considerarmos essa
dinâmica em termo Global, pode-se concluir que a remoção das florestas auxilia o aumento da tem-
peratura média e diminui o volume de precipitação em várias localidades.
Enfim o desmatamento das áreas naturais favorece o aquecimento global, causando um desequilíbrio
climático, resultante da retirada da vegetação, que, entre outras funções, auxilia no controle das tem-
peraturas e dos regimes de chuva.
Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola.
1 De acordo com texto e com os seus conhecimentos, associe as colunas, indicando as con-
sequências do desmatamento.
a. Comprometimento da Biodiversidade
b. Erosão do solo
c. Intensificação do Efeito Estufa
d. Aparecimento de doenças
CIÊNCIAS 29
( ) A remoção da floresta rompe com o sistema natural de produção dos nutrientes, ficando
desprotegido e tornando-se improdutivo.
( ) As plantas tornam-se mais sensíveis ao ataque de pragas e parasitas, que são eliminados
com agrotóxicos.
a) Esse tipo de atividade tem alguma relação com a intensificação do Efeito Estufa e, conse-
quentemente, com as mudanças climáticas? Explique.
30 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
b) Descreva os danos ambientais que você notou e o que pode ter acontecido com as espé-
cies de seres vivos que viviam na floresta.
c) É possível recuperar essa área? Como? Teria algum impacto positivo sobre a intensificação
do Efeito Estufa? Explique.
CONSUMO SUSTENTÁVEL
Para que você possa avaliar se é ou não um consumidor sustentável, reflita sobre as seguintes frases:
O Consumo Sustentável envolve a escolha de produtos, que utilizam menos recursos naturais em sua
produção, garantindo o emprego decente aos que os produziram, e que serão facilmente reaproveita-
dos ou reciclados. Significa comprar aquilo que é realmente necessário, estendendo a vida útil dos
produtos tanto quanto possível. Consumimos de maneira sustentável quando nossas escolhas de com-
pra são conscientes, responsáveis, com a compreensão de que terão consequências ambientais e so-
ciais – positivas ou negativas.
Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola
VAMOS DEBATER
1 Qual é a sátira representada na tirinha pelo autor? O Senninha tinha ideia de quantos car-
rinhos ele possuía? Ele pode ser considerado um consumidor não sustentável?
Justifique suas respostas e analise a opinião de sua turma. Seu(sua) professor(a) irá mediar
a discussão.
2 Baseando-se no tema proposto, agora é a sua vez de criar uma tirinha. Não esqueça do
título! Para elaborar sua tirinha, você pode pensar em como seria se você abrisse o seu
armário, ou seja, pense nos produtos que você consome e/ou acumula, que poderiam ser
evitados, por exemplo.
4 Reúna-se com o seu grupo e elabore uma campanha para redução do consumo na Escola.
Para tanto, considerem:
• Água e Energia
• Produtos descartáveis
• Papel e outros materiais de consumo
• Embalagens
GEOGRAFIA
2 Segundo o geógrafo Aziz Ab’Saber, o Brasil possui seis grandes domínios morfoclimáticos:
Amazônico, Mares de Morros, Caatingas, Cerrado, Araucária, Pradarias e suas Faixas de
transição. Observe os mapas 1 e 2 (com legenda ampliada) a seguir:
Domínios morfoclimáticos
(adaptado de Aziz Ab’Saber, 1965)
I. Amazônico Terras baixas
florestadas equatoriais
Mapa 2 - Mapa dos Biomas Brasileiros - Fonte: Atlas Geográfico Escolar: Ensino Fundamental - 6º ao 9º ano.
Disponível em: https://teen.ibge.gov.br/images/teen/mapas/2017_07_14_mapa-biomas.pdf Acesso em: 21 Fev. 2019.
Com base em seus conhecimentos e com o auxílio dos mapas 1 e 2, responda às questões.
b) Com base no mapa 2, indique quais são os biomas do Estado de São Paulo.
GEOGRAFIA 35
3 Com base na tabela 1 e em seus conhecimentos sobre os biomas do Estado de São Paulo,
responda às questões a seguir.
Mata
1.110.182 13,04% b) As faixas de transição são espaços entre um
Atlântica
bioma e outro em que as características se
Caatinga 844.453 9,92% misturam. Com relação a essa questão, apre-
sente as outras zonas de transição, existentes
Pampa 176.496 2,07% no território brasileiro e sua localização.
Pantanal 150.355 1,76%
Área Total
8.514.877 100%
Brasil
4 Analise as imagens e escreva, ao lado de cada uma, a que bioma brasileiro pertence e suas
características.
SAIBA MAIS
IBGE Educa Jovens - Conheça o Brasil – Território Biomas Brasileiros. Disponível em:
https://educa.ibge.gov.br/images/pdf/vamoscontar/texto_biomas.pdf Acesso em: 14 Mar.2019.
IBGE começa projeto para atualizar mapa dos biomas brasileiros: O projeto visa à cria-
ção de um mapa dos biomas na escala cartográfica de 1:250.000 (1 cm = 2,5 km). O
mapa atual, publicado em 2004, tem escala de 1:5.000.000 (1 cm = 50 km). O Brasil tem seis
biomas: a Amazônia, o Cerrado, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal. Dispo-
nível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/
noticias/20784-instituto-comeca-projeto-para-atualizar-mapa-dos-biomas-brasileiros -
Acesso em: 27 Fev. 2019.
38 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
c) Entre os recursos naturais citados qual(is) você considera essencial(is) para a perpetuação
da vida? Justifique sua resposta.
GEOGRAFIA 39
4 Analise a imagem 1.
SAIBA MAIS
Revista do IBGE - Nº 6 Dez 2017 - Página 13 - Biodiversidade Brasileira: O mapa do tesou-
ro da nossa flora e fauna. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_
mediaibge/arquivos/3ee63778c4cfdcbbe4684937273d15e2.pdf Acesso em: 27 Fev. 2019.
Projeto Liberdade e Saúde: animais silvestres livres: pessoas saudáveis (2007) – Fonte:
Ibama. Disponível em: https://www.ibama.gov.br/phocadownload/publicacoes/educacao-
ambiental/cartilha-liberdade_e_saude.pdf Acesso em: 27 Fev. 2019.
Cartilha Lei dos Crimes Ambientais (2004). Fonte: Ibama. Disponível em: https://www.
ibama.gov.br/phocadownload/publicacoes/educacaoambiental/cartilha-lei-crimes-ambien-
tais.pdf Acesso em: 27 Fev. 2019.
42 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Imagem 1 - PECD – Parque Estadual da Caverna do Diabo. Imagem 2 - Parque Estadual Carlos Botelho
Foto: Cleunice Dias de Oliveira (2017) Foto: Cleunice Dias de Oliveira (2017)
2 De acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) existem dois ti-
pos de Unidades de Conservação que são: as Unidades de Proteção Integral e as Unida-
des de Uso Sustentável. A partir da análise das imagens 1 e 2 e por meio de pesquisas,
responda as diferenças existentes entre elas.
Imagem 1 - Parque Estadual Serra do Mar Imagem 2 - Parque Estadual Carlos Botelho
Foto: Cleunice Dias de Oliveira (2019) Foto: Cleunice Dias de Oliveira (2017)
4 Com base nos aspectos que diferenciam as 12 Unidades pesquisadas na atividade ante-
rior, reflita sobre a forma de proteção e usos permitidos, as fragilidades e particularidades,
e sobre aquelas que podem ser utilizadas de forma sustentável. Registre as ideias princi-
pais no espaço disponível.
5 A Lei Nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII
da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natu-
reza e dá outras providências. Nesta lei, Capítulo II, do Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza – SNUC, o Art. 4º indica que o SNUC tem os seguintes objetivos:
I - contribuir para a manutenção da diversidade biológica e dos recursos genéticos no terri-
tório nacional e nas águas jurisdicionais; II - proteger as espécies ameaçadas de extinção no
âmbito regional e nacional; III - contribuir para a preservação e a restauração da diversidade
de ecossistemas naturais; IV - promover o desenvolvimento sustentável a partir dos recursos
naturais; V - promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza no
processo de desenvolvimento; VI - proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável
beleza cênica; VII - proteger as características relevantes de natureza geológica, geomor-
fológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural; VIII - proteger e recuperar
recursos hídricos e edáficos; IX - recuperar ou restaurar ecossistemas degradados; X - propor-
cionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e monitoramento
ambiental; XI - valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica; XII - favorecer
condições e promover a educação e interpretação ambiental, a recreação em contato com
a natureza e o turismo ecológico; XIII - proteger os recursos naturais necessários à subsistên-
cia de populações tradicionais, respeitando e valorizando seu conhecimento e sua cultura e
promovendo-as social e economicamente.
Propomos que escolha três objetivos dos indicados no Art. 4º da Lei nº 9.985, de 18/07/2000,
e em seguida, produza um texto, no caderno e/ou folha avulsa, relatando a importância des-
tes para a conservação, preservação e a restauração da diversidade de ecossistemas naturais
nas regiões brasileiras.
Registre as ideias principais no espaço disponível.
GEOGRAFIA 45
Área das unidades de conservação considerando Área das unidades de conservação considerando
sobreposições e proporção em relação à área do bioma, sobreposições e proporção em relação à área do bioma,
por tipo de sobreposição por tipo de sobreposição
Variável – Área das unidades de conservação considerando Variável – Proporção da área das unidades de conservação
sobreposições (Quilômetros quadrados) considerando sobreposições em relação à área do bioma (%)
Ano x Tipo de sobreposição entre Ano x Tipo de sobreposição entre
unidades de conservação unidades de conservação
Bioma 2016 Bioma 2016
Total Total
Tabela 1. Fonte: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Tabela 2. Fonte: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de
Áreas Protegidas, Cadastro Nacional de Unidades de Conservação Áreas Protegidas, Cadastro Nacional de Unidades de Conservação
– CNUC. Realizada por meio da consulta ao link: https://sidra.ibge. – CNUC. Realizada por meio da consulta ao link: https://sidra.ibge.
gov.br/tabela/5628. Acesso em: 27 Fev. 2019. gov.br/tabela/5628. Acesso em: 27 Fev. 2019.
Arq. Fernando
de Noronha
4º
Atol das
Rocas
33º
ÁREAS DAS
RESERVAS BIOLÓGICAS
a) Com o apoio de um Atlas Geográfico e nas informações do mapa 1, identifique quais são as
Unidades de Conservação presentes no Estado de São Paulo e anote no espaço disponível.
8 Analise a tabela 1.
Número e área das unidades de conservação e proporção em relação à área do bioma, por tipo de uso e categoria de manejo
Variável – Número de unidades de conservação (Unidades)
Ano x Tipo de uso e categoria de manejo da unidade de conservação
2016
Uso Uso Uso
Proteção Uso
Proteção susten- susten- Uso sustentável -
Proteção Proteção integral- Proteção Uso Uso sustentável -
integral- tável - tável - sustentável - Reserva
Proteção integral- integral- Parque integral- Uso sustentável - sustentável - Área de
Bioma Total Refúgio Floresta Reserva Área de Particular
integral Estação Monumento Nacional/ Reserva sustentável Reserva Reserva Relevante
de vida Nacional/ de Desenvolvi- Proteção do
Ecológica Natural Estadual/ Biológica Extrativista de Fauna Interesse
Silvestre Estadual/ mento Ambiental Patrimônio
Municipal Ecológico
Municipal sustentável Natural
Amazônia 329 82 19 – 48 1 14 247 60 71 21 – 34 6 55
Cerrado 384 120 28 12 70 5 5 264 11 6 2 – 68 16 161
Caatinga 164 39 6 6 21 4 2 125 6 3 1 – 34 5 76
Mata
1135 376 41 22 252 27 34 759 31 11 14 – 190 21 492
Atlântica
Pampa 26 13 1 1 6 1 4 13 – – – – 3 1 9
Pantanal 24 7 1 1 5 – – 17 – – – – – – 17
Tabela 1. Fonte: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Áreas Protegidas, Cadastro Nacional de Unidades de
Conservação – CNUC, acesso em fevereiro de 2017. Elaborada por meio da consulta ao link: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/5627 –
Acesso em: 14 Mar. 2019.
48 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Com base nos dados apresentados na tabela 1 e considerando a categoria de manejo, responda:
a) Qual o bioma que apresenta maior número de unidades quanto ao uso sustentável?
SAIBA MAIS
Atlas da fauna brasileira ameaçada de extinção em Unidades de Conservação federais /
Organizadores: Jorge Luiz do Nascimento, Ivan Braga Campos. – Brasília: Instituto Chico Men-
des de Conservação da Biodiversidade, Icmbio, 2011. Disponível em: http://www.icmbio.gov.
br/portal/images/stories/documentos/Atlas-ICMBio-web.pdf. Acesso em: 27 Fev. 2019.
Terras Indígenas & Unidades de Conservação da natureza: o desafio das sobreposições /
organização Fany Ricardo. -- São Paulo: Instituto Socioambiental, 2004. Disponível em: ht-
tps://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/publicacoes/10144.pdf,
Acesso em: 27 Fev. 2019.
GEOGRAFIA 49
Imagem 1 - Fiscal do Ibama vistoria desmatamento em área remanescente de Mata Atlântica no Mato Grosso do Sul.
Fonte: Ibama. Disponível em: http://www.ibama.gov.br/noticias/422-2017/1076-ibama-embarga-396-hectares-no-
ms-em-operacao-de-combate-ao-desmatamento-na-mata-atlantica Acesso em: 19 Mar. 2019
a) Registre no espaço disponível os seus conhecimentos com relação aos temas tratados nos
textos 1, 2 e 3.
b) É possível afirmar que as leis de proteção ao meio ambiente são respeitadas no Brasil, no
Estado de São Paulo e no seu município? Justifique sua resposta.
GEOGRAFIA 51
c) Como a sociedade civil e a população em geral podem contribuir com a proteção, a recu-
peração e a promoção do uso sustentável dos ecossistemas terrestres?
2 Leitura de texto:
É preciso discutir como está sendo a apropriação dos nossos biomas com o avanço urbano
industrial-agropecuário. Para isso, escolhemos analisar um tipo de produção agrícola e seus
impactos ambientais. Um exemplo muito comum no Estado de São Paulo é a produção da cana-
-de-açúcar. A queima da palha, método utilizado para facilitar a colheita, tem sido considerado
a causa do maior prejuízo ambiental nos últimos anos pela agroindústria da cana-de-açúcar. Os
danos causados são tantos que foi criada a Lei 11.241 de 19/09/2002, que proíbe a queima da
palha ao ar livre até o ano de 2021.
Fonte: Agência Embrapa de Informação e Tecnologia. Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/
gestor/cana-de-acucar/arvore/CONT1.html Acesso em: 15 Mar. 2019
Em seguida, propomos uma pesquisa nos livros didáticos disponíveis na escola e em dife-
rentes sites da internet, para apoiar a resolução das questões propostas.
a) Além da queima da palha ao ar livre, cite outros impactos ambientais causados pela agroin-
dústria da cana-de-açúcar.
b) Mencione, pelo menos, duas razões para a criação da Lei 11.241 de 2002.
52 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
3 Analise os mapas 2 e 3, a tabela 1 (Área dos biomas no Estado de São Paulo) e a imagem 1
e responda às questões propostas.
Mapa 1 - Mapa de Biomas do Estado de São Paulo (Zona de Tensão: ecótono resultante
do contato entre os fronteiriços Biomas Mata Atlântica e Cerrado) –
Fonte: Resolução SMA Nº 146, de 08 de novembro de 2017.
Disponível em: http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/legislacao/2017/11/resolucao-sma-146-2017.pdf. Acesso em: 26 Fev. 2019.
O que aprendi...
54 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
HISTÓRIA
(EF07HI12) Identificar a distribuição territorial da população brasileira em diferentes épo-
cas, considerando a diversidade étnico racial, étnico-cultural (indígena, africana, europeia e
asiática) e os interesses políticos e econômicos.
ATIVIDADE 1
Leia o texto e analise a imagem, posteriormente responda o que se pede.
Os bandeirantes realizaram diversas investidas que receberam o nome de Bandeiras. Estas reu-
niam pessoas que iam ao interior da colônia portuguesa com a intenção de escravizar os diversos
povos indígenas. No contexto da União Ibérica (1580-1640), os bandeirantes não respeitaram os
limites impostos pelo Tratado de Tordesilhas (1494) e avançaram rumo ao interior do território.
Por volta da segunda metade do século XVII, a crise econômica colocou o Império Português
em estado de atenção, tendo em vista que suas colônias na África, América e na Ásia estavam
sofrendo investidas de outras nações europeias. A partir desta realidade, a Coroa portuguesa
passou a incentivar a procura por metais preciosos em seus territórios conquistados. Assim, as
Bandeiras integraram-se às expedições oficiais subsidiadas pela própria Coroa, intituladas entra-
das. Mas quais eram suas diferenças?
As entradas podem ser vistas como expedições oficiais de exploração do território a fim de
buscar recursos materiais para acumulação de riquezas da Coroa. Já as bandeiras podem ser
entendidas como expedições organizadas por motivos particulares. Um dos objetivos dessas
expedições foi a busca por mão de obra indígena por meio da escravização. Durante esse pro-
cesso, os diversos grupos indígenas que foram atacados, reagiram e fizeram tudo o que estava
ao seu alcance para resistir à ação dos bandeirantes. Os bandeirantes, por sua vez, reprimiam as
revoltas com intensa violência, marcando o início da história do território paulista com um dos
maiores massacres da população nativa que se encontrava no território que futuramente viria a
ser o Brasil.
HISTÓRIA 55
( ) No processo de conquista, houve resistência por parte dos povos nativos, que foi
reprimida violentamente.
c) O texto afirma que “As entradas podem ser vistas como expedições oficiais de exploração
do território a fim de buscar recursos materiais para acumulação de riquezas da Coroa”.
Nesse sentido, é possível perceber que havia a necessidade de se explorar os recursos
locais, a fim de acumular capital. Um dos primeiros recursos utilizados para essa finalidade
foi a extração do pau-brasil. Você sabia que o pau-brasil é uma madeira de lei e é uma
espécie nativa em extinção? Pesquise a respeito do uso do pau-brasil, naquele período, e
se ele continua sendo utilizado nos dias atuais com a mesma finalidade.
56 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 2
Pesquisa e realize uma apresentação: Em grupo, escolha e pesquise sobre um dos temas abai-
xo relacionados à América Portuguesa. A pesquisa deve contemplar quais as características da
atividade econômica realizada, tais como: contexto histórico, tipo de mão de obra utilizada e
técnica e/ou tecnologia empregada.
ATIVIDADE 1
b) Você considera que o carro de boi foi um tipo de transporte importante para a América
Portuguesa e Espanhola? Por quê?
HISTÓRIA 57
c) Em 2018, houve uma greve dos caminhoneiros, que paralisou o Brasil por alguns dias,
causando grandes prejuízos econômicos. Pesquise em grupo e produza um texto coletivo
e ilustrativo, registrando-o no seu caderno, que mostre quais são os outros tipos de trans-
portes existentes na atualidade e os seus usos no cotidiano da população.
Para saber mais: Leia a reportagem “Greve de caminhoneiros afeta aulas em escolas e uni-
versidades”, de 24/05/2018, disponível em: http://portaldasgerais.com.br/greve-de-cami-
nhoneiros. (acesso em abril/2019).
ATIVIDADE 2
Entre os séculos XVI e início do século XIX, desenvolveu-se uma dinâmica econômica própria nas
colônias portuguesa e espanhola na América. Nas colônias, as atividades dependiam da mão
de obra do índio e/ou africano escravizado e da população livre e pobre. E para esses grupos
sociais, as pequenas propriedades estavam voltadas para a agricultura de subsistência.
Na América Portuguesa, havia o predomínio da produção agrícola e aurífera, já na América Es-
panhola, a atividade econômica foi explorada por meio da mineração (prata e ouro). Em ambas,
a criação de gado e a agricultura foram necessárias para o consumo interno. A partir deste texto,
responda às questões:
c) No texto, comenta-se que “desenvolveu-se uma dinâmica econômica própria nas colônias
portuguesa e espanhola na América” referindo-se aos diversos produtos comercializados e
distribuídos para o comércio interno e externo. Pesquise quais outros meios de transporte –
além do carro de boi - que existiam para deslocamento destes produtos dentro da América
até o século XIX.
ATIVIDADE 3
Observe as imagens apresentadas:
Cultivo da Mandioca. Von Martius. (1823-1831) Domínio Público / Acervo Arquivo Nacional.
Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cultivo_da_Mandioca_AN.tif (Acesso em 04/04/2019)
HISTÓRIA 59
Engenho dos Erasmos. Acervo pessoal de Tiago Haidem de Araujo Lima Talacimo, 2018.
(EF07HI13) Caracterizar a ação dos europeus e suas lógicas mercantis visando ao domínio
no mundo atlântico.
TEXTO 1 – Na Idade Média (séculos V ao XV) o feudalismo, por uma ordenação econômica
e social muito própria, incluía a separação da sociedade em estamentos. No final desse pe-
ríodo, gradativamente ocorre à ascensão dos mercadores e o mercantilismo constitui-se em
um sistema de transição entre o feudalismo e capitalismo. Dentro desse contexto ocorre a
expansão marítima europeia.
ATIVIDADE 1
Depois da leitura dos textos e das aulas sobre o tema, responda às seguintes questões:
ATIVIDADE 2
O sistema colonial era composto por: Metrópole e Colônia, esta última possuía a função de for-
necer riquezas à primeira. Atualmente existem países da América, África e Ásia que falam línguas
europeias. No Brasil, colonizado por Portugal, falamos o português e no Haiti, colônia francesa,
fala-se o francês. Escreva abaixo os nomes de outros países que foram Metrópole e Colônia:
ATIVIDADE 3
Leia este trecho do livro “Os Lusíadas”:
OS LUSÍADAS
Luís de Camões
Canto I
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;
E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da Morte libertando,
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?
select_action=&co_obra=1870. (Acesso dia março/2019).
ATIVIDADE 1
“A monocultura cafeeira, segundo Lage, foi muito marcante para Ribeirão Preto, mas também
para o interior do Estado de São Paulo, chamado Oeste Paulista. Ele conta que a região ainda
passa pela monocultura, trocou o café pelo negócio do açúcar e do álcool no século 20. “Essa
lavoura de exportação proporciona um processo de acumulação de capital utilizando o trabalho
dos imigrantes.” De acordo com Lage, as primeiras fazendas da região utilizaram a mão de obra
escrava já no final do período de escravidão.”
https://jornal.usp.br/radio-usp/radioagencia-usp/cafe-coronelismo-e-trabalho-
escravo-marcam-a-historia-de-ribeirao-preto/ acessado 21-03-2019.
Vamos criar um jornal que apresente informações sobre o comércio do café no Brasil, ao longo
dos séculos. Faça uma pesquisa sobre o tema e lembre-se de todos os detalhes de um jornal:
imagens da época, nome, formato, ilustrações, manchetes e títulos. O jornal deve conter notí-
cias escritas pelo grupo.
COMO FAZER:
Para saber sobre como montar um jornal acesse:
https://jornaljoca.com.br/portal/passo-a-passo-aprenda-como-fazer-um-jornal-infantil/
VOCÊ SABIA?
O Café é uma planta originária das terras altas da Etiópia, país localizado no continente
africano. Provavelmente da região de Cafa, recebeu o nome Café e difundiu-se para o mun-
do por meio das transações comerciais entre África e Europa.
ATIVIDADE 2
Durante a moagem de cana, os escravos trabalhavam nos engenhos dia e noite, em turnos, pro-
porcionando lucros aos proprietários. Para os escravos esse ritmo de trabalho era massacrante e
em geral ficaram um bom tempo nesse regime. Coloque V (verdadeiro) ou F para (Falso). Justi-
fique as afirmativas falsas no seu caderno.
a) ( ) Houve fugas de escravos dos engenhos durante a fase colonial, e a formação, no ser-
tão brasileiro, de mocambos que se transformaram em quilombos.
b) ( ) Tal situação determinou a ação dos latifundiários, no sentido de organizar expedições
para captura dos indígenas.
c) ( ) Essa situação somente ocorreu no período de ocupação holandesa, pois a necessida-
de de manter os lucros e os gastos militares sobrecarregava os escravos.
d ( ) Os primeiros colonizadores europeus ficaram impressionados com a cultura indígena.
ATIVIDADE 3
Procure as palavras abaixo:
ATIVIDADE 4
Observe a imagem e responda à questão abaixo:
O lucrativo comércio de escravo
Produção realizada por Maria Aparecida Cirilo, Osvaldo Alves Santos Jr. e Priscila Lourenço.
64 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 1
Realize uma pesquisa sobre a escravidão na Antiguidade Clássica, servidão medieval e escravi-
dão moderna, considerando as seguintes questões:
I. Qual era o modo de aquisição dos escravizados?
II. Qual era o período (tempo) que as pessoas eram escravizadas?
III. Quais eram os critérios que permitiam uma pessoa se tornar escravo?
IV. A questão racial era critério para alguém se tornar escravo?
Idade Antiga
Idade Média
Idade Moderna
ARTE 65
ARTE
ARTES VISUAIS
MOMENTO I
Sondagem e Apreciação – Parte 1 - Colagens
Figura 2- Hans Christian Andersen. Mulher de Saia Preta, 1836. Recorte de papel.
Domínio Público/2019.
Na figura 3 - Fotografia de Carlos Povinha - foi registrada uma modalidade artística chama-
da Lambe-Lambe. Pesquise sobre este assunto.
Procure no dicionário as definições de “assemblage” e “colagem”.
Registre a sua pesquisa, em seu caderno, para socializá-la no momento que será indicado
pelo professor.
MOMENTO II
Ação expressiva
Agora que você já aprendeu o que é colagem e assemblage. Crie em seu caderno de de-
senho (ou outros suportes), uma colagem ou assemblage, utilizando diferentes materiais, esco-
lhas temáticas, formatos e composições.
ARTE 69
MOMENTO III
Curadoria educativa
Você fará uma curadoria, por temática, com seu professor. Juntos organizem a montagem
de uma exposição. Depois de tudo pronto, aprecie as produções de seus colegas e responda,
em seu caderno:
1. A ação expressiva em Artes Visuais pode acontecer com a utilização de materiais e fer-
ramentas diferenciadas?
2. Você percebe diferenças e semelhanças nas obras produzidas por você e por seus colegas?
3. Quais materiais e ferramentas que você utilizou em sua obra?
4. Como se sentiu ao realizar suas produções?
Atividade para casa: Para ampliar seus conhecimentos sobre o tema, pesquise as seguin-
tes obras e artistas: O violino, 1913, óleo sobre tela, Juan Gris; Dança macabra, 1986, escultura
cinética, Jean Tinguely; Liberty, 2007, colagem sobre papel, Beatriz Milhazes; Figurativismo abs-
trato, 2004, adesivos sobre madeira, Nelson Leirner; Anunciação, 1983, assemblage, fragmentos
de santo de roca, bola de cristal, fotografia resinada e ornato de caixa de madeira, Farnese de
Andrade.
Aguarde orientações do seu professor sobre as formas de apresentação das pesquisas.
O que eu aprendi? Registre, em seu caderno, o que e como você aprendeu.
DANÇA
Matéria na Arte pode ser: corpo do dançarino, do ator, do performer; pedra, tinta, obje-
tos, papéis; o som dos instrumentos e da voz, que, também como ferramentas, estimulam à
imaginação. Materialidade. O diálogo entre matérias e ferramentas aguça a curiosidade criativa.
A materialidade pode também gerar ideias provocadoras de intensa busca por matérias e ferra-
mentas, que façam nascer a obra. Viver a experiência de criação, a partir desse intenso diálogo,
é o foco do estudo neste bimestre.
70 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
MOMENTO I
Roda de Conversa
Seu professor conversará com a classe sobre estilos de dança. Depois dessa conversa, re-
gistre, em seu caderno, as respostas para as questões abaixo:
1. O que você pensa sobre dança?
2. Quais estilos de dança você conhece e mais se identifica?
3. Qual delas você pratica ou gostaria de praticar?
4. O que há, em comum, nas danças que foram lembradas por você e pelos outros alunos
da classe?
MOMENTO II
Apreciação
A partir da conversa do momento anterior e na observação das imagens apresentadas, por
seu professor, elabore, em seu caderno, um relato seguindo o roteiro de questões, abaixo:
1. O que você percebe sobre o corpo das pessoas no espaço e sobre o espaço no corpo
das pessoas?
2. Como o corpo das pessoas se posiciona, no nível baixo, médio e alto?
3. Os movimentos parecem ser lentos ou rápidos? Firmes ou leves?
4. Essas imagens são de dança?
5. Entre elas, quais as semelhanças e as diferenças?
MOMENTO III
Ação expressiva
Em grupos de seis integrantes vamos realizar um jogo. Seu grupo receberá uma sequência
de palavras (ações corporais), que serão entregues pelo seu professor. Essas ações serão a ins-
piração do grupo para realização de uma experimentação corporal. Aguarde as orientações do
professor e investigue corporalmente as ações propostas para seu grupo, observando o espaço
e o ritmo musical, se houver.
O que eu aprendi? Faça um relato, em seu caderno, sobre suas impressões observando quais
foram suas dificuldades na realização dessas ações corporais? Houve mudanças no movimento quan-
do ele foi feito com música? Em que direção(ções) do espaço você fez o movimento com facilidade e
com dificuldade? O que você aprendeu e experienciou nessas proposições?
ARTE 71
MÚSICA
Ouvindo, escutando, procurando identidades
A materialidade na música pode ser explorada pela investigação do parâmetro sonoro
timbre. De modo simples, pode-se dizer que o som é constituído por quatro parâmetros sim-
ples: altura, duração, intensidade e timbre. É claro que cada um deles é um universo a ser explo-
rado e, por isso, vamos nos ater momentaneamente ao timbre.
MOMENTO I
Ouvindo, escutando, procurando identidades
Vamos estudar uma das características do som: o timbre. Para isso, seu professor vai fazer
um pedido especial: todo mundo em silêncio! O que você consegue ouvir num “minuto de si-
lêncio”?
Anote, em seu caderno, a maior quantidade possível de sons que você conseguiu ouvir.
Vale tudo o que você ouviu de fato!
Conseguimos distinguir um som de vários outros, porque ele tem a propriedade timbre.
Reconheço a voz de uma pessoa porque o timbre é totalmente diferente do timbre da voz de
outra. Sei que tem um helicóptero, e não um avião, sobrevoando minha casa porque o timbre
do som do helicóptero e do avião são diferentes. Sei que um violino, e não um piano, está to-
cando porque reconheço que os dois instrumentos têm timbres totalmente diferentes.
De acordo com a listagem de toda a turma, classifique os sons com base na orientação de
seu professor.
- Timbres de fonte humana
- Timbres da natureza
- Timbres produzidos por máquinas
- O que foi produzido bem perto de você
- O que foi produzido longe de você
MOMENTO II
Ação expressiva: Construindo identidades
Com a orientação de seu professor, você e seus colegas construirão um “carrilhão de co-
pos”. Para isso, traga de casa um copo que tenha um som interessante (pode ser de vidro, cerâ-
mica, metal, ágata, barro, cristal, plástico, papel etc.; de qualquer forma ou tamanho). Traga
também baquetas, improvisadas com canetas, lápis, gizes, varetas de bambu (usadas para fazer
pipa), réguas etc. Antes de construir o carrilhão, você e seus colegas irão, em sala de aula, expe-
rimentar todos os copos e baquetas trazidos por vocês.
72 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
MOMENTO III
Movendo apreciação de outras identidades
Você e seus colegas vão ouvir algumas músicas e, depois, conversar com seu professor com
base nas questões propostas a seguir:
1. Nessas músicas, há somente instrumentos convencionais?
2. As sonoridades são as mesmas?
3. De que matéria são obtidos esses sons?
4. Pode-se fazer música com um instrumento musical não convencional?
5. E com a sonoridade de objetos do cotidiano?
6. Os músicos utilizam apenas instrumentos musicais criados por eles?
7. Utilizam os instrumentos convencionais de modo convencional?
Registre, em seu caderno, o que ficou da conversa.
MOMENTO IV
O que penso sobre música?
Vimos que o timbre é um parâmetro sonoro que indica a identidade de um som. Ao mesmo
tempo, vimos que ele também pode identificar as pessoas a partir de suas vozes. Percebemos
que a identidade possui personalidades, ou seja, cada timbre tem suas nuanças tímbricas.
Com base na sua experiência, responda às perguntas a seguir, em seu caderno:
1. Todas essas informações e experiências podem nos levar a escutar os sons de forma
diferente?
2. Poderemos escutar uma música sem tentar perceber suas múltiplas identidades e per-
sonalidades?
3. Para você, qual a diferença entre ouvir e escutar?
O que eu aprendi? Registre em, seu caderno, o que e como você aprendeu.
ARTE 73
TEATRO
MOMENTO I
Movendo a apreciação
No teatro de animação, a materialidade é tema de investigação neste 3º bimestre. Para
esse estudo, a escolha recai sobre o teatro de objetos. Este gênero se constitui pelas formas
animadas, manipuladas no palco pelos atores. As formas animadas são, portanto, resultado da
performance do ator e das transformações de objetos cotidianos em objetos poéticos, criados
por associações de ideias. O estudo em teatro pretende levar você à experimentação cênica, a
partir de uma temática gerada pela construção de figuras cênicas animadas.
Seu professor vai propor algumas situações de jogos para você e seu grupo:
1. Dinâmica de Apresentação - Improvisação e Criação com Objeto
2. Dinâmica de Exercício com Bastão de Madeira
3. Dinâmica Jogo das Cadeiras
Após cada experimentação, registre, em seu caderno, sua pesquisa corporal vivida.
MOMENTO II
Apreciação - Uma cena de cinema: a dança dos p[ã]ezinhos
No filme mudo, o ator Charles Chaplin faz o personagem Carlitos. Numa das cenas desse
filme, Carlitos transforma dois pãezinhos espetados por garfos em pezinhos dançantes.
Veja uma imagem dessa cena: Charles Chaplin. Em busca do ouro, 1925. fotograma. (DVD
Iconografia)
1. Qual sua opinião ao ver a cena no filme ou a imagem da dança dos p[ã]ezinhos? A cena
surpreende?
2. Para você, é uma ação inusitada juntar pãezinhos e garfos para transformá-los em pezi-
nhos dançantes?
3. O que faz com que, nessa junção, sejam vistos pezinhos dançando?
(Cia. Mariza Basso. Teatro de Formas Animadas. Personagens do espetáculo Sítio dos
objetos. Técnica: manipulação de objetos. a) Galinha. b) Galo. c) O caipira. d) Porcos. e) Pato.
1. Quais objetos do cotidiano você identifica nessas imagens? Como eles foram transfor-
mados?
2. Quais os novos significados desses objetos como personagens?
MOMENTO III
Pesquisa em grupo - Materializando um
imaginário simbólico e poético
Agora, olhe atentamente para as imagens que seu professor vai apresentar e depois res-
ponda às questões, abaixo:
1. Quais bichos você identifica nessas imagens?
2. Qual material foi utilizado para dar corporalidade aos bichos?
Essas imagens são cenas do espetáculo O patinho feio, montado com base em um conto
de Hans Christian Andersen. O que você sabe sobre esse conto?
MOMENTO IV
Ação Expressiva – Improvisando com o teatro
de objetos e o universo dos contos infantis.
Aguarde as orientações de seu professor para que, em grupo, você possa criar persona-
gens a partir de objetos do cotidiano. A seguir, registre em seu caderno quais personagens,
você e seu grupo criaram, descrevendo quais objetos do cotidiano foram utilizados. Após todos
os grupos realizarem e discutirem a construção gestual, registre no seu caderno, quais soluções
foram mais interessantes e por quê.
MOMENTO V
O que penso sobre Arte?
Para finalizar escreva, em seu caderno, um texto explicando qual a diferença entre o teatro
de objetos e as outras formas de teatro que você conhece.
LÍNGUA PORTUGUESA
ATIVIDADE 1
Construindo caminhos para a notícia
1 Leia as notícias a seguir.
NOTÍCIA 1
Neymar Júnior é atropelado em Osasco
Por Kátia Cruz, Neusa Schonherr, Tatiana Balli
Onde vamos parar minha gente!!! Hoje, na Avenida da Segurança, em Vila do Sossego,
Neymar Júnior foi atingido por um carro em alta velocidade. Uma tragédia! Um absur-
do! O motorista fugiu sem prestar socorro, causando revolta, muita revolta na popula-
ção local. Moradores assustados correram para tentar reanimá-lo, prestando os primei-
ros socorros. “Ele tá muito ruim, nós precisa fazer alguma coisa”, disse um dos
presentes. Com a chegada dos socorristas, Neymar foi levado ao hospital. Para compli-
car, não havia leitos disponíveis. Neymar teve que esperar por horas. Onde vamos parar
minha gente! Neymar ficou sem assistência médica! Finalmente, ele foi atendido e ope-
rado. No momento, o cão Neymar passa bem e aguarda a chegada de seu dono.
NOTÍCIA 2
Neymar volta aos campos
Jogador deixa seus fãs animados
Por Kátia Cruz, Neusa Schonherr, Tatiana Balli
1 Após a leitura das duas notícias, qual delas chamou mais a sua atenção? Explique o
motivo.
LÍNGUA PORTUGUESA 77
2 Dos títulos apresentados nas notícias 1 e 2, qual despertou mais o seu interesse? Por quê?
Justifique sua resposta.
78 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
3 Na notícia 1: “Onde vamos parar minha gente!”, o uso da pontuação tem a intenção de
indicar
a) uma pergunta.
b) uma indignação.
c) uma surpresa.
d) uma afirmação.
5 Qual meio de circulação/suporte (TV, rádio, internet, jornal impresso, revista etc.) podem
ser veiculadas as notícias que você leu?
LÍNGUA PORTUGUESA 79
NOTÍCIA 1 NOTÍCIA 2
8 Agora é a sua vez de escrever uma notícia. Para isso, escolha um assunto que considere
importante e elabore um planejamento, seguindo o roteiro abaixo:
ROTEIRO
9 Com base no roteiro, escreva a notícia e, após a revisão, combine com seus colegas e
professor o local em que a produção será exposta. É importante que os textos produzidos
pela turma sejam disponibilizados para leitura dos colegas de sala e do público em geral.
82 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
10 Após a escrita e a divulgação da notícia produzida, vamos explorar o telejornal. Esse tra-
balho pode ser feito em grupo. Para isso, é importante:
- escolher duas ou mais notícias que a turma produziu.
- fazer de conta que vocês são apresentadores do telejornal da noite. Verificar quem serão
os atores.
- montar uma bancada e posicionar os apresentadores.
- se for possível, após breve ensaio, gravar as cenas utilizando celulares. Se a gravação for
efetuada, a turma pode combinar uma data para a apresentação dos vídeos ou utilizar
outra forma para que mais pessoas conheçam os trabalhos.
11 Nos textos encenados, que linguagem foi utilizada (formal ou informal)? Houve variação
entre linguagens? Justifique.
LÍNGUA PORTUGUESA 83
Linguagem formal
ATIVIDADE 2
Comparando textos
1 Você sabia que há um espaço no jornal destinado ao leitor para que ele possa emitir sua
opinião sobre reclamações, elogios, defesa do consumidor e denúncias, dentre outras?
Leia abaixo as cartas de reclamação de dois jovens estudantes, que foram encaminhadas
ao jornal, após as diversas tentativas para resolver o problema.
CARTA 1
Ao Jornal Diário de Laranjeiras,
Pô, eu escrevo pro jornal porque não aguento mais escreve pro gerente do shoppy.
Perdi minha bike e o culpado foram eles. O shoppy que não cuida das árvores. Eu fui no cinema deixei
a minha magrela, lá em baixo da árvore, quando sai do cinema ela estava detonada, a árvore caiu em
cima dela.
Já fui falar com o responsável no shoppy e ele está me enrolando.
Preciso de uma bike nova pra trabalha e ir estuda.
Também quero que corte as árvores e me de a nova bike. Assim, não cairá em ninguém, nem bike, nem
carro.
Tá demorando para resolver, por isso peço ajuda de voceis.
Texto de Neuza M.L.Schonherr, produzido especialmente para este material.
CARTA 2
Ao Jornal Diário de Laranjeiras,
Senhor editor, lhe envio uma cópia da carta encaminhada ao Shopping, após tentativas de resolver o
problema, e até agora sem resposta:
Prezados responsáveis.
Meu nome é Jorge Alberto, no último dia 10 de fevereiro, deixei minha bicicleta nova, presente de ani-
versário, no estacionamento do Shopping Limão, sob a sombra de uma árvore. Fiquei tranquilo, pois o
shopping é novo, aparenta ser bem cuidado, inclusive as árvores. Mas, as aparências enganam. Após as-
sistir a um filme, retornei para pegar minha bicicleta, e não gostei do que vi!!!! Uma árvore tinha caído
sobre ela, que ficou reduzida a um monte de metal. Como o shopping informa que dispõe de seguro para
veículos, aguardo ansiosamente pela minha bicicleta, afinal é meu meio de diversão e trabalho.
Sem mais,
Jorge Alberto
Texto de Neuza M. L. Schonherr, produzido especialmente para este material.
LÍNGUA PORTUGUESA 85
GÊNERO CARTA
CARTA 1 CARTA 2
DE RECLAMAÇÃO
Assunto
Emissor
Receptor
Linguagem (formal ou
informal)
Argumentos
A carta de reclamação é um meio formal de demonstrar sua insatisfação com algum produto
ou serviço. É utilizada quando o remetente descreve um problema a um destinatário que
pode resolvê-lo. É considerado um texto persuasivo, pois o emissor tenta convencer o recep-
tor da mensagem a encontrar uma solução para o fato apontado na carta.
Para saber mais a respeito, visite: https://brasilescola.uol.com.br/redacao/carta-reclamacao.htm
(Acesso em: 03 abr. 2019).
8 Nas orações “[...] quando sai do cinema ela estava detonada, a árvore caiu em cima dela”,
os pronomes destacados se referem a que palavra do texto?
9 Elabore uma carta de reclamação. Para isso, pense em algo que você gostaria de reclamar.
Para auxiliá-lo, apresentamos, a seguir, alguns itens que não poderão faltar.
ATIVIDADE 3
Relação entre textos
TEXTO 1
Tempestade derruba casas
Após fortes tempestades, moradores ficaram desabrigados
Lina Melo
Mesmo diante de tanta tragédia, após ter perdido sua casa e seus pertences, o morador,
senhor João Queiroz, de 94 anos, lamentou a queda da Jabuticabeira.
Texto de Kátia Alexandra Amancio Cruz, produzido especialmente para este material.
TEXTO 2
O elefante e a jabuticabeira
Eliana Macie
Um dia, não lembro se era manhã ou tarde, ouvi um grande alarido na rua. Abrindo a
janela, notei que um cortejo alegre se aproximava: o desfile de um circo que se instalava
na cidade. Peguei meu filho no colo, sentei-o sobre a janela e, segurando firmemente
seu tronco, pus-me a olhar e a mostrar para ele as personagens. Na carroceria aberta de
um caminhão, homens e mulheres com roupas coloridas rodopiavam, dançavam, exi-
biam cartolas de lantejoulas e fraques de brocado. Os palhaços acenaram para nós e
meu pequeno filho estendeu sua mãozinha para cumprimentá-los. A música circense
transformava a rua quase tranquila num picadeiro. Eu e meu filho ficamos ali, absortos.
O último carro se aproximou. Era uma carreta que puxava uma enorme jaula. Lá dentro,
um elefante, de orelhas baixas e olhos tristes. (Sempre são tristes os olhos enjaulados!)
Apontei-o para meu filho, repetindo o nome do animal para que memorizasse. Neste
momento, o semáforo lá embaixo passou de verde a vermelho. O cortejo todo parou
sob as jabuticabeiras.
Em um breve instante, flagrei o inusitado: o elefante deslizou a tromba por entre as bar-
ras da jaula e, sem nenhuma cerimônia, enlaçou um dos galhos de uma jabuticabeira
desavisada. O sinal abriu, a jaula escorregou pela rua e o galho se soltou da árvore. O
elefante, incontinenti, engoliu-o. E pronto! O cortejo seguiu caminho. Poucos segundos
depois, a rua era a mesma. Menos por um fato: um elefante vindo sabe-se lá de onde
(África? Ásia?) alimentou-se de um galho de uma jabuticabeira brasileirinha do fundo do
quintal de um casarão colonial do centro de Guaratinguetá. Nenhum “flash” registrou o
momento. Exceto os meus olhos e os do meu filho que, de tão novos, não guardam
lembranças.
Anteontem, passei pela Rua Henrique Dias. Derrubaram o casarão. Derrubaram as jabu-
ticabeiras. Decerto uma enorme máquina as foi deitando ao chão, folhas sob as rodas,
raízes expostas. Uma máquina com a mesma falta de cerimônia e sem a mesma inocên-
cia do elefante. O operador da máquina decerto nem soube da sombra das jabuticabei-
ras na calçada e na textura da casca de seus frutos. Nem sabia do desejo de uma moça
grávida ou do abraço de um elefante.
Vão construir um prédio. “Dois ou três dormitórios”, diz o anúncio. “Varanda ‘gour-
met’”. Interessante. Lembra-me Fernando Pessoa:
TEXTOS 1 2
Tema
Pessoa do discurso
(1ª ou 3ª pessoa)
2 No trecho “Mesmo diante de tanta tragédia, após ter perdido sua casa e seus pertences,
o morador, senhor João Queiroz, de 94 anos, lamentou a queda da Jabuticabeira” (Texto
I), o termo destacado refere-se
a) à perda da casa.
d) às fortes tempestades.
e) à queda da Jabuticabeira.
LÍNGUA PORTUGUESA 91
c) Qual dos textos poderia ser colocado em um livro de literatura? Por quê?
ATIVIDADE 4
Entrevista
A entrevista é um gênero textual com função geralmente informativa e veiculada em jor-
nais, revistas, internet, televisão, rádio, entre outros. É produzido pela interação entre duas pes-
soas: o entrevistador e o entrevistado.
Uma das funções sociais de uma entrevista é formar opiniões e posicionamentos críticos,
difundir conhecimentos, informações, por exemplo.
Onde?
2 Agora, você vai planejar uma entrevista com o senhor João Queiroz (do Texto 1) ou com a
moça do Texto 2, na qual você será o entrevistador. Preencha o roteiro. (Essa atividade
poderá ser feita em grupo).
Qual é o título?
Quem é o entrevistado?
94 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Quem é o entrevistador?
LÍNGUA ESTRANGEIRA
MODERNA
ACTIVITY 1
Why don’t more girls choose to pursue a science career? (PISA in Focus N°93)
When new PISA data are published, many researchers around the world analyse them
with the aim of shedding light on all sorts of questions. One question in search of an answer:
why are women under-represented in science, technology, engineering and mathematics
(STEM) professions? Using data from the Program for International Student Assessment (PISA),
Gijsbert Stoet and David Geary examined the nature of the gender gap in STEM fields. The
authors analysed data from 67 countries and economies participating in the 2015 cycle of PISA;
these data were supplemented by country-level indicators on gender equality (the Global
Gender Equality Index) and the proportion of women graduating in a STEM field. Their analysis
yielded an interesting result.
Source: http://www.oecd-ilibrary.org/education, Acesso: 24 de abril 2019
ACTIVITY 2
(EF07LI01) Interagir em situações de intercâmbio oral para realizar as atividades em sala de aula
de forma respeitosa e colaborativa, trocando ideias e engajando-se em brincadeiras e jogos.
(EF07LI11) Participar de troca de opiniões e informações sobre textos lidos na sala de aula
ou em outros ambientes.
(EF07LI14) produzir textos diversos sobre fatos, acontecimentos e personalidades do passa-
do (linha do tempo/ timelines, biografias, verbetes de enciclopédias, blogues, entre outros).
1 What do you think about education in other countries? Discuss with the whole group.
2 Now, pay attention to the Infographic below and answer the following questions on your
notebook.
a) 61 million of children are out of school. Why do you think this happens? Discuss with the
whole group and your teacher. Do you know children in this situation?
b) Do you know children in this situation?
c) In groups, think about the importance to be (present) in school. Write positive and negati-
ve words about it.
POSITIVE NEGATIVE
3 What do you know about the history of your school? Make a research to discover about it.
Interview your teachers, family, community and others. Take notes and share them with the
whole class. We suggest these questions to help you.
ACTIVITY 3
(EF07LI03) Mobilizar conhecimentos prévios para compreender texto oral.
(EF07LI05) Compor, em língua inglesa, narrativas orais sobre fatos, acontecimentos e perso-
nalidades marcantes do passado.
(EF07LI15) Construir repertório lexical relativo a verbos regulares e irregulares (formas no
passado), preposições de tempo (in, on, at) e conectores (and, but, because, then, so, before,
after, entre outros).
Do you know what a quote is? According to Oxford Dictionary, quote is repeat or copy out (words
from a text or speech written or spoken by another person.
1 Read some quotes of famous people. Have you heard about them? Discuss it with the
whole group.
With the help of your teacher read the sentences and write your impressions in your note-
book. Then discuss their meanings.
98 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
b) “Education is our passport to the future. For tomorrow belongs to the people who prepare
it today.” Malcolm X
c) “In some parts of the world, students are going to school every day. It’s their normal life.
But in other parts of the world, we are starving for education…it’s like a precious gift. It’s
like a diamond.” Malala Yousafzai
d) “Everybody is a genius. But if you judge a fish by its ability to climb a tree, it will live its
whole life believing that it is stupid.” (presumed) Albert Einstein
e) “Education is the most powerful weapon which you can use to change the world.” Nelson
Mandela
2 Choose the quote that you identified the most. You can draw, write or make a collage using
magazines and present it to the class.
ACTIVITY 4
(EF07LI07) Identificar informações chave de partes de um texto (escrito, tabelas, etc.)
(EF07LI08) Relacionar as partes de um texto para construir seu sentido global.
See the following table, and in pairs answer the following questions
1 What is the total number of students officially registered in the final years?
2 According to the table below, the number of students officially registered for 1st to 9th has
grown or has decreased? Justify your answer.
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA 99
2018 Brasil Total Total 23,1 21,6 20,0 20,9 21,9 22,5 22,9 26,6 26,8 26,7 26,4 26,3
2018 Brasil Urbana Total 24,4 22,3 20,7 21,5 22,6 23,2 23,7 27,7 27,8 27,8 27,6 27,7
2018 Brasil Rural Total 17,4 17,1 15,3 16,4 17,2 18,2 18,1 19,9 21,3 20,4 19,3 18,1
2018 Brasil Total Federal 24,9 23,2 19,3 23,1 24,4 24,3 24,9 25,8 26,1 25,5 25,7 25,9
2018 Brasil Urbana Federal 25,0 23,4 19,5 23,3 24,6 24,4 25,0 25,9 26,2 25,6 25,8 26,0
2018 Brasil Rural Federal 14,0 14,0 11,0 16,0 14,0 14,0 15,0 14,0 18,0 11,0 14,0 13,0
2018 Brasil Total Estadual 26,4 23,4 22,3 22,9 23,6 23,8 24,2 28,4 28,3 28,3 28,4 28,6
2018 Brasil Urbana Estadual 27,5 24,3 23,2 23,7 24,5 24,6 25,0 29,2 29,1 29,1 29,2 29,5
2018 Brasil Rural Estadual 15,9 13,9 12,7 13,4 13,9 14,5 14,9 18,5 19,1 18,8 18,3 17,7
2018 Brasil Total Municipal 22,9 22,7 20,8 21,9 22,9 23,7 24,0 26,0 26,8 26,5 25,5 24,8
2018 Brasil Urbana Municipal 25,1 23,9 22,0 22,9 24,2 24,9 25,5 28,1 28,6 28,5 27,7 27,4
2018 Brasil Rural Municipal 17,5 17,4 15,6 16,7 17,5 18,6 18,4 20,2 21,8 20,8 19,5 18,2
2018 Brasil Total Privada 19,8 17,8 17,0 17,5 18,0 18,4 18,6 23,7 23,7 23,5 23,8 24,0
2018 Brasil Urbana Privada 19,8 17,9 17,0 17,5 18,0 18,4 18,6 23,8 23,7 23,6 23,8 24,0
2018 Brasil Rural Privada 17,9 16,5 14,8 16,3 16,6 17,6 17,5 21,2 21,5 21,1 21,7 20,7
2018 Brasil Total Pública 23,9 22,8 21,1 22,0 23,0 23,7 24,0 27,2 27,5 27,3 26,9 26,8
2018 Brasil Urbana Pública 25,9 24,0 22,2 23,1 24,3 24,8 25,4 28,7 28,8 28,8 28,5 28,6
2018 Brasil Rural Pública 17,4 17,1 15,3 16,4 17,2 18,2 18,1 19,8 21,3 20,4 19,2 18,1
Média de Alunos por Turma da Educação Básica - Ensino Fundamental, no Brasil e Dependência
Administrativa - Brasil, Regiões Geográficas - 2018
http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/dados-do-censo-
escolar-ensino-medio-brasileiro-tem-media-de-30-alunos-por-sala/21206
Acesso: 24 de março 2019
ACTIVITY 5
(EF07LI10) Escolher, em ambientes virtuais, textos em língua inglesa, de fontes confiáveis,
para estudos/pesquisas escolares.
(EF07LI22) Explorar modos de falar em língua inglesa, refutando preconceitos.
100 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
% At least a few times per month At least a few times per year
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Any type Other students Other I am threatened Other students I get hit or Other students
of bullying act leave me out of students by other take away pushed around spread nasty
things make fun of me students or destroy by other rumours
on purpose things that students about me
belong to me
1 Do you agree with the information presented on the graph above? Do you think the
percentage can be higher? Why? Why not?
SELF-ASSESSMENT
Dear student,
It is your time to evaluate what you have learned so far. Write it on the table below:
EDUCAÇÃO FÍSICA
“Ser protagonista é também gerenciar a própria aprendizagem”.
FIQUE LIGADO(A)! Nesta Unidade Temática espera-se que você aprenda: Identificar dife-
rentes possibilidades de movimento da GR, identificar os principais gestos técnicos e rela-
cioná-los com as regras específicas da GR, reconhecer os gestos técnicos e relacioná-los
com os aparelhos específicos da GR, identificar os diferentes elementos que constituem os
esportes técnico-combinatórios, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.
A Ginástica faz parte das diferentes manifestações humanas como saltar e correr. Neste
sentido, a Ginástica Rítmica deve ser desmistificada e amplamente divulgada no âmbito escolar,
já que não é muito comum sua aparição na mídia brasileira. Outra particularidade desta modali-
dade que contribui para sua ausência nos meios televisivos, é o fato de, competitivamente, ser
praticada exclusivamente por mulheres. Vale ressaltar que, em alguns países como o Japão, a
GR. são comumente praticadas pelos homens.
102 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
1ª ATIVIDADE:
O QUE VOCÊ JÁ SABE?
Agora que você já sabe que a Ginástica Rítmica faz parte dos Esportes técnico-combina-
tórios, vamos explorar alguns conhecimentos adquiridos acerca deste Tema, ao longo de sua
vivência escolar e/ou na comunidade. Para isto, você deverá registrar em seu caderno as respos-
tas de acordo com as questões norteadoras abaixo:
E
m algum momento da sua vida você realizou movimentos envolvendo: equilíbrio, sal-
tos, giros, acrobáticos, com ou sem o uso de materiais?
V
ocê tem lembrança de ter experimentado alguma vivência coreográfica? Conte mais
sobre isso.
Quais qualidades físicas você julga ser necessária para a prática da Ginástica Rítmica?
EXPERIMENTANDO A G.R
Agora que você já retomou suas experiências motoras referente ao Esporte Ginástica
Rítmica, vamos experimentar alguns movimentos?
Em uma roda de conversa, reflitam sobre as principais respostas de seus colegas. No mo-
mento em que cada aluno(a) relata uma experiência, seu (sua) professor (a) irá solicitar que a
classe realize alguns movimentos já experimentados anteriormente. Enquanto o seu (sua) colega
realiza um movimento, a sala toda também poderá se apropriar e ser desafiada a realizá-lo!
DICA: Procure lembrar-se dos movimentos de: equilíbrio, giros, saltos, acrobáticos, arre-
messos, lançamentos já vividos anteriormente.
CURIOSIDADE: A ginástica rítmica, assim como o nado sincronizado, abriga somente mu-
lheres desde sua inclusão nos jogos Olímpicos.
EDUCAÇÃO FÍSICA 103
2ª ATIVIDADE:
AMPLIANDO O SEU CONHECIMENTO
Vamos fazer uma pesquisa sobre a GR? Para isto, sua turma poderá se dividir em grupos
mistos, cada equipe poderá escolher um dos Temas abaixo, ou poderá ser feito um sorteio entre
os grupos. A pesquisa deverá conter textos, imagens e até desenhos sobre o esporte. Para au-
xiliar sua pesquisa, recomendamos o site oficial do Comitê Olímpico do Brasil (COB) através do
link: https://www.cob.org.br/pt/Esportes/ginastica-ritmica. Acesso em 20/05/2019
Após a realização da pesquisa, você e sua turma poderão realizar a montagem de um pai-
nel para a socialização dos principais conhecimentos adquiridos nesta pesquisa e compartilhar
as informações!
104 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
3ª ATIVIDADE:
DESFRUTANDO DA G.R
Por meio das atividades anteriores, foi possível identificar diferentes possibilidades de mo-
vimento da GR e identificar os principais gestos técnicos, bem como suas regras específicas.
Agora, você terá a oportunidade de reconhecer os gestos técnicos e relacioná-los com os apa-
relhos específicos. Para isto, sugerimos a apreciação de alguns vídeos em sala de aula:
1 “OURO” BRA Final Ginástica Rítmica / Final Rhythmic Gymnastics - Toronto 2015 Pan Am
18.07.2015 [HD]- https://www.youtube.com/watch?v=8rpS__7Bexw [07:25s]. Acesso em
20/02/2019
2 Ginastica Rítmica Aparelhos - https://www.youtube.com/watch?v=Fs4eKRu7-Io [04:48s]
Após a apreciação dos vídeos, vamos ler o texto abaixo, sugerimos, neste momento, a re-
alização de procedimentos de leitura do poema abaixo:
Faça as anotações: resumo das principais ideias, grifar no texto, anotar palavras-chave, rea-
lizar a 1º leitura inicial, ininterruptamente, e logo depois realizar a 2ª leitura com pausas,
destacando ideias, entendendo o significado das palavras.
Faça uma primeira leitura, ininterruptamente; grife no texto as palavras-chave. Logo depois,
realize a 2ª leitura, com pausas, destacando ideias principais e entendendo o significado das
palavras. Finalmente, resuma as principais ideias do texto.
Após a exibição dos vídeos, e do texto de apoio (poema), reflita com seus colegas de clas-
se: Qual a relação entre os textos (vídeos e poema)? Do que trata o Tema abordado?
• Os textos (verbais e não verbais) possuem o mesmo objetivo? Qual?
EDUCAÇÃO FÍSICA 105
4ª ATIVIDADE
CONFECCIONANDO OS APARELHOS
Faça uma pesquisa sobre as possibilidades de confecção dos aparelhos que compõem a
G.R. Para isto, a sala deverá se organizar em 5 grupos, onde cada equipe criará pelo menos dois
aparelhos obrigatórios. Uma dica é a utilização de materiais recicláveis, tais como: cabo de vas-
soura, garrafas pet com areia, fitas de cetim, papel crepom, bolas de borracha decoradas arte-
sanalmente, bambolês decorados, palitos de churrasco sem ponta etc... Nesta atividade vale
soltar a criatividade! Este momento será oportuno para apropriação dos estudos anteriores e de
colocar em prática (experimentar) a G.R.
A seguir trazemos uma figura com os nomes dos 5 (cinco) aparelhos para relembrá-lo(a).
Maças Fitas
Bolas
Arco
Corda
5ª ATIVIDADE:
VIVENCIANDO A GINÁSTICA RÍTMICA
Após a confecção dos materiais com seu grupo, agora é o momento de realizarmos um
Festival de Ginástica Rítmica. Neste momento, você e seus colegas terão a oportunidade de
realizar de maneira autônoma uma prática corporal com os movimentos da G.R. Além de des-
frutar e vivenciar a prática, haverá a oportunidade de apreciar as apresentações de outros
grupos. Vale ressaltar que tal Festival servirá para que você reflita sobre os conhecimentos
observados e analisados nas vivências corporais dos outros (BRASIL, 2017). O Roteiro abaixo
irá auxiliar o seu grupo a analisar e atuar como júri durante a apresentação dos colegas. Lem-
brando que o Festival não será avaliado pela realização do gesto técnico, mas sim, pela criati-
vidade, pelo trabalho em grupo, pela resolução de problemas, pela observação dos colegas e
pelo protagonismo.
106 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Roteiro do Festival
Regras
Movimentos Criatividade Atitudes Pontuação / nota
(exigências)
Tempo mínimo
Delicados,
e máximo Na confecção dos Nas soluções de Cada critério vale
graciosos, ágeis,
estabelecido para aparelhos. problemas. 0,5 pontos.
plásticos, belos.
cada coreografia.
Seu (sua) professor (a) realizará um sorteio. Será importante que alguém faça a filmagem
das apresentações, para que depois vocês possam apreciar a própria apresentação.
EDUCAÇÃO FÍSICA 107
DICA: Se permanecerem dúvidas sobre o tema, converse com seu (sua) professor (a).
108 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
FIQUE LIGADO(A)! Nesta Unidade Temática espera-se que você aprenda: Identificar e re-
conhecer os movimentos característicos de modalidades gímnicas esportivas e de modali-
dades gímnicas de participação; perceber e criar movimentos conforme os desejos, os inte-
resses, as necessidades e características de cada grupo; Realizar coletivamente trabalhos de
divulgação e conscientização dos procedimentos e normas de convívio que viabilizem a
participação de todos na prática de exercícios físicos, com o objetivo de promover a saúde.
1ª ATIVIDADE:
ATIVIDADE PARA TODOS, É POSSÍVEL?
No decorrer dos anos, você participou com seus colegas de diferentes experiências moto-
ras. Ao longo deste período, é possível que você tenha percebido que nem todos apresentam a
mesma destreza nas atividades vivenciadas, uma vez que uns apresentam maior facilidade em
determinadas práticas e mais dificuldade em outras. Isso, em contrapartida, não impediu a vi-
vência de nenhum participante nas modalidades aprendidas, não é mesmo? Porém, é possível
que você relate que alguns estudantes tenham se sobressaído aos demais diante de sua apti-
dão. Não seria importante que todos tivessem as mesmas oportunidades e incentivo para de-
senvolvê-las, sem que apenas alguns sejam mais favorecidos? Pensando nisso responda:
V
ocê já experimentou alguma prática que visa o prazer de todos os envolvidos, cujo
objetivo não seja a vitória ou a derrota?
V
ocê acredita ser possível que uma mesma turma, semelhante à sua (com habilidades
diferentes), possa participar de uma coreografia coletiva?
2ª ATIVIDADE:
ELABORANDO UMA COREOGRAFIA EM GRUPO
Roteiro de exigências
Acrobático
Seu (sua) professor (a) realizará um sorteio para decidir a ordem das apresentações. Filme
as apresentações isso irá proporcionar que você possa apreciar depois.
110 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
3ª ATIVIDADE:
VAMOS REFLETIR?
O
s movimentos foram harmoniosos? Teve algum aluno (a) que apresentou dificuldade
na realização de um determinado movimento?
4ª ATIVIDADE:
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
Até o momento você teve contato com formas mais democráticas da ginástica, no qual
todos participam independentemente de suas destrezas. Contudo, não são todas as ginásticas
que tem essa característica, uma vez que algumas apresentam cunho competitivo, como é o
caso da Ginastica Rítmica, que você viu anteriormente. Essas últimas (GR) são consideradas es-
portivas e não de participação, por isso apresentam diferenças significativas nos movimentos
utilizados. Essas distinções não restringem apenas a este fator, existem outros elementos que
diferenciam essas práticas, como vestimenta, materiais, nível técnico e aprimoramento, etc...
Pesquise vídeos, imagens e informações que retratem as diferenças entre as ginásticas
(Geral e Rítmica), e traga para a próxima aula, para apresentação de sua pesquisa, na forma de
seminário. Para isso você deve se atentar a alguns pontos:
Qual prática despertou mais seu desejo para experimentar? Por quê?
EDUCAÇÃO FÍSICA 111
5ª ATIVIDADE:
DESAFIO COLETIVO
Vamos experimentar novas formas de organização? Para que fique mais desafiador este
momento, serão apresentadas algumas formações coletivas que envolvem uma quantidade
maior de pessoas. Lembre-se: esses são alguns dos muitos exemplos possíveis, o interessante é
que você e sua turma criem arranjos.
Após observar as imagens abaixo, auxilie seu(sua) professor(a) no sorteio das cartas com o
número de pessoas necessário para organizar os agrupamentos coletivos. Após a comanda da
carta escolhida, sua turma deve planejar e projetar um agrupamento que envolva a quantidade
de alunos sorteada. É indispensável que todos participem, mesmo que assumam diferentes fun-
ções, tais como: na estratégia para formação, suporte, segurança dos colegas etc. O objetivo é
que cada vez mais alunos sejam incluídos! Quem sabe a classe inteira consiga estar uma única
formação contemplando todos os estudantes?
112 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
6ª ATIVIDADE:
VAMOS DIVULGAR?
Como forma de compartilhar os conhecimentos obtidos nesta temática, organize com seu
(sua) professor (a) uma apresentação, ou seja, um evento que compreenda diferentes formas de
socializar as informações obtidas ao longo deste processo. O objetivo desta apresentação é
conscientizar e sensibilizar a escola em torno dos benefícios de praticar a ginástica e se manter
fisicamente ativo.
O que eu aprendi
Essa Unidade Temática está chegando ao fim, então é o momento de você
registrar tudo que aprendeu!
Por meio das vivências realizadas com as Ginásticas, suas características e
suas diferenças, bem como a importância da participação de todos, reflita
sobre as situações propostas abaixo:
SITUAÇÃO 2 – Cíntia não tem hábito de praticar exercícios físicos, pois pos-
sui pouca disposição para tal e reduzida flexibilidade para realizar os movi-
mentos. A ginástica de participação seria uma boa forma de despertar seu
interesse? Por quê?
DICA: Se permanecerem dúvidas sobre o tema, converse com seu (sua) professor (a).
1. A NOÇÃO DE PROPORCIONALIDADE
ATIVIDADE 1
Verifique se as previsões feitas são confiáveis d) Em 1 hora de viagem, um trem com ve-
e se há proporcionalidade entre as grandezas locidade constante percorreu 60 km.
envolvidas, justificando sua resposta. Mantendo a velocidade, após 3 horas
ele terá percorrido 150 km.
a) Um pintor tem 1 hora para pintar uma pa-
rede. Para pintar duas paredes com a mes-
ma medida da primeira, ele levará 2 horas.
ATIVIDADE 2 ATIVIDADE 3
Considere as afirmações a seguir. Em cada um dos casos a seguir, verifique se
há ou não proporcionalidade direta entre as
I. Um pintor leva 1 hora para pintar uma medidas das grandezas correspondentes. Jus-
parede. Para pintar duas paredes em tifique sua resposta.
condição idêntica, ele levará 2 horas.
a) A altura de uma pessoa é diretamente
II. Um time marcou 2 gols nos primeiros 15 proporcional a sua idade?
minutos de jogo. Portanto, ao final do
primeiro tempo (45 minutos), ele terá
marcado 6 gols.
(A) I e II.
(B) II e III.
(C) I e III.
SITUAÇÕES A B C D
Número de pintores 1 1 2 2
ATIVIDADE 4
Número de paredes
Nas alternativas abaixo, identifique aquela 1 2 1 2
de 10m²
que exemplifica uma situação de proporcio-
nalidade entre grandezas. Tempo gasto (horas) 2 4 1 2
(A)
em 20 minutos, uma pessoa gastou
R$ 20,00 no supermercado. Se ela ficar 40
minutos, gastará R$ 40,00. o tempo gasto é
ao número de pintores.
(B) um professor corrige 20 provas em uma
hora de trabalho. Após 8 horas ele terá
o tempo gasto é
corrigido 160 provas.
proporcional ao número de paredes.
(C)
em uma viagem, um carro mantendo
velocidade média, percorre 60 km em
uma hora. Dobrando a sua velocidade Justificativa:
média ele percorre os 60 km em 30
minutos.
(D)
uma pessoa leu 3 livros na semana
passada. Em um mês, ela lerá 12 livros.
116 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Tempo gasto
2 4 8 2
(horas)
a distância percorrida é
a velocidade.
o tempo gasto é
a velocidade. b) Uma empresa de informática resolveu dar
um desconto de 25% no preço de toda a
Justificativas: sua linha de produtos. O preço de um
computador passou de R$ 1 000,00 para
R$ 750,00, e o de uma impressora passou
de R$ 400,00 para R$ 300,00. Houve pro-
porcionalidade no desconto dado nos dois
produtos? Justifique sua resposta.
Justificativa:
MATEMÁTICA 117
ATIVIDADE 7 b)
C 1 2 3 4 5 6
Duas grandezas x e y são diretamente propor-
cionais. Quando x = 6, o valor correspondente D 12 6 4 2,4
de y é igual a 9.
O valor de y quando x = 10 será:
c)
(A) 13.
E 1 2 3 4 5 6
(B) 15.
(C) 16. F 3 5 7 9
(D) 19.
d)
G 1 2 3 4 5 6
H 30 27 24 21
Anotações:
ATIVIDADE 8
As tabelas a seguir representam variações de
duas grandezas:
Complete as tabelas, analisando o comporta-
mento das grandezas, e classificando-as em
diretamente proporcionais, inversamente pro-
porcionais ou em não proporcionais.
a)
A 1 2 3 4 5 6
B 2 4 6 8
118 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 9 ATIVIDADE 10
A tabela a seguir ilustra uma situação de pro- Um clube dispõe de uma quantia fixa de dinhei-
porcionalidade entre as grandezas “tempo” e ro para comprar bolas de futebol para os treina-
“número de pessoas”, necessárias à realiza- mentos. Com o dinheiro disponível, é possível
ção de uma tarefa. comprar, de um fornecedor, 24 bolas a R$ 6,00
cada. O gerente pesquisou os preços de outros
fabricantes e anotou as informações na tabela a
Tempo seguir. Complete-a obedecendo ao princípio de
2 4 6 b 12
(em dias) proporcionalidade e descubra qual foi o menor
preço pesquisado pelo gerente.
Número de
6 a 2 4 c
pessoas Preço de uma bola Número de bolas
R$ 6,00 24
2. RAZÃO E PROPORÇÃO
ATIVIDADE 1 ATIVIDADE 2
O que você entende por razão? Qual o significado de “razão” em Matemática?
120 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 3
Calcular os resultados das razões a seguir e
expresse-os em termos de porcentagem:
c) Razão 4 : 50
MATEMÁTICA 121
VELOCIDADE
ATIVIDADE 6 ATIVIDADE 7
Com base na reflexão anterior, resolva as Resolva as questões a seguir.
questões a seguir.
a) O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro
em 2012, medido em dólares, foi de
a) Sabendo que 300g de uma substância
aproximadamente US$ 2,253 trilhões
ocupam um volume de 450 cm³, deter-
para uma população estimada em 198,7
mine a densidade dessa substância.
milhões de pessoas. Determine o PIB
per capita brasileiro nesse ano.
ATIVIDADE 8 ATIVIDADE 9
Na sala de aula no 7º ano B de uma escola A conta de serviço de água e esgoto apresen-
estudam 40 alunos. A razão entre o número tou os seguintes dados, referentes ao consu-
de meninas e meninos é de 6 para 4. Pode-se mo de água em uma residência, no período
afirmar que estudam no 7º ano B: de 30 dias.
Probabilidade ATIVIDADE 2
A probabilidade é um tipo especial de razão,
na qual se compara o número de possibilida- Em uma caixa de brinquedos, encontram-se
des de ocorrência de um evento particular com 18 objetos de formatos e cores diferentes,
o número total de possibilidades relacionadas conforme a tabela:
a esse evento. Por exemplo, no lançamento de
uma moeda, a probabilidade de obter a face Quadrado Triângulo
“cara” é de uma em duas, ou seja, uma chance
1 Vermelho 5 4
em duas, ou , ou ainda, 50%. É a razão en-
2
tre o número de possibilidades de obter “cara” Roxo 3 6
(1) e o número total de possibilidades, cara ou
coroa (2). No lançamento de um dado numera-
do de 1 a 6, a probabilidade de obter o número Retirando ao acaso um objeto da caixa, qual
1
5 é de uma em seis, ou , ou 16,7%. a probabilidade de que seja um triângulo ver-
6 melho?
ATIVIDADE 1
Uma caixa contém 9 cubinhos coloridos, sen-
do 3 azuis e 6 verdes. Retirando-se um cubinho
ao acaso, qual a probabilidade de ser azul? E
de que seja verde?
126 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 3
No lançamento de um dado numerado de 1 a
6, qual é a probabilidade de se obter um nú-
mero par? E um número maior que 4?
3. RAZÕES NA GEOMETRIA
ATIVIDADE 11
Na malha quadriculada a seguir, desenhe 3 quadrados, de lados iguais a 2, 3 e 6 unidades de
medida (note que cada “quadradinho” representa uma unidade de medida). Em cada um deles,
trace uma diagonal ligando dois vértices opostos. Meça com uma régua o comprimento das
diagonais obtidas e registre os valores na tabela. Em seguida, calcule a razão entre as medidas
da diagonal e do lado de cada quadrado.
1
Esta atividade está inserida no Material de Apoio ao Currículo, Caderno do Professo, pg. 38 e 39, Situação de Apren-
dizagem 3 “Razões na Geometria”
MATEMÁTICA 127
Diagonal (d)
d
Quadrado Lado (ℓ) em cm Razão
em cm. ℓ
Q1
Q2
Q2
Quadrado Q1 Q2 Q3
Lado l (cm)
Perímetro P (cm)
Área A (cm2)
d
Razão
ℓ
d
Razão
ℓ
2
Esta atividade está inserida no Material de Apoio ao Currículo, Caderno do Professo, pg. 39 e 40, Situação de Apren-
dizagem 3 “Razões na Geometria”
MATEMÁTICA 129
ATIVIDADE 33
Na malha quadriculada a seguir, desenhe três circunferências de raios iguais a 1, 2 e 3 unidades
de medida, respectivamente, (note que cada “quadradinho” representa uma unidade de medi-
da) e trace seus diâmetros. Com auxílio de uma fita métrica ou um barbante e uma régua, meça
o comprimento C de cada circunferência e de seu diâmetro D. Registre os valores obtidos na
tabela e calcule a razão entre C e D.
C
Circunferência Comprimento C (u.m) Diâmetro D (u.m) Razão
D
3
Esta atividade está inserida no Material de Apoio ao Currículo, Caderno do Professo, pg. 43 e 44, Situação de Apren-
dizagem 3 “Razões na Geometria”
130 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
4
Esta atividade está inserida no Material de Apoio ao Currículo, Caderno do Professo, pg. 45, Situação de Aprendi-
zagem 3 “Razões na Geometria”
MATEMÁTICA 131
b ) Para fazer uma circunferência, Marcos d) O aro de uma bicicleta mede aproxima-
usou o compasso com abertura de 5 cm damente 40 cm. A espessura do pneu é
(raio). Quanto mede o comprimento de aproximadamente 3 cm. Qual é o
dessa circunferência? comprimento da roda dessa bicicleta?
Qual é a distância que essa bicicleta
deve percorrer em 10 pedaladas?
ATIVIDADE 5
1 – Experimento
Para o trabalho que será realizado serão necessários, objetos circulares (tampinhas, potes, CD,
pulseira de plástico, tampa de lata, entre outros), régua, barbante, fita métrica, papel quadricu-
lado e compasso.
ATIVIDADE 1
A figura a seguir apresenta uma circunferência dividida em 24 arcos de 1 cm cada, e um gráfico
de setores.
7 6 5
8 4
9 3
10 90º 2
11 1
25%
12 0
13 23
75%
14 22
15 21
16 20
17 18 19
Circunferência Gráfico
(A) (B)
10%
36%
64%
90%
(C) (D)
1%
38%
62%
99%
MATEMÁTICA 135
ATIVIDADE 2
A banana é a segunda fruta mais cultivada no Brasil. Segundo o Sebrae Nacional de 06/01/2016,
a distribuição dos produtos na industrialização da banana possibilita a obtenção de diferentes
produtos, tais como: purê , bananada, banana-passa, flocos, chips e outros.
10%
Qual é o gráfico que representa o setor, em graus, da industrialização da banana-passa,
sabendo que ela corresponde aproximadamente a 13% da industrialização?
(A) 7º (B) 7º
(C) 7º (D)
36º
1% 47º
Purê de banana Purê de banana
47º Bananada 36º Bananada
38%
7º 62%198º
Banana-passa Banana-passa
198º
72º Flocos 74º
Flocos
99% 99%
Chips Chips
136 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 35
As circunferências a seguir foram divididas em 24 arcos de 1 cm cada. Em cada uma delas, foi
marcado um determinado ângulo central: 30°,45°,90°,150°.
7 6 5 7 6 5
8 4 8 4
9 3 9 3
10 2 10 2
11 1 11 1
30º 45º
12 0 12 0
13 23 13 23
14 22 14 22
15 21 15 21
16 20 16 20
17 18 19 17 18 19
7 6 5 7 6 5
8 4 8 4
150º
9 3 9 3
10 90º 2 10 2
11 1 11 1
12 0 12 0
13 23 13 23
14 22 14 22
15 21 15 21
16 20 16 20
17 18 19 17 18 19
5
Esta atividade está inserida no Material de Apoio ao Currículo, Caderno do Professo, pg. 51, Situação de Aprendi-
zagem 4 “Gráficos de setores e proporcionalidade”
MATEMÁTICA 137
Futebol 210
Vôlei 25
Basquete 63
d ) Calcule o ângulo central que correspon-
de ao arco de comprimento 7,5 cm. Corrida 10
6
Esta atividade está inserida no Material de Apoio ao Currículo, Caderno do Professo, pg. 54, Situação de Aprendiza-
gem 4 “Gráficos de setores e proporcionalidade”
138 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
b) Qual dos gráficos de setores a seguir representa melhor os dados da tabela? Justifique
sua resposta.
Gráfico 1 Gráfico 2
Gráfico 3 Gráfico 4
1%
MATEMÁTICA 139
c) Que cor corresponde a cada um dos es- a) Usando um transferidor, meça os ângu-
portes? los centrais de cada setor circular repre-
sentado no gráfico e anote-os na tabela.
b) Calcule as porcentagens que representam
a razão entre cada ângulo e 360º. Anote-
-as na tabela.
c) Calcule o número de pessoas que esco-
lheram cada tipo de viagem. Anote-o na
tabela.
Ângulo Número
Local %
central de pessoas
Praia
Montanha
Cidades
históricas
Outros
ATIVIDADE 57
Total 100 80
O resultado de uma pesquisa feita com 80
pessoas sobre a preferência de um local de
viagem gerou o seguinte gráfico:
Outros
Cidades Praia
Históricas
Montanha
7
Esta atividade está inserida no Material de Apoio ao Currículo, Caderno do Professo, pg. 54, Situação de Aprendi-
zagem 4 “Gráficos de setores e proporcionalidade”
140 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Programa Ângulo
%
preferido central
Cinema 37,5
Música 25,0
Teatro 16,7
Dança 12,5
Outros 8,3
Total 100
Observação: valores aproximados
8
Esta atividade está inserida no Material de Apoio ao Currículo, Caderno do Professo, pg. 55, Situação de Aprendiza-
gem 4 “Gráficos de setores e proporcionalidade”
MATEMÁTICA 141
Ângulo
Nacionalidade %
central
Brasileiros
Argentinos
Chilenos
Outros
Total 100
9
Esta atividade está inserida no Material de Apoio ao Currículo, Caderno do Professo, pg. 5, Situação de Aprendiza-
gem 4 “Gráficos de setores e proporcionalidade”
142 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
REVISANDO!!
Resposta:
Resposta:
10
Esta atividade está inserida no Material de Apoio ao Currículo, Caderno do Professo, pg. 55, Situação de Aprendi-
zagem 2 “Razão e Proporção”
MATEMÁTICA 143
https://www.youtube.com/watch?v=wbftu093Yqk&t=3s
http://www.hypatiamat.com/propdireta/pdireta.php,
acesso em 27/03/2019
A história de Mussaraf.
.
https://www.youtube.com/watch?v=EANe0OJlw8c,
http://www.hypatiamat.com/propinversa/propinversa.html, acesso em 27/03/2019
acesso em 27/03/2019
VÍDEOS
Matemática na vida, disponível em:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/video/me001055.mp4,
acesso em 27/03/2019
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PCNP da DE Andradina; Lígia Estronioli de Castro – PCNP da DE
Bauru; Maria Izildinha Marcelino – PCNP da DE Osasco; Nabil José
COORDENADORIA PEDAGÓGICA – COPED Awad – PCNP da DE Caraguatatuba; Neara Isabel de Freitas Lima
Coordenador – PCNP da DE Sorocaba; Sandra Regina Valadão – PCNP da DE
Taboão da Serra; Tiago Oliveira dos Santos – PCNP da DE Lins;
Caetano Pansani Siqueira
Thaisa Pedrosa Silva Nunes – PCNP da DE Tupã.
Diretora do Departamento de Desenvolvimento Inglês
Curricular e de Gestão Pedagógica – DECEGEP Jucimeire de Souza Bispo – Equipe/LEM; Teônia de Abreu Ferreira
Valéria Arcari Muhi – Equipe/LEM; Catarina Reis Matos da Cruz – PCNP da D.E. Leste
2; Liana Maura Antunes da Silva Barreto – PCNP da D.E. Centro;
Diretora do Centro de Ensino Médio – CEM Marisa Mota Novais Porto – PCNP – da D.E. Carapicuíba; Nelise
Ana Joaquina Simões Sallares de Mattos Carvalho Maria Abib Penna Pagnan – PCNP – D.E. Centro-Oeste; Sônia
Diretora do Centro de Anos Finais do Ensino Aparecida Martins Peres – PCNP da D.E. Osasco; Viviane Barcellos
Fundamental – CEFAF Isidorio – PCNP da D.E. São José dos Campos.
Carolina dos Santos Batista Murauskas Língua Portuguesa
Alessandra Junqueira Vieira Figueiredo; Alzira Maria Sá Magalhães
ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – CIÊNCIAS Cavalcante; Andrea Righeto; Cristiane Alves Oliveira; Daniel
Ciências Carvalho Nhani; Daniel Venâncio; Danubia Fernandes Sobreira
Aparecida Kida Sanches – Equipe Curricular de Biologia; Arnaldo Tasca; Eliane Cristina Gonçalves Ramos; Igor Rodrigo Valério
da Silva Santana – PCNP da D.E. Santos; Cássia Rosalina Príncipe Matias; Jacqueline da Silva Souza; João Mário Santana; Katia
Voigt – PCNP da D.E. Leste 1; Elizabeth Reymi Rodrigues – PCNP Amâncio Cruz; Letícia Maria de Barros Lima Viviani; Lidiane Maximo
da D.E. Mogi das Cruzes; Luciana Maria Victoria – PCNP da D.E. Feitosa; Luiz Fernando Biasi; Márcia Regina Xavier Gardenal; Martha
Piracicaba; Marceline de Lima – PCNP da D.E. Bragança Paulista; Wassif Salloume Garcia; Neuza de Mello Lopes Schonherr; Patrícia
Rosimeire da Cunha – PCNP da D.E. São Vicente; Silvana Roberto Fernanda Morande Roveri; Reginaldo Inocenti; Rodrigo César
Tonon – PCNP da D.E. Campinas Leste. Gonçalves; Shirlei Pio Pereira Fernandes; Sônia Maria Rodrigues;
Tatiana Balli; Valquiria Ferreira de Lima Almeida; Viviane Evangelista
ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS – GEOGRAFIA E HISTÓRIA Neves Santos; William Ruotti
Geografia Organização, adaptação/elaboração parcial e validação: Katia
Andréia Cristina Barroso Cardoso – Equipe Curricular de Geografia; Regina Pessoa; Mary Jacomine da Silva; Mara Lucia David; Marcos
Sergio Luiz Damiati – Equipe Curricular de Geografia; Alexandre Rodrigues Ferreira.
Cursino Borges Júnior – PCNP da D.E. Guaratinguetá; Beatriz ÁREA DE MATEMÁTICA
Michele Moço Dias – PCNP da D.E. Taubaté; Dulcinéa da Silveira
Ballestero – PCNP da D.E. Leste 5; Cleunice Dias de Oliveira Matemática
– PCNP da D.E. São Vicente; Elizete Buranello Perez – PCNP da Ilana Brawerman – Equipe Curricular de Matemática; João dos
D.E. Penápolis; Rosenei Aparecida Ribeiro Libório – PCNP da D.E. Santos Vitalino – Equipe Curricular de Matemática; Maria Adriana
Ourinhos; Telma Riggio – PCNP da D.E. Itapetininga; Viviane Maria Pagan – Equipe Curricular de Matemática; Otávio Yoshio Yamanaka
Bispo – PCNP da D.E. José Bonifácio. – Equipe Curricular de Matemática; Vanderley Aparecido Cornatione
– Equipe Curricular de Matemática; Benedito de Melo Longuini –
Leitura Crítica: Patrícia Silvestre Águas. PCNP da D.E. Pirassununga; Delizabeth Evanir Malavazzi – PCNP
História da D.E. Fernandópolis; Edson dos Santos Pereira – PCNP da D.E.
Edi Wilson Silveira – Equipe Curricular de História; André Calazans Centro Sul; Eliã Gimenez Costa – PCNP da D.E. Votorantim; Erika
dos Santos – DE Piracicaba; Douglas Eduardo de Sousa – Miracatu; Aparecida Navarro Rodrigues – PCNP da D.E. Presidente Prudente;
Flávia Regina Novaes Tobias – DE Itapevi; Gelson dos Santos Rocha Fernanda Machado Pinheiro – PCNP da D.E. Jales; Inês Chiarelli
– DE Suzano; Gerson Francisco de Lima – DE Itararé; Isis Fernanda Dias – PCNP da D.E. Campinas Oeste; Leandro Geronazzo – PCNP
Ferrari – DE Americana; Marco Alexandre de Aguiar – DE Botucatu; da D.E. Guarulhos Sul; Lilian Ferolla de Abreu – PCNP da D.E.
Maria Aparecida Cirilo – DE Diadema; Maristela Coccia Moreira de Taubaté; Lilian Silva de Carvalho – PCNP da D.E. São Carlos; Luciane
Souza – DE Campinas Oeste; Osvaldo Alves Santos Júnior – DE Ramos Américo – PCNP da D.E. São Vicente; Lúcio Mauro Carnaúba
Centro-Sul; Priscila Lourenço Soares Santos – DE Sul 1; Rodrigo – PCNP da D.E. Osasco; Malcon Pulvirenti Marques – PCNP da D.E.
Costa Silva – DE Assis; Tiago Haidem de Araujo Lima Talacimo – DE Sul 1; Marcelo Balduíno – PCNP da D.E. Guarulhos Norte; Maria
Santos. Dênes Tavares da Silva – PCNP da D.E. Itapevi; Osvaldo Joaquim
Colaboradore(a)s: Bruna Rodrigues – Cruz PCNP da D.E. Apiaí. dos Santos – PCNP da D.E. Jundiaí; Rodrigo Soares de Sá – PCNP
Revisores de História: Isis Fernanda Ferrari – PCNP da D.E. Americana; da D.E. Avaré; Simoni Renata e Silva Perez – PCNP da D.E. Campinas
Viviane Pedroso Domingues Cardoso – CEJA – COPED – SEE. Leste; Sueli Aparecida Gobbo Araújo – PCNP da D.E. Piracicaba;
Willian Casari de Souza – PCNP da D.E. Araçatuba.
ÁREA DE LINGUAGENS – ARTE, EDUCAÇÃO FÍSICA, INGLÊS E Colaboradore(a)s: Andréia Toledo de Lima – PCNP da D.E. Centro
LINGUA PORTUGUESA Sul; Cristina Inácio Neves – PCNP da D.E. Centro Sul; Elaine
Arte Aparecida Giatti – PCNP da D.E. Centro Sul; Lyara Araújo Gomes
Carlos Eduardo Povinha – Equipe Curricular de Arte; Eduardo Martins Garcia – PCNP da D.E. Taubaté; Marcel Alessandro de Almeida –
Kebbe – Equipe Curricular de Arte; Ana Maria Minari de Siqueira PCNP da D.E. Araçatuba; Patricia Casagrande Malaguetta – PCNP
– PCNP da D. E. são José dos Campos; Débora David Guidolín – da D.E. Piracicaba; Rosilaine Sanches Martins – PCNP da D.E.
PCNP da D.E. Ribeirão Preto; Djalma Abel Novaes – PCNP da D.E. Jales; Ruanito Vomieiro de Souza – PCNP da D.E. Fernandópolis;
Guaratinguetá; Eliana Florindo – PCNP da D. E. Suzano; Elisangela Wanderlei Aparecida Grenchi – PCNP da D.E. São Vicente.
Vicente Prismit – PCNP da D.E. Centro Oeste; Evania Rodrigues
Moraes Escudeiro – PCNP da D.E. Caraguatatuba; Madalena Ponce Revisão Língua Portuguesa: Lia Suzana de Castro Gonzalez
Rodrigues – PCNP da D.E. Botucatu; Marilia Marcondes de Moraes
Sarmento e Lima Torres – PCNP da D. E. São Vicente; Pedro Kazuo
Nagasse – PCNP da D. E. Jales; Renata Aparecida de Oliveira dos Impressão e Acabamento
Santos – PCNP da D.E. Caieiras; Roberta Jorge Luz – PCNP da D. Imprensa Oficial do Estado S/A – IMESP
E. Sorocaba; Rodrigo Mendes – PCNP da D.E. Ourinhos; Silmara
Lourdes Truzzi – PCNP da D.E. Marília. Projeto Gráfico
Educação Física Fernanda Buccelli
Luiz Fernando Vagliengo – Equipe Curricular de Educação Física; Diagramação
Sandra Pereira Mendes – Equipe Curricular de Educação Física; Marli Santos de Jesus; Fernanda Buccelli
Diego Diaz Sanchez – PCNP da DE Guarulhos Norte; Felipe Augusto Teresa Lucinda Ferreira de Andrade;
Lucci – PCNP da DE Itu; Flavia Naomi Kunihira Peixoto – PCNP da Ricardo Ferreira; Vanessa Merizzi e Fátima Consales
DE Suzano; Gislaine Procópio Querido – PCNP da DE São Roque;
Isabela Muniz dos Santos Cáceres – PCNP da DE de Votorantim; Tratamento de Imagens
Janaina Pazeto Domingos – PCNP da DE Sul 3; Katia Mendes Silva – Tiago Cheregati; Leonidio Gomes