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Módulo 6
6 AÇÕES DA CLÍNICA E DO CUIDADO NAS PRINCI-
PAIS QUEIXAS E AGRAVOS DA SAÚDE DA MULHER
A saúde da mulher deve ser vista de maneira ampla, percebendo-
se que cada faixa etária apresenta problemas mais específicos. No
entanto, o avaliador não deve se restringir a eles, tentando identificar
os problemas e agravos à saúde da mulher em esferas mais amplas
e abrangentes. A importância da detecção precoce dos carcinomas
ginecológicos é fundamental, uma vez que o seu diagnóstico tardio é
um fator que ainda determina o grande número de óbitos de mulheres
no Brasil e no mundo.
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Classificação:
6.1.3 Dismenorreia
Classificação:
Exames complementares:
Classificação:
c) sintomas álgicos;
d) modificações endócrinas.
c) deficiências de vitaminas;
Diagnóstico diferencial:
b) latrogenia;
c) distúrbios neurológicos;
d) distúrbios endócrinos;
e) doenças da mama;
f) doenças ginecológicas;
g) distúrbios gastrintestinais;
h) fadiga crônica.
a outros sintomas crônicos, tais como queimação, dor, ou irritação, sendo então
denominado vulvodinia. As causas principais para as quais é preciso fazer o
diagnóstico diferencial a partir de uma anamnese detalhada e de um exame físico
que permita o tratamento ou o encaminhamento para colposcopia quando forem
detectadas hiperemia, lesões hipertróficas ou acetobrancas (após aplicação de
ácido acético 5%, após um minuto evidenciam-se estas lesões que são compatíveis
com infecção por papilomavírus humano) (NAUD et al, 2004, p. 461-462).
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O Instituto Nacional de Câncer (INCA) possui um site no qual os
profissionais de saúde poderão obter informações atualizadas. Nos
aspectos gerais para discussão com os demais membros da equipe
de Saúde da Família e com as mulheres atendidas, a respeito do
câncer feminino, recomenda-se a leitura, que discute os principais
aspectos referentes à rede de atenção e à organização do SUS quanto
à assistência.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Perguntas
e respostas sobre o câncer. Disponível em: < http://www.inca.gov.br/
conteudo_view.asp?id=83>. Acesso em: 14 fev. 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação
de Prevenção e Vigilância. Falando sobre câncer de mama. Rio de
Janeiro, 2002. Disponível em: <www.saude.pb.gov.br/web_data/saude/
cancer/aula11.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2010.
a) assintomática;
b) sangramento irregular;
c) sinusiorragia;
e) hematúria;
f) enterorragia;
Diante desse fato, surge uma questão bastante instigante: por que
o Brasil, apesar de ter sido um dos primeiros países a utilizar a
colposcopia associada ao exame citopatológico (Papanicolaou) para
a detecção precoce do câncer do colo do útero ou de suas lesões
precursoras, ainda tem uma das mais altas taxas de mortalidade por
esse tipo de câncer?
Sem alterações
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