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1ª Parte
- Características psicológicas dos intervenientes
- Motivação dos participantes
- Motivação através de sentimentos de
Universidade de Coimbra
Faculdade de Ciências do
Preparação Psicológica no competência e confiança
Desporto e Educação Física
Desporto
2ª Parte
Federação de Patinagem
de Portugal - Compreendendo os ambientes de prática
desportiva
- Qual o contributo efectivo da psicologia do
Prof. Doutor José Pedro Leitão Ferreira
Mestre Pedro Miguel Gaspar desporto?
- Qual o papel do treinador?
FCDEF-UC
CURSO DE TREINADORES DE HÓQUEI PATINS – NIVEL III
15 de JANEIRO de 2006
Os intervenientes
1ª Parte
oDesenvolvimento da personalidade
o Pesquisa e instrumentos de avaliação
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Algumas questões:
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Porquê compreender a personalidade? Personalidade do desportista
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Estrutura
Nível básico da personalidade, componente mais
profundo, inclui atitudes, valores, interesses,
Núcleo ou cerne motivos e crenças sobre cada um de nós e sobre a
As respostas típicas nossa auto-valorização
Os comportamentos associados aos papéis
Peça central da nossa personalidade, o “eu real” e
não “aquilo que eu quero que os outros pensem de
mim”
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Qual a importância da estrutura da
personalidade?
Os comportamentos associados aos papéis
constituem o nível mais externo e que sofre mais a
Os níveis da personalidade traduzem um influência externa do envolvimento
continuum de comportamentos internamente
originados e externamente originados (ex:
Bombom de cereja) A estabilidade e a mudança são desejáveis
simultaneamente, na personalidade
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Traço de personalidade
Traço predispõe o indivíduo a actuar de uma
certa forma independentemente da situação ou
Ou personalidade traço – unidade fundamental das circunstâncias
da personalidade, relativamente estável,
duradoura e consistente ao longo da vida do
O conhecimento do traço de personalidade não
indivíduo
implica sempre uma previsão do modo como o
indivíduo se vai comportar numa situação
Considera que as causas do comportamento específica
residem habitualmente no indivíduo,
minimizando o papel situacional ou dos factores
do envolvimento
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Avaliação da personalidade traço e Medidas da personalidade traço e
estado estado
Situações gerais Situações de prática desportiva:
State-Trait Anxiety Inventory – STAI Sport Competition Anxiety Test – SCAT (Martens,
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Estratégias cognitivas Estratégias cognitivas
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Utilização de rotinas para enfrentar circunstâncias Utilização de ensaios mentais antes da competição
inesperadas
Desenvolver planos detalhados da competição
Concentração no momento da prestação que se
aproxima bloqueando todos os outros eventos
secundários Aprender a controlar a ansiedade e o arousal
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Motivação
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O que é a motivação? Determinantes da motivação:
“a motivação é simplesmente a direcção e a
intensidade do esforço individual” Motivação
(Sage, 1977)
Activação Direcção
“a motivação pode-se definir como a totalidade dos
factores que determinam a actualização de formas
de comportamento dirigido a um determinado
objectivo”
(Samulski, 1990)
Intensidade Persistência Intenção Orientação meta
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(Samulski, 1990)
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O que motiva as pessoas? Orientação centrada no traço
(participantes)
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Orientação interaccional
Compreender a motivação é analisar o modo como estes dois
conjuntos de factores interagem
Motivação
do
FCDEF-UC participante FCDEF-UC
Um baixo nível de motivação está associado a Compreender o porquê das pessoas participarem na
causas pessoais mas também a razões situacionais prática desportiva
Os atletas participam por mais de uma razão
Não vamos apenas centrar a nossa atenção apenas A existência de competição entre os motivos
numa dos grupos de motivos, considerar sempre a (conflitos de interesse)
sua interacção
Os atletas apresentam motivos individuais e
motivos comuns (partilhados por outros)
No entanto é mais fácil ao treinador/professor/ Os motivos variam com o tempo
instrutor proceder a alterações no envolvimento do
que nas características pessoais do indivíduo
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[+] [+]
Gostar de fazer desporto/exercício Ter outras coisas para fazer
Gostar do espirito de equipa
Razões profissionais
[-]
[-]
Querer ter estatuto /ser reconhecido
Ênfase exagerada na vitória
Gostar de me sentir importante
Razões de ordem familiar
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Alterar o envolvimento para aumentar a Os lideres influenciam a motivação
motivação
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Constructos psicológicos centrados no
Locus de controlo (LOC) (Rotter, 1954)
controlo:
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Resultados do LOC
Equaciona até que ponto o reforço
percepcionado está sob o seu próprio Praticantes versus não praticantes
controlo, ou é controlado por outros, ou
ainda é mera obrado acaso (sorte) Diferenças pequenas mas significativas, os praticantes
de desporto apresentam um nível de controlo mais
Controlo interno versus controlo externo do interno do que os não praticantes ou do que os
desistentes dos programas de prática de actividade
reforço
física, e estes também apresentam um nível de
controlo mais interno do que o grupo de controlo.
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Motivação intrínseca Motivação extrínseca
É a motivação para fazer algo por sua própria
iniciativa ou vontade, na ausência de recompensas Refere-se à motivação decorrente de prémios,
externas (extrínsecas) dinheiro e pressão de factores externos
Envolve, gozo, divertimento e satisfação (actividades Se os prémios e a pressão externa fossem removidos,
recreacionais ou hobbies) está livre de prémios a motivação decresceria (desapareceria) na ausência
(dinheiro, prémios ou prestígio) e está desprovida de de qualquer interesse intrínseco
qualquer constrangimento ou pressão
Desenvolvimento da motivação
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Autoestima e autoconceito físico Abordagens à motivação para a prática
Versão Portuguesa do Physical Self-Perception Profile
desportiva
(Fonseca & Fox, 2002, Ferreira & Fox, 2002, 2003, 2004)
Autoestima
global
Teoria da competência motivacional
???
Auto valori-
zação física
Aquisição de objectivos e definição de
competências
Condição
Confiança Física Força
física
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Desenvolvimento de instrumentos de medida no Esta relação existe mas não e tão forte por influencia
domínio da competência
de outras variáveis
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Fundamentos da teoria do estabelecimento de Motivação e competência: Teoria da auto-
objectivos - A motivação adquire-se de três formas: eficácia (SET)
Motivação orientada para o Ego (capacidades) – o Baseada nas percepções de auto-eficácia ao nível da
objectivo do comportamento é maximizar a pratica desportiva
probabilidade subjectiva de se atribuir uma elevada
capacidade a nós próprios (ego-goal orientation)
As percepções são um constructo de mais baixo nível de
especificidade, por isso as percepções traduzem o nível
Motivação orientada para a tarefa – o objectivo mais preciso e mais real de competência no desempenho
primordial é produzir um adequado produto ou resolver
um problema, em vez de demonstrar capacidades (task- de determinada modalidade ou actividade no domínio
goal orientation) físico, sendo mais facilmente influenciadas pelas
interacções do envolvimento
Motivação orientada para a aprovação social –
demonstração de conformidade com as normas em vez Respostas comportamentais influenciam a autoeficacia e
de demonstração de talento superior a autoestima
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Autoestima
Auto-eficácia
física
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Sumário:
1ª Parte
- Características psicológicas dos intervenientes
- Motivação dos participantes
- Motivação através de sentimentos de
2ª Parte competência e confiança
2ª Parte
- Compreendendo os ambientes de prática
desportiva
- Qual o contributo efectivo da psicologia do
desporto?
- Qual o papel do treinador?
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Definição de competição e cooperação
As situações puramente competitivas ou puramente Modelo evolução social para uma abordagem à
cooperativas são raras, no entanto: competição (Martens, 1975)
Situação
O processo competitivo será vivênciado de modo diferente por Consequências competitiva
diferentes indivíduos subjectiva
O indivíduo está no centro do processo e pode influenciar o Motivos Capacidades
relacionamento entre as diferentes etapas
Características pessoais: experiências anteriores, capacidades,
motivação e atitudes são exemplos de factores que poderão Respostas
influenciar as respostas individuais face à competição
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Etapa 2 - Situação competitiva subjectiva
Etapa 1 - Situação competitiva objectiva
Inclui a forma como cada um percepciona, aceita e
Inclui uma comparação standard com pelo menos outra avalia a situação objectiva de competição
pessoa As experiências anteriores e os atributos desempenham
Esta comparação pode ser relativa ao nível de um papel fundamental
performance individual, pode ser relativa ao nível ideal Factores como as capacidades percepcionadas, a
de performance ou pode envolver o nível individual de motivação, a importância da situação competitiva, os
performance de outrem adversários poderão influenciar a avaliação subjectiva do
Aquilo que distingue uma situação competitiva de outras envolvimento competitivo
situações de comparação é a existência de um critério de Pessoas com um elevado grau de competitividade
comparação conhecido pela pessoa responsável pela tendem a procurar situações competitivas e a estarem
avaliação da performance (exemplo da corrida 5Km-15min) mais motivadas para alcançar os objectivos quando
comparadas com pessoas com níveis mais baixos de
O facto de existir outra pessoa a conhecer o objectivo permite que os competitividade.
parâmetros exactos em que ocorre a competição fiquem bem O traço de competitividade não é preditor do modo como
definidos
cada um responderá em situação de competição
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Envolve a comparação entre a resposta do atleta e a Útil para demonstrar o modo como a competição pode
resposta standard ser influenciada ao longo das diferentes etapas
As consequências podem ser positivas (associadas ao
sucesso) ou negativas (associadas ao insucesso) Na situação objectiva de competição o indivíduo compete
A percepção que o atleta tem das consequências é mais sempre contra um valor standard de excelência, o qual
importante que o resultado das respostas (o produto pode centrar-se apenas no facto de se bater o adversário,
final, objectivo) Ex: Eu posso perder um jogo e sentir-me ou pode traduzir-se simplesmente numa melhoria da
satisfeito uma vez que tive um óptimo desempenho face performance individual
a um adversário de valia muito superior à minha
Os sentimentos de sucesso e de insucesso não ocorrem
isoladamente, eles têm um efeito de feedback,
influenciando o processo e afectando eventos
competitivos subsequentes
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Utilização do modelo de Martens
A competição não é boa nem má, é simplesmente um
Na situação subjectiva de competição o treinador pode processo e a qualidade da liderança determina,
manipular a situação, fazendo sentir a importância da grandemente, se essa experiência é positiva ou negativa
competição, a presença de pais ou de amigos na para o praticante
assistência pode aumentar os níveis de pressão e de
ansiedade do atleta, o treinador pode apelar ao espírito
cooperativo da sua equipa para vencer a partida, A competição põe a descoberto o melhor e o pior que há
encorajando os atletas a apoiarem-se e a motivarem-se em nós
uns aos outros
Por vezes a necessidade extrema de vencer, decorrente
Treinadores, pais e dirigentes deveriam conhecer o modo da competição leva alguns atletas a recorrerem a meios
como podem ajudar os seus atletas a percepcionar o
sucesso em ambientes de prática desportiva. A ilícitos
competição é um processo social apreendido e não inato,
muito influenciado pelo envolvimento social
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Para que isto aconteça:
Ao nível da alta competição, o papel do
É necessário que atleta e treinador considerem
psicólogo do desporto é procurar compreender
importante e acreditem que a preparação e o
e ajudar os atletas de elite a alcançarem o seu
acompanhamento psicológico e mental do atleta
pico de performance, a satisfação pessoal e o
são facilitadores para alcançar mais facilmente o
seu desenvolvimento individual através da
pico de performance (e os objectivos pré-
prática do desporto
estabelecidos)
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Autoestima Autoconfiança Atletas com autoestima elevada (high achievers)
Confiáveis, seguros, sólidos, estáveis
É a nossa avaliação Sentimento de estar à Autoconfiantes mas discretos, determinados e
pessoal relativamente altura para responder criativos
ao nosso próprio valor às exigências impostas Sem medo de assumir os desafios ou o risco calculado
pela situação que está a Aprendem com o insucesso e encaram-no como algo
vivênciar positivo
Aceitam e compreendem tanto as suas virtudes como
Advém de sentimentos as suas limitações
É algo que pode afectar o modo associados à
como cada um encara a vida capacidade percepcionada de Podem nem sequer ser os melhores jogadores, mas
em geral, e a sua confiança na desempenhar uma tarefa têm características que o treinador aprecia
prática de uma determinada com sucesso
modalidade em particular É muito importante criar condições para o desenvolvimento
Depende muito da situação da autoestima
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Não confiáveis, inseguros e imprevisíveis Os jovens atletas necessitam de sentir duas coisas
Muito calados ou radiantes e fúteis para desenvolver um forte sentimento face a si
próprios:
Mais conservadores, gostam de jogar pelo seguro e
menos predispostos a arriscar e a tentar mudar as
coisas quando é mesmo necessário
Evitam o risco ou preferem aceitar desafios muito Sentirem-se capazes e competentes
elevados, nos quais têm poucas probabilidades de
alcançar sucesso
Evitam o insucesso a todo o custo
Sentirem que pertencem a um grupo, que
Humor variável e frequentemente reactivos são aceites e importantes para as pessoas
que os rodeiam
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Adolescentes Adolescentes
Período crítico – modelação de uma identidade Têm dificuldade em ultrapassar comentários
sólida
negativos
Rápidas mudanças morfológicas e ao nível da
sexualidade emergente Tendem a criticar os companheiros de modo a
elevarem-se a eles próprios
Problemas ao nível da confiança – a autoestima Tendem a concentrar os seus pensamentos em
é tradicionalmente baixa no início da situações de insucesso esquecendo as de sucesso
adolescência
(pessimistas quanto às suas capacidades)
Pode ser um processo traumático, o jovem
saltita de modalidade em modalidade à procura Sentem dificuldade em aceitar que “fazem parte
de “algo que valha a pena” da equipa” porque não se vêem como meritórios
contribuidores para o êxito da equipa
É neste período que os treinadores começam a Nunca se empenham de um modo máximal
aumentar as exigências face aos atletas pelo que
requerem grande quantidade de feedbacks Principais preocupações do treinador:
positivos - Convencer o jovem de que é aceite como um membro da equipa e que a equipa
conta com ele e necessita dele
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Bons treinadores Os atletas
Respeitam e apreciam “o ser-se jovem” Reagem de forma diferenciada mas ilógica à pressão
As reacções visão a satisfação das suas necessidades,
Comunicam com respeito e de forma sentimentos (sentir bem, sentir-se bem com os
positiva amigos)
Fazem os atletas sentir-se responsáveis Impressionar o treinador não é prioritário
pelos resultados alcançados A procura de níveis ajustados de autoestima e
“pertencer a um grupo” explicam na maioria das
Encorajam o insucesso e o risco vezes as suas decisões e atitudes
Transmitem aos atletas que estes são tão
importantes para eles quanto as suas
performances
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Bons treinadores
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Os atletas
Todo o atleta sabe quando comete um erro grave Qualquer demonstração séria de discordância quanto
Todo o atleta reage bem à crítica construtiva à performance apresentada por um atleta deve ser
feita em privado
Nenhum atleta se sente confortável após uma
repreensão em público ... e dando sempre a possibilidade
Nenhum jovem gosta de ser “humilhado em público”, ao atleta de poder responder às críticas
isso tem implicações sérias em termos do seu
rendimento futuro
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Bons treinadores Os atletas
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Bons treinadores
Os atletas
A forma mais fácil de distinguir os high achievers Bons treinadores encorajam os seus atletas a
dos low achievers é ver a forma como ambos cometerem erros e a arriscarem, ensinando-os de
reagem ao insucesso seguida a reagir a esses erros de um modo positivo,
isto é,
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Bons treinadores Os atletas
O processo competitivo
Ansiedade
Os melhores treinadores são aqueles que através da
gestão da sua relação são capazes de transmitir ao Situação Traço
atleta que se preocupam com ele como indivíduo e competitiva
que ele faz parte do grupo (equipa), objectiva
independentemente do nível de performance Atitudes Características da personalidade
demonstrado
Situação
Consequências competitiva
subjectiva
Motivos Capacidades
Gaspar, P.M., Ferreira, J.P., & Ruiz Pérez, L.M. (in press). Tomadas de decisão
no desporto: O seu ensino em jovens atletas. Aceite na Revista Mackenzie de
Educação Física e Esporte. Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo.
Gaspar, J.P., Miranda, N., Ferreira, J.P., & Ruiz Pérez, L.M. (in press).
Habilidades psicológicas em atletas de hóquei em patins: Um estudo
exploratório com atletas da primeira divisão. Aceite na Revista da Federação
Portuguesa de Patinagem.
Obrigado!
Ferreira, J.P., Gaspar, P.M., & Ruiz Peres, L.M. (in press). Ansiedade e
performance:
Compreensão do fenómeno e sugestões para jovens atletas. In M.J. Coelho e
Silva (Ed.) Treino desportivo de jovens atletas. IDP.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA
pedroferreira@fcdef.uc.pt
Universidade de Coimbra
Portugal
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