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CURSO DE FARMÁCIA
OBS.: O roteiro das práticas deve ser previamente lido em casa para execução da prática.
1
Prática 1
1) Objetivo
Evidenciar a ação de invertase sobre a sacarose: calcular a concentração de produto formado e percentual
de conversão de sacarose a glicose.
2) Material
- solução de sacarose 0,02M
- Invertase 400mg% (400mg em 100mL)
- tampão acetato de sódio 0,05M pH 4,7
- Reagente DNS
- Banho-Maria a 100°C
- Espectrofotômetro
-Tubos de ensaio
3) Procedimento
- Separar dois tubos, adicionar a cada um 1mL de DNS (para quantificação da glicose formada). Identificar
como branco e número do grupo.
- Reserve dois Erlenmeyers de 25mL. Em um deles será realizado o branco e será adicionado somente
sacarose e tampão conforme a tabela. No outro será realizada a reação enzimática. Conforme grupo
determinado, adicione sacarose, tampão e por último a solução de invertase de acordo com a tabela.
Deixar reagir por exatos 8 minutos.
- Decorridos os 8 minutos de reação, retirar 1 mL da mistura reacional de cada Erlenmeyer e transferir para
o respectivo tubo de ensaio contendo 1mL de DNS.
- Proceder à reação do DNS: aquecimento por 5 min/100°C e, após resfriamento, adição de 13 mL de água.
- Homogeneizar e ler a absorvância a 540nm. Zerar o equipamento com a solução: 1mL de DNS + 14mL de
água.
Tampão Massa [Glicose] % de sacarose
Sacarose Volume
acetato de Abs 540 invertase formada convertida à
Grupo 0,02M Invertase
sódio 0,05M nm na reação (µmoles/mL) glicose
(mL) 4mg/mL (mL)
pH 4,7 (mL) (mg)
Branco 5 10 - 0
I 5 9,5 0,5
II 5 9,0 1,0
III 5 8,5 1,5
IV 5 8,0 2
V 5 7,0 3
- Utilizando _________ como fator da curva padrão de absorvância em função da concentração de glicose
(mM) pelo método do DNS, calcular a concentração de glicose formada e a porcentagem de sacarose
convertida à glicose.
- Plotar o gráfico Invertase (mg) x [glicose] (mM). Interpretar os resultados.
2
Prática 2
1) Objetivo
Avaliar a influência do tempo e da concentração de invertase na conversão de sacarose a glicose.
2) Material
- solução de sacarose 0,02M
- Invertase 400mg% (4mg/mL)
- tampão acetato de sódio 0,05M pH 4,7
- Reagente DNS
- Banho-Maria a 100°C
- Espectrofotômetro
-Tubos de ensaio
3) Procedimento
3.1. Separar uma sequência de 7 tubos de ensaio e numerá-los de 0 a 6. Adicionar a cada um deles 1 mL de
DNS. O tubo zero constituirá conterá mistura para zerar o equipamento e deve-se adicionar 1mL de DNS e
1mL de água destilada. Os demais tubos serão referentes aos tempos mencionados no terceiro item.
3.2. A um Erlenmeyer de 25 mL, conforme seu grupo da tabela, adicione sacarose, tampão e por fim a
solução de invertase, homogeneizar, incubar a temp. ambiente (bancada) e marcar a hora.
3.3. Nos tempos exatos de 2, 4, 8, 12, 16, 25 minutos retirar 1,0mL da mistura reacional e adicionar ao
respectivo tubo contendo reagente DNS (tubo 1 refere-se ao tempo de 2min e assim sucessivamente).
3.4. Após a coleta do ponto de 25 minutos incubar todos os tubos a 100°C/5min e após resfriamento
adicionar 13mL de água destilada e ler a absorvância a 540nm. Preencher a tabela a seguir.
3.5. Utilizando _________ como fator da curva padrão de absorvância em função da concentração de
glicose (mM) pelo método do DNS, calcular a concentração de glicose formada em cada tempo e a
velocidade da reação para todas as massas de invertase estudadas.
3.6. Plotar em um único gráfico de tempo versus [glicose] formada para todas as massas de invertase
examinadas. Avaliar os efeitos da concentração de enzima e tempo na velocidade da reação estudada.
3
__ mg invertase __ mg invertase
12
16
25
__ mg invertase __ mg invertase
12
16
25
4
Prática 3
1) Objetivo
Avaliar a influência da temperatura sobre a atividade de invertase na conversão de sacarose a glicose.
Determinar a temperatura ótima de atuação da enzima.
2) Material
- solução de sacarose 0,02M
- Invertase 400mg% (4mg/mL)
- tampão acetato de sódio 0,05M pH 4,7
- Reagente DNS: ácido 3,5-dinitrossalicílico em solução alcalina
- Banho-Maria a 37 °C; 55 °C e 100 °C
- Banho de gelo
- Becker com água a temperatura ambiente
- Espectrofotômetro
-Tubos de ensaio
3) Procedimento
- Numerar 5 tubos de 1 a 5 e adicionar sacarose e tampão conforme a tabela abaixo:
Tubos
1 2 3 4 5
Sacarose
0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
0,02M (mL)
Tampão (mL) 0,55 0,55 0,55 0,55 0,55
- Pré-incubar os tubos 1, 2, 3, 4, 5 respectivamente a 0°C (banho de gelo), 24°C (temp. ambiente), 37°C,
55°C e 100°C durante 2 minutos.
- Adicionar 0,05 mL da solução de invertase aos tubos 1,2,3,4 e 5. Anotar para cada tubo a hora da adição.
- Após exatos 4 minutos, adicionar 1,0 mL de DNS a cada tubo e posteriormente mantê-los a 100°C/5min.
Resfriar e posteriormente adicionar 13 mL de água. Homogeneizar e ler a absorvância a 540nm. Zerar o
equipamento com solução contendo 1mL de DNS + 14mL de água.
- Preencher a tabela a seguir:
Temperatura [glicose] formada Velocidade
Tubo Abs 540nm ( )
(°C) ( )
1
2
Obs.: Utilizando _________ como fator da curva padrão de absorvância em função da concentração de
glicose (mM) pelo método do DNS, calcular a concentração de glicose e velocidade de formação de glicose
em cada tubo.
- Plotar o gráfico de velocidade de reação versus temperatura e determinar a temperatura ótima da
invertase. - Discutir os resultados
5
Prática 4
O escurecimento de frutas e vegetais ao serem cortados ocorre devido à ação da polifenoloxidase (PPO)
que em contato com oxigênio oxida os compostos fenólicos presentes em frutas e vegetais. Primeiramente
forma-se uma quinona que rapidamente se condensa a outras quinonas ou a outras moléculas, formando
um pigmento de cor escura, extremamente indesejável para a indústria alimentícia.
PPO reage em presença de H2O2, liberando oxigênio. Esta será a forma de monitoramento da atividade de
PPO.
6
1) Material
- Tubos de ensaio de boca larga (24 tubos)
- Solução de ácido cítrico 20%
- Peróxido de hidrogênio 30%
- banhos termostatizados à 60; 70; 80°C
- Cronômetro
- batatas com casca (4)
- Tampão fosfato 0,1M pH 6,0
2) Objetivos
- Inativar PPO por meio de diminuição de pH pela adição de ácido cítrico.
- Determinar a temperatura de inativação de PPO por meio de tratamento térmico.
3) Procedimento
- Preparar uma seqüencia de 8 tubos de ensaio, numerá-los e adicionar tampão fosfato pH 6,0, conforme a
tabela. Deixar os tubos estabilizando a temperatura nos banhos em temperaturas pré-estabelecidas
(tabela).
- A cada tubo adicionar um cubinho de batata sem casca (adicionar o cubinho de batata somente após a
estabilização da temperatura dos banhos!).
- Proceder ao método de inativação no tempo estipulado conforme a tabela. Obs.: A adição de solução de
ácido cítrico deve ser feita gota a gota. Acompanhar a variação de pH com papel indicador.
- Após resfriamento à temperatura ambiente adicionar 2mL de peróxido de hidrogênio a 30%. Verificar se
houve formação de bolhas.
Adição de
Vol. tampão Liberação de
Método de peróxido de
Tubo fosfato pH 6,0 Tempo (min) O2
inativação hidrogênio 30 %
(mL) (+ ou -)
(mL)
0 - 4 5 1
1 Diminuição pH (até 4 5 1
pH abaixo de 4,0)
(sol. ác. cítrico)
temp. amb.
2 T = 60°C 4 5 1
3 T = 70°C 4 5 1
4 T = 80°C 4 5 1
5 T = 60°C 4 10 1
6 T = 70°C 4 10 1
7 T = 80°C 4 10 1
1) Objetivo
Evidenciar o poder de levantamento da massa de pão por intermédio de fermentação mediada por
fermento biológico.
Levedura
Açúcar CO2 + etanol
2) Metodologia
A) Pesar certa massa de fermento conforme seu grupo (tabela 1) e suspender em 10mL de água.
B) Em béqueres pesar 20g de farinha de trigo e certa massa de açúcar conforme tabela 1 e
homogeneizar. Incorporar então a suspensão de células preparada na letra A. Homogeneizar e
transferir a massa, com auxílio de bastões de vidro, para proveta de 100mL, assentando a massa
até o final da proveta.
C) Anotar o volume de massa assentada. Considere este o volume do tempo zero. Anotar na tabela 2.
D) Colocar a proveta em estufa a 40°C (estufa bacteriológica).
E) A cada 05 minutos proceder à leitura do volume ocupado pela massa na proveta até que tenham
decorridos 60 minutos a partir do momento em que a proveta foi colocada na estufa. Preencher a
tabela 2.
F) O poder de levantamento (PL %) é definido como o aumento percentual do volume da massa
ocorrido em um intervalo de tempo previamente fixado. Calcular o poder de levantamento do
fermento para cada tempo conforme equação abaixo e preencher a tabela 3.
Onde Vtx: volume em cada tempo, Vtzero: volume no tempo zero,
PL % = Vtx – Vtzero x 100
Vtzero
G) Representar graficamente a variação do volume da massa em função do tempo. Usar dados de
todos os grupos e discutir os resultados.
8
Tabela 2. Volume de ocupado pela massa no decorrer do tempo (mL)
Tempo Grupo 1 Grupo 4 Grupo 6 Grupo 8 Grupo 10
(min) 0,25gF/0,0g A 2,5gF/0,0g A 0,5gF/0,25g A 2,5gF/0,25g A 0,5gF/1,0g A
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
9
Prática 6
1) Objetivos:
2) Metodologia:
1 20 30 A
3 10 40 C
4 20 30 B
7 20 30 C
8 10 40 A
11 10 40 B
- Em Bécker de 100mL pesar 25g de fermento e dissolver em 60mL de água, esta será a suspensão
concentrada de micro-organismos.
A 30 0
B 18 12
C 6 24
- Nos tempos 0, 20, 40, 60 pesar o Erlenmeyer contendo o meio de fermentação em balança analítica. OBS.:
Ao manusear o Erlenmeyer, para que não haja erros de pesagem, utilizar papel toalha). Preencher a tabela
3. Tomar nota dos dados de todas as condições.
10
Tabela 3. Massa do Erlenmeyer + massa do meio de fermentação (g)
20
40
60
- Calcular a massa de CO2 produzida nos tempos 20, 40 e 60 minutos e preencher a tabela 4.
Tabela 4. Massa de CO2 produzida (g). Efeito de concentração de substrato e concentração de micro-
organismos.
20
40
60
- Plotar num único gráfico: massa de CO2 produzida em função do tempo. Discutir os resultados.
11
Prática 7
1) Material
Parte I Parte II
- melaço - destilador
- água - papel de filtro
- fermento - 03 provetas 250 mL
- refratômetro - 03 Béqueres 250 mL
- 03 provetas 2000 mL - Alcoômetro
- 03 Tubos de ensaio - 03 termômetros
- 03 Erlenmeyers 100 mL - água destilada
- 03 Balões de fundo chato 1500 mL
2) Objetivos:
- Produção de cachaça por fermentação do melaço em três concentrações distintas.
- Destilação da cachaça e cálculo de rendimento.
3) Metodologia:
Parte I: Produção da Cachaça
- Preparar 1200 mL de mosto de fermentação com grau Brix determinado conforme condição de
fermentação (tabela 1)
°Brix Condição
15 1
20 2
25 3
60 mL x
=
38 mL 8
x: 12,6 °GL
38 mL 40
=
y 12,6
y = 12 mL
12 mL x 100 = 12 %
100 mL
13
Prática 8
1) Objetivo:
2) Metodologia:
6 30 270 30 25 (bancada)
- Nos tempos 0, 20, 40 e 60 min coletar 10 mL de meio de fermentação com pipeta graduada, transferir para
Erlenmeyer de 125 mL, acrescentar cerca de 30 mL de água e titular com NaOH 0,1M, usando fenolftaleína como
indicador. Obs.: Antes de cada coleta homogeneizar bem. Preencher a tabela 2.
- Usando o volume gasto de NaOH, calcular a concentração de ácido lático (g/L) para cada tempo reacional (0,
20, 40 e 60 min) e preencher a tabela 3. PMác. lático: 90 g/mol. Seguir o raciocínio do exemplo abaixo.
Y 1000 mL (1L)
Y = 2,7 g ác lático/L
14
- Calcular a concentração de ác. lático produzido para os tempos 20, 40 e 60 min conforme eq. abaixo e
preencher a tabela 4.
Para 20 min: [ác. lático]produzido = [ác. lático]tempo 20min – [ác. lático]tempo zero
Para 40 min: [ác. lático]produzido = [ác. lático]tempo 40min – [ác. lático]tempo zero
Para 60 min: [ác. lático]produzido = [ác. lático]tempo 60min – [ác. lático]tempo zero
- Usando o Excel: Plotar em um único gráfico: [ác. lático]produzido em função do tempo para todas as condições
experimentais (Figura 1).
- Através dos dados da tabela 4 e figura 1 apontar a temperatura e a concentração de micro-organismo ótimas
para fermentação lática.
20
40
60
20
40
60
0 0 0 0 0
20
40
60
15
Prática 9
1) Material
Parte I Parte II
- 1 L de leite integral - 01 pct copinhos descartáveis
- 1 L de leite desnatado - 02 iogurtes natural desnatado
- 04 potes de iogurte natural - 02 iogurtes natural integral
- 04 bécheres de 1000 mL - 03 iogurtes de morango comercial
- Placa de aquecimento - 02 caixinhas de morango
- Gelo - 2 L de água mineral
- fichas de aceitação
2) Objetivos:
- Produção e análise sensorial de iogurte.
3) Metodologia:
Parte I: Produção do iogurte
- Em bécheres de 1000 mL, aquecer até fervura 2 porções de 400 mL de leite desnatado e leite integral.
- Deixar resfriar até a temperatura ambiente com auxílio de banho de gelo.
- Para cada porção de 400 mL de leite fervido adicionar um potinho de iogurte natural e homogeneizar
bem. Vedar com PVC.
- Conservar à temperatura ambiente (em bancada) por 24 h e posteriormente levar a geladeira.
Parte II: Análise sensorial do iogurte (semana seguinte)
- Na semana anterior foram preparados 4 iogurtes: 2 do tipo integral e 2 do tipo desnatado. Reserve 01
amostra de cada tipo de iogurte.
- As outras duas amostras restantes de iogurte serão incorporadas com frutas (pode ser morango ou outra
fruta solicitada pelo professor): Coloque o iogurte no liquidificador, acrescente a fruta e bata.
- Retorne os iogurtes para os béqueres originais.
- Individualmente, em cabine de degustação, fazer a degustação de pequena quantidade dos produtos
(natural integral, natural desnatado, morango integral, morango desnatado, morango comercial) e dar nota
de 1 - 9 para cada um dos quesitos apresentados na ficha de degustação. OBS.: Tomar um pouco de água
entre cada iogurte degustado.
16
- Com os resultados obtidos das fichas de avaliação dos iogurtes preparar o relatório avaliando qual foi a
classificação obtida para cada tipo de iogurte e justificar a causa da maior aceitação para o iogurte de maior
nota.
Fichas de aceitação
Desgostei
1
muitíssimo
2 Desgostei muito
Desgostei
3
moderadamente
Desgostei
4
ligeiramente
Nem gostei/nem
5
desgostei
Gostei
6
ligeiramente
Gostei
7
moderadamente
8 Gostei muito
9 Gostei muitíssimo
Desgostei
1
muitíssimo
2 Desgostei muito
Desgostei
3
moderadamente
Desgostei
4
ligeiramente
Nem gostei/nem
5
desgostei
Gostei
6
ligeiramente
Gostei
7
moderadamente
8 Gostei muito
9 Gostei muitíssimo
17
Iogurte Morango Integral
Impressão
Valor Característica Aparência Aroma Sabor Textura Global
Desgostei
1
muitíssimo
2 Desgostei muito
Desgostei
3
moderadamente
Desgostei
4
ligeiramente
Nem gostei/nem
5
desgostei
Gostei
6
ligeiramente
Gostei
7
moderadamente
8 Gostei muito
9 Gostei muitíssimo
Desgostei
1
muitíssimo
2 Desgostei muito
Desgostei
3
moderadamente
Desgostei
4
ligeiramente
Nem gostei/nem
5
desgostei
Gostei
6
ligeiramente
Gostei
7
moderadamente
8 Gostei muito
9 Gostei muitíssimo
18
Iogurte Morango Comercial
Impressão
Valor Característica Aparência Aroma Sabor Textura Global
Desgostei
1
muitíssimo
2 Desgostei muito
Desgostei
3
moderadamente
Desgostei
4
ligeiramente
Nem gostei/nem
5
desgostei
Gostei
6
ligeiramente
Gostei
7
moderadamente
8 Gostei muito
9 Gostei muitíssimo
19
Prática 10
1) Material
Parte I Parte II
- 06 maçãs - 01 pct copinhos descartáveis
- água - Vinho de maçã comercial
- liquidificador - Vinhos produzidos
- autoclave - 2 L de água mineral
- 3 Erlenmeyers de 1 L - fichas de aceitação
- papel de filtro
2) Metodologia
Parte I: Produção do Vinho
- Em liquidificador, preparar os tipos de sucos designados abaixo em 400 mL de água:
Sucos Volume água (ml)
Casca de 3 maçãs + 10 % de açúcar (40 g) 400
Polpa de 3 maçãs + 10 % de açúcar (40 g) 400
Polpa de 3 maçãs + 15 % de açúcar (40 g) 400
- Adicionar os meios preparados acima em Erlenmeyers previamente identificados, adicionar 0,1000 g de
fermento biológico e vedar com filme PVC. Deixar em repouso por 7 dias a temperatura ambiente.
Parte II: Análise sensorial (semana seguinte)
- Após o processo de fermentação (7 dias), filtrar as bebidas alcoólicas fermentadas na aula com filtro de
café.
- Técnico/Professor: Colocar identificação A, B, C e D nos vinhos: casca de maçãs + 10 % açúcar, polpa de
maçãs + 10 % de açúcar, polpa de maçãs + 15 % de açúcar e vinho de maçã comercial, manter os códigos
em sigilo. Colocá-los em cabine de degustação juntamente com copinhos, água mineral.
- Individualmente, em cabine de degustação, fazer a degustação de pequena quantidade dos vinhos e dar
nota de 1 - 9 para cada um dos quesitos apresentados na ficha de degustação. OBS.: Tomar um pouco de
água entre cada vinho degustado.
- Com os resultados obtidos das fichas de avaliação dos vinhos preparar o relatório avaliando qual foi a
classificação obtida para cada tipo de vinho e justificar a causa da maior aceitação para o vinho de maior
nota.
- Ao final da aula perguntar ao professor ou técnico quais vinhos correspondem aos códigos A, B, C e D.
20
Fichas de aceitação
Vinho A: ________________________________
Impressão
Valor Característica Aparência Aroma Sabor Textura Global
Desgostei
1
muitíssimo
2 Desgostei muito
Desgostei
3
moderadamente
Desgostei
4
ligeiramente
Nem gostei/nem
5
desgostei
Gostei
6
ligeiramente
Gostei
7
moderadamente
8 Gostei muito
9 Gostei muitíssimo
Vinho B: ________________________________
Impressão
Valor Característica Aparência Aroma Sabor Textura Global
Desgostei
1
muitíssimo
2 Desgostei muito
Desgostei
3
moderadamente
Desgostei
4
ligeiramente
Nem gostei/nem
5
desgostei
Gostei
6
ligeiramente
Gostei
7
moderadamente
8 Gostei muito
9 Gostei muitíssimo
21
Vinho C: ________________________________
Impressão
Valor Característica Aparência Aroma Sabor Textura Global
Desgostei
1
muitíssimo
2 Desgostei muito
Desgostei
3
moderadamente
Desgostei
4
ligeiramente
Nem gostei/nem
5
desgostei
Gostei
6
ligeiramente
Gostei
7
moderadamente
8 Gostei muito
9 Gostei muitíssimo
Vinho D: ________________________________
Impressão
Valor Característica Aparência Aroma Sabor Textura Global
Desgostei
1
muitíssimo
2 Desgostei muito
Desgostei
3
moderadamente
Desgostei
4
ligeiramente
Nem gostei/nem
5
desgostei
Gostei
6
ligeiramente
Gostei
7
moderadamente
8 Gostei muito
9 Gostei muitíssimo
22
Prática 11
12 - - -
14 1 - -
16 - 1 -
18 - - 5
20 1 1 5
- Com pipeta graduada, coletar 10 mL de meio fermentado e transferir para o tubo de centrífuga.
Centrifugar por 15 minutos.
- Desprezar o sobrenadante.
- Retirar da estufa e após resfriamento pesar o tubo contendo as células secas (P2).
P2 – P1 = P3
Para relatório:
- Relatório com todos os resultados. Diagnosticar a condição fermentativa que propicia maior
crescimento microbiano. Discutir os resultados.
23