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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
6QUI038
FUNDAMENTOS DE ANÁLISE INSTRUMENTAL
ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS
Londrina
2023
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INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO E NORMAS GERAIS
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Aula 01: DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE MAIOR ABSORÇÃO
DE UMA SOLUÇÃO DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO (KMnO4) EM MEIO
ÁCIDO
PARTE EXPERIMENTAL
Preparo de Soluções
Considerando que H2SO4 tem pureza 97% (m/m), massa molar 98,08g/mol e
d=1,84g/mL, determinar a concentração em mol/L de 14 mL de H2SO4 em 1000mL
de água destilada.
3. Converter %T em A.
𝐴 = − log 𝑇
3
Tabela 1. Tabela de Apoio à prática de determinação de onda de maior absorção de uma solução e permanganato
de potássio em meio ácido
λ (ηm) T% Absorbância λ (ηm) T% Absorbância
450 525
455 530
460 535
465 540
470 545
475 550
480 555
485 560
490 565
495 570
500 575
505 580
510 585
515 590
520 595
600
CÁLCULOS
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Aula 02: CONSTRUÇÃO DA CURVA DE CALIBRAÇÃO PARA SOLUÇÃO DE
PERMANGANATO DE POTÁSSIO
PARTE EXPERIMENTAL
A partir da solução estoque (3,0 x 10-3 mol/L), diluir 5 vezes, de modo que as
absorbâncias estejam na faixa de 0,2 a 0,8.
• Fazer regressão linear para traçar a melhor reta entre os pontos da curva.
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Aula 03: DOSEAMENTO DE FUROSEMIDA PELO MÉTODO
ESPECTROFOTOMÉTRICO
PARTE EXPERIMENTAL
Preparo de soluções
Preparo da amostra
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Tabela de apoio à confecção da curva de calibração e análise da amostra
Balão Padrões de Volume H₂O Padrão Absorbância
furosemida NaOH (mg/mL)
deionizada
(mL) 0,1mol/L
(mL)
Branco - 25
1 1 25
2 2 25
3 3 25
4 4 25
5 5 25
Amostra - - - -
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Aula 04: DETERMINAÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRICA SIMULTÂNEA DE
CAFEÍNA E ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS)
PARTE EXPERIMENTAL
• Preparar solução padrão estoque de cafeína (300 mg/L) em meio HCl 0,1 mol/L:
dissolver 0,150 g de padrão de cafeína em cerca de 250 mL de água deionizada.
Adicionar 4,2 mL de HCl concentrado e em um balão volumétrico, diluir a 500mL.
Procedimento
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• Misture 5,0 mL do padrão de cafeína 30 mg L-1 + 15,0 mL do padrão de ácido
acetil salicílico 30 mg L-1 e complete o volume da solução para 50 ml. Tome cuidado
ao completar o volume da solução. É essencial reproduzir as condições de
preparação em todas as soluções (padrões e amostras). Faça a leitura de cada
solução em 236 e 273 nm.
• Calcule a absortividade molar de cada espécie nos dois comprimentos de onda. Use a
média caso tenha sido feita mais de uma medida.
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Aula 05: DETERMINAÇÃO DO TEOR DE Fe(II) EM MEDICAMENTOS
(COMPRIMIDOS)
Objetivos
Introdução
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A o-fenantrolina é consideravelmente tóxica, portanto, não deixe que a solução entre em
contato com sua pele. Não descartar soluções contendo o-fenantrolina diretamente na pia!
d - Solução de acetato de sódio (MM = 136,08 g mol-1) 10% – dissolver 10 g do sal anidro
em 100 mL de água destilada.
Equipamentos e Vidrarias
Procedimento experimental
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Amostra (comprimidos - - - - - -
sulferbel)
Atenção! Os reagentes devem ser adicionados exatamente na ordem em que aparecem na tabela.
Homogeneizar após a adição de cada reagente. Adicionar os volumes do padrão de ferro com
uma micropipeta de 200 a 1000 µL. Adicionar os volumes de ácido ascórbico ou cloridrato de
hidroxilamina, do tampão e da o-fenantrolina com pipetas volumétricas. Após a adição de todas
as soluções, complete os volumes dos balões com água destilada e homogeneizar. Deixar as
soluções em repouso por 20 min. Enquanto isso, preparar a amostra do medicamento. Após 20
min de repouso, levar as soluções até o espectrofotômetro e determinar a absorbância em 515
nm para cada solução (Você será auxiliado pelo docente, técnico ou monitor nesta etapa).
Utilizar a solução do balão volumétrico número 1 como branco.
Preparo da Amostra
Atenção! Não toque nos comprimidos, manuseie-os com uma pinça metálica. Pese três
comprimidos separadamente. Transfira todos os comprimidos para um gral e pistilo e macere-
os até obter um sólido fino e homogêneo. Sabendo a massa média de um comprimido e o teor
de FeSO4 por comprimido informado pelo fabricante, pese a massa (do sólido resultante da
maceração) equivalente a um comprimido necessária para preparar 1000 mL da amostra.
Pese a massa calculada em uma balança com precisão de 0,0001 g. Utilize um béquer de 10
mL para essa pesagem. Leve o béquer contendo o medicamento até a capela e dissolva o sólido
em aproximadamente 0,5 mL de H2SO4 concentrado. Transfira quantitativamente o conteúdo do
béquer para um balão volumétrico de 1000 mL contendo um pouco de água destilada. Lave o
béquer pelo menos três vezes com água destilada, transferindo as águas de lavagem para o balão
volumétrico de 1000 mL. Complete o volume desse balão com água destilada. Filtre em papel
de filtro qualitativo cerca de 20,0 mL dessa solução. Transfira, com uma pipeta volumétrica, 1,0
mL do filtrado para um balão volumétrico de 25 mL. Adicione a este balão as soluções de
cloridrato de hidroxilamina, tampão acetato e o-fenantrolina de acordo com os volumes
especificados na Tabela 1 (apresentada anteriormente) e complete o volume do balão com água
destilada. Deixe a solução em repouso por 20 min e determine a absorbância em 515 nm dessa
solução.
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Tabela 2: Dispor os dados de medida de absorbância obtidos com os padrões e amostra.
Questões
1. Seus resultados mostraram que a lei de Beer é obedecida nas condições experimentais
adotadas? Justifique.
2. Qual a função do ácido ascórbico ou cloridrato de hidroxilamina nesse experimento?
3. Calcule a concentração em mol L-1 e mg L-1 de Fe2+ no primeiro e no último ponto de sua
curva analítica.
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Aula 06: DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE COBRE EM UMA AMOSTRA
DE AGUARDENTE POR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM
ATOMIZAÇÃO EM CHAMA
PARTE EXPERIMENTAL
Preparo de soluções padrões e amostra
Branco - -
1 0,5
2 1,0
3 1,5
4 2,0
5 2,5
6 3,0
Amostra - - -
*Adicionar a quantidade adequada de etanol de modo a que todos os padrões apresentem uma
porcentagem de etanol.
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• Traçar a curva de calibração e calcular a concentração de cobre na amostra em mg/L.
• Comparar com o método que envolve adição de etanol nas soluções padrão para equiparar
com o teor alcoólico da amostra.
CÁLCULOS
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Aula 07: DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ZINCO EM COLÍRIOS POR
ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA EM CHAMA
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• A partir dos resultados obtidos, construir a curva de calibração;
• Determinar a concentração de Zn+2 na amostra em mg/mL;
• Determinar a concentração de ZnSO4.7H2O na amostra; expressar resultado em
mg/mL;
• Discutir os resultados por meio da comparação entre o teor obtido
experimentalmente e o teor indicado na bula do medicamento.
CÁLCULOS
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Aula 08: DOSEAMENTO DE ÁCIDO FOSFÓRICO EM XAROPE BIOTÔNICO
FONTOURA E COCA-COLA® POR TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
Volume de pH Volume de pH
NaOH NaOH
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✓ Traçar o gráfico dos valores de pH em função do volume de NaOH adicionado.
✓ A partir dos pontos de equivalência obtidos a partir da titulação potenciométrica,
calcular a concentração real do ácido.
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Aula 09: TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA: DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO
ACETILSALICÍLICO EM COMPRIMIDOS.
Introdução
O ácido acetilsalicílico (AAS) bem como a maioria dos ácidos orgânicos fracos, deve ser
determinado por reação com uma base forte com a qual o AAS reage rapidamente e
completamente, portanto, compatível com o método volumétrico. O titulante usado será a
solução padronizada de hidróxido de sódio (seguir, Aula Prática 06, procedimento 6.4.2) com
concentração em torno de 0,10 mol L-1.
Procedimento
Pesa-se 3 comprimidos de AAS (anotando a massa obtida) e, a seguir, tritura-se (por
maceração) os comprimidos em um almofariz com pistilo até um fino pó homogeneamente
distribuído no almofariz. Para o preparo da amostra, considerar que o AAS não é totalmente
solúvel em água a temperatura ambiente.
Pesar e dissolver a massa equivalente a um comprimido contendo o ácido acetilsalicílico
(AAS) em, aproximadamente, 15 mL de etanol, transferir para um balão volumétrico de 100 mL
e completar o volume final com água destilada. Caso a amostra de comprimido não contenha os
500 mg de AAS, refazer os cálculos para obter a massa necessária a obtenção de uma
concentração equivalente ou refaça os cálculos com base na massa dos comprimidos para gastar
o mesmo volume do procedimento anterior.
Retirar uma alíquota de 25 mL com uma pipeta volumétrica e transferir para a célula de
titulação ou béquer de 100 mL, adicionando a seguir, aproximadamente, 20 mL de água
destilada.
Titular a amostra com a solução de NaOH padronizada (seção 6.4.2) contida na bureta,
agitando cuidadosamente a solução na célula de titulação ou no béquer com a barra magnética e
agitador adequadamente ajustado.
Anotar os valores de pH (Tabela 1 e 2) a cada volume de NaOH adicionado em intervalos
apropriados de adição. Repetir o mesmo procedimento para outras alíquotas de amostra do
medicamento.
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Volume de NaOH pH Volume de NaOH pH
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Aula 10: DOSEAMENTO DE ÁCIDO ASCÓRBICO PELO MÉTODO DE
POTENCIOMETRIA DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO
PARTE EXPERIMENTAL
Preparo de soluções
Calcular o peso médio de 10 comprimidos. Feito isso, macerá-los com auxílio de um gral
e pistilo. A seguir, acondicionar em frasco com tampa, etiqueta, anotar o peso médio e data.
Dado o peso médio, calcular a massa da amostra a ser pesada correspondente à massa de
princípio ativo no comprimido. A seguir, dissolver a massa pesada da amostra com 100 ml de
água destilada.
Com o auxílio de um eletrodo redox, titular a amostra com a solução de iodo padronizada
e fazer o gráfico de E(mv) X Volume de iodo adicionado (mL).
Tabela 14. Tabela de apoio à prática de doseamento de ácido ascórbico por potenciometria
Volume de I2 E (mV) Volume de I2 E (mV)
0 9,6
1 9,8
2 10
3 10,2
4 10,4
5 10,6
6 10,8
7 11
7,5 11,5
8 12
8,5 12,5
9 13
9,2 14
9,4 15
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Aula 11: DETERMINAÇÃO VOLTAMÉTRICA DE ÁCIDO ASCÓRBICO EM
MEDICAMENTOS.
Introdução
O ácido L-ascórbico, conhecido usualmente como vitamina C, é uma substância química com
fórmula química C6H8O6 e estrutura de um diol. Possui um alto potencial de oxidação [E°= 0,390
V NHE (eletrodo normal de hidrogênio)], sendo convertido a ácido L-deidroascórbico
(FORNARO, 2011; SENAPATI, 2015). O ácido ascórbico é a vitamina que sofre degradação
mais rapidamente ao ser exposta ao calor. O composto ainda é suscetível reações que são
aceleradas dependendo do pH do meio, da presença de oxigênio e íons metálicos. Com isso, há
perdas significativas de ácido ascórbico durante o armazenamento e processamento de alimentos
que o contenha, sendo oxidado inicialmente a ácido deidroascórbico, que ainda apresenta alguma
atividade vitamínica, mas é menos estável que o ácido ascórbico, sendo convertido a ácido
dicetugulônico – esse já sem nenhuma contribuição nutricional – que é degradado a diversos
outros compostos (CUNHA, 2014; NOGUEIRA, 2011).
A vitamina C é muito importante para todas as pessoas e deve estar presente na alimentação de
todos, pois o corpo não possui a capacidade de produzi-la. Participa de várias reações orgânicas
que ocorrem no organismo, como por exemplo a produção de colágeno da pele, na conversão do
colesterol em ácidos biliares que ajudam na digestão de gorduras e ajuda na absorção de ferro
no organismo. Além disso a vitamina C, é um ótimo antioxidante, isso ajuda na prevenção de
doenças cardiovasculares, na prevenção de lesões musculares e ajuda a combater o
envelhecimento precoce e ajuda na recuperação de queimaduras e feridas
(CORTEELEUTÉRIO, 1997).
Experimental
Materiais e reagentes
Materiais
- Potenciostato
- Célula eletroquímica
- Eletrodo de pasta de grafite
- Eletrodo de referência Ag/AgCl
- Eletrodo auxiliar: fio de platina (Pt)
- Agitador magnético
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Reagentes
- Amostras de efervescente de vitamina C (1g de AA) por comprimido (4 g)
- Solução padrão de ácido ascórbico 0,1005 mol/L (para construção das curvas analíticas)
- Solução tampão ácido acético/acetato de sódio 0,01 mol/L (pH = 4,00) (eletrólito)
Procedimento Experimental
Pesou-se um comprimido de fármaco contendo 1 g de vitamina C, dissolveu-se em 25 mL de
água deionizada e o deixou-se sob agitação magnética até que não fosse mais observada liberação
de CO2. Transferiu-se para um balão volumétrico de 50 mL e diluiu-se com água deionizada.
Tomou-se uma alíquota de 50 mL da solução tampão e a transferiu para uma célula eletroquímica.
Registrou-se o voltamograma do branco (solução tampão) a 50 mV s-1 no intervalo de 0 a 1,0 V
vs. Ag+/AgCl. Adicionou-se 100 μL da solução padrão de ácido ascórbico fornecida e registrou-
se um novo voltamograma, utilizando as mesmas condições experimentais. O procedimento foi
repetido de 100 em 100 μL, até totalizar um volume de 500 μL de solução padrão. Os valores de
corrente, a cada adição de padrão de AA, foram registrados.
Volume de amostra adicionada na célula eletroquímica = 200 μL
Uma alíquota de 50 mL de solução tampão foi transferida para a célula eletroquímica. Registrou-
se o voltamograma do branco (solução tampão) a 50 mV s-1 no intervalo de 0 a 1,0 V vs.
Ag+/AgCl. Em seguida, adicionou-se 200 μL da amostra, preparada como dito anteriormente, e
registrou-se um novo voltamograma, utilizando as mesmas condições experimentais.
Resultados e Discussão
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Dados:
ibranco = ...... A
iamostra = .......... A
massa real do comprimido = .......g
MMAA = 176,12 g/mol
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Aula 12: DETERMINAÇÃO DE CAFEÍNA EM EXTRATOS DE CHÁ MATE POR
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE OU HPLC)
INTRODUÇÃO
A cafeína é um alcalóide, identificado como 1,3,7-trimetilxantina, cuja estrutura é demonstrada
na Figura 1. Este alcalóide é encontrado em grande quantidade nas sementes de café
(Coffee sp.) e nas folhas de chá verde (Camellia sinensis). Também pode ser achado em outros
produtos vegetais, particularmente no cacau (Theobroma cocoa), no guaraná (Paullinia cupana)
e na erva-mate (Ilex paraguayensis).
OBJETIVOS
Objetivo do experimento: Determinar a concentração de cafeína em chá mate empregando-se a
cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC).
Objetivos de ensino: Construir a curva analítica para as determinações quantitativas. Realizar o
tratamento dos dados.
PARTE EXPERIMENTAL
Materiais e reagentes
Materiais Reagentes
Cromatógrafo líquido de alta eficiência com Solução padrão de cafeína 0,500 mg/mL
detector de arranjo de diodos (HPLC-DAD)
Coluna C18 FE: octadecilsilano (5,0 µm, 4,6 x Água ultrapura
150 mm)
Béquer (10 e 250 mL) Sachês de chá mate
Balões volumétricos (10 mL) Fase móvel Metanol: água acidificada pH
3,5 (50:50, v/v)
Pipetas volumétricas (0,5, 1, 2 e 3 mL)
Vidro de relógio
Membranas de filtração 0,45 µm
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Bastão de vidro
Proveta (250 e 500 mL)
Tubo eppendorf (2 mL)
Termômetro
Chapa de aquecimento
Balança analítica
Microseringa de vidro
Procedimento experimental
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1 0,5 mL
2 1,0 mL
3 1,5 mL
4 2,0 mL
5 2,5 mL
Preparo da amostra
Pesar a massa correspondente ao conteúdo de um sachê de chá mate. Inserir a massa pesada do
chá mate no béquer com 200 mL de água ultrapura à 80°C para realizar o preparo do chá
(extração da cafeína) e deixar por 10 min. Esporadicamente, agitar a solução com um bastão de
vidro. Finalizada a extração, aguardar que o extrato atinja a temperatura ambiente.
Pipetar 3,0 mL do extrato em um balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com a
solução de fase móvel. Filtrar o extrato diluído, com auxílio da microseringa de vidro contendo
membrana com porosidade 0,45 µm. Recolher o filtrado em eppendorf e injetar em triplicata no
HPLC.
28
Amostra
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TRATAMENTO DOS DADOS
1) Construa a curva analítica contendo área versus concentração de cafeína.
2) Calcule a concentração de cafeína em mg/mL e mg/g de amostra.
3) Utilize as equações matemáticas demonstradas na primeira aula para tratar estatisticamente
os resultados. Calcule a média, desvio padrão (DP), coeficiente de variação (CV) e intervalo
de confiança com confiança de 95%.
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BIBLIOGRAFIA
OHLWEILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 1976. p. 696-743
SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5a edição,
Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002.
31
ANEXOS
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33