INSTITUTO DE QUÍMICA
Grupo 13:
Letícia
Rafael
Thainá
2. Resultados e discussão
2,5
2
Absorbância
1,5
0,5
0
0 200 400 600 800 1000
Numero de mol de p-nitrofenolato (ηmol)
Para a solução diluída 10 vezes foi obtido uma reta com o coeficiente
angular de -0,0008 e coeficiente linear de 0,6972 com um R2 de 0,0177. Para a
solução diluída 50 vezes o coeficiente angular da reta obtida foi de 0,023 e o
coeficiente linear de 0,2022 com um R2 de 0,8521. Por sua vez, a solução diluída
250 vezes teve uma reta cujo coeficiente angular foi de 0,0153 e coeficiente
linear de -0,1 com um R2 de 0,9535.
Nestas equações, o coeficiente angular é a inclinação da reta e, portanto,
equivale a atividade enzimática dada em micromols por minuto (µmol/min) ou
unidade de atividade enzimática (U).
A diluição de 10 vezes obteve uma reta praticamente paralela ao eixo x,
isso indica que houve um consumo excessivo de substrato e ele se tornou um
limitante de modo que a velocidade da reação catalisada pela enzima deixou de
ser constante. A diluição de 50 vezes apresentou uma reta com um R2 baixo,
sendo possível perceber que os pontos se distribuem em forma de uma curva
hiperbólica o que também sugere que o substrato se tornou limitante ao decorrer
do tempo de modo que a velocidade da reação também variou. Essas hipóteses
podem ser confirmadas uma vez que a reta obtida para a solução mais diluída
se mostrou satisfatoriamente linear, indicando que as soluções 10 e 50 vezes
diluídas não estavam mais em condições de velocidade inicial, sendo assim,
suas inclinações não poderão ser utilizados para o cálculo da atividade
enzimática. A concentração de atividade enzimática (U/mL) da amostra é obtida
levando em consideração o volume de amostra utilizado em um tubo de ensaio
e a diluição prévia, como foi demonstrado na tabela 6.
3. Conclusão
4. Referências