Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LABORATORIAIS
Métodos Instrumentais de Análise II
2º ANO, 2ºSEMESTRE
2022/2023- TURMA 11
TATIANA DE JESUS VEIGA ALVES- UP202105571
Trabalho 4
Procedimento
1. Preparação dos padrões
Dados experimentais
m (Saqueta)= 5,3131g
m(paracetamol)= 0,059g
m (efervescente)= 0,205 g
Cálculos
=0,236 mg/ml
7,891=92,814x + 1,0083
⟺ 7,891 – 2,431 =92,814x
⟺ 𝑥 = 6,8827
92,814
⟺ 𝑥 = 0,0742 mg/ml
Sendo que a massa da saqueta é 5313,1 mg, podemos calcular a massa de paracetamol
(mg) presente na saqueta.
Conclusão
Como o valor rotulado da concentração de paracetamol na amostra é de 1g e o valor
encontrado experimentalmente foi 961,67 mg podemos concluir um elevado grau de
concordância na experiência.
Trabalho 5
Título- Determinação de Quinino em água tónica por cromatografia líquida de alta
eficiência (HPLC)
Objetivos- Este trabalho tem como objetivo a determinação de quinino numa amostra
de água tónica por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) com deteção por
fluorescência, através do método de padrão interno.
0,40 mL
0,60 mL
0,80 mL
1,20 mL
2
RAZÃO DAS ALTURAS
1,5
0,5
0
0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007 0,008 0,009
CONCENTRAÇÃO DE QUININO (MG/ML
Gráfico 1: Curva de Calibração
3. Cálculo da amostra
Sabendo que a razão das alturas da amostra é 1,1945 é possível calcular a concentração
de quinino no balão A.
1,945= 255,15𝑥 + 0,0088
⟺ 1,945 − 0,0088 = 255,15𝑥
⟺ 𝑥 = 1,9362 /255,13
⟺ 𝑥 = 0,007589 ⟺ 𝑥 = 0,008 𝑚𝑔/𝑚𝐿
Conclusão
Como o valor rotulado da concentração de quinino numa amostra comercial de água
tónica é 70 mg/L e o valor encontrado experimentalmente foi 66,7 mg/L, podemos
concluir um elevado grau de concordância na experiência.
NOTA- Tive de repetir trabalho devido a valores errados. Quando repeti sem querer
apenas olhei para uma das colunas e desta forma só apontei dados para a altura dos
picos.
Trabalho 1
Título- Determinação Potenciométrica de Ácido Acetilsalicílico numa Forma
Farmacêutica
2. Titulação Clássica
3. Titulação Automática
Dados Experimentais
1. Titulação Clássica
2. Titulação Automática
Cálculos
O ponto de equivalência é dado pela interseção da curva com o eixo das abcissas. Para
determinar é necessário verificar qual a equação da reta que contém os pontos em que
a 2.ª derivada se apresenta linear. Sendo os pontos (12,00; 1,99) e ( 13,00 ; -2,14).
m saqueta = 0,8305 g
𝑛𝑁𝑎𝑂𝐻 𝑛𝑜 𝑝.𝑒. =𝐶𝑁𝑎𝑂𝐻 𝑛𝑜 𝑝.𝑒. × 𝑉𝑁𝑎𝑂𝐻 𝑛𝑜 𝑝.𝑒.
⟺𝑛𝑁𝑎𝑂𝐻 𝑛𝑜 𝑝.𝑒. =0,05× (12,48×10−3)
⟺𝑚 𝐴𝐴𝑆𝑠𝑎𝑞𝑢𝑒𝑡𝑎=3,12 ×10−3×180,14
⟺𝒎 𝑨𝑨𝑺𝒔𝒂𝒒𝒖𝒆𝒕𝒂=0,562 𝑔=𝟓62mg
𝑚 𝐴𝐴𝑆𝑠𝑎𝑞𝑢𝑒𝑡𝑎=𝑛𝐴𝐴𝑆𝑠𝑜𝑙. 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎×𝑀(𝐴𝐴𝑆)
⟺𝑚 𝐴𝐴𝑆𝑠𝑎𝑞𝑢𝑒𝑡𝑎=2,91×10−3×180,14
Conclusão
Zona C – nesta zona ocorre a variação do potencial do elétrodo em função do log do ião
de flúor , seguindo a Equação de Nernst modificada, sendo, como tal, uma zona
apropriada para a utilização do elétrodo para fins analíticos.
A Equação de Nernst modificada é a seguinte:
o O ponto de passagem da zona de resposta não linear (B) para a zona de resposta
linear (C) é denominado Limite Inferior de Resposta Linear (LIRL). Este limite
corresponde à menor concentração a partir do qual o elétrodo tem uma resposta
linear com o aumento do logaritmo da concentração.
o A determinação do declive ou slope (S) é realizada com base na zona linear (C),
sendo assim possível fazer a determinação do potássio nesta zona. Assim, se o
slope estiver dentro dos limites onde se observa esta resposta linear e
garantindo reprodutibilidade no que diz respeito à força iónica, podemos
calcular a concentração do fluoreto numa determinada amostra.
Desenho
1. Experimental
Estudo das características de um elétrodo seletivo ao ião potássio
TISAB F-
F- (0,001 mol/L
F- (0,10 mol/L)
-
1 ml Elixir 9 ml TISAB
Dados Experimentais
Tabela 1: Dados Experimentais
V adicionado (µl) V total F-(mol/ L) Log (F-)(mol/L) E (mV)
(ml)
Solução de F: 0,001 mol/L
0 50,00 0 0 -260,5
10 50,01 2,00 × 10-7 -6,69906 -260,6
10 50,02 3,998 × 10-7 -6,39811 -260,7
40 50,06 1,199 × 10-6 -5,92134 -260,9
40 50,10 1,996 ×10-6 -5,69984 -261,0
100 50,20 3,984 × 10-6 -5,39967 -262,6
100 50,30 5,964 × 10-6 -5,22445 -265,4
100 50,40 7,937 × 10-6 -5,10037 -267,8
100 50,50 9,901 × 10-6 -5,00432 -270,6
200 50,70 1,381 × 10-5 -4,85991 -276,4
300 51,00 1,961 × 10-5 -4,70757 -283,0
1000 52,00 3,846 × 10-5 -4,41497 -298,7
1000 53,00 5,660 × 10-5 -4,24715 -309,1
1000 54,00 7,407 × 10-5 -4,13033 -318,9
1000 55,00 9,091 × 10-5 -4,04139 -324,3
Solução de F: 0,10 mol/L
50 55,05 1,817 × 10-4 -3,74076 -340,7
150 55,20 4,529 × 10-4 -3,34400 -372,3
300 55,50 9,910 × 10-4 -3,00393 -390,5
1000 56,50 2,743 × 10-3 -2,56172 -411,3
1500 58,00 5,259 × 10-3 -2,27913 -427,1
2000 60,00 8,417 × 10-3 -2,07486 -438,0
Amostra- -408,0 mV
Cálculos
ZONA ZONA
A B
ZONA
C
-276
-278
-280
-282
-284
Log (F-)
Série1 Série2 Linear (Série1)
Linear (Série1) Linear (Série1) Linear (Série1)
-200
E mV
-300
-400
-500
Log ( F-)
2. Cálculo de LPD (Limite Prático de Deteção), LIRL (Limite Inferior de Resposta Linear)
e S (Slope) e Análise dos Resultados
Zona A: y = -263,0
Observação: Para o traçado desta reta considerou-se apenas dois pontos experimentais,
uma vez que não existe um número de dados suficientes para fazer uma regressão
coerente.
3. Cálculo de LPD
Para o cálculo do LPD, determinou-se a interseção das duas retas referentes às zonas A
e C.
−263 = −56,28𝑥 − 556,15
5. Cálculo do S
S= Declive da Zona C = 56,28
log[F-]=−2,6324 ⇒[F-]= 2.33 x 10^-3 M no balão diluído. Por ml = 2,33 x 10 ^-2 mol/L
M (molar)= 19,0 g/mol
2.33 x 10^-2 M x 19,0=
⟺0,4427 g
⟺ 442,7 mg/ L
Conclusão
Existe no balão volumétrico 442,7 mg de Flúor por litro de amostra. Este valor está
referente ao mês de maio o que implica um desvio em relação ao valor de referência de
250 mg/ L devido a causas desconhecidas.
Trabalho 3
Título- Determinação condumétrica de ácido acético e ácido clorídrico em vinagre
Amostra 1 Amostra 2
V NaOH k k
0 1616 120
1 1320 160
2 963 250
3 899 360
4 922 460
5 712 580
6 703 830
7 847 1140
8 1050 1420
9 1448 1710
10 1520 1960
11 1830 2220
12 2220 2470
13 2480 2730
14 2770 2990
15 2970 3200
Cálculos
1. Cálculos Referentes à amostra 1
Região III
Região II
Região I
223,5𝑥-674,4=283𝑥−1225
⟺-59,5 𝑥=-550.6
⟺𝑥=9,25mL
Vequivalente 2 (NaOH, mL) = 9,25 mL
Vgasto = Vequivalente 2 (NaOH, mL) - Vequivalente 1 (NaOH,mL) = 9,25−4,74=4,51 mL
[𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝐻] = (4,51×10−3) ×0,10 / 2,00×10−3
⟺[𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝐻] =0,2255 M
Região II
Região I
Gráfico 6: Região I
Gráfico 7: Região II da Amostra II
94,571𝑥+85,238= 262,85𝑥−692,91
⟺-168,279 𝑥=-778,148
⟺𝑥=4,62 mL
Vequivalente (NaOH, mL) = 4,62 mL
[𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝐻]=(4,62 ×10−3)×0,10 /1,00×10−3
⟺[𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝐻]=0,462 M
Conclusão
Em modo de conclusão, foi possível traçar uma reta de calibração para a amostra 1 e de acordo
com o traçado expectável (apresentando as três regiões diferenciadas. O mesmo aconteceu na
amostra 2 onde foi possível a obtenção da curva de calibração, que segue o comportamento
expectável, bem como a determinação de apenas um ponto de equivalência correspondente ao
ácido.