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Rio de janeiro
Setembro de 2022
1. INTRODUÇÃO
3. METODOLOGIA
Em cada tubo foi adicionado o dobro do volume de pérolas de vidro e 0,5 mL de água
destilada e da solução SDS, homogeneizando em seguida por 1 minuto em um agitador
tipo vórtex.
Para cada tubo o sobrenadante foi diluído nas proporções de 1:10 (tubo 1: 0,2 mL de
sobrenadante para 4,8 mL de água destilada), 1:50 (tubo 2: 0,05 mL de sobrenadante para
4,95 mL de água destilada ) e 1:100 (tubo 3: 0,01 mL de sobrenadante para 9,99 mL de
água destilada), para o branco, a diluição foi feita assim como o tubo 1.
Após a diluição, 1 mL de cada amostra foi transferida para novos tubos Falcon e em
seguida adicionado 5 mL do reagente C, preparado na hora através de 20 mL do reagente
A (2% Na2CO3 em 0,4 g/L de NaOH) e 0,4 mL do reagente B (mistura de 0,2 mL do
reagente B1 com 0,2 mL do reagente B2). As amostras foram novamente homogeneizadas
e deixadas em repouso por 10 minutos.
Por fim, 0,5 mL do reagente de Folin diluído de 1:2 foi adicionado nos tubos, que
posteriormente foram homogeneizados e colocados em repouso por 30 minutos na
ausência de luz.
0,1
0,08
0,06
0,04
0,02
0
-0,02 0 20 40 60 80 100 120
Concentração (μg/mL)
Tendo a concentração diluída de cada amostra, foi possível, então, calcular o teor e a
porcentagem de proteína na amostra:
➢ Amostra 1
𝐸𝑚 1 𝐿:
104,2𝑔 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 → 8,60𝑔 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒í𝑛𝑎
100𝑔 → 𝑥% 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒í𝑛𝑎 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎
𝑥 = 8,25% 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒í𝑛𝑎 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎
➢ Amostra 2
𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 = 0,1063𝑔 = 106,3𝑚𝑔
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 = 1,0𝑚𝐿
106,3𝑚𝑔 𝑒𝑚 1,0𝑚𝐿 = 106,3𝑔/𝐿
𝑦 = 0,0016𝑥 − 0,01
𝑥 = 214,38𝜇𝑔/𝑚𝐿𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒í𝑛𝑎 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑑𝑖𝑙𝑢í𝑑𝑎 𝑒𝑚 50𝑥
𝑥 = 10719𝜇𝑔/𝑚𝐿 𝑜𝑢 10,72𝑔/𝐿 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙
𝐸𝑚 1 𝐿:
106,3𝑔 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 → 10,72𝑔 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒í𝑛𝑎
100𝑔 → 𝑥% 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒í𝑛𝑎 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎
𝑥 = 10,08% 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒í𝑛𝑎 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎
➢ Amostra 3
𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 = 0,0985𝑔 = 98,5𝑚𝑔
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 = 1,0𝑚𝐿
98,5𝑚𝑔 𝑒𝑚 1,0𝑚𝐿 = 98,5𝑔/𝐿
𝑦 = 0,0016𝑥 − 0,01
𝑥 = 20𝜇𝑔/𝑚𝐿𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒í𝑛𝑎 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑑𝑖𝑙𝑢í𝑑𝑎 𝑒𝑚 100𝑥
𝑥 = 2000 𝜇𝑔/𝑚𝐿 𝑜𝑢 2,00 𝑔/𝐿 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙
𝐸𝑚 1 𝐿:
98,5𝑔 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 → 2,00𝑔 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒í𝑛𝑎
100𝑔 → 𝑥% 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒í𝑛𝑎 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎
𝑥 = 2,03% 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒í𝑛𝑎 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎
Com os resultados dos teores de proteína, é possível observar que a amostra 1
excedeu a faixa do espectrofotômetro , e as amostras 1 e 2 têm uma variância muito
grande (10,08% e 2,03% respectivamente). Seria necessário realizar uma triplicada
usando uma dessas diluições (de 50x ou 100x), para minimizar os erros sistemáticos
e aleatórios e identificar qual seria o teor “correto” analisado.
5. CONCLUSÃO
Para ser possível encontrar um diagnóstico de qual foi o erro sistemático, seria
necessário fazer uma triplicata usando a diluição de 100x, que se encontra dentro da curva
padrão, para realizar uma média e observar se os valores variam da mesma forma.
6. REFERÊNCIAS