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Banda desenhada franco-belga

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Banda Desenhada franco-belga é a banda desenhada criada na França


e na Bélgica.

Na Europa, a língua francesa é falada nativamente não só na França, mas


também em cerca de 40% da população da Bélgica e cerca de 20% da
população da Suíça. A linguagem compartilhada cria um mercado artístico
e comercial onde a identidade nacional é muitas vezes turva. Muitos outros
países europeus são fortemente influenciados pela banda desenhada
franco-belga.

A expressão "banda desenhada franco-belga" remete-nos às banda


desenhadas publicadas pelos editores francófonos, mas mais
especificamente a todos os estilos comuns à banda desenhada destes dois
Bibi Fricotin de Louis
países ou influenciadas por eles.
Forton

Índice
Tentativa de definição
Vocabulário
História da BD franco-belga
Os anos do pós-guerra
Anos 1970 e 1980
Impacto e popularidade
Obras destacadas
Revistas e outra publicações
Ver também
Notas
Referências
Ligações externas

Tentativa de definição
A banda desenhada franco-belga como é indicado pela sua etimologia, é feita por autores de origens
geográficas e culturais da França e da Bélgica. Estes países têm uma longa tradição na criação de
banda desenhada que muito merecidamente ganhou o estatuto de nona arte. Não é à toa que o termo
francês bandes dessinées não contém qualquer indicação ao estilo, ao contrário da palavra inglesa
"comics" que, por si só, implica ser uma forma de arte para não ser levada a sério. Na verdade, a
distinção da banda desenhada como a "nona arte" é comum em França sobe o termo (neuvième
art).[nota 1]
Os estilos dominantes são a linha clara, de Hergé, criador de
Tintim e o estilo atómico ou "escola de Marcinelle" de artistas do
Jornal Spirou como Jijé, Morris e Peyo,[1] esse último se
caracteriza por personagens de narizes grandes.[2]

No entanto, após a década de 60, com a influência de novas


revistas, como Hara-Kiri, Pilote, Métal Hurlant ou (A SUIVRE), e
com editoras como a Casterman, Les Humanoïdes Associés e Mural em homenagem a Hergé
Futuropolis, a BD Franco Belga, estende-se ao público adulto
através de formatos e estilos gráficos muito diferentes.

Vocabulário

O acrónimo da sigla BD refere-se à expressão francesa "bande dessinée". O termo "Banda desenhada"
é uma tradução directa da expressão francesa[3]. É chamada de BD a uma série de desenhos que
conta uma história, com ou sem texto, de forma sequencial.

O termo "banda desenhada franco-belga" é amplo, e pode ser aplicado a toda a banda desenhada feita
por autores de origem francesa ou belga, bem como a toda a BD influenciada por ela. Também é
aplicado a toda a BD publicada originalmente por editores franceses e belgas. O tipo em si, também
pode ser caracterizada pelo formato típico em álbum, normalmente com papel de alta qualidade e a
cores, de tamanho A4, 22x29 cm (em 8.4x11.6)[4], entre 40 e 60 páginas. Até finais de 1960 a BD
franco-belga era caracterizada por álbuns quase exclusivamente para jovens. Esses álbuns eram de
capa dura, a cores e continham uma média de 40 páginas.

O termo álbum é usado pela mídia especializada como sinônimo dos termos trade paperback (as
edições encadernada de histórias ou arcos de histórias os comics estadunidense)[5][6] e graphic novel
(usado originalmente para definir histórias fechadas).[7][8][9][10]

História da BD franco-belga
Durante o século XIX, havia muitos artistas na
Europa desenhando cartoons, ocasionalmente, até
mesmo utilizando narrativas sequenciais, embora
principalmente com legendas e diálogos colocados
sob os painéis, em vez de os balões de diálogo
comumente usados hoje. Artistas como Gustave
Doré,[11] Christophe[12] Albert Robida e Caran d'Ache
são apontados como precursores da arte na
Europa.[13]

No início do século XX as primeiros bandas


desenhadas populares da França apareceram,
Uma das caricaturas Les Pieds Nickelés
incluindo Becassine[14] e Les Pieds Nickelés.[15]
mais famosas de Caran
Em 1929, começam a ser publicadas na Bélgica, no d'Ache
jornal Le Petit Vingtième As aventuras de Tintim, o
famoso repórter de calças de golfe.

Os anos do pós-guerra
A partir do segundo semestre de 1940, começam a aparecer vários jornais. Ao lançar o Le Journal de
Tintin, o editor Raymond Leblanc obteve um grande sucesso editorial e contribui para que a Bélgica,
passasse a ser o centro de gravidade da banda desenhada francófona. Outra publicação belga o Jornal
Spirou, proporcionou grande concorrência. O conceito de banda desenhada Franco-Belga assume o
seu pleno significado, devido ao inter-relacionamento dos mundos profissionais de ambos os países.
Na época dourada do Jornal do Tintim, autores como Jacques Martin ou Tibete foram trabalhar para
a Bélgica. Pilote, uma revista francesa irá progressivamente competir com os seus dois rivais e irá
atrair autores belgas como Morris e Greg.

Quando a BD começa a entrar no mercado francês na década de 50, os autores evitavam quaisquer
referência belga demasiado visível, com o objectivo de oferecer aos leitores histórias o mais
"universais" possíveis. Várias editoras na Valónia e em Bruxelas impuseram aos autores dos anos
cinquenta padrão franceses por razões comerciais (… ) uniformes e sinalização, adoptar critérios
hexagonais… [16] Desaparecem todas as referências a Bélgica, por exemplo, a re-impressões a cores
dos primeiros álbuns de Tintim.

a revista Vaillant, Le Jeune Patriote, transformou-se em Pif gadget, difundindo em França uma BD
cada vez mais popular[17], embora as edições em álbum se tornassem cada vez mais raras. Estas
publicações permitiram à banda desenhada alcançar o público em geral, especialmente a juventude
da época. Até a década de 60, a BD aparece associada às crianças ou ao público jovem tornando-se,
por isso, algumas formas de ensino. Será, no entanto, esta juventude que mudará a orientação da BD
Franco-Belga a caminho dos adultos.

Os peritos concordam que há duas datas importantes, uma antes e outra depois de Astérix o Gaulês.
Astérix é, na realidade, em muitos aspectos considerado como tendo sido o causador do interesse do
público em geral pela banda desenhada em França. A partir dos anos 1950-60, vários grandes séries
atingem a sua expansão:

Gaston Lagaffe de Franquin.


Spirou e Fantásio criada por Rob-Vel e recriada por Franquin.
Tintim de Hergé
Os Estrumpfes e João & Pirolito de Peyo.

Anos 1970 e 1980

Os anos 70 são, em BD, tempo de descoberta e de exploração. Exploração dos estilos gráficos e
narrativos.

Impacto e popularidade
A BD franco-belga foi traduzida em praticamente todas as línguas europeias, com algumas delas
desfrutando de sucesso mundial. Algumas revistas foram traduzidos em italiano e espanhol,
enquanto que em outros casos, revistas estrangeiras foram preenchidos com o melhor da banda
desenhada franco-belga. No entanto, o maior e mais duradouro sucesso foi principalmente para
algumas séries iniciadas na década de 1940, 1950 e 1960 (incluindo Lucky Luke, Os Estrumpfes e
Asterix) e, naturalmente, o mais antigo de todos, Tintim. Séries recentes, no entanto, não têm obtido
um impacto comercial significativo fora dos países francófonos, apesar de a crítica ovacionar autores
como Moebius. Em França e na Bélgica, a maioria das revistas desapareceram ou têm uma tiragem
muito reduzida, mas o número de álbuns publicados e vendidos tem-se mantido elevado, com os
maior mercado a permanecer nos jovens e adolescentes.
A indústria cinematográfica foi dos primeiros interessados na BD franco-belga. O primeiro filme feito
a partir da BD Franco-Belga, foi um filme de marionetes, adaptado das Aventuras de Tintim, O
Caranguejo das Tenazes de Ouro (1947), realizado por Claude Misonne. O primeiro filme com
personagens reais foi o filme francês Tintin et le mystère de la toison d'or (1961). Foi também
realizada uma co-produção franco-hispânica El misterio de las naranjas azules (1965), dirigido por
Philippe Condroeer, um filme de animação Tintin et le temple du soleil (1969) e uma série de
televisão, realizados por Raymond Leblanc nos estúdios belgas Belvision

Astérix também foi adaptada para filmes e animações, com bastante sucesso. A primeira adaptação
da banda desenhada foi Asterix the Gaul (1967), dirigido pelo mesmo realizador, que fez Asterix and
Cleopatra (1968) e The Twelve Tasks of Asterix (1976). Da série de filmes animados, destaca-se
Asterix Versus Caesar (1985), de Paul e Gaeztan Brizzi. Em 1998 começou a ser rodado o filme
Asterix and Obelix Take on Caesar (1999), dirigido por Claude Zidi com interpretações de Gérard
Depardieu, Christian Clavier, Roberto Begnini e Marianne Sägebrecht.

Houve adaptações de outras séries, como Lucky Luke, uma série de TV realizada por Terence Hill, em
1991, a partir da banda desenhada de Morris.

Obras destacadas
Entretanto, têm-se produzido centenas de BDs franco-belgas, algumas de maior destaque do que
outras, tendo sido traduzidas em várias línguas. A sua maioria, destinadas às crianças e aos
adolescentes.

As de maior destaque são:

Astérix, Goscinny e Uderzo (mais de 310 milhões de álbuns vendidos)[18]


''''', Morris e Goscinny (mais de 300 milhões de álbuns vendidos)[19]
As Aventuras de Tintim de Hergé (mais de 200 milhões de álbuns vendidos)

Outros sucessos incluem:

Gaston Lagaffe, Franquin (50 milhões de álbuns


vendidos)[20]
Os Estrumpfes, Peyo (50 milhões de álbuns vendidos)[21]
Blake e Mortimer, Edgar P. Jacobs (30 milhões de álbuns
vendidos)[22]
Blueberry, Jean-Michel Charlier e Jean Giraud
Spirou e Fantásio, Franquin, Jijé e outros
Iznogoud, Goscinny e Jean Tabary
Capas de álbuns de Achille Talon,
Marsupilami, Franquin[23] Lucky Luke e Gil Jourdan em
Achille Talon, Greg [24] exposição na Biblioteca Central da
Universidade de Brasília.
Boule e Bill, Roba (25 milhões de álbuns vendidos)[25]
Michel Vaillant, Jean Graton (17 milhões de álbuns
vendidos)[26]
Cubitus, Dupa[27]
Yakari, Derib e Job (8 milhões de álbuns vendidos)[28]
Buddy Longway, Derib
Comanche, Greg e Hermann Huppen
Thorgal, Grzegorz Rosinski, e Jean Van Hamme (11 milhões de álbuns vendidos)
XIII, William Vance e Jean Van Hamme (10 milhões de álbuns vendidos)[29]
Largo Winch, Philippe Francq e Jean Van Hamme (8 milhões de álbuns vendidos)

Revistas e outra publicações


Desde o início do século XX que na França e na Bélgica, houve livros de desenhos, que se
converteram em BD. Em 1938 nasce uma das mais importantes publicações que existiu em toda a
história da banda desenhada, a revista Spirou,[1] criando confiança e espaço para muitos autores
poderem desenvolver o seu estilo nas suas páginas, tais como, Spirou e Fantásio, ou Lucky Luke
(Morris, 1947). Os Estrumpfes também apareceram nas páginas de Spirou em 1958 pela mão do
lendário Peyo. Além disso, também surgiu a revista do Tintim, criada para publicar as obras da escola
de linha clara. Em 1959 aparece a revista Pilote, com autores como Goscinny e Uderzo, os criadores
de Astérix e em 1963, Charlier e Giraud criadores de Blueberry.[30]

As revista francesas e belgas tradicionalmente evoluíram da publicação de folhetos periódicos


distribuídos em jornais que, por sua vez, tinham evoluído dos folhetos infantis ilustrados dos jornais
do século XIX. O seu conteúdo era composto por uma variedade de banda desenhada com quebra-
cabeças, concursos e textos. A diferença fundamental é que as revistas tradicionais europeias de
banda desenhada, publicavam a um ritmo semanal em comparação com um ritmo de publicação
mensal, bimestral ou trimestral dos álbuns. Esta maior frequência, oferecia um maior número de
histórias curtas e em consequência uma maior quantidade.

O conteúdo das revistas evoluiu em direcção ao público adulto. É a altura em que surge Pilote, com
historias a reflectirem a realidade social e política do momento, dando lugar a personagens e autores
novos, como Moebius, definindo novos padrões estéticos. As maiores mudanças surgiram em França
com o aparecimento da revista Métal Hurlant em 1975, que marcou a diferença em relação aos
semanários juvenis, tanto em termos de qualidade de papel e impressão, como o tipo de público alvo.
A sua versão americana,Heavy Metal,[30] criada em 1977, influenciou o surgimento de novas revistas,
cujos autores mantêm os direitos das suas criações, por oposição à política tradicional dos editores.

Principais revistas:

Le Petit Vingtième 1928 - 1940


Spirou (Dupuis) 1938 - presente
Vaillant (Éditions Vaillant) 1945 - 1969
Tintim (Dargaud) 1948 - 1980
Pilote (Dargaud) 1959 - 1986
Record (revista BD) (Bonne Presse) 1962 - 1976
Pif gadget (Pif edition) 1969 - 1994 (republicado a partir de 2004)
L'Écho des Savannes (Albin Michel) 1972 - 2006
Fluide Glacial (Audie) 1975 - presente
Métal Hurlant (Les Humanoïdes Associés) 1975 - 1987
(A SUIVRE) (Casterman) 1978 - 1997

Principais colecções:

Dupuis: Lucky Luke, Gaston Lagaffe, Spirou e Fantásio, Boule & Bill, Largo Winch
Dargaud: Astérix, Achille Talon, Blueberry, Iznogoud, XIII
Le Lombard: Cubitus, Léonard, Michel Vaillant, Os Estrumpfes, Buddy Longway, Thorgal, Blake e
Mortimer
Casterman: Tintim, Alix, Yakari
Ver também
La nouvelle manga

Notas
1. Este nome vem da série de artigos Neuvième Art, musée de la bande dessinée assinados por
Morris no Jornal Spirou, entre 1964 e 1967 (o primeiro publicado em 17 de dezembro de 1964,
especial de Natal, No. 1392 ). Esta classificação foi adotada e popularizado por Francis Lacassin
em seu livro Pour un neuvième art, la bande dessinée. No entanto, a autoria da expressão foi
reivindicada pelo crítico e historiador de cinema Claude Beylie ele usou pela primeira vez em
março de 1964 na revista Lettres et Médecins (artigo La bande dessinée est-elle un art ? ")
Fonte: Lettres et Médecins, suplemento literário de La Vie médicale,, edição datada de março
1964.

Referências
1. Sérgio Codespoti (6 de agosto de 2009). «A importância da linha clara e do estilo atômico» (htt
p://www.universohq.com/materias/a-importancia-da-linha-clara-e-do-estilo-atomico/). Universo
HQ
2. Antes da TV e do cinema, os “Smurfs” fizeram história nos quadrinhos (http://www.metropoles.co
m/colunas-blogs/zip/antes-da-tv-e-do-cinema-os-smurfs-fizeram-historia-nos-quadrinhos)
3. «Um olhar brasileiro sobre Angoulême» (https://web.archive.org/web/20111110064859/http://www.
universohq.com/quadrinhos/2005/angouleme2005.cfm). Universo HQ
4. Laurence Grove (2005). Text/image mosaics in French culture: emblems and comic strips. [S.l.]:
Ashgate Publishing, Ltd. 153 páginas. 9780754634881
5. Delfin. «CEREBUS - BOOK 1» (http://www.universohq.com/reviews/cerebus-book-1/). Universo
HQ
6. «Parênteses: TPBs brasileiros - uma proposta» (http://www.omelete.com.br/quadrinhos/parentese
s-tpbs-brasileiros-uma-proposta/). Omelete. 16 de Janeiro de 2002. Consultado em 17 de maio
de 2010 |coautores= requer |autor= (ajuda)
7. Diego Calazans. «O Edifício (Editora Abril» (http://www.universohq.com/quadrinhos/2004/review_
edificio_gn.cfm). Universo HQ
8. Sérgio Codespoti (10 de setembro de 2009). «Warner Bros. cria a DC Entertainment» (http://ww
w.universohq.com/quadrinhos/2009/n10092009_05.cfm). Universo HQ
9. Érico Assis, Érico Borgo e Marcelo Forlani (4 de Setembro de 2001). «Omelete entrevista: Mike
Deodato Jr.» (http://www.omelete.com.br/quadrinhos/omelete-entrevista-mike-deodato-jr/).
Omelete
10. Jotapê Martins (30 de Junho de 2000). «Novo projeto Vertigo de Garth Ennis» (http://www.omelet
e.com.br/quadrinhos/novo-projeto-vertigo-de-garth-ennis/). Omelete
11. Gustave Doré ganha retrospectiva em Paris (http://oglobo.globo.com/cultura/gustave-dore-ganha-
retrospectiva-em-paris-12299602)
12. ângelo Agostini: pioneiro dos quadrinhos (https://omelete.uol.com.br/quadrinhos/artigo/angelo-ag
ostini-pioneiro-dos-quadrinhos/)
13. Barbara Postema (2016). «Silent Comics». The Routledge Companion to Comics. [S.l.]:
Routledge. 202 páginas. ISBN 9781317915386
14. Mutação social em quadrinhos (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs2002200514.htm)
15. Os editores cansaram-se e decidiram acabar com o Collectionneur (http://www.publico.pt/culturai
psilon/jornal/os-editores-cansaramse--e-decidiram-acabar-com-o-collectionneur-284252)
16. Arnaud Pirottte, Paysage mental et patrimoine wallon, in L'imaginaire wallon dans la Bande
dessinée, pp.65-71, p.65
17. A Semana dos Quadrinhos: 23 a 27/5 (http://hqmaniacs.uol.com.br/A_Semana_dos_Quadrinhos_
23_a_275_4957.html)
18. «Título ainda não informado (favor adicionar)» (http://www.republique-des-lettres.fr/1067-uderzo.p
hp)
19. «Título ainda não informado (favor adicionar)» (http://www.afjv.com/press0603/060301_lucky_luk
e_outlaws_mobiles.htm)
20. «Título ainda não informado (favor adicionar)» (http://www.marsuproductions.com/img/GASTOND
P.pdf) (PDF)
21. «Título ainda não informado (favor adicionar)» (http://www.republique-des-lettres.fr/10252-schtrou
mpfs.php)
22. «Título ainda não informado (favor adicionar)» (http://www.hyphen-comics.com/ffiche_persos_rect
o.php?id=15&lg=gb)
23. «Título ainda não informado (favor adicionar)» (http://www.marsuproductions.com/pers.php?name
=marsupilami)
24. «Título ainda não informado (favor adicionar)» (http://www.hyphen-comics.com/ffiche_persos_rect
o.php?id=63&lg=gb)
25. «Título ainda não informado (favor adicionar)» (http://www.hyphen-comics.com/ffiche_persos_rect
o.php?id=7&lg=gb)
26. «Título ainda não informado (favor adicionar)» (http://www.bdparadisio.com/scripts/detail.cfm?Id=
391)
27. «Título ainda não informado (favor adicionar)» (http://www.hyphen-comics.com/ffiche_persos_rect
o.php?id=6&lg=gb)
28. «Título ainda não informado (favor adicionar)» (http://www.hyphen-comics.com/ffiche_persos_rect
o.php?id=5&lg=gb)
29. «Título ainda não informado (favor adicionar)» (http://www.hyphen-comics.com/ffiche_persos_rect
o.php?id=11&lg=gb)
30. Sérgio Codespoti. «Os quadrinhos na Europa». Editora Eclipse. Eclipse Quadrinhos - Especial
Kaboom (1)

Bibliografia

Jean-Christophe Menu, Plates-Bandes, L'Association, coll. « Éprouvette », 2005

Ligações externas
Centre Belge de la Bande Dessinée (http://www.cbbd.be/fr/accueil) (em francês)
Lambiek Comiclopedia (http://lambiek.net/fr/auteurs.html) (em francês)
Hyphen (http://www.hyphen-comics.com/index.php?lg=fr) (em francês)
Brussels BD tour (http://www.brusselsbdtour.com/) (em francês)

Editores

Dupuis (http://www.dupuis.com/servlet/jpecat?pgm=ENH_SENG&lang=FR) (em francês)


Le Lombard (http://www.lelombard.com/index.cfm?lang=EN) (em francês)
Dargaud (http://www.dargaud.com/front/home/default.aspx) (em francês)
Les intégrales Dargaud (http://lesintegrales.dargaud-lombard.com/) (em francês)

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